SAÚDE E TRABALHO: QUANDO SE VAI ALÉM DO LIMITE
|
|
- Maria Fernanda Neto Bayer
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VI CONGRESSO INTERNACIONAL DE PSICOPATOLOGIA FUNDAMENTAL XII CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOPATOLOGIA FUNDAMENTAL SAÚDE E TRABALHO: QUANDO SE VAI ALÉM DO LIMITE Jaqueline Brito Vidal Batista Saúde é quando ter esperança é permitido. (Dejours) Meu trabalho é muito estressante, muito estressante. Meu sofrimento é o meu trabalho. Essa frase me foi dita por uma professora do ensino fundamental ao tentar relatar o que o trabalho representava para ela, durante a realização de um estudo que investigava o estresse da categoria docente. Com uma inquietação patente e uma angústia insistente no olhar, essa professora com quarenta e dois anos de idade, afirmava ter no trabalho sua principal causa de sofrimento. Um sofrimento que, segundo ela, era mais que físico, doía além do próprio corpo: o sofrimento da alma, que extrapolava os limites e causava uma exaustão dilacerante, fazendo com que cada dia, ao acordar, precisasse de um esforço mais que humano (são suas essas palavras) para se levantar da cama e enfrentar um dia de trabalho. Dizia que gostava da profissão, que não se via em outro lugar a não ser o de professora, mas que, mesmo assim, apesar de gostar muito, ser professora estava lhe custando mais do que podia pagar. Ela também se dizia doente, sempre voltava do trabalho para casa sentindo dores pelo corpo, frequentemente tinha enxaqueca. Só se sentia melhor nos dias que não precisava trabalhar na escola. Afirmava que sua saúde havia sido consumida pelo trabalho. Esse relato me remeteu ao sofrimento psíquico que cada um de nós está sujeito e ao estresse como consequência da vida cotidiana inerente ao mundo civilizado. No entanto, a professora relaciona claramente seu sofrimento ao trabalho, mais que isso, ela afirma categoricamente que seu sofrimento é o trabalho, incluindo um imperativo que fecha qualquer outra possibilidade de diluí-lo em outros aspectos de sua vida pessoal. Trata-se de um sintoma representado através do sofrimento psíquico, carregado, como todo sintoma psíquico, de um significado e de uma trajetória, e que aparece através de uma queixa específica e pessoal. O que posso dizer do sofrimento que é trabalho ou do
2 trabalho que é sofrimento? Mais: o que posso dizer do trabalho que se apresenta como destruidor da saúde e da identidade do indivíduo? Na busca de respostas e de uma compreensão dos fenômenos psíquicos que envolvem essas questões, a Psicanálise apareceu como algo que dá sentido ao sofrimento psíquico e encontra no inconsciente representações pessoais e intransferíveis do que cada sujeito quer (ou deseja) ao construir seus sintomas. Dessa forma, o que a Psicanálise teria a dizer das relações de trabalho? Christophe Dejours defende que a Psicanálise não tem ponto de vista sobre o trabalho, nem sobre o trabalhador, no entanto, tem a dizer sobre o destino dos homens e de seus desejos no trabalho. E, a partir da questão No trabalho contemporâneo, qual o lugar do Desejo e qual o lugar do Sujeito? ele construiu uma clínica do Homem no trabalho, a qual deu o nome de Psicopatologia do Trabalho, que investiga o que, no Trabalho, está dialeticamente oposto ao desejo. Seria uma maneira de pensar o sofrimento psíquico como resultado desse conflito que é consequência direta do funcionamento do que Dejours chamou de Organização do Trabalho (DEJOURS ET AL, 1994). Dejours (1999) identifica o trabalho como uma via de acesso privilegiada de identidade no campo social, através do qual o sujeito procura fazer-se reconhecido pelo outro através do Fazer, e não apenas pelo Ter e pelo Ser - ele espera gratidão e reconhecimento no que faz, em troca do sofrimento, do esforço e da engenhosidade no trabalho. O trabalho também pode ser fonte de prazer, favorecendo ao equilíbrio mental e a saúde do corpo. Quando o sofrimento no trabalho não é resignificado e transformado em prazer, o trabalhador utiliza estratégias variadas de defesa (individuais e coletivas) para manter sua integridade social e psíquica. Para Dejours, as defesas trazem na sua constituição uma contradição. Se por um lado elas funcionam como proteção para os trabalhadores contra o sofrimento e suas consequências na saúde mental (ignorando o sofrimento, negando suas causas e se libertando do mal-estar causado pelo trabalho), por outro, leva o trabalhador a criar um obstáculo à capacidade de pensar sobre o seu trabalho, de agir e de lutar contra os efeitos destruidores da organização do trabalho sobre sua subjetividade e sua saúde (DEJOURS, 2000). Considerando a somatização (física e psíquica) como uma possibilidade de escape para o sofrimento causado pelo trabalho, é comum identificar uma série de saídas para o sofrimento observável. Esse sofrimento resulta da energia pulsional 1 que 1 Referente à pulsão, que diz respeito ao processo dinâmico que consiste numa pressão ou força (carga energética, fator de motricidade) que faz tender o organismo para um alvo. Segundo Freud, uma pulsão tem sua fonte numa
