M. DIAS BRANCO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS

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1 Divulgação dos Resultados 1T18 M. DIAS BRANCO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1T18 Alimentos para o bem da sociedade e a felicidade das pessoas 1

2 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1T18 Eusébio (CE),14 de maio de 2018 A M. Dias Branco S. A. Indústria e Comércio de Alimentos (B3: MDIA3), líder nos mercados de biscoitos e massas no Brasil, anuncia hoje seus resultados do primeiro trimestre de 2018 (1T18). As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas em conformidade com as práticas contábeis internacionais (International Financial Reporting Standards IFRS) e as políticas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP). TELECONFERÊNCIA DOS RESULTADOS CONTATOS RI 14 de maio de 2018 Cotação: Fechamento em 10/05/2018 MDIA3: R$ 43,35 por Ação Valor de Mercado: R$ 14,7 bilhões Horários: > Português (BR GAAP) 10h00 (horário de Brasília) 09h00 (horário de Nova Iorque) Tel.: +55 (11) ou (11) Senha: M. Dias Replay: Código: > Inglês (BR GAAP) 10h00 (horário de Brasília) 09h00 (horário de Nova Iorque) Tel.: +1 (516) Senha: M. Dias Replay.: Código: Geraldo Luciano Mattos Júnior Vice-Presidente de Investimentos e Controladoria Tel.: (85) geraldo@mdiasbranco.com.br Fabio Cefaly Diretor de Novos Negócios e Relações com Investidores Tel.: (11) fabio.cefaly@mdiasbranco.com.br Fernanda Carvalho Gerente de Novos Negócios e Relações com Investidores Tel.: (85) ri@mdiasbranco.com.br Julianny Barreto Analista de Novos Negócios e Relações com Investidores Tel.: (85) ri@mdiasbranco.com.br Renata Lessa Analista de Novos Negócios e Relações com Investidores Tel.: (85) ri@mdiasbranco.com.br 2

3 COMENTÁRIOS DA ADMINISTRAÇÃO DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1T18 Senhores Acionistas, Apresentamos os resultados referentes ao primeiro trimestre de 2018 (1T18), oportunidade em que ratificamos nosso compromisso com as melhores práticas de transparência e de divulgação, dedicados a possibilitar aos acionistas e à sociedade a mais ampla e correta interpretação dos nossos negócios e propósitos. Nossa receita líquida cresceu 0,9% frente ao 1T17 (volume +4,5% e preço médio -3,3%), mantivemos a liderança nacional nas linhas de biscoitos e massas e as disponibilidades líquidas geradas pelas atividades operacionais somaram R$ 295,9 milhões (+45,5% vs. 1T17). No mesmo período, registramos redução no EBITDA e no Lucro líquido, respectivamente de -21,3% e -26,2% frente ao 1T17. AH% AH% Principais Indicadores 1T18 1T17 4T17 1T17-1T18 4T17-1T18 Receita Líquida (R$ MM) 1.217, ,2 0,9% 1.363,9-10,7% Volume de Vendas Total (Em mil toneladas) 420,0 401,9 4,5% 474,8-11,5% Volume de Vendas de Biscoitos (Em mil toneladas) 118,4 113,3 4,5% 135,7-12,7% Volume de Vendas de Massas (Em mil toneladas) 79,0 76,2 3,7% 92,3-14,4% Market share de biscoitos (volume)* 32,2% 32,4% -0,2 p.p 31,9% 0,3 p.p Market share de massas (volume)* 33,1% 32,6% 0,5 p.p 33,5% -0,4 p.p Lucro Líquido (R$ MM) 139,7 189,4-26,2% 201,9-30,8% Ebitda (R$MM) 183,5 233,1-21,3% 194,3-5,6% Margem Ebitda 15,1% 19,3% -4,2 p.p 14,2% 0,9 p.p Caixa Líquido (R$ MM) 824,8 347,2 137,6% 596,6 38,3% Caixa Líquido / Ebitda (últ. 12 meses) 0,9 0,3 200,0% 0,6 50,0% Capex (R$ MM) 67,1 72,2-7,1% 74,7-10,2% Disponibilidades líquidas geradas pelas atividades operacionais 295,9 203,3 45,5% 9,0 3187,8% (*) Os valores apresentados no 1T18 e 1T17 referem-se ao período de jan/fev de 2018 e (*) Os valores apresentados no 4T17 referem-se ao período de nov/dez de No aumento de 0,9% da receita líquida, os destaques positivos foram a expansão dos volumes em todas as linhas de produtos (ver gráfico abaixo) e o crescimento acelerado nas regiões Sul e Sudeste, resultado das acertadas ações comerciais e de marketing e da evolução em andamento em nossa cadeia de suprimentos. Já com relação aos preços, registramos uma retração de 3,3% na comparação com o 1T17, principalmente, nas linhas de massas, farinha e farelo de trigo. Variação na Receita Líquida - 1T18 VS. 1T17 (R$ MM) Efeito Volume Efeito Preço 4,5% 3,7% 4,3% 6,0% 25,0% 2,0% -9,9% ,4% -3,5% -0,5% 29 Receita Líquida 1T17 Biscoitos Massas Farinha Farelo Margarinas Gorduras Outras linhas de produtos Biscoitos Massas Farinha Farelo Margarinas Gorduras Outras linhas de produtos Receita Líquida 1T18 3

4 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1T18 Ainda sobre o preço médio, como observado no gráfico ao lado, o 1T17 representa a base de comparação mais alta para as linhas de massas e farinha e farelo de trigo. Observamos também redução dos preços dessas mesmas linhas de produtos ao longo do ano de Histórico de Preço Médio por Segmento (Preço Médio Líquido em R$/Kg) Outras Linhas de Produtos 8,7 8,3 9,1 8,4 8,7 Biscoitos 5,4 5,5 5,5 5,4 5,5 Margarinas e Gorduras 4,0 3,9 3,9 3,8 3,9 Massas 3,4 3,4 3,2 3,1 3,1 Farinha e Farelo 1,2 1,1 1,0 1,1 1,1 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 2,8% Variação Preço Médio por Linha de Produto 1T18 vs 4T17 1,0% 1,3% 2,9% 1,0% Já na comparação com os preços registrados no 4T17, como observado no gráfico ao lado, registramos no 1T18 um aumento de preço médio em todas as linhas de produtos. Vale também destacar que os preços do 1T18 ainda não refletem o aumento médio de 4% aplicado no final do 1T18. 0,3% Biscoitos Massas Farinha e Farelo Margarinas e Gorduras Outras Linhas de Produtos Total M Dias Branco Estes resultados reforçam o nosso entendimento de que estamos adotando as medidas necessárias e adequadas para a continuidade do crescimento sustentável e com rentabilidade, com foco na diversificação geográfica de nossas vendas e no lançamento de produtos de maior valor agregado, como os biscoitos Treloso Power e os biscoitos salgados Delicitá da marca Vitarella, ambos lançados em janeiro/18. Antes de comentarmos sobre a evolução da lucratividade, destacamos que no início de 2018 entrou em vigor o Pronunciamento Técnico CPC 47 Receita de contrato com o cliente, que introduziu mudanças no reconhecimento da receita. Na análise da norma, a Companhia concluiu que não há alterações relevantes no processo de reconhecimento de receita, contudo destaca que em algumas transações com clientes, tais como ações comerciais de pontos extras, inauguração de lojas, dentre outras, até então reconhecidas como despesas comerciais, por não satisfazer às condições específicas da norma para serem reconhecidas como despesas, passaram a ser classificadas como item de redução da receita bruta no 1T18. O efeito dessa mudança (R$ 11 milhões ou 0,9% da receita líquida) é percebido na receita líquida, preços médios, nas despesas comerciais, assim como em todas as representatividades sobre a receita líquida no 1T18 frente aos demais períodos comparados. Com relação à lucratividade, registramos retração de EBITDA e margem EBITDA na comparação com o 1T17, respectivamente de -21,3% e -4,2 p.p. Como observado no gráfico ao lado, a retração da margem deu-se, principalmente, pela diminuição da margem bruta, impactada negativamente pela queda de 3,3% do preço médio e aumento de 8,4% dos custos dos produtos vendidos, sendo este último em decorrência do aumento do custo do trigo, da menor diluição dos custos fixos e do aumento na carga tributária sobre o trigo 1. *Nota: % Margem bruta sem considerar a representatividade da depreciação do CPV sobre a receita líquida. **Nota: Referente às despesas administrativas, honorários da administração, despesas tributárias e outras despesas operacionais. 1 O efeito do Protocolo ICMS n o 80/2016, que alterou o Protocolo n o 46/2000, resultou no aumento da carga tributária do ICMS incidente na aquisição do trigo em grão, que passou de 33% para 40%, a partir de 01 de abril de

5 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1T18 Já na comparação com o 4T17, como observado no gráfico ao lado, registramos aumento de +0,9 p.p. na margem EBITDA, em função da redução nas despesas com vendas pelo menor investimento em marketing, assim planejado, bem como pela retração nas demais despesas operacionais. O leve recuo da margem bruta foi influenciado pela diminuição dos volumes de vendas e dos volumes produzidos, que geraram menor diluição de custo fixo. *Nota: % Margem bruta sem considerar a representatividade da depreciação do CPV sobre a receita líquida. **Nota: Referente às despesas administrativas, honorários da administração, despesas tributárias e outras despesas operacionais. No 1T18, nosso lucro líquido retraiu 26,2% frente ao 1T17. Além dos fatores já descritos na explicação do EBITDA, a redução das receitas financeiras e o aumento da depreciação e amortização sobre o CPV também contribuíram para esta retração, fruto respectivamente da diminuição dos rendimentos sobre as aplicações financeiras da Companhia, pois mesmo com um maior volume de aplicações financeiras no período, houve redução considerável na taxa do CDI, que superou esse efeito, além do início da depreciação de novas linhas de produção ao longo de No período, investimos R$ 67,1 milhões (-7,1% vs. 1T17) em nossa infraestrutura, com destaque para a construção em curso da nova unidade moageira em Bento Gonçalves (RS), a ampliação da capacidade de armazenagem do centro de distribuição da unidade de Maracanaú (CE) e a modernização dos silos no moinho de trigo localizado em Cabedelo (PB), entre outros. Finalmente, as disponibilidades líquidas geradas pelas atividades operacionais totalizaram R$ 295,9 milhões, 45,5% superiores aos valores do 1T17, contribuindo para o aumento da posição de caixa líquido, como observado na tabela a seguir. AH% AH% Caixa Líquido (em R$ milhões) 1T18 1T17 4T17 1T17-1T18 4T17-1T18 Caixa e e outras disponibilidades* 1.190,5 939,5 26,8% 938,2 26,9% (-) Endividamento Total (365,3) (573,8) -36,3% (341,6) 6,9% (-) Instrumentos Financeiros a (Pagar) Receber (0,4) (18,5) -97,8% - n/a (=) Caixa Líquido 824,8 347,2 137,6% 596,6 38,3% * Outras disponibilidades contempla aplicações financeiras de curto e longo prazo, não consideradas como caixa e equivalentes de caixa. Assim, seguimos confiantes no potencial de crescimento da M. Dias Branco, certos de que estamos fazendo os investimentos necessários para expansão de nossas vendas em todo o país, buscando a satisfação de nossos clientes e geração de valor aos acionistas, e convictos de que o sucesso alcançado até aqui, deve-se, essencialmente, à dedicação de nosso time de colaboradores e parceiros, aos quais prestamos os nossos mais sinceros agradecimentos. Esse time, mesmo diante de um cenário desafiador, continua trabalhando firme para produzir alimentos de excelente qualidade, de forma que a M. Dias Branco e todas as suas marcas sejam cada vez mais lembradas e desejadas por nossos clientes e consumidores. 5

6 DESTAQUES DE MERCADO DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1T18 MARKET SHARE Até o ano de 2016 os dados de market share da Ac Nielsen consideravam os estabelecimentos varejistas, e a partir de 2017 passaram a considerar os estabelecimentos varejistas mais o cash&carry 2. Apresentamos no gráfico abaixo o market share Brasil (em % de volume vendido) da M. Dias Branco, líder nacional nos mercados de massas e biscoitos, e dos principais concorrentes no período acumulado de janeiro e fevereiro de Market Share Biscoitos* - Brasil (em % de volume vendido) Market Share Massas* - Brasil (em % de volume vendido) Outros 35,7% M Dias Branco 32,2% Outros 29,6% M Dias Branco 33,1% Empresa E 4,8% Empresa D 5,5% Empresa C 6,6% * Dados da AC NIELSEN para o período de jan/fev de 2018 Empresa B 7,0% Empresa A 8,2% Empresa J 3,4% Empresa I 5,2% Empresa H 6,8% Empresa G 9,3% * Dados da AC NIELSEN para o período de jan/f ev de 2018 Empresa F 12,6% A nossa marca Finna, de farinha de trigo doméstica e misturas para bolo, é líder no mercado de farinha de trigo na região Nordeste, com participação de mercado de 28,6%, em termos de volume, de acordo com a última leitura da NIELSEN (jan/fev de 2018). CANAL DE VENDAS Na tabela abaixo, observamos aumento da participação dos canais cash & carry 2 e key account/rede regional e menor participação do canal varejo. Mix de Clientes 1T18 1T17 Variação Varejo 25,5% 27,1% -1,6 p.p Atacado 28,0% 27,6% 0,4 p.p Key Account / Rede Regional 21,0% 21,0% 0 p.p Cash & Carry 17,8% 16,0% 1,8 p.p Distribuidores 6,0% 6,5% -0,5 p.p Indústria 0,9% 1,1% -0,2 p.p Outros 0,8% 0,7% 0,1 p.p TOTAL 100,0% 100,0% Nota: Mix de clientes, considerando a receita bruta deduzida de descontos. 2 Cash & Carry: é um canal de venda que oferece um modelo de negócio híbrido, voltado tanto para o varejista (mercadinhos, mercearias) quanto para consumidores individuais. 6

