CADERNO DE ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS MÓDULO BIOLOGIA CELULAR
|
|
- Cláudio Fagundes
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (UAB/CAPES/UFPA) CADERNO DE ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS MÓDULO BIOLOGIA CELULAR Belém PA 2017
2 1 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA Reitor Prof. Dr. Emmanuel Zagury Tourinho Vice-Reitor Prof. Dr. Gilmar Pereira da Silva Coordenador do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas a Distância (EAD) Prof. Dr. Jackson Costa Pinheiro Professores Formadores do Módulo Biologia Celular - Elaboração Verônica Regina Lobato de Oliveira-Bahia Mônica Monteiro Barros da Rocha Nilson Santos Trindade Professores Tutores do Módulo Biologia Celular Vanderlei Lopes Barros Polo Marabá José Cleiton de Souza Siqueira Polo Breves Hadriane Cristina Siqueira Polo Cametá
3 2 SUMÁRIO I. APRESENTAÇÃO... 3 II. INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS AVALIATIVOS... 3 AULA PRÁTICA 1: MICROSCOPIA CONHECENDO O MICROSCÓPIO ÓPTICO COMUM FOCALIZANDO OBJETOS... 10
4 3 CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (UAB/CAPES/UFPA) MÓDULO BIOLOGIA CELULAR Nome do(a) Aluno(a): Data: CADERNO DE ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS I. APRESENTAÇÃO O Caderno de Roteiros de Aulas Práticas do Módulo Biologia Celular é um material de aula que tem por objetivo orientar e auxiliar os alunos durante as atividades práticas de laboratório, possibilitando, desta forma, maior desempenho no processo ensino-aprendizagem por meio de associação entre teoria e prática. O Caderno é composto com os roteiros de aulas práticas, conforme especificado no Sumário. As aulas práticas ocorrerão no laboratório do polo com a presença do Tutor presencial e os Professores do módulo. As aulas práticas têm como temas gerais: microscopia, estrutura celular e metabolismo celular. Após cada aula prática os alunos, individualmente, deverão elaborar relatórios a ser entregue via plataforma Moodle. IMPORTANTE! Equipamentos de Proteção Individual (EPI): calça comprida; sapatos fechados e meias; jaleco e luvas de procedimentos. O(A) aluno(a) que não estiver com seu caderno de aulas práticas, devidamente vestido e com os EPIs, indicados acima, não poderá entrar no laboratório e participar da aula prática. II. INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS AVALIATIVOS A cada aluno será atribuída nota de zero (0,0) a cinco (5,0), referente a sua participação em cada aula prática realizada, conforme detalhado abaixo. 1. Uso de vestuário adequado e EPIs; 2. Interesse e atitude crítica: pontualidade, postura adequada e permanência no laboratório (2,0); 3. Resolução das atividades propostas durante a aula (3,0).
5 4 CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (UAB/CAPES/UFPA) MÓDULO BIOLOGIA CELULAR Nome do(a) Aluno(a): Data: Visto: 1. MICROSCOPIA AULA PRATICA 1.1 CONHECENDO O MICROSCÓPIO ÓPTICO COMUM 1. MICROSCÓPIO ÓPTICO COMUM Um microscópio, quer simples (uma lente), quer composto (múltiplas lentes), é um instrumento que amplifica uma imagem e possibilita a visualização mais detalhada que a possível a olho nu. O Microscópio Óptico Comum (M.O.C.), também denominado microscópio de luz, é um aparelho destinado a ampliar a imagem das microestruturas observadas, utilizando para isso, a luz. O M.O.C. é composto de partes mecânicas e ópticas, descritas a seguir: (A) Parte Mecânica: 1. Base ou Pé: serve de apoio ao instrumento e é usado para o repouso do aparelho na mesa de trabalho. 2. Braço, Suporte ou Coluna: sustenta a parte óptica (lentes) e serve para o transporte do aparelho. 3. Tubo ou Canhão: contém em uma das extremidades a ocular e na outra, o revólver que é uma peça giratória a qual se prendem as lentes objetivas. 4. Platina ou Mesa: sobre esta peça colocamos a lâmina que será observada, exatamente sobre uma abertura central que dá passagem aos raios de luz. Sobre a platina encontramos ainda o Mecanismo de Charriot e as Presilhas. 5. Charriot: serve para deslizar a lâmina sobre a platina, para a direita, esquerda, para cima e para baixo. 6. Presilhas: peças de metal, usadas para prender a lâmina histológica. 7. Parafuso macro e micrométrico: ajustam o foco durante o trabalho de observação. 8. Parafuso do Condensador: permite o deslocamento do condensador, no sentido vertical. 9. Revólver: é uma peça circular, que serve como suporte para as objetivas, girando-as.
