CREA - RJ. 7º Painel. A Relaçã. ção o de Consumo na Previdência Complementar. William L. Rocha. 15 de maio de 2009

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CREA - RJ. 7º Painel. A Relaçã. ção o de Consumo na Previdência Complementar. William L. Rocha. 15 de maio de 2009"

Transcrição

1 CREA - RJ 7º Painel A Relaçã ção o de Consumo na Previdência Complementar William L. Rocha 15 de maio de 2009

2 A Relaçã ção o de Consumo na Previdência Complementar 1) Do debate sobre a aplicabilidade do CDC às entidades de Previdência Complementar 2) Da submissão ao Código de Defesa do Consumidor das relações contratuais nas entidades de Previdência Complementar 3) Da jurisprudência sobre submissão ao CDC das Entidades Fechadas de Previdência Complementar - EFPC

3 Consumidor consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final. Consumidor por equiparação: Coletividade de pessoas participantes nas relações de consumo (art. 2º, parágrafo único); Vítimas de evento (art. 17); Pessoas expostas às práticas comerciais (art. 29)

4 Fornecedores Art. 3 Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços.

5 Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial.

6 Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as decorrentes das relações de caráter trabalhista.

7 Conceito de de Previdência Complementar No Brasil, o art. 202 da Constituição Federal de 1988 (EC n.º 20/98) estabelece que o regime de previdência privada é facultativo e possui caráter complementar e autônomo em relação à previdência social. A Lei Complementar n.º 109/01 que dispõe sobre o regime da previdência complementar classifica as entidades de previdência privada em duas categorias: Fechadas e Abertas

8 FECHADAS a) fechadas: "acessíveis, na forma regulamentada pelo órgão regulador e fiscalizador, exclusivamente: aos empregados de uma empresa ou grupo de empresas e aos servidores da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, entes denominados patrocinadores; e aos associados ou membros de pessoas jurídicas de caráter profissional, classista ou setorial" (art. 31, I e II, LC 101/01).

9 ABERTAS b) abertas: "constituídas unicamente sob a forma de sociedades anônimas e têm por objetivo instituir e operar planos de benefícios de caráter previdenciário [...] acessíveis a quaisquer pessoas físicas" (art. 36 LC 109/01). São, em regra, instituições financeiras que instituem e operam benefícios de renda continuada (e.g. aposentadoria) ou pagamento único (e.g. seguro de vida).

10 Conceito de de Previdência Complementar Assim, enquanto nas entidades fechadas é necessário possuir um vínculo de trabalho com determinada pessoa jurídica (e.g. empresa, grupo de empresa, ente da administração pública), nas abertas a associação é voluntária e disponível a qualquer pessoa física.

11 A atividade de previdência complementar, seja ela aberta ou fechada é de caráter tipicamente securitário. Wladimir Novaes Martinez, refere-se à securitária, nos seguintes termos: atividade A idéia fundamental do seguro consiste em certa pessoa, por sua vontade livre no privado- e forçado no público-, privar-se momentaneamente de importância em dinheiro (forma de aporte, cahamado de prêmio), socialmente reunida e responsável pela reparação de dano, previamente descrito (na apólice), sofrido (sinistrado) pelo contribuinte ou pessoa por ele designada. Wladimir Novaes Martinez, Curso de Direito Previdenciário, tomo II, LTR: São Paulo, 1998, p.46

12 Atualmente várias entidades do setor de previdência sustentam a inaplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor, e por consequência do Decreto 6.523, sob o seguinte argumento: "As fundações não são fornecedoras de serviços regulados pelo poder público federal e, portanto, não estão no raio de abrangência do decreto".

13 A Associação Brasileira de Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp) salienta que as entidades já têm no governo um órgão especializado para supervisioná-las e fiscalizá-las. É a Secretaria de Previdência Complementar (SPC) que, não por acaso, é subordinada ao Ministério da Previdência, num reconhecimento explícito de que a legislação entende a natureza não lucrativa dos fundos.

14 Planos estão sujeitos ao Código do Consumidor Para o Superior Tribunal de Justiça (STJ), o CDC é aplicável na relação entre as entidades de aposentadoria complementar e os participantes de planos de previdência privada. A decisão vale tanto para os planos abertos, comercializados por bancos e seguradoras, quanto para os ofertados por entidades fechadas de previdência privada, os fundos de pensão. É o que determina a súmula n 321, do STJ.