3 não acha descarga no exercício do trabalho, se acumulando no aparelho psíquico e ocasionando um sentimento de desprazer e tensão. Se nenhuma interrupção do trabalho suspender a evolução do processo de sofrimento e nenhuma modificação da organização do trabalho intervier, o sofrimento provavelmente desencadeará a patologia (MENDES, 2007). A partir de uma avaliação mais precisa e dos depoimentos realizados, constatei que o sofrimento/trabalho descrito pela professora evoluiu para uma patologia que tem, não só nome, mas também faz parte, desde 1999, da lista de Doenças Profissionais e Relacionadas ao Trabalho do Ministério da Previdência e Assistência Social (DOU nº 89), que contém um conjunto de doze categorias diagnósticas de transtornos mentais. Essas categorias se incluem no que foi chamado de Transtornos Mentais e do Comportamento Relacionados ao Trabalho, que podem ser determinados pelos lugares, pelo tempo e pelas ações do trabalho. Trata-se da Síndrome de Esgotamento Profissional ou Síndrome de Burnout. Essa síndrome é cumulativa e corresponde ao estresse consequente de atividades laborais de sujeitos que mantêm uma relação constante e direta com outras pessoas: médicos, professores, psicólogos, enfermeiros, policias, entre outros. Aparece como uma espécie de saída para o sofrimento causado pela organização do trabalho (CARLOTTO, 2002). O burnout possui três dimensões que estão relacionadas entre si, são independentes, devendo ser consideradas sequencialmente, de acordo com o modelo processual, para caracterizar a síndrome (MASLACH; JACKSON, 1981). A primeira é a Exaustão Emocional, que se caracteriza pela falta de energia, entusiasmo e sentimento de esgotamento de recursos. A segunda dimensão é a Despersonalização: ocorre quando o profissional passa a tratar os clientes, pacientes, alunos, colegas e a organização de forma distante e impessoal, quando o vínculo afetivo é substituído por um racional. A terceira e última dimensão é a Baixa Realização no Trabalho. Acontece quando o trabalhador tende a se auto avaliar de forma negativa, torna-se insatisfeito com seu desenvolvimento profissional e experimenta um declínio no sentimento de competência e êxito (BATISTA ET AL, 2010). A principal característica da Síndrome de Burnout, o que basicamente a diferencia do estresse laboral já conhecido, é o fato dessa síndrome só acometer sujeitos que têm no outro seu principal objeto de trabalho: o fator principal de adoecimento excitação corporal (estado de tensão); o seu alvo é suprimir o estado de tensão que reina na fonte pulsional; é no objeto ou graças a ele que a pulsão pode atingir o seu alvo (LAPLANCHE; PONTALIS, 1986, p.506).
4 consiste na relação com o outro e suas consequentes implicações. É possível observar, portanto, que essa característica se aproxima de alguma forma, do conceito psicanalítico de Transferência, uma vez que, toda relação é passível de transferência, inclusive as relações de trabalho. Isso remete à possibilidade, evidenciando a professora que afirmava meu sofrimento é o meu trabalho, de pensar numa relação com os alunos que extrapola os limites subjetivos da sala de aula. O aluno não é somente aquele que está ali para aprender; ele aparece como algo que provoca, irrita, ameaça e conduz a professora a sentimentos e conflitos recalcados, a vivências passadas de sua história e a registros inconscientes que pareciam diluídos pelo tempo. O contato com tudo isso e a dificuldade que se apresenta, demanda um trabalho psíquico que transforma a exigência pulsional, provocando o adoecimento. Como afirma Dejours, o sujeito precisa defenderse de alguma forma do seu sofrimento (DEJOURS, 2000). A Transferência pode ser definida como o processo pelo qual os desejos inconscientes se atualizam sobre determinados objetos no quadro de um certo tipo de relação estabelecida com eles (LAPLANCHE; PONTALIS, 1986, p.668). Quando se trata da Síndrome de Burnout, essa atualização dos desejos inconscientes sobre o objeto pode ter como consequência, o adoecimento e a impossibilidade de lidar com o trabalho de uma maneira saudável. Em um artigo em que trata do tema, Luís Claudio Figueiredo (2003, p.59), referindo-se a Ferenczi, afirma que o estabelecimento de relações transferenciais faz parte do psiquismo humano em sua universalidade, sugerindo que também seja universal e básica a disposição humana de servir como suporte para as transferências alheias, como destinatário e depositário de seus afetos e como coadjuvante de suas encenações. É possível pensar, então, que essa disposição universal e básica, vivenciada através de funções como as dos sujeitos que têm no outro seu objeto de trabalho, falham de alguma maneira, desembocando no adoecimento. Em uma discussão no LABORE Laboratório de Psicopatologia Fundamental do EPSI, João Pessoa 2, surgiu a ideia de que o burnout pode ser causado pela não complementaridade da transferência: o trabalhador não recebe do outro aquilo que espera, deixando que esse outro falhe como depositário de seus afetos. 2 Comentário feito por Ronaldo Monte de Almeida, na reunião do dia 09 de maio de 2014.