6 10. Diafragma-de-íris: uma haste de metal que é usada para aumentar ou diminuir a intensidade do feixe luminoso que incide sobre o objeto a ser analisado. 5 (B) Parte Ótica 1. Objetivas: conjunto de lentes (geralmente em número de 4) que ampliam a imagem. Estão presas no revólver, que ao ser girado, muda a objetiva e consequentemente o aumento na focalização. Cada objetiva tem o aumento gravado em sua lateral e o seu poder de resolução. A objetiva de 100x é denominada de objetiva de imersão (só é usada com óleo de cedro e é convencional a presença de um anel preto em torno dela). 2. Oculares: conjunto de lentes através das quais observamos o material focalizado. A imagem é virtual, ampliada e direta. Situa-se na parte superior do canhão do M.O.C. 3. Prismas óticos: são espelhos de faces polidas situados nos tubos dos M.O.C. com a função de desviar a imagem primária das lentes objetivas para a distância focal das oculares. 4. Condensador: estrutura tubular situada sob a Mesa contém um jogo de lentes e o Diafragmade-íris. Concentra o raio de luz no objeto a ser analisado. 5. Fonte de iluminação: localiza-se sobre o Pé ou Base do microscópio, podendo ser de 2 tipos: artificial e natural. Esta última consiste em um espelho de duas faces (plana e côncava) que pode ser inclinado em qualquer ângulo, de modo a interceptar a luz vinda de qualquer direção e refleti-la em direção à preparação. O M.O.C. com espelho geralmente é usado no trabalho de campo e o de fonte-de-luz (luz artificial) em laboratório. 6. Filtro de Luz: lentes de cores variadas que se colocam sobre a Fonte de iluminação. Sua função é transformar a luz artificial tornando-a semelhante à natural. 1.1 Aumento e Poder de Resolução O estudo das estruturas celulares exige a utilização de medidas adequadas ao material estudado. Na tabela seguinte, são fornecidas algumas dessas dimensões: Unidade Símbolo Referência Dimensões Citológicas Milímetro mm 0,001 m Vista desarmada tecidos, células grandes Micrômetro mµ 0,001 mm M.O.C. maioria das células e organelas maiores Nanômetro nm 0,001 mµ M.E organelas menores Ångströn Å 0,1 nm M.E moléculas Para calcular o valor da ampliação total fornecida por cada objetiva de um M.O.C., basta multiplicar o valor da ocular pelo valor da objetiva centralizada. Ex: Se a ocular estiver marcando 10x e a objetiva centralizada 40x, o aumento total será: 10 x 40 = 400x
7 A natureza ondulatória da luz interfere na eficácia de aumento de um M.O.C., impondo um limite em seu poder de amplificação. Teoricamente, é possível aumentar indefinidamente o poder de amplificação de um M.O.C., mas na prática isto é inútil face ao poder de resolução. A capacidade de distinguir dois pontos muito próximos é chamada poder de resolução. O poder de resolução de um M.O.C. é determinado pela capacidade de sua objetiva em produzir imagens separadas de objetos posicionados muito próximos. O olho humano é capaz de distinguir dois pontos distantes 0,1 mm um do outro. Se a distância for menor, eles serão vistos como um ponto apenas. O poder de resolução de um M.O.C. é de cerca de 225 nm e do Microscópico Eletrônico (M.E) é de até 0,5 nm. Outra dificuldade maior decorre do comprimento das ondas de luz. Ver um objeto ou um ponto significa captar com o olho a luz refletida por ele. Se esse ponto for menor que a metade do comprimento da onda de luz, ele não terá o poder de refleti-la. A luz incide sobre ele, mas não volta e, portanto, o olho não a registrará. A luz branca, normal, com comprimento de onda de Ǻ (angstron) - medida correspondente a 1/ de milímetro só poderia tornar visíveis pontos que, em alguns sentidos fossem maiores que a metade do comprimento da onda, ou seja, Ǻ. Se os pontos forem menores, a onda de luz não será defletida, mas passará entre eles até ser detida e refletida por algum ponto maior. Isso explica a invisibilidade de alguns vírus em amostras ao M.O.C. Chama-se poder de separação ou de resolução de uma lente a sua capacidade de separar nitidamente as imagens de dois pontos máximos. Para calcular o valor do limite inferior do poder de separação emprega-se a seguinte fórmula: r =. n (sen ) Além do comprimento de onda da luz do foco luminoso ( ), o valor (r) depende do índice de refração do meio (n) e do semi-ângulo da abertura do cone luminoso que penetra na objetiva (sen ). Quanto menor for o comprimento de onda, maior será esse poder. O produto n (sen ), que aparece no denominador da fórmula é conhecido como abertura numérica e nos dá o poder de resolução das lentes. Toda objetiva traz gravada sua abertura numérica, o que nos permite conhecer os aumentos totais máximo e mínimo que ela pode oferecer. Considerando a objetiva de 40x, cuja abertura numérica é de 0,65, o aumento total de maior fidelidade de um M.O.C. está compreendido entre 500 e vezes a abertura numérica da objetiva. No caso da objetiva de 40x, a margem de aumentos totais corretos ficará entre 500x 0,65 = 325 e x 0,65 =
8 7 1.2 Tipos de Microscópios 2. M.O.C.: é o mais comum e mais usado entre os microscópios, tanto na área profissional como na pedagógica. Permite aumento de até vezes. 3. M.E.: foi construído em 1932 na Alemanha, por Knoll e Ruska. Difere do M.O.C., por trabalhar com elétrons e não com luz. Permite aumentos superiores a vezes. 4. Microscópio Estereoscópico: é utilizado para examinar com mais detalhes estruturas ou organismos maiores. Permite aumento de até 500 vezes apenas. 5. Contraste de Fase: se baseia na direção da luz a qual atravessa um orifício, incidindo sobre um objeto in vivo. 6. Microscópio Protônico: trabalha com prótons. 7. Ultramicroscópio: trabalha com fundo escuro, no qual, só o objeto observado recebe luz. 8. Microscópio Ultravioleta: trabalha com raios ultravioletas, apanham partículas florescentes tornam-se visíveis. 9. Microscópio Polarizador: trabalha com luz polarizada. Permite reconhecer a refrigência dos orgânulos celulares. 1.3 Recomendações e Cuidados A) O M. O.C. deve ser transportado cuidadosamente com as duas mãos, pelo braço e pela base. B) Quando colocá-lo sobre a mesa, mantê-lo a alguma distância da borda. A mesa do laboratório deve estar livre de tudo que não seja absolutamente necessário. C) Evitar molhar o microscópio e caso seja molhado, enxuga-lo com lenço de papel. D) Limpar as partes ópticas do microscópio com lenços de papel, pois elas são sensíveis e devem ser bem cuidadas. Usar uma flanela macia para as partes mecânicas E) Após o uso, o M.O.C. deve ser guardado livre de poeira e/ou óleo. Sempre com a menor objetiva e a platina totalmente levantada. 2. TEMA DA AULA CONHECENDO AS ESTRUTURAS DO MICROSCÓPIO ÓPTICO COMUM 3. OBJETIVOS (1) Identificar os componentes das partes mecânica e óptica do microscópio óptico comum (M.O.C.). (2) Calcular a ampliação total obtida por cada objetiva.
9 8 4. MATERIAL Microscópio óptico comum (M.O.C.); Lápis; borracha. 5. PROCEDIMENTOS (1) Identifique os componentes da parte mecânica e óptica de um M.O.C. (2) Relacione cada uma das estruturas a sua função. (3) Experimente manejar um M.O.C. segurando-o pelo braço e pela base. (4) Experimente movimentar cuidadosamente os parafusos micro e macrométrico. (5) Experimente o charriot. (6) Experimente o condensador. (7) Calcule a ampliação total para cada objetiva. 6. QUESTÕES (1) Preencha corretamente a denominação das estruturas indicadas na figura abaixo (Figura 1): Figura 1: Microscópio óptico comum.