15 Planos estão sujeitos ao Código do Consumidor STJ Súmula nº 321: "O Código de Defesa do Consumidor é aplicável à relação jurídica entre a entidade de previdência privada e seus participantes." (DJ )

16 CREA - RJ A Relaçã ção o de Consumo na Previdência Complementar Obrigado a todos! william.rocha@globo.com 16

2. O que a Funpresp Exe traz de modernização para o sistema previdenciário do Brasil?

2. O que a Funpresp Exe traz de modernização para o sistema previdenciário do Brasil? Perguntas Frequentes 1. O que é a Funpresp Exe? É a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Executivo, criada pelo Decreto nº 7.808/2012, com a finalidade de administrar

Leia mais

AULA 06. Sistema Nacional de Previdência Complementar e Outras Instituições

AULA 06. Sistema Nacional de Previdência Complementar e Outras Instituições AULA 06 Sistema Nacional de Previdência Complementar e Outras Instituições Sistema Nacional de Previdência Complementar O Sistema Nacional de Previdência Complementar é composto pelo Conselho Nacional

Leia mais

AULA 05. Sistema Nacional de Seguros Privados

AULA 05. Sistema Nacional de Seguros Privados AULA 05 Sistema Nacional de Seguros Privados Sistema Nacional de Seguros Privados O Sistema Nacional de Seguros Privados do Brasil (SNSP) - parte integrante do Sistema Financeiro Nacional - é formado por

Leia mais

O DIREITO DO CONSUMIDOR Aspectos Constitucionais

O DIREITO DO CONSUMIDOR Aspectos Constitucionais Direito do Consumidor Aula 01 Professora Flávia Zebulum O DIREITO DO CONSUMIDOR Aspectos Constitucionais -Direito e Garantia Fundamental: Art. 5, XXXII CF/88 -Princípio Inerente a Ordem Econômica: Art.

Leia mais

RELAÇÃO DE CONSUMO DIREITO DO CONSUMIDOR

RELAÇÃO DE CONSUMO DIREITO DO CONSUMIDOR DIREITO DO CONSUMIDOR RELAÇÃO DE CONSUMO APLICABILIDADE O presente código estabelece normas de proteção e defesa do consumidor, de ordem pública e interesse social, nos termos dos arts. 5, inciso XXXII,

Leia mais

A configuração da relação de consumo

A configuração da relação de consumo BuscaLegis.ccj.ufsc.br A configuração da relação de consumo Samuel Borges Gomes 1. Introdução O Código de Defesa do Consumidor (CDC) foi sem dúvida um marco na legislação brasileira no sentido de legitimação

Leia mais

Conhecimentos Bancários. Item 2.3.5- Previdência Privada

Conhecimentos Bancários. Item 2.3.5- Previdência Privada Conhecimentos Bancários Item 2.3.5- Previdência Privada Conhecimentos Bancários Item 2.3.5- Previdência Privada A previdência privada é uma aposentadoria que não está ligada ao sistema do Instituto Nacional

Leia mais

PRESCRIÇÃO SEGURO-SAÚDE

PRESCRIÇÃO SEGURO-SAÚDE BuscaLegis.ccj.ufsc.br PRESCRIÇÃO SEGURO-SAÚDE Autor: Valcir Edson Mayer Advogado e Professor OAB/SC 17.150 Rua General Osório, n.º 311 - Salas 202 e 205 Centro Coml. Diplomata - Centro - Timbó/SC CEP

Leia mais

CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. Prof. Alexandre LIPP João PONTO 1: BASE CONSTITUCIONAL DO CDC. b) TEORIAS, INÍCIO DOS PRINCÍPIOS NO CDC

CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. Prof. Alexandre LIPP João PONTO 1: BASE CONSTITUCIONAL DO CDC. b) TEORIAS, INÍCIO DOS PRINCÍPIOS NO CDC 1 CDC PONTO 1: BASE CONSTITUCIONAL DO CDC PONTO 2: a) DISTINÇÃO CONSUMIDOR E FORNECEDOR b) TEORIAS, INÍCIO DOS PRINCÍPIOS NO CDC 1) A BASE CONSTITUCIONAL DA DEFESA DO CONSUMIDOR: ART. 5º, XXXII 1, CF (Dir.