7 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1T18 Participação na Receita Maiores Clientes Vendas 1T18 Líquida de Descontos (%) (R$ Milhões) * Sequência Acumulado Na Faixa Acumulada Maior Cliente 1 165,8 11,1% 11,1% 49 Subsequentes ,9 26,1% 37,2% 50 Subsequentes ,1 7,3% 44,5% 900 Subsequentes ,3 28,1% 72,6% Demais Clientes Todos 407,6 27,4% 100,0% TOTAL 1.489,7 * Receita bruta deduzida de descontos EVOLUÇÃO DO VOLUME DE VENDAS CQGR 0,7% Biscoitos Volume de Vendas (em mil TON) CQGR* -0,1% Massas Volume de Vendas (em mil TON) 112,3 130,2 142,2 137,1 113,3 133,3 146,5 135,7 118,4 87,0 94,7 96,9 89,7 98,6 92,3 79,5 76,2 79,0 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 *Compounded Quarterly Growth Rate 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 Farinha e Farelo - Volume de Vendas (em mil TON) Marg. e Gorduras - Volume de Vendas (em mil TON) CQGR* 0,8% 210,3 187,6 213,7 216,1 191,0 209,7 229,2 220,8 199,3 CQGR* 1,1% 17,7 16,9 17,5 17,9 18,2 21,3 22,5 21,6 19,3 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 *Compounded Quarterly Growth Rate 7

8 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1T18 DESTAQUES OPERACIONAIS NÍVEL DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO Produção Efetiva / Capacidade de Produção * 1T18 1T17 1T18 1T17 1T18 1T17 1T18 1T17 1T18 1T17 1T18 1T17 Produção Total 122,7 128,8 80,9 89,2 359,6 380,2 39,3 37,3 3,7 3,7 606,2 639,2 Capacidade Total de Produção 179,6 178,6 117,2 113,2 478,0 478,0 90,0 45,0 10,2 9,2 875,0 824,0 Nível de Utilização da Capacidade 68,3% 72,1% 69,0% 78,8% 75,2% 79,5% 43,7% 82,9% 36,3% 40,2% 69,3% 77,6% * Em mil toneladas Produção Efetiva / Capacidade de Produção * 1T18 4T17 1T18 4T17 1T18 4T17 1T18 4T17 1T18 4T17 1T18 4T17 Produção Total 122,7 134,4 80,9 87,5 359,6 388,6 39,3 42,5 3,7 4,2 606,2 657,2 Capacidade Total de Produção 179,6 177,6 117,2 119,0 478,0 478,0 90,0 90,0 10,2 10,0 875,0 874,6 Nível de Utilização da Capacidade 68,3% 75,7% 69,0% 73,5% 75,2% 81,3% 43,7% 47,2% 36,3% 42,0% 69,3% 75,1% * Em mil toneladas * * Bolos, Snacks, Mistura para Bolos e Torradas Biscoitos Massas Farinha e Farelo Marg. e Gorduras * * Bolos, Snacks, Mistura para Bolos e Torradas Margarina e Gordura Marg. e Biscoitos Massas Farinha e Farelo Gorduras Outras linhas de produtos ** Outras linhas de produtos ** Total Total Nota: A Capacidade total de produção é a máxima que se consegue extrair dos equipamentos, considerando as reduções provocadas pelas paradas de manutenção, tempo de setup, limpeza das linhas, restrições quanto à quantidade máxima de turnos admitidos em cada planta, etc. A redução no nível de utilização da capacidade de produção no 1T18 vs. 1T17 foi resultado da diminuição dos volumes produzidos (vs. 1T17) para a readequação dos níveis de estoque. Adicionalmente, na linha de margarinas e gorduras, o aumento da capacidade de produção deu-se pela instalação do novo desodorizador em setembro/17, destinado para o crescimento da verticalização da gordura na Companhia. Biscoitos - Capacidade de Produção (em mil TON) e Nível de Utilização (%) Massas - Capacidade de Produção (em mil TON) e Nível de Utilização (%) 179,3 178,6 178,3 186,6 177,6 179,6 119,3 113,2 115,9 121,8 119,0 117,2 80,5% 72,1% 76,7% 81,2% 75,7% 68,3% 84,2% 78,8% 76,3% 81,4% 73,5% 69,0% 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 Capacidade % de utilização 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 Capacidade % de utilização Farinha e Farelo - Capacidade de Produção (em mil TON) e Nível de Utilização (%) Marg. e Gorduras - Capacidade de Produção (em mil TON) e Nível de Utilização (%) 478,0 478,0 478,0 478,0 478,0 478,0 90,0 90,0 85,5% 79,5% 82,4% 88,2% 81,3% 75,2% 45,0 45,0 45,0 49,5 85,1% 82,9% 85,3% 87,7% 47,2% 43,7% 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 Capacidade % de utilização 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 Capacidade % de utilização 8

9 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1T18 VERTICALIZAÇÃO FARINHA DE TRIGO No 1T18, o nível de verticalização de farinha de trigo foi de 90,6% (92,1% no 1T17). Esta redução deu-se pela maior necessidade de farinha na unidade fabril em Bento Gonçalves (RS) e em São Caetano do Sul (SP), que também foram atendidas pela compra de farinha de trigo de terceiros. CONSUMO DA COMPANHIA DESTINO DA PRODUÇÃO 7,9% 7,8% 7,3% 8,7% 9,4% 59,6% 58,9% 60,3% 56,2% 54,9% 92,1% 92,2% 92,7% 91,3% 90,6% 40,4% 41,1% 39,7% 43,8% 45,1% 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 Produção Própria Origem Externa Venda Consumo Interno GORDURA Como já comentado, a instalação de um novo desodorizador na unidade produtiva de margarinas e gorduras em Fortaleza (CE) levou ao aumento da verticalização de gorduras. 15,6% CONSUMO DA COMPANHIA 25,2% 22,2% 5,9% 1,8% DESTINO DA PRODUÇÃO 48,1% 43,8% 47,8% 49,7% 50,8% 84,4% Venda Consumo Interno 94,1% 98,2% 74,8% 77,8% 51,9% 56,2% 52,2% 50,3% 49,2% 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 Produção Própria Origem Externa Venda Consumo Interno Nota: Nos gráficos de consumo da Companhia, evidenciamos a origem da farinha de trigo e gordura que consumimos no período, destacando o percentual que foi fabricado internamente (produção própria) e o percentual que foi adquirido de terceiros (origem externa). Nos gráficos de destino da produção, evidenciamos o percentual da farinha de trigo e gordura produzida que foi destinada à venda e destinada à fabricação de biscoitos, massas etc (consumo interno). 9

10 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1T18 DESTAQUES ECONÔMICO-FINANCEIROS EIROS RECEITA LÍQUIDA No 1T18, nossa receita líquida totalizou R$ 1.217,4 milhões, apresentando um crescimento de 0,9% versus o 1T17, com aumento no volume de vendas em 4,5% e redução do preço médio em 3,3%. Linhas de Produto Rec. Líquida Peso Preço Méd. Rec. Líquida Peso Preço Méd. Rec. Líquida Peso Preço Méd. Biscoitos 652,1 118,4 5,51 611,8 113,3 5,40 6,6% 4,5% 2,0% Massas 245,1 79,0 3,10 261,9 76,2 3,44-6,4% 3,7% -9,9% Farinha e Farelo 211,0 199,3 1,06 231,8 191,0 1,21-9,0% 4,3% -12,4% Margarinas e Gorduras 74,6 19,3 3,87 72,9 18,2 4,01 2,3% 6,0% -3,5% Outras Linhas de Produtos** 34,6 4,0 8,65 27,8 3,2 8,69 24,5% 25,0% -0,5% TOTAL 1.217,4 420,0 2, ,2 401,9 3,00 0,9% 4,5% -3,3% * Receita Líquida em R$ milhões, Peso Líquido de Devoluções em Toneladas Mil e o Preço Médio Líquido em R$/Kg. ** Bolos, Snacks, Mistura para Bolos e Torradas 1T18 1T17 Variações O crescimento do volume de vendas no 1T18 frente ao 1T17 foi resultado, principalmente, de diversas ações comerciais e maior incentivo aos promotores de vendas, com o objetivo de conquistar pontos extras e melhorar a exposição de nossos produtos nos pontos de vendas. Listamos abaixo outras iniciativas relevantes: Lançamento de produtos: lançamos a linha do biscoito recheado sabor baunilha Treloso Power da marca Vitarella, biscoito Antenados da marca Estrela, nos sabores morango e chocolate, e biscoito salgado Delicitá da marca Vitarella; Reforço do time comercial: ao longo de 2017 rescindimos contratos com alguns representantes e reforçamos os times de vendas nas regiões Sul e Sudeste; Aumento dos investimentos em marketing: realizamos diversas campanhas de marketing em mídia e nos pontos de venda, além de promoções com entrega de prêmios, como: da marca Isabela Momento Inesquecível Isabela ; das marcas Adria e Adria Plus Life Detalhes que te fazem sorrir e Por Uma Vida Mais Gostosa ; e da marca Vitarella para o dia das mães Casa de Mãe. Também lançamos uma edição especial do biscoito coberto de chocolate D-Tone para a Páscoa, patrocinamos por mais um ano o evento Paixão de Cristo de Nova Jerusalém e realizamos ativações no Carnaval com a marca Vitarella. A marca Vitarella foi eleita uma das 60 marcas mais valiosas do Brasil na pesquisa divulgada pela Revista IstoÉ Dinheiro em abril/18, feita em parceria combinada entre os dados da Bloomberg e da Kantar Millward Brown; Presença em eventos importantes: Em março/18, a M. Dias Branco esteve presente na Super Rio Expofood 2018, que ocorreu na cidade do Rio de Janeiro (RJ). O evento realizado pela Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (ASSERJ), teve a participação de mais de 200 expositores dos setores de supermercado, panificação, dentre outros, e 40 mil visitantes. Na Super Rio Expofood 2018, foram apresentados ao mercado os principais lançamentos na Companhia, no período: a nova linha de biscoitos salgados Delicitá e o biscoito Treloso Power da marca Vitarella. Em relação aos preços médios, podemos observar que tivemos um maior desafio nas linhas de massas, farinha e farelo, fruto de diversos fatores, como a deflação dos preços de alimentos ao longo de 2017 e a queda dos preços de produtos substitutos para massas e farelo de trigo, respectivamente, arroz e milho. 10

11 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1T18 Além disso, é importante lembrar do efeito da mudança no reconhecimento da receita a partir do 1T18 (CPC 47), já mencionado nos comentários da administração, que refletiu na transferência de parte das despesas com vendas para dedução da receita bruta. Esse efeito foi de R$ 11 milhões no 1T18 e impactou no preço médio dos produtos, no lucro bruto e em todas as representatividades sobre a receita líquida no 1T18 frente aos demais períodos comparados. 1T18 4T17 Variações Linhas de Produto Rec. Líquida Peso Preço Méd. Rec. Líquida Peso Preço Méd. Rec. Líquida Peso Preço Méd. Biscoitos 652,1 118,4 5,51 727,9 135,7 5,36-10,4% -12,7% 2,8% Massas 245,1 79,0 3,10 285,0 92,3 3,09-14,0% -14,4% 0,3% Farinha e Farelo 211,0 199,3 1,06 231,4 220,8 1,05-8,8% -9,7% 1,0% Margarinas e Gorduras 74,6 19,3 3,87 82,6 21,6 3,82-9,7% -10,6% 1,3% Outras Linhas de Produtos** 34,6 4,0 8,65 37,0 4,4 8,41-6,5% -9,1% 2,9% TOTAL 1.217,4 420,0 2, ,9 474,8 2,87-10,7% -11,5% 1,0% * Receita Líquida em R$ milhões, Peso Líquido de Devoluções em Toneladas Mil e o Preço Médio Líquido em R$/Kg. ** Bolos, Snacks, Mistura para Bolos e Torradas Sobre o 1T18 versus o 4T17, a receita líquida diminuiu 10,7%, apresentando aumento de 1,0% do preço médio e retração de 11,5% nos volumes, reflexo de uma retração sazonal que normalmente ocorre nesse período em quase todos os produtos da Companhia. Receita Líquida (em R$ milhões) e Volume Líquido (em ton mil) 1.153,8 398, ,8 447, , ,8 471,9 472, ,2 401, ,6 458, ,7 501, ,9 474, ,4 420,0 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 Rec. Líquida Volume Como observado nos gráficos a seguir, as ações que objetivam o crescimento mais acelerado fora da região Nordeste têm apresentado resultados satisfatórios. A representatividade do conjunto dessas regiões foi de 30,2% no 1T18 (27,6% no 1T17). No comparativo de 1T18 vs. 1T17, tivemos crescimento na receita de exportações com vendas, alcançando uma receita bruta de R$ 10,9 milhões (+73,6% vs. 1T17). Considerando os últimos doze meses de cada período, vendemos para 27 países no 1T18 e 20 países no 1T17. Ainda vale destacar, que aumentamos a representatividade da linha de biscoitos em nosso portfólio passando de 50,8% no 1T17 para 53,6% no 1T18, o que é positivo para a Companhia por ter produtos de maior valor agregado. 11

12 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1T18 Vendas por Região (% da Receita Bruta deduzida de Descontos e Devoluções) 0,6% 0,4% 3,0% 3,5% 2,7% 3,5% 6,7% 6,3% 16,4% 14,7% 69,8% 72,4% Exterior Centro-Oeste Norte Sul Sudeste Nordeste Composição da Receita Operacional Líquida 2,9% 2,3% 6,1% 6,0% 17,3% 19,2% Outras linhas de produtos Margarinas e Gorduras 20,1% 21,7% Farinha e Farelo Massas Biscoitos 53,6% 50,8% 1T18 1T17 1T18 1T17 DESTAQUES - BISCOITOS Na linha de biscoitos, a receita líquida cresceu 6,6% no 1T18 frente a 1T17 (volume + 4,5% e preço médio +2,0%), com destaque para o crescimento do volume em 9,4% fora da região Nordeste e para os bons resultados dos lançamentos de novos produtos. Com relação aos lançamentos, no 1T18 registramos receita bruta com 60 novos produtos/sabores de biscoitos lançados nos últimos 24 meses, no total de R$ 23,1 milhões (52 novos produtos/sabores e receita bruta de R$ 29,6 milhões no 1T17). Biscoitos- Receita Líquida (em R$ milhões) e Volume líquido (em ton mil) 803,6 758,0 715,2 726,8 727,9 693,4 652,1 611,8 146,5 578,6 142,2 137,1 133,3 135,7 130,2 118,4 112,3 113,3 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 Rec. Líquida Volume Destaque para o lançamento dos biscoitos Treloso Power da marca Vitarella, biscoito Antenados da marca Estrela, e biscoito salgado Delicitá da marca Vitarella, ambos lançados em janeiro de No comparativo 1T18 vs. 4T17, apresentamos retração de 10,4% na receita líquida, com redução de volume de 12,7%. Registramos aumento do preço médio, +2,8% 1T18 vs. 4T17, em função dos menores descontos concedidos no 1T18. Importante também destacar a evolução dos volumes das famílias de biscoitos com maior valor agregado, como cookies e cobertos, que apresentaram crescimento de dois dígitos. 12