5 Outro aspecto que não posso deixar de considerar é o fato de que, quando se trata de uma relação transferencial consequente de uma relação de trabalho entre duas (ou mais) pessoas, que ocupam lugares com significados e representações diferentes, existe a possibilidade da contratransferência (Figueiredo, 2003). Ou seja, o lugar do médico, da enfermeira, do professor, do psicólogo... também é espaço de transferência para pacientes, alunos, clientes... Voltando a professora do sofrimento/trabalho ou trabalho/sofrimento, considero possível, tanto a transferência dela para com os alunos (como possibilidade de atualização de seus desejos inconscientes), quanto uma resposta dela às transferências dos alunos para com ela a contratransferência. Obviamente existe a necessidade de um maior aprofundamento dessa questão. No entanto abro uma vertente no sentido, não só de compreender o burnout através da Psicanálise, mas também da possibilidade de construir nova maneira de lidar com o problema. A partir do momento que considero a Psicanálise como um lugar de fala e consequentemente de escuta, que trata o resíduo psíquico que leva ao adoecimento, elejo uma nova possibilidade de tratamento para o burnout, como também uma nova maneira de compreender a doença. Isso é importante porque, apesar de ser um agravo do trabalho, considerado uma epidemia em vários países, o burnout ainda se apresenta como uma patologia de difícil diagnóstico e de pouco conhecimento em meio à categoria médica, como também entre os trabalhadores que fazem parte do grupo de risco. Estudos têm mostrado a dificuldade de identificação dessa síndrome decorrente do desconhecimento dos médicos peritos, principais responsáveis pelo diagnóstico e pelo afastamento das atividades laborais por parte do trabalhador para tratamento de saúde (BATISTA ET AL, 2011). Há sempre uma confusão em relação a esse diagnóstico e aos sintomas apresentados, atribuídos, na maioria das vezes, a outras patologias. Se há inadequação e erros com relação ao diagnóstico, há também inadequação e erros no que se refere ao tratamento. Nesse contexto, a compreensão do burnout vinda através da Psicanálise, pode se tornar uma parceira, não só com relação ao diagnóstico especificamente, mas também no lidar e no tratar a patologia. Estar com a Síndrome de Burnout é estar no limite, é defender-se do sofrimento psíquico pela doença, é falar de uma não aguentar mais através de um investimento negativo naquilo que aparece como última saída. Entender as implicações dessa patologia que está acometendo cada vez mais profissionais que tem como função laboral
6 o cuidar do outro, é, na verdade, mostrar que trabalhar com gente também adoece, e que é preciso que esses profissionais olhem para si buscando, não só reconhecer seus próprios limites, mas também investigar a representação que esse outro tem em sua vida, podendo assim, evitar que o trabalho seja sofrimento, deixando que o trabalho também seja prazer. Referências Bibliográficas: BATISTA, J.B.V.; CARLOTTO, M.S.; COUTINHO, A.S.; AUGUSTO, L.G.S. Prevalência da Síndrome de Burnout e fatores sociodemográficos e laborais em professores de escolas municipais da cidade de João Pessoa, PB. Revista Brasileira de Epidemiologia, v.13, n.3, p , BATISTA, J.B.V.; CARLOTTO, M.S.; COUTINHO, A.S.; AUGUSTO, L.G.S. Síndrome de Burnout: Confronto entre o conhecimento médico e a realidade das fichas médicas. Psicologia em Estudo, v.16, n.3, p , CARLOTTO, M. S. A Síndrome de Burnout e o trabalho docente. Revista Psicologia em Estudo, v.4, n.7, p , DEJOURS, Christophe. Conferências Brasileiras Identidade, reconhecimento e transgressão no trabalho. São Paulo: Fundap, DEJOURS, C.; ABDOUCHELI, E.; JAYET, C. Psicodinâmica do Trabalho. São Paulo: Atlas, DEJOURS, Christophe. La méthodologie em psychopathologie du travail. Plaisir et souffrance dans le travail, In DEJOURS, C.; ABDOUCHELI, E.; JAYET, C. Psicodinâmica do Trabalho. São Paulo: Editora Atlas, DEJOURS, Christophe. Travail, souffrance et subjectivité. Sociologie du Travail, 42, , In MENDES, A. M. (org.). Psicodinâmica do Trabalho: teoria, método e pesquisas. São Paulo: Casa do Psicólogo, FIGUEIREDO, L.C. Transferências, contratransferências e outras coisinhas mais ou Esquizoidia e narcisismo na clínica psicanalítica contemporânea ou A chamada pulsão de morte. Pulsional Revista Psicanalítica; 16 (168): 58-81, LAPLANCHE, J.; PONTALIS, J. B. Vocabulário da Psicanálise. São Paulo: Martins Fontes Editora, 1986.