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Dos Produtos e Serviços Gratuitos e a Aplicação do CDC Sumário: 1. Considerações Iniciais; 2. Do Consumidor; 3. Do Fornecedor; 4. Dos Serviços Gratuitos; 5. Conclusão; 6. Bibliografia

Leia mais

Conceitos básicos de. Previdência Complementar

Conceitos básicos de. Previdência Complementar CALVO E FRAGOAS ADVOGADOS Conceitos básicos de Previdência Complementar Advogado: José Carlos Fragoas ROTEIRO DE APRESENTAÇÃO 1. Apresentação 2. Embasamento Legal 3. Princípios da Previdência Privada contidos

Leia mais

Tribunal Regional do Trabalho 15.ª Região (Campinas/SP) Direito Previdenciário (AJAJ e OJAF)

Tribunal Regional do Trabalho 15.ª Região (Campinas/SP) Direito Previdenciário (AJAJ e OJAF) Tribunal Regional do Trabalho 15.ª Região (Campinas/SP) Direito Previdenciário (AJAJ e OJAF) XX. (Analista Judiciário Área Judiciária/TRT-15/FCC/2013): 57. Quanto à relação entre empresas estatais e as

Leia mais

Previdência no Brasil. Regime de Previdência Complementar. Regimes Próprios dos Servidores Públicos. Regime Geral de Previdência Social

Previdência no Brasil. Regime de Previdência Complementar. Regimes Próprios dos Servidores Públicos. Regime Geral de Previdência Social As Entidades Fechadas de participantes desta pesquisa, conhecidas como Fundos de Pensão, fazem parte do Sistema de. Os Fundos de Pensão desenvolveram-se e modernizaram-se ao longo dos últimos anos graças

Leia mais

PLANO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL DO PODER EXECUTIVO

PLANO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL DO PODER EXECUTIVO Universidade Federal de Mato Grosso Pró-Reitoria Administrativa Secretaria de Gestão de Pessoas PLANO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL DO PODER EXECUTIVO Cuiabá-MT Abril/2014 O QUE

Leia mais

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DOS SERVIDORES PÚBLICOS EFETIVOS: QUESTÕES POLÊMICAS Paulo Modesto (BA) http://www.ccjb.org.br

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DOS SERVIDORES PÚBLICOS EFETIVOS: QUESTÕES POLÊMICAS Paulo Modesto (BA) http://www.ccjb.org.br PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DOS SERVIDORES PÚBLICOS EFETIVOS: QUESTÕES POLÊMICAS Paulo Modesto (BA) http://www.ccjb.org.br Texto base: MODESTO, Paulo (org). Reforma da Previdência: análise e crítica da Emenda

Leia mais

O número de participantes e assistidos no mês de março de 2007 apresentou a seguinte

O número de participantes e assistidos no mês de março de 2007 apresentou a seguinte 1. Introdução O relatório da área de seguridade tem por finalidade apresentar as principais atividades desenvolvidas no mês, informando os números e valores relativos ao período de março de 2007, bem como

Leia mais

INAPLICABILIDADE DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR ÀS ENTIDADES FECHADAS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

INAPLICABILIDADE DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR ÀS ENTIDADES FECHADAS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INAPLICABILIDADE DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR ÀS ENTIDADES FECHADAS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INAPLICABILIDADE DEL CÓDIGO DE LA DEFENSA DEL CONSUMIDOR A LAS ENTIDADES CERRADAS DEL PROVIDENCE COMPLEMENTARIO

Leia mais

A proteção previdenciária do brasileiro no exterior

A proteção previdenciária do brasileiro no exterior A proteção previdenciária do brasileiro no exterior Hilário Bocchi Junior Especialista em Previdência Social 1 A Seguridade Social está prevista no capítulo II do título VIII (Da Ordem Social) da Constituição

Leia mais

RPPS X RGPS. Atuário Sergio Aureliano

RPPS X RGPS. Atuário Sergio Aureliano RPPS X RGPS Atuário Sergio Aureliano RPPS PREVIDÊNCIA NO SERVIÇO PÚBLICO E O SISTEMA PREVIDENCIÁRIO BRASILEIRO ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RGPS e REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA

Leia mais

Para os profissionais da segurança pública nos estados da Bahia e Sergipe

Para os profissionais da segurança pública nos estados da Bahia e Sergipe Abril 2010 - Ano 2-2ª Edição Para os profissionais da segurança pública nos estados da Bahia e Sergipe O Guia de Compras & Serviços é uma publicação do Página de Polícia, voltado para o universos dos profissionais