13 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1T18 DESTAQUES - MASSAS No 1T18, a receita líquida de massas reduziu 6,4% (volume +3,7% e preço médio -9,9 %) em relação ao 1T17. Destaque positivo para o crescimento mais acentuado nas regiões Sul e Sudeste e nos tipos de macarrão grano duro e com ovos, fruto de um conjunto de iniciativas comerciais e de marketing executadas nos últimos trimestres. Massas - Receita Líquida (em R$ milhões) e Volume líquido (em ton mil) 321,4 322,7 311,1 296,5 302,6 285,0 264,4 261,9 245,1 96,9 98,6 94,7 87,0 89,7 92,3 79,5 79,0 76,2 Por outro lado, o segmento de massas do tipo 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 comum, que tradicionalmente é mais sensível Rec. Líquida Volume às oscilações dos preços das commodities, mostrou-se mais competitivo ao longo de 2017 e ainda no 1T18, e provocou a retração do nosso preço médio, pois tivemos que ajustá-los para expandir os volumes. Além disso, a categoria de massas como um todo pode ter sido impactada pela queda dos preços do arroz. Comparando o 1T18 vs. 4T17, apresentamos uma redução de 14,0% na receita líquida de massas, devido à redução dos volumes de 14,4%, apesar do aumento de 0,3% no preço médio. Essa redução no volume de vendas aconteceu principalmente em massas do tipo sêmola. DESTAQUES FARINHA E FARELO DE TRIGO No primeiro trimestre de 2018 versus o mesmo período de 2017, a receita líquida de farinha e farelo reduziu 9,0% (volume +4,3% e preço médio -12,4%). O crescimento do volume de vendas foi observado na farinha industrial e, de forma ainda mais acentuada, na farinha doméstica, fruto dos esforços de marketing e comerciais empreendidos desde 2016, como por exemplo a campanha com Finna dá certo, realizada ao longo do 2T17 e 3T17 na região Nordeste. Farinha e Farelo- Receita Líquida (em R$ milhões) e Volume líquido (em ton mil) 266,0 255,9 249,2 231,4 231,8 226,0 229,4 231,4 211,0 229,2 210,3 216,1 220,8 213,7 209,7 199,3 187,6 191,0 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 Rec. Líquida Volume O preço médio da farinha e farelo sofreu efeito da redução do preço do trigo em grão, e particularmente o farelo foi impactado pela queda do preço do milho, concorrente direto na formulação das rações para animais. Em relação ao 1T17 vs. 4T17, a receita líquida de farinha e farelo reduziu 8,8% devido a retração do volume -9,7% e aumento do preço médio em +1,0%. 13

14 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1T18 DESTAQUES - MARGARINAS E GORDURAS No 1T18, a receita líquida de margarinas e gorduras cresceu 2,3% frente ao 1T17, com aumento de 6,0% no volume de vendas e queda no preço médio de -3,5%. Marg. e Gorduras- Receita Líquida ( em R$ milhões) e Volume líquido (em ton mil) 61,2 60,4 68,8 70,0 O crescimento na linha de margarinas e 22,5 gorduras deve-se sobretudo à maior 21,3 21,6 eficiência comercial decorrente da 19,3 17,7 reestruturação realizada no ano de 2016, 16,9 17,5 17,9 18,2 quando as margarinas e gorduras passaram a ser também negociadas pelos vendedores responsáveis pelos 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 produtos de massas e biscoitos, Rec. Líquida Volume conferindo maior capilaridade ao processo de distribuição. Além disso, no 4T17 tivemos a ampliação da capacidade de produção de gorduras vegetais com a instalação do novo desodorizador na unidade de margarinas e gorduras em Fortaleza (CE), garantindo assim maior verticalização e destinação à venda de nossos produtos das marcas Puro Sabor, Medalha de Ouro, Amorela e Adorita. Na comparação do 1T18 vs. 4T17, houve retração da receita líquida em 9,7% e dos volumes em 10,6%. O preço médio do período foi 1,3% maior do que o do último trimestre de ,9 83,6 87,6 82,6 74,6 CUSTOS Custos dos Produtos Vendidos (R$ milhões) 1T18 % RL 1T17 % RL AH% 1T17-1T18 4T17 % RL AH% 4T17-1T18 Matéria-Prima 488,4 40,2% 471,6 39,1% 3,6% 551,6 40,4% -11,5% Trigo 295,5 24,3% 267,5 22,2% 10,5% 335,8 24,6% -12,0% Óleo 84,4 6,9% 84,3 7,0% 0,1% 92,0 6,7% -8,3% Açúcar 32,3 2,7% 42,8 3,5% -24,5% 35,9 2,6% -10,0% Farinha de Terceiros 13,3 1,1% 12,3 1,0% 8,1% 16,1 1,2% -17,4% Gordura de Terceiros 1,8 0,2% 8,0 0,7% -77,5% 5,5 0,4% -67,3% Outros insumos 61,1 5,0% 56,7 4,7% 7,8% 66,3 4,9% -7,8% Embalagens 89,2 7,3% 82,6 6,9% 8,0% 100,0 7,3% -10,8% Mão de obra 121,9 10,0% 101,3 8,4% 20,3% 126,3 9,3% -3,5% Gastos Gerais de Fabricação 73,2 6,0% 60,6 5,0% 20,8% 78,9 5,8% -7,2% Depreciação e Amortização 27,8 2,3% 22,3 1,8% 24,7% 27,2 2,0% 2,2% Total 800,5 65,8% 738,4 61,2% 8,4% 884,0 64,8% -9,4% No 1T18, os custos dos produtos vendidos foram 8,4% maiores que os registrados no 1T17, em valores absolutos, e representaram 65,8% da receita líquida do período (61,2% no 1T17). Este resultado deve-se à redução dos preços médios de 3,3%, redução nos volumes produzidos que geraram menor diluição de custo fixo, principalmente biscoitos e massas, e a um conjunto de fatores favoráveis e desfavoráveis, como descritos abaixo: Aumento do custo médio do trigo (BRL) consumido de 8,8%, em função da elevação dos preços em USD, da desvalorização do BRL no período e aumento da carga tributária sobre esse insumo; Redução de 10,2% no custo médio do óleo vegetal (BRL) consumido, em função da queda nos preços do óleo de palma e soja ao longo de 2017 e por termos utilizado maior proporção de óleo bruto em substituição ao óleo refinado, que apresenta custo mais elevado; 14

15 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1T18 Redução do custo médio do açúcar em 29,3%; Redução no consumo de gorduras de terceiros e aumento da verticalização nas unidades produtivas localizadas em Lençóis Paulistas (SP), Jaboatão (PE) e em Bento Gonçalves (RS), proporcionado pelo aumento da capacidade de produção da Companhia na fabricação desse insumo; Aumento dos gastos com mão de obra decorrentes dos reajustes salariais por acordos coletivos, em linha com a inflação; Aumento de gastos gerais, essencialmente com manutenções; Aumento nos gastos com depreciação, resultante do início da operação de novas linhas de produção de bits de cereais na unidade de Maracanaú (CE) em abr/17, de biscoitos em Bento Gonçalves (RS) no mês de jun/17, de massas em São Caetano do Sul (SP) no mês de mai/17, e de margarinas e gorduras na unidade de Fortaleza (CE) em set/17. Quando comparamos o custo dos produtos vendidos no 1T18 vs. 4T17, percebemos um aumento de 1,0 p.p. na representatividade dos custos operacionais sobre a receita líquida, motivado basicamente pela redução de volumes produzidos que geraram menor diluição de custo fixo, principalmente biscoitos e massas. Em contraponto, houve redução do custo médio do trigo (BRL) consumido em 1,9%. US$ TRIGO Preço Médio de Aquisição no Estoque M.Dias Branco x Preço de Mercado US$ / TON Ano 2017 e jan-17 mar-17 mai-17 jul-17 set-17 nov-17 jan-18 mar-18 * Fonte: Mercado * M. Dias MÊS R$ ÓLEO DE SOJA Preço Médio de Aquisição no Estoque M.Dias Branco x Preço de Mercado R$ / TON Ano 2017 e 2018 US$ ÓLEO DE PALMA Preço Médio de Aquisição no Estoque M.Dias Branco x Preço de Mercado US$ / TON Ano 2017 e jan-17 mar-17 mai-17 jul-17 set-17 nov-17 jan-18 mar-18 Mercado * M. Dias MÊS * Fonte: jan-17 mar-17 mai-17 jul-17 set-17 nov-17 jan-18 mar-18 * Fonte: Braincorp Mercado* M. Dias MÊS 15

16 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1T18 LUCRO BRUTO No comparativo do 1T18 vs. 1T17, tivemos aumento dos custos dos produtos vendidos, principalmente no custo médio do trigo e nos custos fixos, além do aumento na carga tributária sobre o trigo. Ao mesmo tempo, observamos os reflexos da deflação nos preços de alimentos que ocorreu ao longo de ano de 2017, principalmente em nossas linhas de massas e farinha e farelo de trigo. Diante desse cenário, apresentamos retração do lucro bruto em valores nominais de 9,6% e como percentual da receita líquida (margem bruta) em 4,5 p.p. Evolução histórica - Lucro Bruto e Margem Bruta 611,7 616,6 568,4 582,5 519,7 513,5 536,5 464,2 385,9 33,4% 39,2% 42,3% 40,6% 42,6% 42,3% 42,0% 39,3% 38,1% 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 Lucro Bruto Margem Bruta No comparativo do 1T18 vs. 4T17, apresentamos retração do lucro bruto em valores nominais de 13,5%, e como percentual da receita líquida (margem bruta) em 1,2 p.p., influenciada pela diminuição nos volumes de vendas e dos volumes produzidos que geraram menor diluição de custo fixo. Vale lembrar, como já comentado nos comentários da administração, que modificamos o reconhecimento da receita para adequação ao CPC 47, e essa mudança refletiu na perda de 0,9 p.p. na margem bruta do 1T18. O lucro bruto do 1T18 e 4T17 contempla os efeitos do Protocolo ICMS n o 80/2016, que alterou o Protocolo n o 46/2000, resultando no aumento da carga tributária do ICMS incidente na aquisição do trigo em grão, que passou de 33% para 40%, a partir de 01 de abril de Dessa forma, verificou-se aumento no custo do trigo consumido nos estabelecimentos industriais da Companhia, situados na região Nordeste. Tais efeitos foram minimizados pelo aumento da base de cálculo das subvenções para investimentos estaduais. Em adição, importa destacar que o lucro bruto contempla as subvenções para investimentos estaduais, no montante de R$ 47,3 milhões no 1T18 (R$ 45,7 milhões no 1T17; R$ 56,6 milhões no 4T17), que transitam pelo resultado em atendimento ao CPC 07 Subvenções Governamentais. O comportamento das subvenções governamentais estaduais nos períodos foi influenciado pela variação no consumo e custo médio do trigo. DESPESAS OPERACIONAIS No sentido de promover uma melhor compreensão das variações ocorridas nas despesas operacionais, evidenciamos de forma segregada as despesas com depreciação e amortização e despesas tributárias, conforme segue: Despesas Operacionais (R$ milhões) 1T18 % RL 1T17 % RL AH% 1T17-1T18 4T17 % RL AH% 4T17-1T18 Vendas* 243,5 20,0% 237,4 19,7% 2,6% 288,0 21,1% -15,5% Administrativas e gerais 44,9 3,7% 39,9 3,3% 12,5% 50,8 3,7% -11,6% Honorários da administração 2,9 0,2% 2,9 0,2% 0,0% 3,7 0,3% -21,6% Tributárias 6,1 0,5% 7,7 0,6% -20,8% 8,1 0,6% -24,7% Depreciação e amortização 6,8 0,6% 6,3 0,5% 7,9% 6,5 0,5% 4,6% Outras desp./(rec.) operac. 11,0 0,9% 14,8 1,2% -25,7% 18,3 1,3% -39,9% TOTAL 315,2 25,9% 309,0 25,6% 2,0% 375,4 27,5% -16,0% *Salários e benefícios, fretes e outras despesas com marketing, força de vendas e logística. 16

17 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1T18 No 1T18, as despesas operacionais totalizaram R$ 315,2 milhões (+2,0% vs. 1T17 e +0,3 p.p. na representatividade sobre a receita líquida) e o crescimento foi resultado, principalmente, dos seguintes fatores: (i) aumento na tarifa média de frete e das transferências em função do crescimento mais acelerado fora da região Nordeste, principalmente nas linhas de biscoitos e torradas; e (ii) reajustes salariais. A redução das outras despesas com marketing, vendas e logística estão relacionadas, basicamente, às despesas com a consultoria de supply chain registradas no 1T17 e que encerraram no 4T17, e à mudança no reconhecimento da receita líquida, em cumprimento ao CPC 47, conforme já explicado, que refletiu na transferência de parte das despesas comerciais para dedução da receita bruta no 1T18. As outras receitas e despesas operacionais somaram uma despesa de R$ 11,0 milhões no 1T18 (R$ 14,8 milhões no 1T17). Dentre os eventos registrados no período, destacam-se: provisões/reversões para riscos cíveis, trabalhistas e tributários: R$ 2,3 milhões (R$ 5,4 milhões no 1T17) e a contribuição ao Fundo Estadual de Equilíbrio Fiscal (FEEF): R$ 3,4 milhões (R$ 5,4 milhões no 1T17). Já em comparação com o 4T17, registramos uma retração nas despesas operacionais no 1T18 de 16,0%, em valores absolutos, e de 1,6 p.p. na representatividade das despesas operacionais com relação à receita líquida, ocasionada pela diminuição das outras despesas com marketing, vendas e logística, pelas razões já mencionadas acima, além do menor investimento em marketing no 1T18 frente ao 4T17, e também pela diminuição de outras despesas administrativas, relativas às despesas com assessoria jurídica no processo de aquisição da Piraquê. É importante mencionar que o aumento na representatividade das despesas com salários e benefícios está relacionado à mudança no reconhecimento da receita no 1T18 (CPC 47), conforme já explicado, e também às indenizações trabalhistas registradas nesse trimestre, em função da reestruturação do quadro de colaboradores vinculados à pronta entrega. RESULTADOS FINANCEIROS No sentido de promover uma melhor compreensão das variações ocorridas no resultado financeiro, evidenciamos as variações cambiais e operações com swap do período de forma segregada das demais receitas e despesas financeiras, conforme segue: Resultado Financeiro (R$ Milhões) 1T18 1T17 AH% 1T17-1T18 4T17 AH% 4T17-1T18 Receitas Financeiras 22,4 36,4-38,5% 48,8-54,1% Despesas Financeiras (7,8) (10,2) -23,5% (25,0) -68,8% Variações Cambiais (0,1) 7,5-101,3% (0,7) -85,7% Perdas / Ganhos com swap (0,4) (15,2) -97,4% 0,8-150,0% TOTAL 14,1 18,5-23,8% 23,9-41,0% 17