10 (2) Quando se usa o M.O.C. é importante saber de quanto o instrumento ampliou a imagem do objeto. Se, por exemplo, na ocular estiver marcado 10x e na objetiva 25x, de quanto será a ampliação? 9 7. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Histologia Básica - 12ª Ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan COMCIÊNCIA NA ESCOLA Fasciculos 1 3. Fundação Oswaldo Cruz FIOCRUZ. Acesso: GENOMA HUMANO- MICROSCOPIA. Acesso:
11 10 CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (UAB/CAPES/UFPA) MÓDULO BIOLOGIA CELULAR Nome do(a) Aluno(a): Data: Visto: 1. MICROSCOPIA AULA PRATICA 1.2 FOCALIZANDO OBJETOS 1. POR QUE AS IMAGENS FICAM INVERTIDAS SE OLHADAS EM UM M.O.C.? Muitas vezes, ao tentar focalizar um objeto no M.O.C., nos atrapalhamos, quando queremos levar nosso campo de visão para um lado e ao direcioná-lo ele simplesmente vai para o outro, e algumas vezes, acabamos perdendo o objeto. Mas, por que isso acontece? Pense bem: tudo o que você faz no M.O.C. acontece ao contrário. Então, a imagem também só pode estar de cabeça para baixo e invertida. A inversão acontece devido ao conjunto de lentes usadas para aumentar as imagens. Os raios de luz que incidem em uma lente são refratados em diferentes ângulos, dependendo da curvatura das faces desta. Deste modo, um conjunto de raios paralelos pode convergir, para um mesmo ponto, ou divergir, para diversas partes de um único ponto. Este ponto é chamado de ponto focal de uma lente. Se uma lente faz os raios convergirem, então se forma uma imagem real (lente convergente). Uma imagem real é fotografável, ou visível em uma tela. É uma imagem "de cabeça para baixo", e é a usada nos M.O.C., devido à sua vantagem sobre as lentes divergentes, quanto à qualidade de imagens formadas. As lentes divergentes são aquelas que fazem os raios de luz divergirem, formando uma imagem virtual. Desta maneira a imagem só é visível se olharmos para a lente. A imagem formada é distorcida, e o comprimento focal depende da distância das lentes entre o centro focal e dependendo da distância da lente para o objeto. Devido à má qualidade das imagens formadas, não são muito usadas na M.O.C. Lentes côncavas (lentes que são mais estreitas no centro do que nas extremidades) fazem os raios divergirem, produzindo apenas imagens virtuais. A imagem é formada no mesmo lado da lente igualmente o objeto, é perpendicular e sempre diminuída, menor que o objeto real. O tamanho da imagem é controlado pela distância do objeto às lentes: quanto mais próximo das lentes, maior a imagem.
12 As lentes convexas são mais largas no meio que nas extremidades. Quando um objeto é colocado fora do comprimento focal, de uma lente convexa, a lente desvia os raios de luz do objeto e eles se convergem, formando uma imagem real do lado oposto ao da lente. Se o objeto é colocado dentro do comprimento focal da lente, de qualquer modo, a imagem é aumentada. É formada atrás do objeto, do mesmo lado das lentes. Geralmente, nesse caso, quanto mais perto estiver da lente, menos a imagem é aumentada. Por isso são mais empregadas nos M.O.C Como Focalizar um Material no M.O.C. 1. Coloque a lâmina com o material a ser observado centralizado sobre o orifício da platina. 2. Ajuste a luminosidade através do botão que está no pé do M.O.C. ou, em alguns casos, situado bem abaixo no braço. Para a focalização inicial, não será necessário utilizar o máximo da iluminação. Este ajuste deverá ser realizado cada vez que você mudar de objetiva. Obs. Não precisa girar até o fim e não force o botão. 3. Olhando por fora e nunca pela ocular, e com a objetiva de menor capacidade centralizada, gire o parafuso macrométrico, até que a objetiva se aproxime da lâmina. Aproxime a platina desta objetiva, até o máximo determinado pelo fabricante do aparelho. Este limite significa que o foco não está muito longe. Obs. O fabricante geralmente deixa a "trava" do botão macrométrico na posição correta do foco do material a ser analisado, com milímetros de diferença para a focalização perfeita, considerando uma mínima alteração na espessura das lâminas de diferentes fabricantes, como também o poder de visão do observador. 4. Com os olhos na ocular, gire o macro no sentido inverso, bem devagar até ver o material no campo com relativa nitidez. Dependendo do material que você está observando, você reconhecerá que chegou ao campo correto de focalização, deslizando a lâmina sobre a platina delicadamente, com ajuda do charriot, (sem tirar os olhos da ocular), de modo que você perceba o material se movendo, e que não é, portanto, nenhuma sujeira "grudada" na lente das objetivas ou das oculares. Caso você não consiga encontrar o foco, verifique se não colocou a lâmina ao contrário ("de cabeça para baixo"). Isso é muito comum acontecer quando o material está fixado em lâmina e sem a lamínula. 5. Focalize melhor com o micro, para conseguir uma boa imagem e a melhor nitidez possível. 6. Uma vez ajustado o foco, para uma ampliação maior, gire o revólver do M.O.C. e centralize a objetiva de aumento maior. Corrija o foco com o micrométrico. O foco deverá estar quase que perfeito, necessitando apenas de um leve ajuste para a nitidez da imagem e um novo ajuste na iluminação. Obs: siga sempre a ordem do aumento das objetivas, sem "pular" nenhuma delas.
13 7. Se nesta mudança de objetiva, você perdeu o foco, volte para o menor aumento e focalize novamente. Caso não tenha perdido o foco, mas não está encontrando a parte do material que deseja analisar, volte para o aumento anterior e centralize (o melhor que você puder) essa parte, antes de mudar de objetiva. Você nunca poderá esquecer esse procedimento, uma vez que a cada troca de objetiva é a região central do foco que será ampliada. 8. Cada vez que mudar a objetiva repita essa operação. 9. Para pessoas destras, a mão esquerda deve estar presa ao macro e a direita livre para desenhar, escrever, etc TEMA DA AULA PREPARAÇÃO HISTOLÓGICA DE LETRAS DE JORNAIS E DE CABELOS 3. OBJETIVOS (1) Focalizar objetos no M.O.C. (2) Ajustar a imagem nas objetivas de: 0,32x, 10x, e 40x. 4. MATERIAL Lâminas histológicas; lamínulas; pinça; conta-gotas; pincel; estilete; Jornal (letras maiúsculas, exceto H, I, N, O, S, X e Z); 2 fios de cabelos (claro e escuro ou fino e grosso); Água destilada; M.O.C.; Lápis; borracha. 5. PROCEDIMENTOS (1) Deposite uma das letras recortadas em uma lâmina limpa. (2) A seguir, coloque uma gota de água destilada sobre a letra. (3) Espere um pouco para que a letra absorva a água. (4) Cubra a lâmina com uma lamínula procedendo da seguinte maneira: a. A lamínula deve ser apoiada na lâmina, fazendo com ela um ângulo de 45 graus. b. Abaixe a lamínula vagarosamente, para evitar a formação de bolhas de ar. c. Bater ligeiramente sobre a lamínula para remover eventuais bolhas de ar. (5) Coloque a lâmina sobre a platina do M.O.C.