Leia mais

ROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO SUJEITOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO

ROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO SUJEITOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO ROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO SUJEITOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO I. EMPREGADOR 1. Conceito A definição celetista de empregador é a seguinte: CLT, art. 2º - Considera-se empregador a empresa, individual

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Controle de Ponto do Trabalhador terceirizado

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Controle de Ponto do Trabalhador terceirizado Controle de Ponto do Trabalhador terceirizado 13/11/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações

Leia mais

OS FUNDOS, PENSAO E O CODIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

OS FUNDOS, PENSAO E O CODIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR OS FUNDOS - DE, PENSAO E O CODIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Desembargador JAIME luiz VICARI do Tribunal de Justiça de Santa Catarina EXCERTOS "Foi no final da década de 90 que a previdência privada, de caráter

Leia mais

O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA

O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA 1. INTRODUÇÃO A previdência social no Brasil pode ser divida em dois grandes segmentos, a saber: Regime Geral de Previdência Social (RGPS):

Leia mais

Direito Tributário Espécies de Tributos Contribuições de Melhoria, Empréstimos Compulsórios e Contribuições Especiais

Direito Tributário Espécies de Tributos Contribuições de Melhoria, Empréstimos Compulsórios e Contribuições Especiais Direito Tributário Espécies de Tributos Contribuições de Melhoria, Empréstimos Compulsórios e Contribuições Especiais Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com Contribuições de Melhoria A contribuição

Leia mais

PROJETO DE LEI 4330 DISCUSSÃO ACERCA DA TERCEIRIZAÇÃO

PROJETO DE LEI 4330 DISCUSSÃO ACERCA DA TERCEIRIZAÇÃO PROJETO DE LEI 4330 DISCUSSÃO ACERCA DA TERCEIRIZAÇÃO Análise acerca das últimas discussões sobre o Projeto de Lei 4330, que regula o contrato de prestação de serviços terceirizados e as relações de trabalho

Leia mais

ASPECTOS GERAIS DE GOVERNANÇA

ASPECTOS GERAIS DE GOVERNANÇA ASPECTOS GERAIS DE GOVERNANÇA FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR OPERADO POR ENTIDADES DE PREVIDÊNCIA PRIVADA, QUE ADMINISTRAM PLANOS DE BENEFÍCOS CLASSIFICADAS EM: ENTIDADES ABERTES

Leia mais

Administração Financeira

Administração Financeira Administração Financeira MÓDULO 5: Sociedades de crédito ao microempreendedor As sociedades de crédito ao microempreendedor, criadas pela Lei 10.194, de 14 de fevereiro de 2001, são entidades que têm por

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 497 SRF, DE 24/01/2005 (DO-U, DE 09/02/2005)

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 497 SRF, DE 24/01/2005 (DO-U, DE 09/02/2005) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 497 SRF, DE 24/01/2005 (DO-U, DE 09/02/2005) Dispõe sobre plano de benefício de caráter previdenciário, Fapi e seguro de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência e dá outras

Leia mais

Audiência Pública na Comissão do Trabalho, Administração e de Serviço Público. junho de 2007

Audiência Pública na Comissão do Trabalho, Administração e de Serviço Público. junho de 2007 Audiência Pública na Comissão do Trabalho, Administração e de Serviço Público junho de 2007 Sumário Regulamentação do direito de greve dos servidores públicos Previdência complementar dos servidores da

Leia mais

AULA 02. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional. Subsistema Operativo I

AULA 02. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional. Subsistema Operativo I AULA 02 Estrutura do Sistema Financeiro Nacional Subsistema Operativo I Subsistema Operativo No Sistema Financeiro Nacional, o subsistema operativo trata da intermediação, do suporte operacional e da administração.

Leia mais

Programa de Participação dos Empregados em Lucros ou Resultados

Programa de Participação dos Empregados em Lucros ou Resultados Programa de Participação dos Empregados em Lucros ou Resultados Não integram o salário-de-contribuição para os fins desta Lei, exclusivamente: (...) j) a participação nos lucros ou resultados da empresa,

Leia mais

Aula de 09/03/15. Tanto a patente quanto o registro podem ser comercializados/transmitidos.