18 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1T18 O resultado financeiro passou de uma receita de R$ 18,5 milhões no 1T17 para uma receita de R$ 14,1 milhões no 1T18, em virtude, principalmente, da diminuição dos rendimentos sobre as aplicações financeiras da Companhia, pois mesmo com um maior volume de aplicações financeiras no período, houve uma redução considerável na taxa do CDI, que superou esse efeito. A redução no CDI também impactou na menor atualização dos saldos de créditos tributários a recuperar no resultado do 1T18. No comparativo do 1T18 vs. 4T17, registramos uma retração da receita de 41,0% (R$ 23,9 milhões no 4T17), em virtude do início da atualização dos saldos de depósitos judiciais e contingências garantidas por tais depósitos, que causou um efeito positivo de R$ 12,1 milhões, registrados no 4T17, bem como pela redução na taxa CDI e por termos firmado contratos de swap no 1T18 para proteção do risco cambial nos financiamentos de insumos em moeda estrangeira. Importa destacar que a M. Dias Branco continua reafirmando seu compromisso com a política conservadora manifestada pela utilização de contratos de swap, que consiste na troca do risco cambial mais taxa prefixada por percentual do CDI, para proteção das transações de importação de insumos e ativo fixo, os quais são registrados pelo valor justo e cujos resultados são contabilizados no resultado financeiro. TRIBUTOS SOBRE O RESULTADO Imposto de Renda e Contribuição Social (R$ Milhões) No trimestre, o total do IRPJ e CSLL passou de R$ 60,2 milhões no 1T17 para R$ 39,8 milhões no 1T18 (- 33,9%), já os incentivos fiscais federais de IRPJ diminuíram -38,0%. Esta variação decorreu, principalmente, em função de um resultado menor no 1T18, quando comparado ao 1T17. Desde janeiro de 2009 foi vedada a amortização contábil do ágio. Contudo, esse procedimento não alterou os efeitos fiscais da amortização do ágio, que passou a ser realizada nos termos das normas fiscais que disciplinam o assunto. Assim, a M. Dias Branco, por força de exigência contida no CPC 32 Tributos sobre o Lucro (Deliberação CVM nº 599/2009) vem constituindo a débito da conta de despesa de IRPJ e CSLL obrigações fiscais diferidas decorrentes desta amortização, mesmo não vislumbrando a possibilidade de futura realização de tal obrigação. No 1T18, a M. Dias Branco registrou na despesa de IRPJ e CSLL, a esse título, a importância de R$ 3,4 milhões (R$ 5,8 milhões no 1T17). 1T18 1T17 AH% 1T17-1T18 IRPJ e CSLL 39,8 60,2-33,9% Incentivo Fiscal - IRPJ (16,5) (26,6) -38,0% TOTAL 23,3 33,6-30,7% Cronograma de realização de créditos fiscais decorrentes da amortização do ágio Exercício Valor (R$ Milhões) , ,5 TOTAL 22,7 18

19 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1T18 EBITDA E LUCRO LÍQUIDO EBITDA A PARTIR DO LUCRO LÍQUIDO CONCILIAÇÃO DO EBITDA (em R$ milhões) 1T18 1T17 Variação 4T17 Variação Lucro Líquido 139,7 189,4-26,2% 201,9-30,8% Imposto de Renda e Contribuição Social 39,8 60,2-33,9% - n/a Incentivo de IRPJ (16,5) (26,6) -38,0% (17,4) -5,2% Receitas Financeiras (22,8) (48,5) -53,0% (49,5) -54,0% Despesas Financeiras 8,7 30,0-71,0% 25,6-66,0% Depreciação e Amortização sobre CPV 27,8 22,3 24,7% 27,2 2,2% Depreciação e Amortização Despesas Adm/Com 6,8 6,3 7,9% 6,5 4,6% Ebitda 183,5 233,1-21,3% 194,3-5,6% Margem Ebitda 15,1% 19,3% -4,2 p.p 14,2% 0,9 p.p EBITDA A PARTIR DA RECEITA LÍQUIDA CONCILIAÇÃO DO EBITDA (em R$ milhões) 1T18 1T17 Variação 4T17 Variação Receita Líquida 1.217, ,2 0,9% 1.363,9-10,7% Custos dos produtos vendidos - CPV (753,2) (692,7) 8,7% (827,4) -9,0% Depreciação e Amortização sobre CPV 27,8 22,3 24,7% 27,2 2,2% Despesas Operacionais (315,2) (309,0) 2,0% (375,4) -16,0% Equivalência patrimonial (0,1) - - (0,5) -80,0% Depreciação e Amortização Despesas Adm/Com 6,8 6,3 7,9% 6,5 4,6% Ebitda 183,5 233,1-21,3% 194,3-5,6% Margem Ebitda 15,1% 19,3% -4,2 p.p 14,2% 0,9 p.p Evolução histórica - Lucro líquido (em R$ milhões) e Margem Líquida Evolução histórica - Ebitda (em R$ milhões) e Margem Ebitda 184,1 269,6 236,1 189,4 199,4 253,6 201,9 231,4 313,3 240,8 233,1 247,7 291,3 94,6 8,2% 13,9% 18,6% 16,9% 15,7% 14,5% 17,3% 14,8% 139,7 11,5% 133,9 11,6% 17,4% 21,7% 17,2% 19,3% 18,0% 19,8% 194,3 14,2% 183,5 15,1% 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 Lucro Líquido Margem Líquida 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 Ebitda Margem Ebitda 19

20 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1T18 DÍVIDA, CAPITALIZAÇÃO E CAIXA Capitalização (em R$ milhões) 31/03/ /03/2017 Variação Caixa 1.178,0 928,7 26,8% (+) Aplicações Financeiras de Curto Prazo - 0,2-100,0% (+) Aplicações Financeiras de Longo Prazo 12,5 10,6 17,9% (-) Endividamento Total (365,3) (573,8) -36,3% Curto Prazo (150,8) (285,0) -47,1% Longo Prazo (214,5) (288,8) -25,7% (-) Instrumentos Financeiros a (Pagar) Receber (0,4) (18,5) -97,8% (=) Caixa Líquido 824,8 347,2 137,6% Patrimônio Líquido 5.132, ,0 13,5% Capitalização 5.497, ,8 7,9% Indicadores Financeiros 31/03/ /03/2017 Variação Caixa Líquido / Ebitda (últ. 12 meses) 0,9 0,3 200,0% Caixa Líquido / PL 16,1% 7,7% 8,4 p.p Endividamento / Ativo Total 5,8% 10,0% -4,2 p.p A M. Dias Branco possuía R$ 42,1 milhões de passivos indexados em moeda estrangeira no final do 1T18 (R$ 180,5 milhões no 1T17). Os valores apresentados são decorrentes da importação de insumos, os quais se encontram protegidos por operações de swap, que consiste na troca do risco cambial mais taxa prefixada por percentual do CDI de 6,39% a.a. em 31/03/2018 (12,13% a.a. em 31/03/2017). A Companhia utiliza contratos de swap para proteção de risco cambial existente nas transações de importação de insumos. Essas operações são registradas pelo valor justo no resultado e consistem na troca do risco cambial mais taxa prefixada por percentual de CDI. Em 2017, liquidamos os contratos de swap existentes e no 1T18 houve novas contratações. Endividamento (Em Milhões) Indexador Juros (a.a.)* 31/03/2018 AV% 31/03/2017 AV% AH% Moeda Nacional 323,2 88,5% 393,3 68,5% -17,8% BNDES - FINAME TJLP 3,15% (3,46% em 31/03/17) 11,1 3,0% 2,7 0,5% n/a BNDES - PSI R$ 4,86% (4,83% em 31/03/17) 210,6 57,7% 253,7 44,2% -17,0% BNDES - PSI URTJLP 6,40% (6,46% em 31/03/17) 0,2 0,1% 0,3 0,1% -33,3% Financ. de Trib. Estad. (PROADI) TR 0,1 0,0% 0,1 0,0% 0,0% Financ. de Trib. Estad. (PROVIN) TJLP - 8,0 2,2% 5,1 0,9% 56,9% Financ. de Trib. Estad. (DESENVOLVE) TJLP - 0,3 0,1% 3,2 0,6% -90,6% Financ. BNB-FNE Prefixada 8,24% 42,4 11,6% 51,1 8,9% -17,0% Instrumento de Cessão de Quotas da Pilar 100% CDI - 11,3 3,1% 22,1 3,9% -48,9% Instrumento de Cessão de Quotas da Estrela 100% CDI - 6,2 1,7% 14,4 2,5% -56,9% Instrumento de Cessão de Quotas do Moinho Santa Lúcia 100% CDI - 32,8 9,0% 39,7 6,9% -17,4% Arrendamento mercantil financeiro 2,70% 0,2 0,1% 0,9 0,2% -77,8% Moeda Estrangeira 42,1 11,5% 180,5 31,5% -76,7% Financ. de importação insumos - FINIMP USD 3,47% (2,82% em 31/03/17) 42,1 11,5% 180,5 31,5% -76,7% TOTAL 365,3 100,0% 573,8 100,0% -36,3% Encerramos o 1T18 com um caixa e equivalentes de caixa de R$ 1.178,0 milhões (R$ 928,7 milhões no 1T17 e R$ 925,9 milhões no 4T17). As disponibilidades líquidas geradas pelas atividades operacionais no 1T18 totalizaram R$ 295,9 milhões (R$ 203,3 milhões no 1T17 e R$ 9,0 milhões no 4T17), conforme gráfico a seguir. R$ Milhões 24,3% da Receita Líquida 925,9 295,9 70,3 26, ,0 Caixa e equivalentes de caixa em dez/17 Disponibilidades líquidas geradas pelas atividades operacionais Pagamento de imobilizado e licenças de software Fluxo líquido de financiamentos - capital de terceiros Caixa e equivalentes de caixa em mar/18 20

21 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1T18 INVESTIMENTOS Investimentos (R$ milhões) 1T18 1T17 Variação Investimentos 1T18 - R$ 67,1 milhões Instalações 11,4 9,3 22,6% Máquinas e Equipamentos 37,2 42,2-11,8% Obras Civis 16,6 19,1-13,1% Computadores e Periféricos 0,2 0,3-33,3% Móveis e utensílios 1,4 1,1 27,3% Terrenos 0,2-0,0% Outros 0,1 0,2-50,0% Total 67,1 72,2-7,1% Ampliação de Capacidade 52,9% Manutenção 47,1% Os investimentos totalizaram R$ 67,1 milhões no 1T18 (R$ 72,2 milhões no 1T17), distribuídos entre expansão e manutenção. Dentre os itens que compuseram os gastos com investimentos no 1T18, destacamse: (i) instalação de equipamentos e construção em andamento da nova unidade moageira na cidade de Bento Gonçalves (RS); (ii) ampliação da capacidade de armazenagem do centro de distribuição da unidade de Maracanaú (CE); (iii) projeto de reuso de efluentes na unidade de margarinas e gorduras em Fortaleza (CE); (iv) modernização dos silos no moinho de trigo localizado em Cabedelo (PB); (v) ampliação da capacidade de ensacamento de farelo no Moinho Fortaleza (CE); (vi) adequação das instalações do desodorizador na unidade de margarinas e gorduras em Fortaleza (CE); e (vii) implantação do software Oracle Human Capital Management Cloud (HCM), voltado para a gestão do capital humano. MERCADO DE CAPITAIS A Companhia negocia suas ações na B3 (Brasil, Bolsa e Balcão), com o código MDIA3, listadas no segmento do Novo Mercado. Em 10 de maio de 2018 havia ações em circulação no mercado, representando 25,10% do capital total da Companhia, cotadas a R$43,35 cada, totalizando R$ 3.688,7 milhões. A média diária de negócios com as ações MDIA3 no 1T18 foi de (1.169 no 1T17) e o valor financeiro médio diário de negócios foi de R$ 29,3 milhões no 1T18 (R$ 21,9 milhões no 1T17). Volume Médio Diário: MDIA3 (R$ milhões) MDIA x IBOV x IGC 02/01/2017 a 10/05/2018 Rentabilidade % 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0 jan-17 fev-17 mar-17 abr-17 mai-17 jun-17 jul-17 ago-17 set-17 out-17 nov-17 dez-17 jan-18 fev-18 mar-18 abr-18 mai-18 0% Volume (em milhões) MDIA3 IBOV IGC 21

22 DESTAQUES SOCIOAMBIENTAIS DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1T18 A M. Dias Branco vem fortalecendo seu compromisso com a Sustentabilidade, envolvendo a atuação de Grupos de Trabalho (GTs) voltados para o fortalecimento de práticas sustentáveis nas diversas dimensões do negócio. Algumas iniciativas iniciadas/realizadas no primeiro trimestre de 2018 merecem destaque, como: (i) a elaboração do Inventário das Emissões dos Gases do Efeito Estufa para as unidades industriais; (ii) otimização de ferramenta de gerenciamento ambiental; e (iii) desenvolvimento de ações para ampliação do sistema de reutilização da água. Análise dos Indicadores Indicador 1T18 1T17 Variação Intensidade energética (Kwt/ton) 137,72 138,31-0,4% Consumo de água (m 3 /ton)* 0,45 0,47-4,3% Taxa de Frequência de Acidentes de Trabalho (%) 0,90 1,14-21,1% * Com a inclusão dos Moinhos Intensidade energética A diminuição na intensidade energética no 1T18 foi decorrente da economia de energia com o desligamento de fornos elétricos, em função da concessão de férias coletivas em algumas linhas de produção no período. Consumo de água No 1T18, o índice de consumo de água (m 3 /ton) apresentou redução de 4,3%, no comparativo com o mesmo período do ano anterior. Em números absolutos, ocorreu uma redução de 3% do consumo, resultando em uma economia de mais de 7.800m³, distribuídos nas 12 unidades industriais. A redução no consumo de água é reflexo de diversas ações de conscientização promovidas pela Companhia, como palestras e campanhas internas para o uso racional da água, além de outras iniciativas de reuso de água nos vestuários das fábricas, para lavagem de área externa, irrigação de jardins, a reutilização da água das torres de resfriamento para lavagem dos silos e treinamento para conscientização dos funcionários para consumo consciente. ODS 6 Taxa de frequência de acidentes de trabalho No comparativo do 1T18 vs. 1T17, a redução de 21,1% na taxa de frequência de acidentes de trabalho, se deve ao fortalecimento da aplicação de campanhas voltadas para maior conscientização dos colaboradores quanto aos riscos existentes e da forte atuação dos gestores no processo de desenvolvimento da cultura de segurança do trabalho na Companhia, com a implementação do Programa Positivo. ODS 3 e 8 ODS 7 Outras iniciativas e realizações Apoio a 108 instituições no entorno das nossas unidades fabris e centros de distribuição, que são acompanhadas trimestralmente; ODS 1,2,10 e 11 Definição do calendário de comunicação para assuntos de segurança e saúde, assim como meio ambiente, a serem abordados durante todo o ano de 2018; ODS 3 Continuidade no processo de implementação de sistema de climatização (exaustão / insuflação) para melhoria do conforto térmico nas unidades fabris. ODS 3 Acreditamos que através dessas ações construiremos uma cultura de sustentabilidade que ao longo do tempo tornará os aspectos sociais e ambientais cada vez mais integrados ao processo decisório e com foco na geração de valor. 22