14 (6) Analise o material no menor aumento (objetiva 3,2X) depois passe para o aumento 10X depois para o aumento de 40X. (7) Corte dois fios de cabelos de cores ou espessura diferentes. (8) Deposite os fios cruzados sobre a lâmina. (9) Repita os itens 2 a 6 da preparação de jornal QUESTÕES DE FIXAÇÃO (1) O que parece ter acontecido com a letra vista pela ocular do M.O.C. quando comparada à letra observada a olho nu? (2) O que você nota com o aumento dado pela objetiva 10x que é difícil de observar no aumento 3,2x? (3) Em qual situação é mais conveniente utilizar o aumento de 10x, e em qual é melhor utilizar o de 40x? (4) É possível ver os dois fios de cabelos com o mesmo foco? Por que? 7. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Histologia Básica - 12ª Ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan COMCIÊNCIA NA ESCOLA Fasciculos 1 3. Fundação Oswaldo Cruz FIOCRUZ. Acesso: GENOMA HUMANO- MICROSCOPIA. Acesso:
15 14
AULA PRÁTICA SOBRE MICROSCOPIA PARTE 1
1 AULA PRÁTICA SOBRE MICROSCOPIA PARTE 1 INTRODUÇÃO: O microscópio de luz é um aparelho que destina-se a observação de objetos muito pequenos, difíceis de serem examinados em detalhes a olho nu. O tipo
Leia maisUniversidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Bacharelado em Ciências Físicas e Biomoleculares Microbiologia 2017
Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Bacharelado em Ciências Físicas e Biomoleculares Microbiologia 2017 A. Componentes do microscópio óptico Aula Prática 01: MICROSCOPIA ÓPTICA
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano, Campus Serrinha
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano, Campus Serrinha CURSO: Licenciatura em Ciências Biológicas DISCIPLINA: Biologia Celular e Molecular PROFESSORA: Dra. Jaqueline Figuerêdo Rosa
Leia maisNoções Básicas em Microscopia Óptica
Disciplina: Microbiologia Geral Noções Básicas em Microscopia Óptica Os microrganismos são pequenos demais para serem vistos a olho nú; Deve-se observá-los através de um microscópio. Latim Micro Pequeno
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: USO E MANUTENÇÃO DE MICROSCÓPIO ÓPTICO Código: ILMD-SLM-POP.005 Revisão/Ano: 00/2018 Classificação SIGDA:
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: USO E MANUTENÇÃO DE MICROSCÓPIO ÓPTICO Classificação SIGDA: SUMÁRIO 01. OBJETIVO 02. CAMPO DE APLICAÇÃO 03. RESPONSABILIDADES 04. DEFINIÇÕES 05. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Leia maisCiências Moleculares e Celulares
Ciências Moleculares e Celulares RECOMENTAÇÕES SOBRE AS AULAS PRÁTICAS Para melhor aproveitamento das aulas práticas, as seguintes normas serão adotadas: 1. Comparecer pontualmente, munido do jaleco e
Leia maisUniversidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Bacharelado em Ciências Físicas e Biomoleculares Microbiologia 2018
Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Bacharelado em Ciências Físicas e Biomoleculares Microbiologia 2018 Aula Prática 01: MICROSCOPIA ÓPTICA E VARIEDADE DA MORFOLOGIA CELULAR 1.
Leia maisMétodos de estudo em microscopia de luz e eletrônica
Métodos de estudo em microscopia de luz e eletrônica Microscopia O microscópio é um instrumento que permite observar objetos não visíveis a olho nu. Isto se consegue através de um sistema óptico composto
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Microscópios Verticais do LAMEB: Cuidados Gerais e Focalização das Lâminas
01 de 05 REQUISITOS PRÉVIOS 1. Utilize a lâmina no microscópio sempre com a presença da lamínula. 2. Quando preparar seu material biológico entre lâmina e lamínula, assegure-se SEMPRE que as mesmas estejam
Leia maisMICROSCOPIAS Conceito, componentes e funções
MICROSCOPIAS Conceito, componentes e funções Profª Dra. Adriana Junqueira a.soeiro.f@hotmail.com A célula é a unidade morfofisiológica dos seres vivo COMO PODEMOS ESTUDA-LAS? O homem teve, desde sempre,
Leia maisDESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO MICROSCÓPIO ÓPTICO. Aprender como usar o microscópio;
MICROSCÓPIO DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO MICROSCÓPIO ÓPTICO OBJETIVOS Aprender como usar o microscópio; Observar a morfologia e outras características distintas das bactérias; Ter noção do tamanho dos
Leia maisNORMAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO
NORMAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO Usar guarda-pó abotoado; Usar preferencialmente calças compridas; Sapatos fechados; Cabelos presos; Não pipetar produto algum com a boca; Não usar produto que não esteja
Leia maisMineralogia Óptica. Óptica Cristalina
Mineralogia Óptica, Nardy, A.J.R ; práticas, PI, pag.1 Mineralogia Óptica Óptica Cristalina Parte Prática versão 3b.1 Prof. Antonio José Ranalli Nardy Designer MSc Fábio Braz Machado Departamento de Petrologia
Leia maisProcariotos x Eucariotos
Microscopia de microrganismos Aula 1 Prática Microbiologia FFI0751 Profa. Dra. Ilana L. B. C. Camargo Procariotos x Eucariotos http://pathmicro.med.sc.edu/portuguese/immuno-port-chapter1.htm http://www.fortunecity.com/greenfield/eco/813/mod2aula4.html
Leia maisESTUDO DO MICROSCÓPIO ÓPTICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E AMBIENTAIS DISCIPLINA DE BIOLOGIA CELULAR BÁSICA PRÁTICA Prof. Dr. Marcos Gino Fernandes ESTUDO DO MICROSCÓPIO ÓPTICO INTRODUÇÃO
Leia maisMicrobilogia de Alimentos I - Curso de Engenharia de Alimentos Profª Valéria Ribeiro Maitan
10 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC Goiás ESCOLA DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Aula nº 2- Preparações Microscópicas: Preparações a Fresco Introdução O olho humano é incapaz
Leia maisFÍSICA:TERMODINÂMICA, ONDAS E ÓTICA
FÍSICA:TERMODINÂMICA, ONDAS E ÓTICA RESUMO: UNIDADES 7 E 8 Professora Olivia Ortiz John 2017 1 Unidade 7: Espelhos e Lentes Óptica Geométrica Reflexão da luz Espelhos planos Espelhos esféricos Refração
Leia maisInstituto Federal Sul Rio-Grandense Campus Pelotas-Visconde da Graça Física IV Lista 2
Instituto Federal Sul Rio-Grandense Campus Pelotas-Visconde da Graça Física IV Lista 2 Resolva as questões 1. Um objeto puntiforme está em frente a um espelho plano, a 20 cm dele. O olho de um observador
Leia maisLISTA EXERCÍCIOS ÓPTICA
1. (Fuvest) Um indivíduo idoso perdeu a acomodação para enxergar de perto, permanecendo sua visão acomodada para uma distância infinita. Assim, só consegue ver nitidamente um objeto pontual quando os raios
Leia maisLENTES E INSTRUMENTOS
Experimento 1 LENTES E INSTRUMENTOS ÓTICOS 1.1 OBJETIVOS Construir e utilizar corretamente um microscópio composto, uma lupa, uma luneta astronômica e uma luneta terrestre. Classificar as imagens formadas.