7 MASLACH C, JACKSON SE. The measurement of experience burnout. Journal of occupation Behavior ;2:99-113, MENDES, A. M. (org.). Psicodinâmica do Trabalho: teoria, método e pesquisas. São Paulo: Casa do Psicólogo, MINISTÉRIO DA SAÚDE. DOU nº 89. Decreto 3048 de 06/05/1999.
TÍTULO: SÍNDROME DE BURNOUT VOLTADO À PROFISSIONAIS DO SETOR DE NEONATOLOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: SÍNDROME DE BURNOUT VOLTADO À PROFISSIONAIS DO SETOR DE NEONATOLOGIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO
Leia maisSobre a intimidade na clínica contemporânea
Sobre a intimidade na clínica contemporânea Flávia R. B. M. Bertão * Francisco Hashimoto** Faculdade de Ciências e Letras de Assis, UNESP. Doutorado Psicologia frbmbertao@ibest.com.br Resumo: Buscou-se
Leia maisVI CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOPATOLOGIA FUNDAMENTAL Recife, de 05 a 08 de setembro de 2002
VI CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOPATOLOGIA FUNDAMENTAL Recife, de 05 a 08 de setembro de 2002 CO/42 O MAL-ESTAR QUE VEM DA CULTURA ORGANIZACIONAL, Pinheiro, Adriana de Alencar Gomes, Socióloga e Psicóloga,
Leia maisDOENÇA RENAL CRÔNICA E SUBJETIVIDADE: IMPLICAÇÕES CLÍNICAS DA DIFERENÇA ENTRE SER E TER UMA DOENÇA
DOENÇA RENAL CRÔNICA E SUBJETIVIDADE: IMPLICAÇÕES CLÍNICAS DA DIFERENÇA ENTRE SER E TER UMA DOENÇA Priscila Rodrigues da Silva * Prof. Ms. Clovis E. Zanetti ** RESUMO: A doença renal crônica é considerada
Leia maisA Saúde Mental dos Trabalhadores da Saúde
A Saúde Mental dos Trabalhadores da Saúde Tatiana Thiago Mendes Psicóloga Clínica e do Trabalho Pós-Graduação em Saúde e Trabalho pelo HC FM USP Perita Judicial em Saúde Mental Panorama da Saúde dos Trabalhadores
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação
Leia maisTRABALHO: VILÃO OU SALVAÇÃO? Sofrimento Psíquico e Alcoolismo entre Servidores da Universidade Federal do Ceará
TRABALHO: VILÃO OU SALVAÇÃO? Sofrimento Psíquico e Alcoolismo entre Servidores da Universidade Federal do Ceará O Problema Alcoolismo - um dos mais graves problemas de saúde pública na atualidade. Abuso
Leia maisO PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO
O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,
Leia maisAS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG
AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG 1. Introdução 2. Maslow e a Hierarquia das necessidades 3. Teoria dos dois Fatores de Herzberg 1. Introdução Sabemos que considerar as atitudes e valores dos
Leia maisCOMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM
COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se
Leia maisO papel do corpo na contemporaneidade, as novas patologias e a escuta analítica.
O papel do corpo na contemporaneidade, as novas patologias e a escuta analítica. Silvana Maria de Barros Santos Entre o século XVI a XIX, as transformações políticas, sociais, culturais e o advento da
Leia maisTRABALHADORES DE SAÚDE DE UM MUNICÍPIO DO RIO GRANDE DO SUL
AVALIAÇÃO DA SÍNDROME S DE BURNOUT EM TRABALHADORES DE SAÚDE DE UM MUNICÍPIO DO RIO GRANDE DO SUL AUTORES: KALINE LÍGIA F. CAUDURO VICTOR N. FONTANIVE PAULO V. N. FONTANIVE INTRODUÇÃO A saúde do trabalhador
Leia maisDia_Logos. café teatral
café Café Teatral Para esta seção do Caderno de Registro Macu, a coordenadora do Café Teatral, Marcia Azevedo fala sobre as motivações filosóficas que marcam esses encontros. Partindo da etimologia da
Leia maisVocê é comprometido?