23 PRINCIPAIS FATOS ADMINISTRATIVOS DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1T18 Aquisição da Indústria de Produtos Alimentícios Piraquê S.A Conforme fato relevante divulgado em 29 de janeiro de 2018, a Companhia celebrou com os acionistas da Indústria de Produtos Alimentícios Piraquê S.A. ( Sociedade ), naquela data, Contrato de Compra e Venda de Ações e Outras Avenças. Ainda conforme divulgado, o referido contrato tem por objetivo a aquisição da totalidade das ações da Sociedade pela M. Dias Branco. Para fins da operação, a Sociedade foi avaliada em R$ ,00 (um bilhão, quinhentos e cinquenta milhões de reais). Em 04 de abril de 2018, a Superintendência Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica ( CADE ) aprovou, sem restrições, o Contrato de Compra e Venda de Ações e Outras Avenças, celebrado no dia 29 de janeiro de 2018 entre a M. Dias Branco e os acionistas da Indústria de Produtos Alimentícios Piraquê S.A., sociedade brasileira que atua no ramo alimentício, através da fabricação e comercialização de massas, biscoitos, salgadinhos e refrescos. Em 12 de abril de 2018, a compra foi ratificada em Assembleia Geral dos Acionistas da M. Dias Branco. A transferência de controle, até a presente data não foi efetuada, uma vez que para conclusão do processo de aquisição, ainda é necessário o cumprimento de determinadas condições suspensivas comuns em operações desta natureza. Distribuição Pública de Certificados de Recebíveis do Agronegócio lastreadas em Debêntures da Companhia Em 22 de março de 2018 foi aprovada a 2ª emissão de debêntures simples da Companhia, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em série única, para colocação privada, no valor de R$ 600 milhões, podendo ser aumentado até R$ 810 milhões. As debêntures terão prazo de vencimento de quatro anos contados da data de emissão e fazem jus ao pagamento de juros remuneratórios correspondente a 99% da variação acumulada das taxas médias diárias dos DI - Depósitos Interfinanceiros de um dia, over extra-grupo", calculadas e divulgadas diariamente pela B3. As Debêntures servirão de lastro para a 8ª série da 1ª emissão de certificados de recebíveis do agronegócio ( CRA ) da Ápice Securitizadora S.A. e os recursos obtidos no âmbito da Operação de Securitização serão destinados exclusivamente à compra de produtos agropecuários de produtores rurais e/ou cooperativas rurais. Dessa forma, a integralização das Debêntures dependerá ainda de aprovação do processo de emissão do CRA junto a Comissão de Valores Mobiliários. Em razão do fato relevante publicado pela Companhia em 10 de abril de 2018, acerca do mandato de busca e apreensão, durante o período de análise pela Comissão de Valores Mobiliários do pedido de registro de distribuição pública da 8ª série da 1ª emissão de certificados de recebíveis do agronegócio da Ápice Securitizadora S.A., lastreados em debêntures, a Companhia, em conjunto com o Banco Itaú BBA S.A. ("Coordenador Líder") e a Ápice Securitizadora S.A. ("Securitizadora"), optaram por postergar o procedimento de bookbuilding originalmente previsto para ocorrer em 12 de abril de Comitê Independente O Conselho de Administração da Companhia deliberou, em 19 de abril de 2018, pela constituição de um Comitê Independente ( Comitê ) para averiguar os fatos que determinaram o cumprimento, em 10 de abril de 2018, de ordem judicial de busca e apreensão na sede da Companhia proferida pelo Exmo. Sr. Dr. Ministro Edson Fachin nos Autos da Ação Cautelar nº Em razão do seu compromisso de manter o mercado informado acerca do andamento das atividades do Comitê, em 14 de maio de 2018, a Companhia comunicou ao mercado que o Comitê vem tomando as providências relacionadas à investigação interna independente, que se encontra em fase preliminar. Além da inclusão de mais um membro para compor o Comitê, Sr. André Jánszky, o Comitê já contratou os escritórios de advocacia Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr., Quiroga Advogados e Cleary Gottlieb Steen & Hamilton LLP, bem como a Control Risks, empresa especializada em tecnologia forense, para assessorá-lo durante suas atividades. O Comitê definiu um plano de ação inicial, e seus assessores já começaram o processo de coleta, preservação e processamento de documentos e informações, tendo o Conselho de Administração da Companhia orientado seus diretores e demais executivos e gerentes a dar total apoio à investigação, de forma a assegurar sua eficácia. 23

24 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1T18 Remuneração de acionista - Juros sobre o capital próprio Em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária realizada em 12 de abril de 2018, os acionistas aprovaram, por unanimidade de votos, a proposta para pagamento aos acionistas de juros sobre capital próprio, relativo ao exercício de 2017, no valor de R$ ,00 (cento e noventa milhões de reais), conforme deliberado e aprovado pelo Conselho de Administração em reuniões realizadas em 7 de agosto de 2017 e 18 de dezembro de 2017, ad referendum da Assembleia Geral, cujos créditos foram realizados em 18 de agosto de 2017 e 29 de dezembro de 2017, no montante de R$ ,00 (cinquenta e sete milhões, seiscentos e trinta mil reais) e de R$ ,00 (cento e trinta e dois milhões, trezentos e setenta mil reais), respectivamente. Aprovação das Informações Trimestrais e eleição dos membros da Diretoria Estatutária e do Comitê de Auditoria Na reunião do Conselho de Administração, realizada no dia 07 de maio de 2018, foi aprovado: (i) a reeleição dos membros atuais da Diretoria Estatutária da Companhia, com mandato de três anos; (ii) eleição dos novos membros do Comitê de Auditoria, os quais atendem os requisitos de membros independentes: Carlos Roberto de Albuquerque Sá, Elionor Farah Jreige Weffort e Jorge Manoel; (iii) as Informações Trimestrais ITR relativas ao período encerrado em 31 de março de 2018; e (iv) outras disposições. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Em atendimento ao CPC 26 Apresentação das Demonstrações Contábeis, adotamos na Demonstração dos Resultados a classificação das despesas por função. As despesas com depreciação e amortização foram incluídas nas despesas com vendas e administrativas, e as despesas tributárias foram adicionadas às outras despesas (receitas) líquidas. Para maiores informações, consultar a nota explicativa nº 25 da Companhia. DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS (Em R$ milhões) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 1.217, ,2 0,9% 1.363,9-10,7% 1T18 1T17 AH% 1T17-1T18 4T17 AH% 4T17-1T18 CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS (800,5) (738,4) 8,4% (884,0) -9,4% SUBVENÇÕES PARA INVESTIMENTOS ESTADUAIS 47,3 45,7 3,5% 56,6-16,4% LUCRO BRUTO 464,2 513,5-9,6% 536,5-13,5% RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS (315,2) (309,0) 2,0% (375,4) -16,0% Despesas de vendas (245,9) (239,9) 2,5% (290,4) -15,3% Despesas administrativas e gerais (48,9) (43,3) 12,9% (54,5) -10,3% Honorários da administração (2,9) (2,9) 0,0% (3,7) -21,6% Outras receitas (despesas) operacionais líquidas (17,5) (22,9) -23,6% (26,8) -34,7% RESULTADO ANTES DAS RECEITAS (DESPESAS) FINANCEIRAS LÍQUIDAS E IMPOSTOS 149,0 204,5-27,1% 161,1-7,5% Receitas Financeiras 22,8 48,5-53,0% 49,5-54,0% Despesas Financeiras (8,7) (30,0) -71,0% (25,6) -66,0% RESULTADO OPERACIONAL- após Resultado Financeiro 163,1 223,0-26,9% 185,0-11,9% Resultado de equivalência patrimonial (0,1) - 0,0% (0,5) -80,0% RESULTADO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 163,0 223,0-26,9% 184,5-11,7% Impostos de renda e contribuição social (23,3) (33,6) -30,7% 17,4-233,9% LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO / PERÍODO 139,7 189,4-26,2% 201,9-30,8% 24

25 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1T18 BALANÇOS PATRIMONIAIS (Em milhões) ATIVO 31/03/ /03/2017 AH% 1T17-1T18 31/12/2017 AH% 4T17-1T18 CIRCULANTE 2.699, ,2 13,9% 2.551,7 5,8% Caixa e equivalentes de caixa 1.178,0 928,7 26,8% 925,9 27,2% Contas a receber de clientes 702,8 566,0 24,2% 806,4-12,8% Estoques 630,2 697,3-9,6% 640,3-1,6% Tributos a recuperar 153,7 148,8 3,3% 149,0 3,2% Aplicações financeiras - 0,2-100,0% - 0,0% Outros créditos 24,5 22,0 11,4% 23,5 4,3% Despesas antecipadas 9,8 7,2 36,1% 6,6 48,5% NÃO CIRCULANTE 3.575, ,2 5,7% 3.538,1 1,0% Realizável a longo prazo 184,3 189,7-2,8% 181,9 1,3% Aplicações financeiras 12,5 10,6 17,9% 12,3 1,6% Depósitos judiciais 128,0 83,1 54,0% 125,7 1,8% Tributos a recuperar 31,0 79,4-61,0% 30,3 2,3% Contas a receber LP 4,1 7,5-45,3% 5,0-18,0% Incentivos fiscais / outros créditos 8,7 9,1-4,4% 8,6 1,2% Investimentos 8,7 0,1 n/a 8,7 0,0% Propriedades para investimento 22,6 23,0-1,7% 22,7-0,4% Imobilizado 2.500, ,1 7,0% 2.468,0 1,3% Intangível 858,8 832,3 3,2% 856,8 0,2% TOTAL DO ATIVO 6.274, ,4 9,1% 6.089,8 3,0% PASSIVO CIRCULANTE 630,1 698,3-9,8% 589,2 6,9% Fornecedores 153,8 116,1 32,5% 136,3 12,8% Financiamentos e empréstimos com instituições financeiras 98,4 234,8-58,1% 56,2 75,1% Financiamento de impostos 2,1 3,9-46,2% 2,1 0,0% Financiamentos diretos 50,3 46,3 8,6% 55,2-8,9% Obrigações sociais e trabalhistas 118,9 115,9 2,6% 138,1-13,9% Imposto de renda e contribuição social a pagar 3,2 3,8-15,8% - 0,0% Obrigações fiscais 78,4 62,2 26,0% 76,4 2,6% Adiantamentos de clientes 6,9 6,2 11,3% 6,8 1,5% Instrumentos financeiros derivativos Passivo 0,4 18,5-97,8% - 0,0% Outros débitos CP 49,7 30,5 63,0% 47,9 3,8% Dividendos propostos 62,6 51,5 21,6% 62,6 0,0% Subvenções governamentais 5,4 8,6-37,2% 7,6-28,9% NÃO CIRCULANTE 511,6 531,1-3,7% 508,6 0,6% Financiamentos e empréstimos com instituições financeiras 208,3 254,4-18,1% 222,0-6,2% Financiamento de impostos 6,2 4,5 37,8% 6,1 1,6% Financiamentos diretos - 29,9-100,0% - 0,0% Obrigações fiscais 1,0 1,0 0,0% 1,0 0,0% Imposto de renda e contribuição social diferidos 179,9 137,0 31,3% 162,7 10,6% Outros débitos 4,1 4,3-4,7% 4,7-12,8% Provisões para riscos cíveis, trabalhistas e tributários 112,1 100,0 12,1% 112,1 0,0% PATRIMÔNIO LÍQUIDO 5.132, ,0 13,5% 4.992,0 2,8% Capital social 2.258, ,3 27,9% 1.765,3 27,9% Reservas de capital 18,6 16,5 12,7% 18,0 3,3% Ajustes acumulados de conversão 0,1 0,1 0,0% 0,1 0,0% Reservas de lucros 2.645, ,6 6,5% 3.138,8-15,7% Dividendos adicionais 69,8 67,1 4,0% 69,8 0,0% Lucros acumulados 139,8 189,4-26,2% - 0,0% TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 6.274, ,4 9,1% 6.089,8 3,0% 25