Leia maisLISTA EXERCÍCIOS ÓPTICA
1. (Fuvest) Um indivíduo idoso perdeu a acomodação para enxergar de perto, permanecendo sua visão acomodada para uma distância infinita. Assim, só consegue ver nitidamente um objeto pontual quando os raios
Leia maisChamamos de instrumentos de projeção aqueles que fornecem uma imagem real, que pode, portanto, ser projetada em um anteparo, uma tela ou um filme.
Chamamos de instrumentos de projeção aqueles que fornecem uma imagem real, que pode, portanto, ser projetada em um anteparo, uma tela ou um filme. A câmera fotográfica é constituída essencialmente por
Leia maisExercícios DISCURSIVOS -1.
Exercícios DISCURSIVOS -1. 1- Uma pedra preciosa cônica, de 15,0 mm de altura e índice de refração igual a 1,25, possui um pequeno ponto defeituoso sob o eixo do cone a 7,50 mm de sua base. Para esconder
Leia maisCRONOGRAMA DE RECUPERAÇÃO ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO
SÉRIE: 1º E.M. DISCIPLINA: Física 2 CRONOGRAMA DE RECUPERAÇÃO Caderno Número(s) da(s) aula(s) Assuntos 01 05 - Leis da Reflexão. 01 06 e 07 - As imagens formadas pelo espelho plano. 01 08 - O campo visual
Leia maisOTI Ótica QUÍMICA
OTI-0002 - Ótica QUÍMICA Estágio em Docência Marsal Eduardo Bento Professor da Disciplina: Holokx Abreu Albuquerque Abril/2014 1 Sumário Instrumentos Ópticos Lente de aumento simples Microscópio composto
Leia maisAulas Práticas de Microbiologia. Departamento de Fitopatologia e Nematologia Setor de Fitopatologia Esalq/USP
Aulas Práticas de Microbiologia Departamento de Fitopatologia e Nematologia Setor de Fitopatologia Esalq/USP MICROBIOLOGIA AULAS PRÁTICAS 1. Caracterização microrganismos Técnicas de preparo de lâminas
Leia maisMICROSCOPIA E O ESTUDO DA CÉLULA
Citologia e Histologia MICROSCOPIA E O ESTUDO DA CÉLULA PROFESSORA: Fernanda Guimarães E-MAIL: guimaraes.biologia@gmail.com NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO BIOLÓGICA Estruturas microscópicas Invisíveis a olho nu
Leia maisTeste 7 - respostas. Nota ,3
Matrícula Uma lente é um dispositivo que usa o efeito da em superfícies curvas para formar uma imagem a partir de raios luminosos divergentes Nota O que é a distância focal de uma lente? Nota De acordo
Leia maisProfessora Bruna CADERNO 2. Capítulo 5. Imagens e Espelhos Página 229
CADERNO 2 Capítulo 5 Imagens e Espelhos Página 229 INTRODUÇÃO Imagine-se olhando para um espelho dentro de uma sala. Nesta situação, você tem a impressão que tanto você quanto os objetos que estão ao seu
Leia maisESPELHOS E LENTES ESPELHOS PLANOS
ESPELHOS E LENTES Embora para os povos primitivos os espelhos tivessem propriedades mágicas, origem de lendas e crendices que estão presentes até hoje, para a física são apenas superfícies polidas que
Leia maisc= m/s Aula 9 Ótica Por Leonardo Alfonso Schmitt.
Aula 9 Ótica Por Leonardo Alfonso Schmitt. A ótica pode ser tratada a partir de dois conceitos, como um feixe de luz, tratada na ótica geométrica, ou como uma onda eletromagnética, ambas com o mesmos comportamentos
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS, AGUALVA - SINTRA
ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS, AGUALVA - SINTRA CURSOS PROFISSIONAIS Disciplina: FÍSICA E QUÍMICA Módulo (*) : F3 Luz e fontes de luz - * Ótica Geométrica (*) e extensão do módulo, se aplicável. Matriz
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL PPE6408 Tópicos Especiais de Física Prof. Dr. Durval Rodrigues Junior Departamento de Engenharia de Materiais (DEMAR) Escola de Engenharia de
Leia maiswww.fisicanaveia.com.br www.fisicanaveia.com.br/cei Lentes Esféricas Lentes Esféricas: construção Biconvexa Lentes Esféricas: construção PLANO-CONVEXA Lentes Esféricas: construção CÔNCAVO-CONVEXA Lentes
Leia maisESTRUTURA DO MICROSCÓPIO ÓPTICO
ESTRUTURA DO MICROSCÓPIO ÓPTICO Lembre-se que o microscópio utilizado em nosso laboratório possui uma entrada especial para uma câmera de vídeo. Parte Mecânica: Base ou Pé: Placa de apoio do microscópio
Leia maisESPELHOS E LENTES 01/09/16
ESPELHOS E LENTES 01/09/16 UM ESPELHO É UMA SUPERFÍCIE MUITO LISA E QUE PERMITE ALTO ÍNDICE DE REFLEXÃO DA LUZ QUE INCIDE SOBRE ELE. ESPELHOS POSSUEM FORMAS VARIADAS: ESPELHOS PLANOS DEFINIÇÃO UM ESPELHO
Leia maisAtividades Presenciais caderno do aluno aula 1
1 Atividades Presenciais caderno do aluno aula 1 HISTÓRIA DA VIDA NA TERRA E DISTRIBUIÇÃO ATUAL DA VIDA NO PLANETA Origem, evolução e estrutura das células Avaliação: Nota de 0 a 10. Atividade 01 Objetivo:
Leia maisLista de Problemas. Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Física FIS01044 UNIDADE III Interferência
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Física FIS01044 UNIDADE III Interferência Lista de Problemas Problemas extraídos de HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos
Leia maisObservações Iniciais. Microscopia Aula Revisão. Observações Iniciais. Unidades de Medidas Usadas. Formação da Imagem. Unidades de Medidas Usadas
Professor, Enfº. Laudineide de Carvalho Gomes Matipó, fevereiro de 2014. e-mail: laudineic.gomes@hotmail.com Faculdade Vértice Univértix Curso: Medicina Veterinária Aula Revisão Page 2 Observações Iniciais