Você é comprometido? Não, isso não é uma cantada. O que o seu chefe quer saber é se você veste a camisa da organização. Você adora seu trabalho e desempenha suas funções com eficiência, mas não aposta
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisMagistério e sofrimento psíquico: contribuição para uma leitura psicanalítica da escola
On-line ISBN 85-86736-06-6 An. 3 Col. LEPSI IP/FE-USP 2002 Magistério e sofrimento psíquico: contribuição para uma leitura psicanalítica da escola Cláudia Murta 1 Há alguns anos trabalhando em projetos
Leia maisASPECTOS PSICOAFETIVOS NAS RELAÇÕES DE TRABALHO. Prof. Enéas R. Teixeira
ASPECTOS PSICOAFETIVOS NAS RELAÇÕES DE TRABALHO Prof. Enéas R. Teixeira CONSIDERAÇÕES INICIAIS Objetivos da aula Compreender as implicações psicoafetivas nas relações de trabalho em saúde Buscar formas
Leia maisTrabalho voluntário na Casa Ronald McDonald
Trabalho voluntário na Casa Ronald McDonald Em junho deste ano, comecei um trabalho voluntário na instituição Casa Ronald McDonald, que tem como missão apoiar e humanizar o tratamento de crianças e adolescentes
Leia maisEDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU
1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com
Leia maisO trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:
O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Ementário/abordagem temática/bibliografia básica (3) e complementar (5) Morfofisiologia e Comportamento Humano Ementa: Estudo anátomo funcional
Leia maisA sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1
A sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1 Patrícia Guedes 2 Comemorar 150 anos de Freud nos remete ao exercício de revisão da nossa prática clínica. O legado deixado por ele norteia a
Leia maisESTRESSE EM ENFERMEIROS DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA (SAMU) DE RECIFE-PE
ESTRESSE EM ENFERMEIROS DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA (SAMU) DE RECIFE-PE Izabel Cristina Brito da Silva 1 Emanuela Batista Ferreira 2 Jael Maria de Aquino 3 Sílvia Elizabeth Gomes de Medeiros
Leia maisPNL? o que é. Dossie. Veronica Ahrens Diretora de T&D, Trainer e Coach da SBPNL Inspirar pessoas a criarem um mundo melhor. veronica@pnl.com.
1 Dossie Veronica Ahrens Diretora de T&D, Trainer e Coach da SBPNL Inspirar pessoas a criarem um mundo melhor. veronica@pnl.com.br o que é PNL? Nos últimos anos, a PNL (Programação Neurolinguística) vem
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1
AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores
Leia maisApresentação do Serviço de Psicologia. Roberta de Siqueira Meloso (coordenadora Psicologia CRI-Norte) Mário Amore Cecchini (Psicólogo CRI-Norte)
Sejam bem vindos no Apresentação do Serviço de Psicologia Roberta de Siqueira Meloso (coordenadora Psicologia CRI-Norte) Mário Amore Cecchini (Psicólogo CRI-Norte) CRI Norte C.R.I. - Centro de Referencia
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisTIPOS DE RELACIONAMENTOS
68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,
Leia mais5. A pesquisa. 5.1. Sujeitos
65 5. A pesquisa As dificuldades envolvidas na conciliação da maternidade com a vida profissional têm levado muitas mulheres a abandonar até mesmo carreiras bem-sucedidas, frutos de anos de dedicação e
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL SÃO LUCAS
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL SÃO LUCAS Renata Pinto Dutra Ferreira Especialista Administração de Sistemas de Informação Instituto Presidente Tancredo de Almeida
Leia maisIDENTIFICAÇÃO MASCULINA E SUAS ARTICULAÇÕES COM O RECALCAMENTO. o processo de constituição do psiquismo. A discussão será feita à luz das idéias
IDENTIFICAÇÃO MASCULINA E SUAS ARTICULAÇÕES COM O RECALCAMENTO Cristiana de Amorim Mazzini 1 O presente trabalho discorrerá sobre a identificação masculina ocorrida durante o processo de constituição do
Leia maisLev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.
Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky
Leia maisAdministração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3
Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Teorias da Administração Aula 3 Teoria Científica Taylorismo (Continuação) Taylor observou que, ao realizar a divisão de tarefas, os operários
Leia maisSAÚDE MENTAL DO ENFERMEIRO E O SETOR DE EMERGÊNCIA: UMA QUESTÃO DE SAÚDE NO TRABALHO
SAÚDE MENTAL DO ENFERMEIRO E O SETOR DE EMERGÊNCIA: UMA QUESTÃO DE SAÚDE NO TRABALHO Valesca Boarim da Silva 1 Regina Célia Gollner Zeitoune 2 Introdução:Trata-se de nota prévia de estudo que tem como
Leia maisLEITURA CORPORAL DO COMPORTAMENTO AGRESSIVO E SUAS CONSEQUÊNCIAS
LEITURA CORPORAL DO COMPORTAMENTO AGRESSIVO E SUAS CONSEQUÊNCIAS Resumo Márcia Maria Rovani A proposta deste trabalho é entender o comportamento agressivo através de estudos na abordagem da psicologia
Leia maisINCIDÊNCIA DA SÍNDROME DE BURNOUT EM PROFESSORES DA ÁREA DA SAÚDE DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ PR
20 a 24 de outubro de 2008 INCIDÊNCIA DA SÍNDROME DE BURNOUT EM PROFESSORES DA ÁREA DA SAÚDE DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ PR Ilario Eing Granado 1 ; Fernanda Ferreti Vasconcelos¹; Joaquim Martins
Leia maisBRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica
BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisO ERRO COMO ELEMENTO PARTICIPATIVO DO PROCESSO DO APRENDER: UM RECORTE DE ESTÁGIO BÁSICO
O ERRO COMO ELEMENTO PARTICIPATIVO DO PROCESSO DO APRENDER: UM RECORTE DE ESTÁGIO BÁSICO Autora: Maria Carolina Santana de Castro*, *Acadêmica do Curso Bacharelado em Psicologia da Faculdade Santa Maria
Leia maisOração. u m a c o n v e r s a d a a l m a
Oração u m a c o n v e r s a d a a l m a 11 12 O Evangelho relata que por diversas vezes, quando ninguém mais estava precisando de alguma ajuda ou conselho, Jesus se ausentava para ficar sozinho. Natural
Leia maisA Ser Humano Consultoria
A Ser Humano Consultoria é uma empresa especializada na gestão estratégica de pessoas. Utilizando programas de assessoramento individual, baseados na avaliação e desenvolvimento de suas competências, buscamos
Leia maisOs encontros de Jesus. sede de Deus
Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou
Leia maisDISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira DISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS A avaliação é importante? Muito importante. Ela é fundamental para
Leia maisANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN Paula Gurgel Dantas 1, Andréa Kaliany
Leia maisA consciência no ato de educar
Família e escola: somando forças para construir o futuro Júlio Furtado www.juliofurtado.com.br A consciência no ato de educar Não se educa entre uma novela e outra. Não se educa nos finais de semana! Não
Leia maisAtendimento Domiciliar
Atendimento Domiciliar Definição da Unimed Porto Alegre sobre Home Care O Home Care é um beneficio de prestação de serviço de assistência à saúde, a ser executado no domicilio do paciente com patologias
Leia maisdifusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de
Leia maisA evolução do conceito de liderança:
A evolução do conceito de liderança: um bolo feito de camadas Departamento de Economia, Sociologia e Gestão Licenciatura em Gestão, 3º Ano, 2º semestre, 2011-2012 Liderança e Gestão de Equipas Docentes:
Leia maisOrientação para Aposentadoria. Donália Cândida Nobre Assistente Social Suzana Pacheco F. de Melo Psicóloga
Orientação para Aposentadoria Donália Cândida Nobre Assistente Social Suzana Pacheco F. de Melo Psicóloga Orientação para aposentadoria Entendendo a saúde na definição da Organização Mundial da Saúde:
Leia maisVII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas.
VII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas. GT 18 - Psicología Social Del Trabajo en América Latina: Identidades y procesos de subjetivación,
Leia maisComo mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:
18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS
A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS ALCIDES DE SOUZA JUNIOR, JÉSSICA AMARAL DOS SANTOS, LUIS EDUARDO SILVA OLIVEIRA, PRISCILA SPERIGONE DA SILVA, TAÍS SANTOS DOS ANJOS ACADÊMICOS DO PRIMEIRO ANO DE
Leia maisPAR. Torne-se um PAR para que sua vida seja ÍMPAR ACELBRA-RJ
PAR Torne-se um PAR para que sua vida seja ÍMPAR ACELBRA-RJ PAR Paciente Ativo e Responsável ACELBRA-RJ Ser um PAR celíaco Flávia Anastácio de Paula Adaptação do Texto de Luciana Holtz de Camargo Barros
Leia maisPesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.
Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.