26 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1T18 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA (Em R$ milhões) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 1T18 1T17 AH% 1T17-1T18 1T18 4T17 AH% 4T17-1T18 Lucro líquido antes do imposto de renda e da contribuição social 163,1 223,0-26,9% 163,1 184,4-11,6% Ajustes para conciliar o resultado às disponibilidades geradas pelas atividades operacionais: Depreciação e amortização 34,6 28,6 21,0% 34,6 33,8 2,4% Custo na venda de ativos permanentes 0,1 0,3-66,7% 0,1 0,0 0,0% Equivalência patrimonial 0,1-0,0% 0,1 0,5-80,0% Atualização dos financiamentos e das aplicações financeiras, variações cambiais ativas e passivas 4,7 0,1 n/a 4,7 1,9 147,4% Atualização depósitos judiciais (1,2) 0,0 0,0% (1,2) (27,9) -95,7% Provisão para riscos cíveis, trabalhistas e tributários 3,6 12,1-70,2% 3,6 36,8-90,2% Perdas estimadas por redução ao valor recuperável de tributos 0,0 0,0 0,0% 0,0 27,8-100,0% Provisões para pagamentos baseados em ações 0,6 0,0 0,0% 0,6 0,6 0,0% Provisão / perda do valor recuperável de clientes 5,1 3,3 54,5% 5,1 5,3-3,8% Perda do valor recuperável dos estoques 0,4 (1,8) -122,2% 0,4 1,8-77,8% Variações nos ativos e passivos (Aumento) Redução em contas a receber de clientes 99,3 156,1-36,4% 99,3 (154,9) -164,1% (Aumento) redução nos estoques 10,8 (103,5) -110,4% 10,8 (9,7) -211,3% Redução nas aplicações financeiras - não equivalentes a Caixa 0,0-0,0% 0,0 0,2-100,0% (Aumento) redução nos impostos a recuperar (5,3) 13,9-138,1% (5,3) (33,5) -84,2% (Aumento) em outros créditos (11,5) (22,1) -48,0% (11,5) (14,4) -48,0% Aumento (redução) em fornecedores 17,6 (26,2) -167,2% 17,6 (39,7) -144,3% Aumento (redução) nos impostos e contribuições 5,2 (7,3) -171,2% 5,2 47,2-89,0% Aumento (redução) nas subvenções governamentais (2,2) 3,8-157,9% (2,2) 1,4-257,1% (Redução) em contas a pagar e provisões (21,2) (48,1) -55,9% (21,2) (36,3) -41,6% Juros e variações cambiais pagos (1,8) (8,2) -78,0% (1,8) (2,4) -25,0% Imposto de renda e contribuição social pagos (6,1) (20,7) -70,5% (6,1) (13,9) -56,1% Disponibilidades líquidas geradas pelas atividades operacionais 295,9 203,3 45,5% 295,9 9,0 3187,8% FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Aquisição de imobilizado e intangível (70,3) (68,4) 2,8% (70,3) (78,3) -10,2% Amortização de dívida da aquisição de empresas - 0,0 0,0% 0,0 (5,0) -100,0% Disponibilidades líquidas aplicadas pelas atividades de investimentos (70,3) (68,4) 2,8% (70,3) (83,3) -15,6% FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Financiamentos tomados 43,5 37,6 15,7% 43,5 2,3 1791,3% Pagamentos de financiamentos (17,0) (103,9) -83,6% (17,0) (51,3) -66,9% Disponibilidades líquidas geradas (aplicadas) pelas atividades de financiamentos #N/D 26,5 #N/D (66,3) -140,0% #N/D 26,5 #N/D (49,0) -154,1% Demonstração do aumento (redução) no caixa e equivalentes de caixa 252,1 68,6 267,5% 252,1 (123,3) -304,5% No início do período 925,9 860,1 7,7% 925, ,2-11,8% No final do período 1.178,0 928,7 26,8% 1.178,0 925,9 27,2% Aumento (redução) no caixa e equivalentes de caixa 252,1 68,6 267,5% 252,1 (123,3) -304,5% As afirmações contidas neste documento relacionadas às perspectivas sobre os negócios, os resultados operacionais e financeiros e crescimento da M. Dias Branco são meramente projeções, e, como tais, são baseadas exclusivamente nas expectativas da diretoria sobre o futuro dos negócios. Essas expectativas dependem, substancialmente, de mudanças nas condições de mercado, do desempenho da economia brasileira, do setor e dos mercados internacionais, e, portanto, estão sujeitas a mudanças sem aviso prévio. 26

27 1Q18 Earnings Release M. DIAS BRANCO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS 1Q18 EARNINGS RELEASE Food for the well-being of Society and the people s happiness. 1

28 1Q18 EARNINGS RELEASE Eusébio (CE), May 14, M. Dias Branco S.A. Indústria e Comércio de Alimentos (B3: MDIA3), the leader in Brazil's cookies & crackers and pasta markets, announces today its results for the first quarter of 2018 (1Q18). The consolidated financial statements have been prepared in accordance with International Financial Reporting Standards (IFRS) and the accounting practices adopted in Brazil (BR GAAP). RESULTS CONFERENCE CALL May 14, 2018 Stock Price: Closing on 05/10/2018 MDIA3: R$ per share Market cap: R$ 14.7billion Time: > Portuguese (BR GAAP) 10:00 a.m. (Brasília time) 9:00 a.m. (New York time) Phone.: or +55 (11) Password: M. Dias Replay: +55 (11) Code: > English (BR GAAP) 10:00 a.m. (Brasília time) 9:00 a.m. (New York time) Phone.: Password: M. Dias Replay: +55 (11) Code: IR CONTACT Geraldo Luciano Mattos Júnior Vice-President of Investments and Controllership Phone: +55 (85) geraldo@mdiasbranco.com.br Fabio Cefaly New Business and Investor Relations Officer Phone: +55 (11) fabio.cefaly@mdiasbranco.com.br Fernanda Carvalho New Business and Investor Relations Manager Phone: +55 (85) ri@mdiasbranco.com.br Julianny Barreto New Business and Investor Relations Analyst Phone: +55 (85) ri@mdiasbranco.com.br Renata Lessa New Business and Investor Relations Analyst Phone: +55 (85) ri@mdiasbranco.com.br 2

29 1Q18 EARNINGS RELEASE MANAGEMENT'S COMMENTS Dear Shareholders, M. Dias Branco announces its results for the first quarter of 2018 (1Q18), and reaffirms its commitment to the best transparency and disclosure practices, dedicated to providing shareholders and society with the broadest and most accurate interpretation of its operations and purposes. Our net revenue grew by 0.9% compared to 1Q17 (volume +4.5% and average price -3.3%). We maintained the national leadership position in the cookies & crackers and pasta lines and the net cash generated by operating activities totaled R$ million (+45.5% vs. 1Q17). In the same period, we recorded a reduction in EBITDA and in Net Income, respectively -21.3% and -26.2% down on 1Q17. Financial and Operating Results 1Q18 1Q17 Variation 4Q17 Variation Net Revenue (R$ million) 1, , % 1, % Total Sales Volume (thousand tonnes) % % Cookies & Crackers Sales Volume (thousand tonnes) % % Pasta Sales Volume (thousand tonnes) % % Market share of Cookies & Crackers (volume)* 32.2% 32.4% -0.2 p.p 31.9% 0.3 p.p Market share of Pasta (volume)* 33.1% 32.6% 0.5 p.p 33.5% -0.4 p.p Net Income (R$ million) % % Ebitda (R$ million) % % Ebitda Margin 15.1% 19.3% -4.2 p.p 14.2% 0.9 p.p Net Cash (R$ million) % % Net Cash / EBITDA (last 12 months) % % Capex (R$ million) % % Net Cash generated from operating activities % % *Note: The values presented on 1Q18 and 1Q17 are from the period of Jan/Feb 2018 and * The values presented on 4Q17 are from the period of Nov/Dec Regarding the 0.9% increase in net revenues, the highlights were the expansion of volumes across all product lines (see chart below) and the accelerated growth in the South and Southeast regions, a result of the successful commercial and marketing actions and developments in progress in our supply chain. As for prices, we recorded a 3.3% decrease in comparison with 1Q17, mainly in the pasta, wheat flour and bran lines. Variation of Net Revenue - 1Q18 VS 1Q17 (R$ Millions) Volume Effect Price Effect 3.7% 4.3% 6.0% 25.0% 2.0% -9.9% 4.5% 1,206 1, % -3.5% -0.5% 3 0 Net revenue Cookies and 1Q17 Crackers Pasta Wheat Flour and Bran Margarine and Vegetables Shortening Others Products Cookies and Crackers Pasta Wheat Flour and Bran Margarine and Vegetables Shortening Others Products Net revenue 1Q18 3

30 1Q18 EARNINGS RELEASE Still on the average price, as can be observed from the chart on the side, 1Q17 represents the highest comparison basis for pasta and wheat flour and bran lines. We can see also price reductions of those product lines throughout the year of Others Products Net Average Price by Segment Line R$/KG Cookies and Crackers Margarine and Vegetable Shortening Pasta % Average Price Variation by Segment 1Q18 vs 4Q17 0.3% 1.0% 1.3% 2.9% 1.0% Wheat Flour and Bran Q17 2Q17 3Q17 4Q17 1Q18 In comparison with the prices recorded in 4Q17, as noted in the chart on the side, in 1Q18 we recorded an average price increase across all product lines. It should also be noted that 1Q18 prices still do not reflect the 4% average increase applied at the end of 1Q18. Cookies and Crackers Pasta Wheat Flour and Bran Margarine and Vegetable Shortening Others Products Total These results reinforce our understanding that we are adopting the necessary and adequate measures for the continuity of sustainable and profitable growth, focused on the geographical diversification of our sales and the launch of higher value-added products, such as the Treloso Power cookies and the Delicitá crackers under the Vitarella brand, both launched in January/18. Before we comment on the evolution of profitability, we highlight that at the beginning of 2018 came into force the Technical Pronouncement CPC 47 - Revenue from contracts with customers, which introduced changes in revenue recognition. After having analyzed the standard, the Company concluded that there are no relevant changes in the revenue recognition process. However, it should be noted that in some transactions with customers, such as commercial actions of extra slots, store launching, among others, hitherto recognized as selling expenses, since they did not meet the specific standard conditions to be recognized as expenses, in 1Q18 began to be classified as an item of reduction in gross revenue. The effect of this change (R$ 11 million or 0.9% of net revenue) is reflected in net revenue, average prices, selling expenses, as well as in all the figures on net revenue in 1Q18 when compared to the other periods. With respect to profitability, we recorded EBITDA and EBITDA margin retraction in the 1Q17 comparison, -21.3% and -4.2 p.p., respectively. As noted in the chart on the side, the margin retraction was mainly due to the decrease in gross margin, negatively impacted by the 3.3% fall in the average price and the 8.4% increase in the cost of goods sold, the latter resulting from the rising cost of wheat, the smallest dilution of fixed costs and the increase in taxes on wheat % Ebitda Margin 1Q17 Evolution EBITDA Margin (%Net Revenue) 1Q18 vs. 1Q17 4.0% 0.3% 0.1% Gross Margin* Selling Expenses Other operating expenses 15.1% Ebitda Margin 1Q18 * Note: % Gross margin excludes the representativeness of COGS depreciation over net revenue. ** Note: relating to administrative expenses, administration fees, tax expenses and other operating expenses. 1 The effect of the ICMS Protocol 80/2016, which amended Protocol 46/2000, resulted in the increased ICMS tax burden on the purchase of grain wheat, which went from 33% to 40%, as of April 1,

31 1Q18 EARNINGS RELEASE 14.2% Ebitda Margin 4Q17 Evolution EBITDA Margin (%Net Revenue) 1Q18 vs. 4Q17 0.9% 1.1% 0.7% Gross Margin* Selling Expenses Other operating expenses 15.1% Ebitda Margin 1Q18 Compared to 4Q17, as shown in the chart on the side, we recorded an increase of +0.9 p.p. in the EBITDA margin, due to the reduction in selling expenses as a result from the lower investment in marketing, as planned, as well as the decrease in other operating expenses. The slight decline in gross margin was influenced by the decrease of sales volumes and the volumes produced, which generated less dilution of fixed costs. * Note: % Gross margin excludes the representativeness of COGS depreciation over net revenue. ** Note: relating to administrative expenses, administration fees, tax expenses and other operating expenses. In 1Q18, our net income fell by 26.2% against 1Q17. In addition to the factors already described in the explanation of EBITDA, the reduction in financial revenues and the increase in depreciation and amortization on COGS also contributed to this decrease, as a result of the decline in income on the Company's financial investments, since even with a higher volume of financial investments in the period, there was a considerable reduction in the CDI rate, which surpassed this effect, in addition to the beginning of the depreciation of new production lines throughout During the period, we invested R$ 67.1 million (-7.1% vs. 1Q17) in our infrastructure, with emphasis on the ongoing construction of the new milling unit in the city of Bento Gonçalves (RS), the expansion of the warehousing capacity of the distribution center of the Maracanaú (CE) unit and the modernization of silos in the wheat mill located in Cabedelo (PB), among others. Finally, net cash from operating activities totaled R$ million, 45.5% higher than in 1Q17, contributing to the increase in the net cash position, as shown in the table below. Net Cash (in R$ Millions) 1Q18 1Q17 Variation 4Q17 Variation Cash and others assets 1, % % (-) Total Indebtedness % % (-) Derivatives Financial Instruments % 0.0 n/a (=) Net Cash % % * Others assets are financial investments in the short and long term that are not consider as cash or cash equivalent. Thus, we remain confident of M. Dias Branco's growth potential, certain that we are making the necessary investments to expand our sales throughout the country, seeking customer satisfaction and value creation for shareholders, and convinced that the success achieved so far is essentially due to the dedication of our team of employees and partners, to which we offer our most sincere thanks. Even faced with a challenging scenario, this team continues to work hard to produce excellent quality food, so that M. Dias Branco and all its brands are increasingly remembered and desired by our customers and consumers. 5

32 1Q18 EARNINGS RELEASE MARKET HIGHLIGHTS HTS MARKET SHARE Until 2016, AC Nielsen market share data considered retailers only and, as of 2017, they have also included cash & carry outlets 2. The graph below shows the Brazilian market share (in % of sales volume) of M. Dias Branco, the national leader in the cookies & crackers and pasta markets, and its main competitors between January and February Market Share Cookies and Crakers* - Brazil (in % of volume sold) Market Share Pasta* - Brazil (in % of volume sold) Others 35.7% M Dias Branco 32.2% Others 29.6% M Dias Branco 33.1% Company J 3.4% Company E 4.8% Company B 7.0% Company D Company C 5.5% 6.6% * AC NIELSEN data from January and February of 2018 Company A 8.2% Company I 5.2% Company H 6.8% Company G 9.3% * AC NIELSEN data from January and February of 2018 Company F 12.6% Our brand Finna, of domestic wheat flour and cake mix, is the market leader in wheat flour in the Northeastern region, with market share of 28.6%, in terms of volume, according to the latest reading from NIELSEN (Jan/Feb of 2018). SALES CHANNELS The table below shows the increased share of the "cash & carry" 2 and "key account/regional network " channels and less participation of the retail channel. Client Mix 1Q18 1Q17 Variation Small Retail 25.5% 27.1% -1.6 p.p Wholesale 28.0% 27.6% 0.4 p.p Key Accounts / Regional Chains 21.0% 21.0% 0 p.p Cash and Carry 17.8% 16.0% 1.8 p.p Distributors 6.0% 6.5% -0.5 p.p Industry 0.9% 1.1% -0.2 p.p Other 0.8% 0.7% 0.1 p.p TOTAL 100.0% 100.0% Note: Client mix, considering gross revenue excluding discounts. 2 Cash & Carry: a sales channel that offers a hybrid business model, aimed at both the retailer (merchants, grocers) and individual consumers. 6