Aula de 09/03/15. Tanto a patente quanto o registro podem ser comercializados/transmitidos. Aula de 09/03/15 7. Propriedade Industrial Bens imateriais protegidos pelo direito industrial: patente de invenção, patente de modelo de utilidade, registro de desenho industrial e registro de marca. Tanto

Leia mais

Unidade III. Mercado Financeiro. Prof. Maurício Felippe Manzalli

Unidade III. Mercado Financeiro. Prof. Maurício Felippe Manzalli Unidade III Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros Lembrando da aula anterior Conceitos e Funções da Moeda Política Monetária Política Fiscal Política Cambial

Leia mais

Cartilha. Perguntas e respostas Decreto regulamentando a Lei n 12.741

Cartilha. Perguntas e respostas Decreto regulamentando a Lei n 12.741 Cartilha A SMPE preparou uma cartilha para esclarecer as principais dúvidas referentes ao Decreto nº 8264/14. Ela pode também ser acessada no site da secretaria (www.smpe.gov.br). Perguntas e respostas

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 588, de 21 de dezembro de 2005

Instrução Normativa SRF nº 588, de 21 de dezembro de 2005 Instrução Normativa SRF nº 588, de 21 de dezembro de 2005 DOU de 26.12.2005 Dispõe sobre a tributação dos planos de benefício de caráter previdenciário, Fapi e seguros de vida com cláusula de cobertura

Leia mais

PARECER SOBRE O REGIME DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR NA BAHIA

PARECER SOBRE O REGIME DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR NA BAHIA PARECER SOBRE O REGIME DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR NA BAHIA I. Intróito Na qualidade de Professor de Servidor Público da UESB e de advogado da ADUSB, nos fora solicitado pela Diretoria desta entidade sindical

Leia mais

Módulo Operações na Logística. Objetivos. Questões

Módulo Operações na Logística. Objetivos. Questões Módulo Operações na Logística 1. O Direito, a lei e a Logística 2. Os Direitos do Consumidor 3. Atividade Empresarial e a Logística 4. As Obrigações Tributárias Prof. Mardônio da Silva Girão Objetivos

Leia mais

PROVA TÉCNICAS BANCÁRIAS BANCO DO BRASIL 2007

PROVA TÉCNICAS BANCÁRIAS BANCO DO BRASIL 2007 PROVA TÉCNICAS BANCÁRIAS BANCO DO BRASIL 2007 RESOLUÇÃO DE QUESTÕES PARTE 05 (ÚLTIMA) FONTE: http://www.cespe.unb.br/concursos/bb12007/ E-BOOK SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Este e-book é recomendado para

Leia mais

"A POLEMICA SOBRE "OS CRITÉRIOS TÉCNICOS" NA RESTRIÇÃO DE SEGUROS"

A POLEMICA SOBRE OS CRITÉRIOS TÉCNICOS NA RESTRIÇÃO DE SEGUROS "A POLEMICA SOBRE "OS CRITÉRIOS TÉCNICOS" NA RESTRIÇÃO DE SEGUROS" Contribuição de Dr Rodrigo Vieira 08 de julho de 2008 Advocacia Bueno e Costanze "A POLEMICA SOBRE "OS CRITÉRIOS TÉCNICOS" NA RESTRIÇÃO

Leia mais

Terceirização. A precarização das relações trabalhistas No Brasil

Terceirização. A precarização das relações trabalhistas No Brasil Terceirização A precarização das relações trabalhistas No Brasil RELAÇÃO DE EMPREGO (ARTIGO 3º DA CLT) Pessoalidade Subordinação Trabalho não eventual remuneração O QUE É TERCEIRIZAÇÃO? É uma prática administrativa

Leia mais

RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA, CIVIL E PENAL NA SUPERVISÃO DOS FUNDOS DE PENSÃO. Rio de Janeiro, 11 de agosto de 2015

RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA, CIVIL E PENAL NA SUPERVISÃO DOS FUNDOS DE PENSÃO. Rio de Janeiro, 11 de agosto de 2015 RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA, CIVIL E PENAL NA SUPERVISÃO DOS FUNDOS DE PENSÃO Rio de Janeiro, 11 de agosto de 2015 1 RESPONSABILIDADES TRIPARTITES RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA RESPONSABILIDADE CIVIL

Leia mais

PREPARATÓRIO RIO EXAME DA OAB COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA RIA DIREITO TRIBUTÁRIO. RIO 2ª parte. Prof. JOSÉ HABLE www.josehable.adv.br johable@gmail.