Leia maisA NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Leia maisUMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ
UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ Autores: Jaqueline Lima PALOMBO (Bolsista PIBIC-EM/CNPq); Nadia Rocha VERIGUINE (Orientadora); Ângelo Augusto FROZZA (Co-orientador). Introdução
Leia maisEstratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo
Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br
Leia maisVeículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008
Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Seção: Entrevista Pág.: www.catho.com.br SABIN: A MELHOR EMPRESA DO BRASIL PARA MULHERES Viviane Macedo Uma empresa feita sob medida para mulheres. Assim
Leia maisRousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.
Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde
Leia maisA LOUCURA DO TRABALHO
UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA DISCIPLINA: PSICOLO GIA ORGANIZACIONAL II PROFESSORA: SIRLEI CAVINATO A LOUCURA DO TRABALHO Acadêmica:
Leia maisa psicologia e o seu dinheiro
a psicologia e o seu dinheiro entenda os fatores psicológicos que afetam sua relação com o dinheiro e tenha uma vida melhor Claudio Bastidas Novatec CAPÍTULO 1 Parabéns, você já superou um problema! Deus
Leia maisComo desenvolver a resiliência no ambiente de Recursos Humanos
Como desenvolver a resiliência no ambiente de Recursos Humanos Edna Bedani Edna Bedani Mestre em Administração, Pós Graduada em Administração, com especialização em Gestão Estratégica de RH, graduada em
Leia maisKatia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)
Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton
Leia maisA PSICANÁLISE E OS MODERNOS MOVIMENTOS DE AFIRMAÇÃO HOMOSSEXUAL 1
A PSICANÁLISE E OS MODERNOS MOVIMENTOS DE AFIRMAÇÃO HOMOSSEXUAL 1 Este artigo trata da difícil relação entre a teoria psicanalítica, que tradicionalmente considerava os comportamentos eróticos entre pessoas
Leia maisAna Beatriz Bronzoni
Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal de Viçosa Viçosa (MG) - CEP 36570-000 CNPJ: 07.245.367/0001-14 Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Universidade Federal
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisA psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações
PSICOLOGIA APLICADA A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações Os níveis de intervenção vão desde
Leia maisDr. Ailton Luis da Silva. www.healthwork.com.br ailton@healthwork.com.br Tel: (11) 5083-5300
ACOMPANHAMENTO E MONITORAMENTO DO TRABALHADOR EM TELEATENDIMENTO (CALL CENTERS) Dr. Ailton Luis da Silva www.healthwork.com.br ailton@healthwork.com.br Tel: (11) 5083-5300 O segmento transformou-se no
Leia maisO Indivíduo em Sociedade
O Indivíduo em Sociedade A Sociologia não trata o indivíduo como um dado da natureza isolado, livre e absoluto, mas como produto social. A individualidade é construída historicamente. Os indivíduos são
Leia maisGRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e
Leia maisAula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar
Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao
Leia mais2- Objetivo 3- Método 4- Resultados 5-Conclusões
AUTISMO E INCLUSÃO: LEVANTAMENTO DAS DIFICULDADES ENCONTRADAS PELO PROFESSOR DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO EM SUA PRÁTICA COM CRIANÇAS COM AUTISMO Angelo Antonio Puzipe PAPIM Universidade Estadual
Leia maisAssistência na Fase Final da Vida e Luto: Assistência à Família. Ana Paula M. Bragança dos Santos Assistente Social/INCA
Assistência na Fase Final da Vida e Luto: Assistência à Família Ana Paula M. Bragança dos Santos Assistente Social/INCA De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) "Cuidados Paliativos consistem
Leia maisANÁLISE PSICOLÓGICA DO PERFIL DE CRIANÇAS E PAIS BRASILEIROS NO JAPÃO. Juliana F. de Barros - Psicóloga
ANÁLISE PSICOLÓGICA DO PERFIL DE CRIANÇAS E PAIS BRASILEIROS NO JAPÃO Juliana F. de Barros - Psicóloga A minha vinda para o Japão em 2014: Projeto coordenado pela Prof.ª Mary Yoko Okamoto chamado: Programa
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisDoença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença.
Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença. Bruno Araújo da Silva Dantas¹ bruno_asd90@hotmail.com Luciane Alves Lopes² lucianesevla.l@gmail.com ¹ ²Acadêmico(a) do
Leia mais1. Eu tenho problema em ter minhas necessidades satisfeitas. 1 2 3 4 5 6
FIAT Q Questionário de Relacionamento Interpessoal Glenn M. Callaghan Department of Psychology; One Washington Square, San Jose University, San Jose CA 95192-0120 Phone 08) 924-5610 e fax (408) 924 5605.