33 1Q18 EARNINGS RELEASE Major Clients Sequence Accumulated Individual Accumulated Major Client % 11.1% 49 Subsequent % 37.2% 50 Subsequent % 44.5% 900 Subsequent 1, % 72.6% Other Clients All clients % 100.0% TOTAL 1,489.7 * Gross Revenue excluding Discount Sales Sales 1Q18 (R$ million) * Participation in Gross Revenue excluding Discount Sales SALES VOLUME Sales ('000 tonnes) - Cookies and Crackers Sales ('000 tonnes) - Pasta CQGR* 0.7% CQGR* -0.1% Q16 2Q16 3Q16 4Q16 1Q17 2Q17 3Q17 4Q17 1Q18 1Q16 2Q16 3Q16 4Q16 1Q17 2Q17 3Q17 4Q17 1Q18 *Compounded Quarterly Growth Rate Sales ('000 tonnes) - Wheat Flour and Bran Sales ('000 tonnes) - Margarine and Vegetable Shortening CQGR* 0.8% CQGR* 1.1% Q16 2Q16 3Q16 4Q16 1Q17 2Q17 3Q17 4Q17 1Q18 1Q16 2Q16 3Q16 4Q16 1Q17 2Q17 3Q17 4Q17 1Q18 *Compounded Quarterly Growth Rate 7

34 1Q18 EARNINGS RELEASE Operating Highlights hts PRODUCTION CAPACITY UTILIZATION Effective Production / Production Capacity * Cookies and Crackers Pasta Wheat Flour and Bran Margarine and Vegetable Shortening Other products ** 1Q18 1Q17 1Q18 1Q17 1Q18 1Q17 1Q18 1Q17 1Q18 1Q17 1Q18 1Q17 Total Total Production Total Production Capacity Capacity Utilization 68.3% 72.1% 69.0% 78.8% 75.2% 79.5% 43.7% 82.9% 36.3% 40.2% 69.3% 77.6% * Thousand tonnes * * Cakes, snacks, cake mix and packaged toast Effective Production / Production Capacity * Cookies and Crackers Pasta Wheat Flour and Bran Margarine and Vegetable Shortening Other products ** 1Q18 4Q17 1Q18 4Q17 1Q18 4Q17 1Q18 4Q17 1Q18 4Q17 1Q18 4Q17 Total Total Production Total Production Capacity Capacity Utilization 68.3% 75.7% 69.0% 73.5% 75.2% 81.3% 43.7% 47.2% 36.3% 42.0% 69.3% 75.1% * Thousand tonnes * * Cakes, snacks, cake mix and packaged toast Note: Total production capacity refers to the maximum yield that can be extracted from the equipment, considering the losses caused by maintenance stoppages, setup time, line clean-up, restrictions on the maximum number of shifts in each plant, etc. The reduction in production capacity utilization in 1Q18 vs. 1Q17 is due to lower production levels (vs. 1Q17) for the readjustment of stock levels. Additionally, in the margarine & vegetable shortening line, the increase in production capacity was due to the installation of the new deodorizer in September/17, destined to the growth of the vertical integration of Company s margarine & vegetable shortening. Production Capacity ('000 tonnes) and Utilization Rate - Cookies and Crackers Production Capacity ('000 tonnes) and Utilization Rate - Pasta % 72.1% 76.7% 81.2% 75.7% 68.3% 84.2% 78.8% 76.3% 81.4% 73.5% 69.0% 4Q16 1Q17 2Q17 3Q17 4Q17 1Q18 4Q16 1Q17 2Q17 3Q17 4Q17 1Q18 Capacity Utilization Rate Capacity Utilization Rate Production Capacity ('000 tonnes) and Utilization Rate - Wheat Flour and Bran Production Capacity ('000 tonnes) and Utilization Rate - Margarine and Vegetable % 79.5% 82.4% 88.2% 81.3% % 85.1% 82.9% 85.3% 87.7% 47.2% 43.7% 4Q16 1Q17 2Q17 3Q17 4Q17 1Q18 4Q16 1Q17 2Q17 3Q17 4Q17 1Q18 Capacity Utilization Rate Capacity Utilization Rate 8

35 1Q18 EARNINGS RELEASE VERTICAL INTEGRATION WHEAT FLOUR In 1Q18, the wheat flour vertical integration level stood at 90.6% (92.1% in 1Q17). This reduction was due to higher wheat flour needs at the Bento Gonçalves (RS) and in São Caetano do Sul (SP), both of which were also served by third-party wheat flour. Company's consumption Production allocation 7.9% 7.8% 7.3% 8.7% 9.4% 59.6% 58.9% 60.3% 56.2% 54.9% 92.1% 92.2% 92.7% 91.3% 90.6% 40.4% 41.1% 39.7% 43.8% 45.1% 1Q17 2Q17 3Q17 4Q17 1Q18 1Q17 2Q17 3Q17 4Q17 1Q18 Own Production External Source Sale Internal Consumption VEGETABLE SHORTENING As already mentioned, the installation of a new deodorizer at the margarine & vegetable shortening unit in Fortaleza (CE) increased the vertical integration of vegetable shortening. Company's consumption 1.8% 5.9% 15.6% 25.2% 22.2% Venda Consumo Interno Production allocation 48.1% 43.8% 47.8% 49.7% 50.8% 84.4% 74.8% 77.8% 94.1% 98.2% 51.9% 56.2% 52.2% 50.3% 49.2% 1Q17 2Q17 3Q17 4Q17 1Q18 1Q17 2Q17 3Q17 4Q17 1Q18 Own Production External Source Sale Internal Consumption Note: In the Company s consumption graphs, we show the origin of the wheat flour and vegetable shortening consumed in the period, with a breakdown of own output and purchases from third parties (external source). In the production destination graphs, we show the percentage of wheat flour and vegetable shortening that was allocated to sales and to the production of cookies & crackers and pasta, etc. (internal consumption). 9

36 1Q18 EARNINGS RELEASE FINANCIAL AND ECONOMIC HIGHLIGHTS IGHTS NET REVENUE In 1Q18, our net revenue totaled R$ 1,217.4 million, up by 0.9% when compared to 1Q17, with a 4.5% increase in sales volume and 3.3% decrease in average prices. Segment Net Revenue Weight Average Price Net Revenue Sales volume growth in 1Q18 against 1Q17 was mainly due to several marketing actions and a greater incentive to sales promoters, with the objective of gaining extra points and improving the exposure of our products at the points of sale. Other relevant initiatives are listed below: Weight Average Price Net Average Weight Revenue Price Cookies and Crackers % 4.5% 2.0% Pasta % 3.7% -9.9% Wheat Flour and Bran % 4.3% -12.4% Margarine and Vegetable Shortening % 6.0% -3.5% Other products ** % 25.0% -0.5% TOTAL 1, , % 4.5% -3.3% * Net Revenue in R$ million, Weight excluding sales returns in thousand tonnes and Net Average Price in R$/Kg. ** Cakes, snacks, cake mix and packaged toast 1Q18 1Q17 Variation Product launches: we launched the vanilla flavored stuffed cookie line Treloso Power under the Vitarella brand, the Antenados cookie under the Estrela brand, flavored strawberry and chocolate, and the salty cracker Delicitá, under the Vitarella brand; Expansion of our sales team: along 2017 we terminated contracts with some representatives and reinforced the sales teams in the South and Southeast regions; Increasing investments in marketing: we conducted various marketing campaigns in media and points of sale, as well as prize promotions, such as: Isabela-branded "Momento Inesquecível Isabela"; Adria and Adria Plus Life brands "Detalhes que te fazem sorrir and " Por Uma Vida Mais Gostosa"; and the "Casa de Mãe" promotion for Vitarella brand on mother's day. We also launched a special edition of the D-Tone chocolate covered cookie for Easter, sponsored for another year the "Paixão de Cristo de Nova Jerusalém" event and held activations during Carnival under the Vitarella brand. The Vitarella brand was voted one of Brazil s 60 most valuable brands in the survey published by IstoÉ Dinheiro magazine in April/18, conducted in partnership and using combined data from Bloomberg and Kantar Millward Brown; Presence in important events: in March, 18, M. Dias Branco attended the Super Rio Expofood 2018, which took place in the city of Rio de Janeiro (RJ). The event was held by the Association of Supermarkets of the State of Rio de Janeiro (ASSERJ), attended by more than 200 exhibitors from the supermarket, baking, and other sectors, and 40 thousand visitors. At Super Rio Expofood 2018, the Company s main launches in the period were presented to the market: the new line of Delicitá s salty crackers and Vitarella s Treloso Power cookie. 10

37 1Q18 EARNINGS RELEASE With regards to average prices, we can observe that we had a greater challenge in the pasta, flour and bran lines, due to several factors, such as the deflation in food prices throughout 2017 and the fall in prices of substitutes for wheat pasta and bran, respectively rice and maize. In addition, it is important to remember the effect of the change in revenue recognition as of 1Q18 (CPC 47), already mentioned in management's comments, which reflected in the transfer of part of selling expenses to gross revenue deduction. This effect was R$ 11.0 million in 1Q18 and impacted the average price of products, gross profit and all figures on net revenue in 1Q18 when compared to the other periods. 1Q18 4Q17 Variation Net Average Net Average Net Average Segment Weight Weight Weight Revenue Price Revenue Price Revenue Price Cookies and Crackers % -12.7% 2.8% Pasta % -14.4% 0.3% Wheat Flour and Bran % -9.7% 1.0% Margarine and Vegetable Shortening % -10.6% 1.3% Other products ** % -9.1% 2.9% TOTAL 1, , % -11.5% 1.0% * Net Revenue in R$ million, Weight excluding sales returns in thousand tonnes and Net Average Price in R$/Kg. ** Cakes, snacks, cake mix and packaged toast As to 1Q18 versus 4Q17, net sales decreased by 10.7%, showing a 1.0% increase in the average price and an 11.5% retraction in volumes, reflecting a seasonal downturn that typically occurs during this period in almost all products of Company. 1, Net Revenue (R$ million) and Net Volume ('000 tonnes) 1, , , , , , , , Q16 2Q16 3Q16 4Q16 1Q17 2Q17 3Q17 4Q17 1Q18 Net Revenue Volume As shown in the following graphs, the actions aimed at accelerating growth outside the Northeast region have presented satisfactory results. The representativeness of these regions as a whole was 30.2% in 1Q18 (27.6% in 1Q17). In the 1Q18 vs. 1Q17 comparison, we had a growth in export sales revenue, reaching gross revenue of R$ 10.9 million (+73.6% vs. 1Q17). Considering the last twelve months of each period, we sold to 27 countries in 1Q18 and 20 countries in 1Q17. It is worth mentioning that we increased the representativeness of the cookies & crackers line in our portfolio, from 50.8% in 1Q17 to 53.6% in 1Q18, which is positive for the Company as it has products with higher added value. 11

38 1Q18 EARNINGS RELEASE Sales by Region (% Gross Revenue excluding Discounts and returns) 0.6% 0.4% 3.0% 2.7% 3.5% 3.5% 6.7% 6.3% 16.4% 14.7% 69.8% 72.4% Export Midwest North South Southeast Northeast Net Revenue Breakdown 2.9% 2.3% 6.1% 6.0% Other products 17.3% 19.2% Margarine and Vegetable Shortening 20.1% 21.7% Wheat Flour and Bran Pasta Cookies and Crackers 53.6% 50.8% 1Q18 1Q17 1Q18 1Q17 HIGHLIGHTS - COOKIES & CRACKERS The cookies & crakers line reported net revenue growth of 6.6% in 1Q18 against 1Q17 (+ 4.5% volume and +2.0% average price), highlighting the volume growth of 9.4% outside the Northeast region and the positive results of the launches of new products. In relation to launches, in 1Q18 we recorded gross revenue with 60 new products/flavors of cookies launched in the last 24 months, totaling R$ 23.1 million (52 new products/flavors and gross revenue of R$ 29.6 million in 1Q17). Cookies and Crakers - Net Revenue (R$ million) and Net Volume ('000 tonnes) Q16 2Q16 3Q16 4Q16 1Q17 2Q17 3Q17 4Q17 1Q18 Net Revenue Volume Highlight to the launch Treloso Power cookies of the Vitarella brand, the Antenados cookies of the Estrela brand, and the Delicitá cracker of the Vitarella brand, both launched in January In the 1Q18 vs. 4Q17 comparison, we registered a 10.4% retraction in net revenues, with a 12.7% reduction in volume. We recorded an increase in the average price, +2.8% up on 4Q17, due to the smaller discounts in 1Q18. Also important to highlight the evolution of the volumes of cookies & crackers with higher added value, such as cookies and covered products, which showed double-digit growth. 12

39 1Q18 EARNINGS RELEASE HIGHLIGHTS - PASTA In 1Q18, net revenue from pasta decreased by 6.4% (volume + 3.7% and average price -9.9%) in relation to 1Q17. In this segment, we highlight the more pronounced growth in the South and Southeast regions and in the grano duro and egg based pasta, as a result of a series of commercial and marketing initiatives carried out in recent quarters. Pasta - Net Revenue (R$ million) and Net Volume ('000 tonnes) Q16 2Q16 3Q16 4Q16 1Q17 2Q17 3Q17 4Q17 1Q18 Net Revenue Volume On the other hand, the regular pasta segment, which has traditionally been more sensitive to commodity price swings, proved to be more competitive in 2017 and still in 1Q18, and caused a decline in our average price due to necessary price adjustments in order to expand sales volume. In addition, the pasta category, in general, may have been impacted by falling prices in rice. When comparing 1Q18 vs. 4Q17, we registered a reduction of 14.0% in the net revenue from pasta, due to the 14.4% reduction in volumes, despite the 0.3% increase in the average price. This reduction in the volume of sales occurred mainly in semolina pasta. HIGHLIGHTS - WHEAT FLOUR AND BRAN In 1Q18 versus 1Q17, net revenue from wheat flour & bran fell by 9.0% (volume +4.3% and average price -12.4%). The growth in sales volume was observed in industrial flour and it was even more evident in domestic flour, as a result of the marketing and commercial efforts undertaken since 2016, such as the "com Finna dá certo" campaign which took place during 2Q17 and 3Q17 in the Northeast region. Wheat Flour and Bran - Net Revenue (R$ million) and Net Volume ('000 tonnes) The average price of wheat flour & bran suffered with the price drop of wheat grain, and bran was particularly impacted by the fall in corn prices, which competes directly with bran as animal feed. When comparing 1Q17 vs. 4Q17, net revenue from wheat flour & bran decreased by 8.8% due to volume shrinkage of -9.7% and increase in the average price in +1.0% Q16 2Q16 3Q16 4Q16 1Q17 2Q17 3Q17 4Q17 1Q18 Net Revenue Volume 13