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL Laboratório de Física Moderna I Análise de Espectros Atômicos com o Espectrômetro com Prisma Objetivo Familiarizar-se e aprender
Leia maisEscola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1. Zacharias Janssen Knoll e Ruska ampliação de 200x. células ampliação de 30x Leeuwenhoek
Conteúdo: Microscópio: Evolução FICHA DE TRABALHO 1 Zacharias Janssen Knoll e Ruska ampliação de 200x células ampliação de 30x Leeuwenhoek Robert Hooke animalculas ampliação > 500 000x Por volta de 1590,
Leia maisÓptica Geométrica Séries de Exercícios 2018/2019
Óptica Geométrica Séries de Exercícios 2018/2019 24 de Maio de 2019 =2= 2018/2019 Óptica Geométrica Série de exercícios n.1 Propagação da luz 1. A velocidade da luz amarela de sódio num determinado líquido
Leia maisCiências Naturais, 5º Ano. Ciências Naturais, 5º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º:
Conteúdo: Microscópio: Evolução FICHA DE TRABALHO 1 Zacharias Janssen Knoll e Ruska ampliação de 200x Conteúdo: Microscópio: Evolução FICHA DE TRABALHO 1 Zacharias Janssen Knoll e Ruska ampliação de 200x
Leia maisAjustes do Microscópio Olympus IX83 Data de Elaboração 24/08/17
01 de 05 Análise em Luz Branca 1. Coloque o condensador no ponto indicado pela seta banca. 2. Coloque o diafragma no ponto sinalizado. 3. Girar o disco do condensador até a posição 5. OBSERVAÇÃO: A intensidade
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA Departamento de Física e Química
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA Departamento de Física e Química Apostila da Disciplina Fundamentos de Óptica (FIS0935) Docentes: Prof.Dr.
Leia maisMicroscopia Óptica [3] (cont.)
Microscopia Óptica [3] (cont.) Microscópio ótico: Carl Zeiss (Alemanha - 1930) Características construtivas: microscópio convencional iluminação diascópica platina móvel (X, Y) porta-objetivas (revólver)
Leia mais19/Dez/2012 Aula Sistemas ópticos e formação de imagens 23.1 Combinação de lentes 23.2 Correcção ocular 23.3 Microscópio 23.
7/Dez/2012 Aula 22 22. Óptica geométrica 22.1 Espelhos planos 22.2 Espelhos curvos (esféricos) 22.3 Espelhos convexos 22.4 Imagens formadas por refracção 22.5 Lentes finas 22.6 Lentes grossas 22.7 Convenções
Leia maisÓptica. Aula 6 - Lentes e Instrumentos Ópticos.
Óptica Aula 6 - Lentes e Instrumentos Ópticos Aula passada Luz que passa de um meio transparente para outro é observada de ser 1. refletida na interface entre os meios 2. refratada (muda de direção) Dedução
Leia maisBIOLOGIA O MUNDO MICROSCÓPICO. Prof. Dr. Feresin
BIOLOGIA O MUNDO MICROSCÓPICO Prof. Dr. Feresin Introdução e objetivos MICROSCOPIA 1. O domínio do uso do microscópio. 2. O conjunto de técnicas que permitem a investigação científica por meio do microscópio.
Leia maisPRÁTICA 1: MICROSCOPIA DE LUZ
PRÁTICA 1: MICROSCOPIA DE LUZ INTRODUÇÃO: O microscópio de luz é um aparelho que destina-se a observação de objetos muito pequenos, difíceis de serem examinados em detalhes a olho nu. O tipo de microscópio
Leia maisFicha de trabalho. Microscópio
Ficha de trabalho Microscópio 1. Observa com atenção a imagem 1. 1.1. Faz a legenda da figura 1-2- 3-4- 5-7- 8-9- 10-11- 12- Regras de utilização do microscópio 1º- Abre a caixa e retira, cuidadosamente,
Leia maisFaculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Departamento de Física. Electromagnetismo e Óptica. Objectivo
Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Departamento de Física Electromagnetismo e Óptica Ano lectivo 2009/2010 TL 5 Reflexão e refracção da luz visível Objectivo Este trabalho laboratorial tem
Leia maisProfessora Bruna CADERNO 2. Capítulo 6 Espelhos Esféricos. Página - 236
CADERNO 2 Capítulo 6 Espelhos Esféricos Página - 236 O QUE SÃO ESPELHOS ESFÉRICOS? Observe a figura: O QUE SÃO ESPELHOS ESFÉRICOS? Um calota esférica com a superfície interna espelhada (refletora) é o
Leia maisQuestões básicas sobre lentes de ampliação
Questões básicas sobre lentes de ampliação Índice Questões básicas sobre lentes de ampliação 2 1. Selecione a potência de ampliação adequada a seu fim 2 2. A potência de ampliação muda com as condições
Leia maisMicrobiologia aula práticas
Microbiologia aula práticas Primeira parte (Caracterização de microrganismos) Preparo e observação de lâminas Microscopia de luz e eletrônica Morfologia de bactérias e fungos 1ª. Prova Prática 13, 14 e
Leia maisAulas 23 e 24 Página 91
Óptica da Visão Aulas 23 e 24 Página 91 O Olho esfera com diâmetro de cerca de 20 mm. sua primeira função é focalizar a luz. os raios de luz penetram pela córnea. a íris regula a quantidade de luz que
Leia maisFís. Monitor: Arthur Vieira
Fís. Professor: Leonardo Gomes Monitor: Arthur Vieira Lentes: método gráfico 04 out RESUMO Lentes São formadas por calotas transparentes com um índice de refração diferente do meio onde estão inseridas.
Leia mais5 - (UFMG) As figuras representam, de forma esquemática, espelhos e lentes.