PREPARATÓRIO RIO EXAME DA OAB COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA RIA DIREITO TRIBUTÁRIO. RIO 2ª parte. Prof. JOSÉ HABLE www.josehable.adv.br johable@gmail. PREPARATÓRIO RIO EXAME DA OAB DIREITO TRIBUTÁRIO RIO 2ª parte COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA RIA Prof. JOSÉ HABLE www.josehable.adv.br johable@gmail.com SISTEMA TRIBUTÁRIO RIO NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL 2. Competência

Leia mais

REGIMES PREVIDENCIÁRIOS. Prof. Me. Danilo Ripoli

REGIMES PREVIDENCIÁRIOS. Prof. Me. Danilo Ripoli REGIMES PREVIDENCIÁRIOS parte 2 Prof. Me. Danilo Ripoli O PLANO DE BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL No PBPS estão todas as normas que regem a relação jurídica entre segurados, dependentes e previdência

Leia mais

Previdência Social sob a forma de Regime Geral

Previdência Social sob a forma de Regime Geral Previdência Social sob a forma de Regime Geral Estrutura do Sistema Previdenciário no Brasil Regime Geral de Previdência Social (RGPS) Administrado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS); Obrigatório,

Leia mais

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008 SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008 Estabelece critérios para a execução das atribuições legais da Secretaria de Previdência Complementar - SPC e da

Leia mais

IX ENCONTRO NACIONAL DE VEREADORES

IX ENCONTRO NACIONAL DE VEREADORES IX ENCONTRO NACIONAL DE VEREADORES Previdência Pública Servidores e Agentes Políticos Geilton Costa da Silva Conceito primitivo de previdência A raiz da palavra aponta para a faculdade ou ação de prever,

Leia mais

Características das Autarquias

Características das Autarquias ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Professor Almir Morgado Administração Indireta: As entidades Administrativas. Autarquias Define-se autarquia como o serviço autônomo criado por lei específica, com personalidade d

Leia mais

DECRETO Nº 3130, DE 22 DE JULHO DE 2011.

DECRETO Nº 3130, DE 22 DE JULHO DE 2011. DECRETO Nº 3130, DE 22 DE JULHO DE 2011. Regulamenta o art. 54 da Lei Complementar nº 392, de 17/12/2008, Dispõe sobre o Regime Jurídico dos Servidores Públicos do Município de Uberaba e dá outras providências.

Leia mais

Cartilha do Jovem Consumidor

Cartilha do Jovem Consumidor MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA PROGRAMA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR - PROCON/PI Cartilha do Jovem Consumidor Projeto Educação para o Consumo Responsabilidade

Leia mais

circular ifdr Noção de Organismo de Direito Público para efeitos do cálculo de despesa pública SÍNTESE: ÍNDICE

circular ifdr Noção de Organismo de Direito Público para efeitos do cálculo de despesa pública SÍNTESE: ÍNDICE N.º 01/2008 Data: 2008/07/16 Noção de Organismo de Direito Público para efeitos do cálculo de despesa pública Elaborada por: Núcleo de Apoio Jurídico e Contencioso e Unidade de Certificação SÍNTESE: A

Leia mais

PLANO DE PREVIDÊNCIA DA MÚTUA CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS PROFISSIONAIS DO CREA

PLANO DE PREVIDÊNCIA DA MÚTUA CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS PROFISSIONAIS DO CREA PLANO DE PREVIDÊNCIA DA MÚTUA CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS PROFISSIONAIS DO CREA Mensagem ao Associado Caro Associado, A maior preocupação do profissional que compõe o Sistema Confea / Crea / Mútua talvez

Leia mais

Trataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social

Trataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social 1.4.7.3. Contribuições do art.195 CF Trataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social (previdência, saúde e assistência social), espécies de contribuições sociais, como

Leia mais

Esta Cartilha vai ajudar você a entender melhor o Fundo Paraná de Previdência Multipatrocinada e o seu Plano de Benefícios ACPrev.

Esta Cartilha vai ajudar você a entender melhor o Fundo Paraná de Previdência Multipatrocinada e o seu Plano de Benefícios ACPrev. ÍNDICE CARTILHA EXPLICATIVA... 3 FUNDO PARANÁ... 4 PATRIMÔNIO... 5 SEGURANÇA... 5 BENEFÍCIO FISCAL... 6 ASFUNPAR... 7 PLANO ACPREV... 8 PARTICIPANTES... 8 Participante Ativo... 8 Participante Assistido...