40 1Q18 EARNINGS RELEASE HIGHLIGHTS - MARGARINE AND VEGETABLE SHORTENING In 1Q18, net revenue from margarine & vegetable shortening grew by 2.3% against 1Q17, with an increase of 6.0% in sales volume and a -3.5% decrease in the average price. Margarine and Vegetable Shortening - Net Revenue (R$ million) and Net Volume ('000 tonnes) The growth in the margarine & vegetable 19.3 shortening line is mainly due to the higher sales efficiency resulting from the restructuring carried out in 2016, when margarine & vegetable shortening began 1Q16 2Q16 3Q16 4Q16 1Q17 2Q17 3Q17 4Q17 1Q18 to be traded by the sales teams Net Revenue Volume responsible for the pasta and cookies segments, creating a more capillary distribution. In addition, we expanded our vegetable shortening production capacity in 4Q17 by installing the new deodorizer at the margarine & vegetable shortening unit in Fortaleza (CE), thus ensuring greater vertical integration destined for sales of our Puro Sabor, Medalha de Ouro, Amorela and Adorita brands. In the comparison of 1Q18 vs. 4Q17, there was a drop of 9.7% in net revenue and of 10.6% in volumes. The average price in the period was 1.3% higher than in the last quarter of COSTS COGS (R$ million) 1Q18 % Net Rev. 1Q17 % Net Rev. Variation 4Q17 % Net Rev. Variation Raw material % % 3.6% % -11.5% Wheat % % 10.5% % -12.0% Vegetable Oil % % 0.1% % -8.3% Sugar % % -24.5% % -10.0% Third Party Flour % % 8.1% % -17.4% Third Party Vegetable Shortening % % -77.5% % -67.3% Other % % 7.8% % -7.8% Packages % % 8.0% % -10.8% Labor % % 20.3% % -3.5% Indirect costs % % 20.8% % -7.2% Depreciation and amortization % % 24.7% % 2.2% Total % % 8.4% % -9.4% In 1Q18, the costs of products sold were 8.4% higher than in 1Q17, in absolute terms, and accounted for 65.8% of net revenue in the period (61.2% in 1Q17). This result is due to a 3.3% reduction in average prices, to a reduction in the volumes produced that generated lower fixed cost dilution, mainly cookies & crackers and pasta, and to a set of favorable and unfavorable factors, as described below: Increase in the average cost of wheat (BRL) consumed of 8.8%, due to the increase in prices in USD, devaluation of the BRL in the period and increase of the tax burden on this input; Reduction of 10.2% in the average cost of vegetable oil (BRL) consumed, as a result of the fall in palm and soy oil prices throughout 2017 and because we used a higher proportion of crude oil instead of refined oil, which has a higher cost; 14

41 1Q18 EARNINGS RELEASE Reduction of 29.3% of the average sugar cost; Reduction in the consumption of third-party vegetable shortenings and increase in vertical integration in the production units located in Lençóis Paulistas (SP), Jaboatão (PE) and Bento Gonçalves (RS), generated by the increase of the Company's production capacity in the manufacture of this input; Increase in labor costs resulting from salary readjustments, in line with inflation, by collective agreements; Increase in general expenses, mainly with maintenance; Increase in depreciation expenses, as a result of the start of a new cereal bits production line at the Maracanaú (CE) plant in Apr/17, a cookies & crackers line in Bento Gonçalves (RS) in June/17, a pasta line in São Caetano do Sul (SP) in May/17, and a margarine & vegetable shortening line at the Fortaleza (CE) plant in Sep/17. When comparing the cost of products sold in 1Q18 vs. 4Q17, we noticed a 1.0 p.p. increase in the representativeness of operating costs over net revenue, basically due to the reduction of volumes produced that generated lower fixed cost dilution, mainly cookies & crackers and pasta. In contrast, the average cost of wheat (BRL) was reduced by 1.9% US$ WHEAT Average purchase price M. Dias Branco X Market price US$ / TON 2017 and Jan-17 Mar-17 May-17 Jul-17 Sep-17 Nov-17 Jan-18 Mar-18 * Source: Market* M. Dias MONTH R$ 3,500 SOYBEAN OIL Average purchase price M. Dias Branco X Market price R$ / TON 2017 and 2018 US$ 1.400, PALMA OIL Average purchase price M. Dias Branco X Market price US$ / TON 2017 and ,300 3,100 2,900 2,700 2,500 2,681 2,758 2,775 3,187 3,039 2,963 2,975 2,985 2,984 2,980 2,950 2,967 2,921 2,910 2,908 2,843 2,800 2,728 2,740 2,726 2,791 2,796 2,822 2,832 2,833 2,820 2,812 2,706 2,668 2,663 Jan-17 Mar-17 May-17 Jul-17 Sep-17 Nov-17 Jan-18 Mar , Jan-17 Mar-17 May-17 Jul-17 Sep-17 Nov-17 Jan-18 Mar-18 * Source: Market* M. Dias MONTH * Source: Braincorp Market* M. Dias MONTH 15

42 1Q18 EARNINGS RELEASE GROSS PROFIT In the 1Q18 vs. 1Q17 comparison, we see an increase in COGS, mainly in the average cost of wheat and in fixed costs, besides the increase in the tax burden on wheat. At the same time, we can observe the reflections of deflation in food prices that occurred throughout 2017, especially in our lines of pasta and wheat flour & bran. Against this background, we registered a retraction of the gross profit in nominal values of 9.6% and as a percentage of net revenue (gross margin) in 4.5 p.p. Gross Profit (R$ millions) and Gross Margin (%) % 39.2% 42.3% 40.6% 42.6% 42.3% 42.0% 39.3% 38.1% 1Q16 2Q16 3Q16 4Q16 1Q17 2Q17 3Q17 4Q17 1Q18 Gross Profit Gross Margin When comparing 1Q18 vs. 4Q17, there was a retraction of gross profit in nominal values of 13.5%, and as a percentage of net revenue (gross margin) of 1.2 pp, influenced by the decrease in sales volumes and volumes produced that generated lower fixed cost dilution. It is worth mentioning, as already noted in the management's comments, that we have modified the recognition of revenue for compliance with CPC 47, and this change reflected in the loss of 0.9 p.p. in the 1Q18 gross margin. Gross profit for 1Q18 and 4Q17 includes the effects of the ICMS Protocol 80/2016, which amended Protocol 46/2000, increasing ICMS tax on the purchase of grain wheat, which went from 33% to 40%, as of April 1, Thus, an increase in the cost of wheat consumed by the Company's industrial units, located in the Northeast region, was reported. This effect was partially offset by the increase in the calculation basis of subsidies for state investments. In addition, it is important to highlight that the gross profit includes subsidies for state investments, amounting to R$ 47.3 million in 1Q18 (R$ 45.7 million in 1Q17; R$ 56.6 million in 4Q17), which passed through the result in compliance with CPC 07 - Government Grants. The behavior of state government subsidies in the periods was influenced by the variation in wheat consumption and its average cost. OPERATING EXPENSES In order to provide a better understanding of the variations in operating expenses, we report depreciation and amortization expenses and tax expenses separately, as illustrated below: Operating Expenses (R$ million) 1Q18 % Net Rev. 1Q17 % Net Rev. Variation 4Q17 % Net Rev. Variation Selling* % % 2.6% % -15.5% Administrative % % 12.5% % -11.6% Management fees % % 0.0% % -21.6% Taxes % % -20.8% % -24.7% Depreciation and amortization % % 7.9% % 4.6% Other operating expenses/(revenue) % % -25.7% % -39.9% TOTAL % % 2.0% % -16.0% *Salaries and benefits, freight and other expenses with marketing, sales force and logistics. 16

43 1Q18 EARNINGS RELEASE 25.6% 0.9% 0.7% 0.6% 0.1% 25.9% Operating Expenses 1Q17 Marketing, selling and logistics expenses Evolution Operation (%Net Revenue) 1Q18 vs. 1Q17 Freights expenses Salaries and benefits In 1Q18, operating expenses totaled R$ million (+2.0% vs. 1Q17 and +0.3 p.p. over net revenue) with growth being a result of the following: (i) increase in the average freight rate and transfers due to the faster growth outside the Northeast region, especially in the cookies & crackers and toast lines; and (ii) salary readjustments. The reduction in other marketing, sales and logistics expenses are basically related to expenses with supply chain advisory services recorded in 1Q17 and ended in 4Q17 and the change in the recognition of net revenue, in compliance with CPC 47, as explained above, which reflected the transfer of part of the commercial expenses to deduct gross revenue in 1Q18. Other operating revenue and expenses totaled R$ 11.0 million in 1Q18 (R$ 14.8 million in 1Q17). Provisions/reversals for civil, labor and tax claims: R$ 2.3 million (R$ 5.4 million in 1Q17) and contribution to the State Fiscal Balance Fund (FEEF - Fundo Estadual de Equilíbrio Fiscal): R$ 3.4 million (R$ 5.4 million in 1Q17). When compared to 4Q17, we reported a retraction of 16.0%, in absolute terms, and of 1.6 p.p. on the operating expense ratio over net revenue in 1Q18, due to the decrease in other marketing, sale and logistics expenses, for the reasons already mentioned, the lower marketing in 1Q18 against 4Q17, as well as the reduction in Other administrative expenses Operacional Expenses 1Q18 Evolution Operation (%Net Revenue) 27.5% 1Q18 vs. 4Q17 2.2% 0.3% 1.0% 0.7% 25.9% Operating Expenses 4Q17 Marketing, selling and logistics expenses Freights expenses Salaries and benefits Other administrative expenses Operacional Expenses 1Q18 the other administrative expenses line, related to legal advisory expenses in the acquisition of Piraquê. It is important to mention that the increase in the representativeness of salaries and benefits expenses is related to the change in the recognition of income in 1Q18 (CPC 47), as already explained, as well as to the labor indemnities recorded in this quarter, due to the restructuring of the staff linked to prompt delivery. FINANCIAL RESULTS To provide a better understanding of the variations in the financial result, we report and analyze exchange variations and swap operations in the period separately from financial income and expenses, as shown below: Financial Income (R$ million) 1Q18 1Q17 Variation 4Q17 Variation Financial Revenue % % Financial Expenses % % Exchange Variation % % Losses/Gains on swaps % % TOTAL % % Financial result went from a financial revenue of R$ 18.5 million in 1Q17 to R$ 14.1 million in 1Q18, mainly due to the decrease in revenues on the Company's financial investments. Despite the higher volume of financial investments in the period, there was a considerable reduction in the CDI rate, which surpassed this effect. The reduction in the CDI rate also caused the lower adjustment of the balances of tax credits to be recovered in 1Q18. 17

44 1Q18 EARNINGS RELEASE When comparing 1Q18 vs. 4Q17, we recorded a revenue decline of 41.0% (R$ 23.9 million in 4Q17), due to the start of the readjustments to the balances of judicial deposits and the contingencies guaranteed by such deposits, which caused a positive effect of R$ 12.1 million in 4Q17, as well as the reduction in the CDI rate and the fact that we entered into swap contracts in 1Q18 to hedge currency risk in foreign currency-denominated financing. It is worth mentioning that M. Dias Branco is reiterating its commitment to a conservative policy by maintaining swap contracts, through which the foreign exchange risk plus a pre-fixed rate is swapped for a percentage of the CDI rate to hedge input imports and fixed assets, which are recognized at fair value and whose results are booked under the financial result. TAXES ON INCOME Income and Social Contribution Taxes (R$ million) 1Q18 1Q17 Variation Income and Social Contribution Taxes % Income Tax Incentive % TOTAL % Total income and social contribution taxes went from R$ 60.2 million in 1Q17 to R$ 39.8 million in 1Q18 (- 33.9%), while the federal tax incentives on corporate income decreased -38.0%. This variation was mainly due to a lower result in 1Q18, when compared to 1Q17. Goodwill amortization has been prohibited since January However, this procedure has not modified the tax effects of the amortization of goodwill, which has since been made in accordance with the tax legislation that regulates the matter. In this context, as required by CPC 32 Income Taxes (CVM Resolution 599/2009), M. Dias Branco constitutes deferred tax obligations from this amortization under income and social contribution tax expenses for fiscal purposes only, even though it does not believe in the possibility of future realization of this obligation. In 1Q18, M. Dias Branco reported income and social contribution taxes of R$ 3.4 million (R$ 5.8 million in 1Q17). Period Schedule of realization of tax credits arising from the amortization of goodwill (R$ million) TOTAL

45 1Q18 EARNINGS RELEASE EBITDA AND NET INCOME EBITDA - NET INCOME EBITDA CONCILIATION (R$ million) 1Q18 1Q17 Variation 4Q17 Variation Net Profit % % Income Tax and Social Contribution % 0.0 n/a Income Tax Incentive % % Financial Revenue % % Financial Expenses % % Depreciation and Amortization of cost of goods % % Depreciation and Amortization Adm/Com Expenses % % EBITDA % % EBITDA Margin 15.1% 19.3% -4.2 p.p 14.2% 0.9 p.p EBITDA - NET REVENUE EBITDA CONCILIATION (R$ million) 1Q18 1Q17 Variation 4Q17 Variation Net Revenue 1, , % 1, % Cost of goods sold % % Depreciation and Amortization of cost of goods % % Operating Expenses % % Equity in net income of subsidiaries % % Depreciation and Amortization Adm/Com Expenses % % EBITDA % % EBITDA Margin 15.1% 19.3% -4.2 p.p 14.2% 0.9 p.p Net Profit (R$ millions) and Net Margin (%) EBITDA (R$ millions) and EBITDA Margin (%) % 17.3% % % 14.8% 16.9% 15.7% 11.5% 8.2% 1Q16 2Q16 3Q16 4Q16 1Q17 2Q17 3Q17 4Q17 1Q18 Net Income Net Margin % 19.3% 19.8% 18.0% 17.4% 17.2% 14.2% 15.1% 11.6% 1Q16 2Q16 3Q16 4Q16 1Q17 2Q17 3Q17 4Q17 1Q18 EBITDA EBITDA Margin 19

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