1 - (Unicamp) Um sistema de lentes produz a imagem real de um objeto, conforme a figura a seguir. Calcule a distância focal e localize a posição de uma lente delgada que produza o mesmo efeito. 4 - (Uerj)
Leia maisBANCO DE QUESTÕES - FÍSICA - 1ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ==============================================================================================
PROFESSOR: Raphael Carvalho BANCO DE QUESTÕES - FÍSICA - 1ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================== 01- Os peixes da família
Leia maisFísica IV para Química
4310277 Física IV para Química Sétima lista de exercícios 1. Suponha que, no experimento de fenda dupla de Young, a separação entre as duas fendas seja de 0, 32 mm. Se um feixe de luz de 500 nm atingir
Leia maisUnidade 1 SOM E LUZ. Ciências Físico-químicas - 8º ano de escolaridade. Reflexão da Luz e Espelhos. Objetivos. Unidade 1 Som e Luz
Ciências Físico-químicas - 8º ano de escolaridade Unidade 1 SOM E LUZ Reflexão da Luz e Espelhos Objetivos Interpretar e reconhecer a importância da reflexão e difusão da luz. Distinguir e reconhecer a
Leia maisII- O Microscópio Petrográfico e Tipos de Preparado para Análises
Mineralogia Óptica, Nardy, A.J.R; Machado, F.B, cap.ii, pag.11 II- O Microscópio Petrográfico e Tipos de Preparado para Análises A primeira descrição microscópica de uma rocha foi efetuada por um inglês
Leia maisFísica. Leonardo Gomes (Guilherme Brigagão) 04 e Método Gráfico
Lentes Método Gráfico Lentes Método Gráfico 1. As figuras representam feixes paralelos de luz monocromática incidindo, pela esquerda, nas caixas A e B, que dispõem de aberturas adequadas para a entrada
Leia maisApresentação e Aplicações de Óptica Geométrica (ENEM/UERJ)
Apresentação e Aplicações de Óptica Geométrica (ENEM/UERJ) Sérgio Ferreira de Lima http://aprendendofisica.net/rede/blog/category/aprofundamento/ cp2@sergioflima.pro.br Óptica Geométrica: Estudo dos fenômenos
Leia maisFís. Monitor: Leonardo Veras
Fís. Professor: Leonardo Gomes Monitor: Leonardo Veras Espelhos esféricos: método gráfico 18/20 set RESUMO Tipos de espelhos esféricos Os espelhos esféticos, como o proprio nome já diz, são espelhos formados
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS ÓPTICA: REFRAÇÃO PROF. PEDRO RIBEIRO
Questão 01 - (UEM PR) LISTA DE EXERCÍCIOS ÓPTICA: REFRAÇÃO PROF. PEDRO RIBEIRO Assinale o que for correto. 01. Um conjunto constituído de dois meios homogêneos e transparentes à passagem da luz visível,
Leia maisa) Classifique todas as imagens obtidas da esquerda para a direita, na ordem que elas aparecem:
Resolução aula 1. (UMDMDD) Utilize a abreviação R para real, V para virtual, I para invertida, D para direita, ME para menor, IG para igual e MA para maior e responda as questões abaixo referente a figura
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL LOB1021 - FÍSICA IV Prof. Dr. Durval Rodrigues Junior Departamento de Engenharia de Materiais (DEMAR) Escola de Engenharia de Lorena (EEL) Universidade
Leia maisMineralogia Óptica. T2- O Microscópio Petrográfico PEM-6020
Mineralogia Óptica T2- O Microscópio Petrográfico PEM-6020-2010- Tipos de Preparados para Análise Luz Transmitida Luz Transmitida para a ocular Luz Refletida para a ocular Luz do polarizador prisma Objetiva
Leia maisÓtica geométrica. Num sistema ótico arbitrário, um raio de luz percorre a mesma trajetória quando o seu sentido de propagação é invertido
Ótica geométrica Princípio da Reversibilidade Num sistema ótico arbitrário, um raio de luz percorre a mesma trajetória quando o seu sentido de propagação é invertido Deriva directamente do princípio do
Leia maisMicroscópio. Microscopia de Luz Evolução do microscópio de luz. O microscópio é um instrumento que permite observar objetos não visíveis a olho nu.
Vera Andrade http://histologiavvargas.wordpress.com/ Microscópio O microscópio é um instrumento que permite observar objetos não visíveis a olho nu. Isto se consegue através de um sistema óptico composto
Leia maisAula Prática n o 2. Tema: O Microscópio Petrográfico: Operações Preliminares. Ajustes preliminares do microscópio
Mineralogia Óptica, Nardy, A.J.R ; práticas, PII, pag.1 Aula Prática n o 2 Tema: O Microscópio Petrográfico: Operações Preliminares Ajustes preliminares do microscópio Perpendicularismo entre os polarizadores
Leia maisLUZ. A luz é uma forma de energia, que tem origem nos corpos luminosos e que se propaga em todas as direções.