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisGUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES
GUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES (Des)motivação na sala de aula! Sugestões práticas da: Nota introdutória Ser professor é ter o privilégio de deixar em cada aluno algo que este possa levar para a vida, seja
Leia maisINDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL
INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL ZANDONATO, Zilda Lopes - UNESP GT: Educação Fundamental/nº 13 Agência Financiadora: não contou com financiamento
Leia maisTransição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo
2013 Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo Ana Fonseca, Bárbara Nazaré e Maria Cristina Canavarro Pontos de interesse especiais: Porque
Leia maisRELATÓRIO FINAL SOBRE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ESCOLA ESTADUAL CÔNEGO OSVALDO LUSTOSA
RELATÓRIO FINAL SOBRE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ESCOLA ESTADUAL CÔNEGO OSVALDO LUSTOSA Amanda Resende Piassi Estudante do curso de Licenciatura em Física Bolsista do Programa Institucional de Bolsa
Leia maisViver Melhor com Inteligência Emocional: ADMINISTRANDO SEUS SENTIMENTOS COM EFICIÊNCIA
Viver Melhor com Inteligência Emocional: ADMINISTRANDO SEUS SENTIMENTOS COM EFICIÊNCIA Entendendo (de verdade) sobre Inteligência Emocional Muito se fala sobre inteligência emocional, mas pouco se entende
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisUNIVERSIDAD ARGENTINA JOHN F. KENNEDY. Mestranda em Psicanálise Joana S. Oliveira Psicóloga CRP 06/114168
UNIVERSIDAD ARGENTINA JOHN F. KENNEDY Mestranda em Psicanálise Joana S. Oliveira Psicóloga CRP 06/114168 Considerações psicanalíticas sobre a imagem corporal, algumas conseqüências após intervenções sobre
Leia maisOs Quatro Tipos de Solos - Coração
Os Quatro Tipos de Solos - Coração Craig Hill Marcos 4:2-8 Jesus usava parábolas para ensinar muitas coisas. Ele dizia: 3 Escutem! Certo homem saiu para semear. 4 E, quando estava espalhando as sementes,
Leia maisConsumidor e produtor devem estar
A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que
Leia maisComo fazer um fluxo de nutrição de leads eficaz
Como fazer um fluxo de nutrição de leads eficaz COMO FAZER UM FLUXO DE NUTRIÇÃO DE LEADS EFICAZ Nutrir leads é a melhor maneira de manter um relacionamento próximo tanto com os atuais como com seus futuros
Leia maisOs desafios do Bradesco nas redes sociais
Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis
Leia maisPSICOLOGIA DO TRABALHO E PSICANÁLISE: UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO
1 PSICOLOGIA DO TRABALHO E PSICANÁLISE: UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO Daniele Almeida Duarte Mariana Devito Castro Francisco Hashimoto Resumo: É fato que o indivíduo, quando é
Leia maisInstituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos
Instituto Educacional Santa Catarina Faculdade Jangada Atenas Cursos Curso de Capacitação em AEE Aluna: Ivete D. Poleto De Cezare Vanini, 01 de Maio de 2015. 1 - Tema: Deficiência Intelectual 2 - Problema:
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA EM ATENDIMENTOS COM IDOSOS NO PROGRAMA MELHOR EM CASA
RELATO DE EXPERIÊNCIA EM ATENDIMENTOS COM IDOSOS NO PROGRAMA MELHOR EM CASA Aryostennes Miquéias da Silva Ferreira*; Marcíllia Poncyana Félix Bezerra** *Programa Melhor em Casa Pombal/PB aryostennes@hotmail.com;
Leia maisTrabalho e Educação. Conceito e compreensão histórica do desenvolvimento da ação humana e sua inserção na EJA
Trabalho e Educação Conceito e compreensão histórica do desenvolvimento da ação humana e sua inserção na EJA Samara Marino Mestranda em Ciências Sociais, pela Pontifícia Universidade Católica PUC-SP. Graduada
Leia maisPROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA A VIA RÁPIDA PARA O DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL DA COMUNICAÇÃO DE EXCELÊNCIA.
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA A VIA RÁPIDA PARA O DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL DA COMUNICAÇÃO DE EXCELÊNCIA. A PNL, é uma área da psicologia que se reveste de um de carácter muito prático e eficaz,
Leia maisFACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA
FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA Profº Paulo Barreto Paulo.santosi9@aedu.com www.paulobarretoi9consultoria.com.br 1 Analista da Divisão de Contratos da PRODESP Diretor de Esporte do Prodesp
Leia maisA escola para todos: uma reflexão necessária
A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,
Leia maisTítulo do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades
Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades Categoria: Práticas Internas. Temática: Pessoas. Resumo: A motivação dos funcionários é importante para incentivar o trabalho e
Leia maisQUALIDADE Noções iniciais
Este segmento do curso é baseado no livro: JURAN, J.M. A qualidade desde o projeto. São Paulo: Thomson, 1992. QUALIDADE Noções iniciais Questões de qualidade e gerenciamento de qualidade são preocupações
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia mais