LUZ A luz é uma forma de energia, que tem origem nos corpos luminosos e que se propaga em todas as direções. CORPOS LUMINOSOS São corpos que emitem luz. CORPOS ILUMINADOS São corpos que recebem luz e a
Leia maisColégio FAAT Ensino Fundamental e Médio
Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio Lista de Exercícios Recuperação do 4º Bimestre Nome: Física Série: 2 ª série Ensino Médio Nº: CONTEÚDO: ÓPTICA GEOMÉTRICA 1- A figura representa um espelho plano
Leia maisLISTA INTRUMENTOS ÓPTICOS PROFESSOR MARCUS VINÍCIUS
LISTA INTRUMENTOS ÓPTICOS PROFESSOR MARCUS VINÍCIUS 1. O avanço da medicina passa necessariamente pela evolução tecnológica dos microscópios. As figuras seguintes mostram alguns modelos de microscópios
Leia maisÓptica IME 2016 Prova 1 com correções e resolução
4300160 Óptica IME 2016 Prova 1 com correções e resolução Nome: Número USP: Turma: Q1 (1 ponto). Veja uma onda gerada numa cuba de ondas com uma barreira parabólica. A onda circular foi gerada no ponto
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO
53 Experimento 2: Óptica Geométrica em meios homogêneos e isotrópicos 2.2.1 Objetivos Conceituar raios de luz; Verificar os princípios da óptica geométrica para meios homogêneos e isotrópicos; Verificar
Leia maisOpto-Mechanical Design Group (Iris e pupilas)
1) INTRODUÇÃO: A figura abaixo mostra um sistema de lentes simples, com uma abertura entre elas. Se esta abertura limita o tamanho do feixe a partir de um ponto axial, então ela é conhecida como diafragma
Leia maisESPELHOS ESFÉRICOS - 01
ESPELHOS ESFÉRICOS - 01 1. (Ufu 2015) Uma pessoa projeta em uma tela a imagem de uma lâmpada, porém, em um tamanho quatro vezes maior do que seu tamanho original. Para isso, ela dispõe de um espelho esférico
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR CAPÍTULO I DA CARACTERÍSTICA E NATUREZA
A Diretora Geral no uso de suas atribuições legais TORNA PÚBLICO o Regulamento do Laboratório Multidisciplinar da Faculdade Integral Cantareira, aprovado pelo Órgão Competente, como se segue: REGULAMENTO
Leia mais25 Problemas de Óptica
25 Problemas de Óptica Escola Olímpica - Gabriel Lefundes 25 de julho de 2015 Problema 1. O ângulo de deflexão mínimo um certo prisma de vidro é igual ao seu ângulo de refração. Encontre-os. Dado: n vidro
Leia maisProf.: Raphael Carvalho
Prof.: Raphael Carvalho ÓPTICA GEOMÉTRICA É a parte da Física que estuda os fenômenos relacionados com a luz e sua interação com meios materiais. LUZ Forma de energia radiante que se propaga por meio de
Leia maisAluno(a): nº: Turma: Data: / /2016. Matéria: Física
Aluno(a): nº: Turma: Nota Ano: 2º Ano EM Data: / /2016 Trabalho Recuperação Professor(a): Clayton Matéria: Física VALOR: 15,0 1-Sabe-se que a densidade da água é 1g/cm 3. A tabela abaixo fornece as massas
Leia maisMICROSCÓPIO INVERTIDO NIKON ECLIPSE Ti-U
UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE LABORATÓRIO MULTIUSUÁRIOS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE MICROSCÓPIO INVERTIDO NIKON ECLIPSE Ti-U
Leia mais3ª série LISTA: LENTES ESFÉRICAS. Ensino Médio. Aluno(a): Professor(a): Rodrigo Alves DIA: MÊS: 09. Segmento temático: Turmas: A
FÍSICA LISTA: 05 3ª série Ensino Médio Professor(a): Rodrigo Alves Turmas: A Aluno(a): Segmento temático: LENTES ESFÉRICAS DIA: MÊS: 09 2017 PROPRIEDADES DAS LENTES DELGADAS ( RAIOS NOTÁVEIS) ÇÃO DE IMAGENS
Leia mais3. Câmeras digitais, como a esquematizada na figura, possuem mecanismos automáticos de focalização.
1. Num ambiente iluminado, ao focalizar um objeto distante, o olho humano se ajusta a essa situação. Se a pessoa passa, em seguida, para um ambiente de penumbra, ao focalizar um objeto próximo, a íris
Leia maisCOLÉGIO SHALOM. Trabalho de recuperação Ensino Médio 2º Ano Profº: Wesley da Silva Mota Física
COLÉGIO SHALOM Trabalho de recuperação Ensino Médio 2º Ano Profº: Wesley da Silva Mota Física Entrega na data da prova Aluno (a) :. No. 01-(Ufrrj-RJ) A figura a seguir mostra um atleta de ginástica olímpica
Leia maisProf. Valdir Guimarães. Aula-2 ótica geométrica espelhos planos e esféricos
Prof. Valdir Guimarães Aula-2 ótica geométrica espelhos planos e esféricos Curso Site do curso no STOA https://edisciplinas.usp.br/course/view.php?id=52882 As aulas serão ministradas na sala 202 ala II
Leia maisn 1 senθ 1 = n 2 senθ 2 (1)
TL5 Reflexão e refracção da luz visível Este trabalho laboratorial tem por objectivo a observação da reflexão e refracção da luz em superfícies planas e curvas e a determinação do índice de refracção de
Leia maisElementos ópticos. 1 - Conceitos relacionados. Reflexão e refração da luz, imagem real, imagem virtual, distância focal.
1 - Conceitos relacionados Reflexão e refração da luz, imagem real, imagem virtual, distância focal. 2 - Objetivos Determinar a distância focal, o centro de curvatura e verificar a formação de imagens
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO PARALELA 2º Trimestre
PROJETO DE RECUPERAÇÃO PARALELA 2º Trimestre - 2018 Disciplina: Física Série: 2ª série do E. Médio Professor: Wagner Fonzi Objetivo: Favorecer ao aluno nova oportunidade para superar as dificuldades apresentadas
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS ESPELHOS ESFÉRICOS PROF. PEDRO RIBEIRO
LISTA DE EXERCÍCIOS ESPELHOS ESFÉRICOS PROF. PEDRO RIBEIRO Questão 01 - (UEPG PR) A figura abaixo representa um espelho esférico convexo com um objeto à sua frente. A distância do objeto ao espelho é igual
Leia maisAula13 INSTRUMENTOS ÓPTICOS. Vera Lucia Martins de Mello
Aula13 INSTRUMENTOS ÓPTICOS META Fazer com que o estudante pense no ensino de ciências como algo orgânico que está em profunda transformação; Fazer com que os alunos percebam através de uma atividade lúdica,
Leia maiswww.fisicanaveia.com.br www.fisicanaveia.com.br/cei Lentes Esféricas Lentes Esféricas: construção Biconvexa Lentes Esféricas: construção PLANO-CONVEXA Lentes Esféricas: construção CÔNCAVO-CONVEXA Lentes
Leia maisFísica. Leonardo Gomes (Arthur F. Vieira) Óptica
Óptica Óptica 1. (Fuvest-SP) Em agosto de 1999, ocorreu o último eclipse solar total do século. Um estudante imaginou, então, uma forma de simular eclipses. Pensou em usar um balão esférico e opaco, de
Leia maisMétodos de estudo e Técnicas: como estudar as células
Histologia (Enfermagem) Métodos de estudo e Técnicas: como estudar as células Prof a Dr a. Iêda Guedes Métodos de estudo e Técnicas: como estudar as células A Célula Processamento do material biológico
Leia mais3B SCIENTIFIC FÍSICA. Kit de aparelhos para óptica laser U Instruções para o uso 10/08 Alf
3B SCIENTIFIC FÍSICA Kit de aparelhos para óptica laser U17303 Instruções para o uso 10/08 Alf 1. Indicações de segurança O laser emite radiação visível com uma longitude de onda de 630-680 nm com um desempenho
Leia maisTarefa 11 Professor Bernadelli. Exercícios sobre Espelhos Esféricos
Tarefa 11 Professor Bernadelli Exercícios sobre Espelhos Esféricos 01. Quando colocamos um pequeno objeto real entre o foco principal e o centro de curvatura de um espelho esférico côncavo de Gauss, sua
Leia mais