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE DO PREFEITO PUBLICADO EM PLACAR Em 16_/_04_/_07 MARIA NEIDE FREIRE DA SILVA PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS DECRETO Nº 52, DE 16 DE ABRIL DE 2007. Regulamenta o art. 39 da Lei Complementar nº 008, de 16 de novembro

Leia mais

O que é Saúde Complementar

O que é Saúde Complementar O que é Saúde Complementar A Lei 9.656/1998 define Operadora de Plano de Assistência à Saúde como sendo a pessoa jurídica constituída sob a modalidade de sociedade civil ou comercial, cooperativa, ou entidade

Leia mais

I. ESTATUTO DO VENDEDOR DIRETO. 1. Venda Direta

I. ESTATUTO DO VENDEDOR DIRETO. 1. Venda Direta I. ESTATUTO DO VENDEDOR DIRETO 1. Venda Direta A venda direta deve ser entendida como aquela em que produtos e serviços são apresentados diretamente ao consumidor, por intermédio de explicações pessoais

Leia mais

A expecificidade técnica e material da atividade a ser desenvolvida pela empresa;

A expecificidade técnica e material da atividade a ser desenvolvida pela empresa; 1 A entidade pública participante elabora ou contrata a elaboração de estudos técnicos, no plano do projeto, na ótica do investimento, da exploração e do financiamento. Desses estudos deve resultar: A

Leia mais

4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle

4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle 4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle Luís Eduardo Vieira Superintendência de Gestão Técnica SGT Financeira e Controle. Introdução A transparência

Leia mais

O contrato de gestão. Valéria Alpino Bigonha Salgado. Organização Social

O contrato de gestão. Valéria Alpino Bigonha Salgado. Organização Social O contrato de gestão e a gestão por resultados Valéria Alpino Bigonha Salgado Organização Social Organização social Contrato de gestão Objetivo do contrato: estabelecer as atribuições, responsabilidades

Leia mais

Terceiro Setor, ONGs e Institutos

Terceiro Setor, ONGs e Institutos Terceiro Setor, ONGs e Institutos Tomáz de Aquino Resende Promotor de Justiça. Coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Tutela de Fundações de Minas Gerais. Usualmente é chamado de

Leia mais

1 (FCC/TRE-AC/Analista/2010) A respeito das entidades políticas e administrativas, considere:

1 (FCC/TRE-AC/Analista/2010) A respeito das entidades políticas e administrativas, considere: 1 (FCC/TRE-AC/Analista/2010) A respeito das entidades políticas e administrativas, considere: I. Pessoas jurídicas de Direito Público que integram a estrutura constitucional do Estado e têm poderes políticos

Leia mais

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL BRUNI BRUNI BRUNI BRUNI. Sistema Financeiro Nacional

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL BRUNI BRUNI BRUNI BRUNI. Sistema Financeiro Nacional Capítulo Sistema Financeiro Nacional Bibliografia básica Todo o conteúdo dos slides deve ser acompanhado com o livro Mercados Financeiros, publicado pela Editora Atlas. Objetivos do capítulo Distinguir

Leia mais

A... Aceitação Ato de aprovação pela entidade de uma proposta efetuada.

A... Aceitação Ato de aprovação pela entidade de uma proposta efetuada. A... Aceitação Ato de aprovação pela entidade de uma proposta efetuada. Adesão Característica do contrato de previdência privada, relativa ao ato do proponente aderir ao plano de previdência. Administradores

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.Br

BuscaLegis.ccj.ufsc.Br BuscaLegis.ccj.ufsc.Br O Uso do Cheque na Compra e Venda Gilmar Roberto Duarte Ferreira* Introdução Pretende-se, nestas parcas linhas, abordar eventual prática abusiva, consoante desrespeito à norma instituída,

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 477, DE 30 DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre o Seguro Garantia, divulga Condições Padronizadas e dá outras providências. O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA

Leia mais

AS ENTIDADES FECHADAS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR E A SÚMULA 321 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

AS ENTIDADES FECHADAS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR E A SÚMULA 321 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA AS ENTIDADES FECHADAS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR E A SÚMULA 321 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA Adacir Reis* Artigo originalmente publicado no livro: A Inaplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor

Leia mais

Consórcio Público. Administração Indireta

Consórcio Público. Administração Indireta Ordem Social Ordem Econômica Administração Direta Autarquia Fundação Publica Fundação Publica Empresa Pública Sociedade Economia Mista Subsidiária Consórcio Público Administração Indireta 1 Consórcio público

Leia mais

GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVINORTE O presente Glossário tem por objetivo transmitir uma noção do significado de palavras e expressões usadas no segmento de Previdência

Leia mais

AULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02

AULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02 AULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02 CAPÍTULO VII DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SEÇÃO I DISPOSIÇÕES

Leia mais

LEGISLAÇÃO. Inscrição e Filiação: Artigo 17 da Lei 8213/91; Artigo 18 do Decreto 3048/99; Artigo 3º e seguintes da IN 77

LEGISLAÇÃO. Inscrição e Filiação: Artigo 17 da Lei 8213/91; Artigo 18 do Decreto 3048/99; Artigo 3º e seguintes da IN 77 FILIAÇÃO É o vínculo que as pessoas estabelecem com a Previdência Social a partir do momento em que passam a exercer uma atividade remunerada ou a recolher as contribuições previdenciárias. Com a filiação,

Leia mais

RESSEGURO: OS NOVOS RESSEGURADORES LEGAIS

RESSEGURO: OS NOVOS RESSEGURADORES LEGAIS RESSEGURO: OS NOVOS RESSEGURADORES LEGAIS Elaborado em 11.2007. João Marcos Brito Martins Bacharel em Administração de Empresas e em Ciências Jurídicas, pós-graduado em Seguros pelo Instituto de Administração

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Resseguro: os novos resseguradores legais João Marcos Brito Martins* A Lei Complementar 126/07 dispõe sobre a política de resseguro, retrocessão e sua intermediação, as operações

Leia mais

Críticas e sugestões através do nosso e-mail: iprevi1@hotmail.com

Críticas e sugestões através do nosso e-mail: iprevi1@hotmail.com 1 CARTILHA DO SEGURADO 1. MENSAGEM DA DIRETORA PRESIDENTE Esta cartilha tem como objetivo dar orientação aos segurados do Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Itatiaia IPREVI,

Leia mais

Companheiros e companheiras,

Companheiros e companheiras, Companheiros e companheiras, Utilizada sob o falso argumento de modernizar as relações de trabalho e garantir a especialização no serviço, a terceirização representa na realidade uma forma de reduzir o

Leia mais

O NOVO SISTEMA PREVIDENCIÁRIO PARA O SERVIDOR PÚBLICO

O NOVO SISTEMA PREVIDENCIÁRIO PARA O SERVIDOR PÚBLICO O NOVO SISTEMA PREVIDENCIÁRIO PARA O SERVIDOR PÚBLICO MEIRELES 1, Jéssica Maria da Silva KATAOKA 2, Sheila Sayuri Centro de Ciências Sociais Aplicadas /Departamento de Finanças, Contabilidade e Atuária

Leia mais

Módulo 4 O regime de previdência complementar do servidor público federal e a Funpresp-Exe

Módulo 4 O regime de previdência complementar do servidor público federal e a Funpresp-Exe A Previdência Social dos Servidores Públicos Regime A Próprio Previdência e Regime Social dos Previdência Servidores Públicos Complementar Regime Próprio e Regime Previdência Complementar Módulo 4 O regime

Leia mais

SEGUROS PRIVADOS E PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR. Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP)

SEGUROS PRIVADOS E PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR. Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) SEGUROS PRIVADOS E PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) O Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) antigo Conselho de Gestão da P. Complementar é o órgão responsável

Leia mais

CIRCULAR Nº 3227. Art. 3º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Alexandre Schwartsman Diretor

CIRCULAR Nº 3227. Art. 3º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Alexandre Schwartsman Diretor CIRCULAR Nº 3227 Documento normativo revogado pela Circular 3280, de 09/03/2005. Altera o Regulamento de Operações de Câmbio de Natureza Financeira do Mercado de Câmbio de Taxas Livres. A Diretoria Colegiada

Leia mais

Saúde suplementar no Brasil - O Papel das Empresas. São Paulo, 15 de Setembro de 2010 Mauricio Ceschin Diretor Presidente- ANS

Saúde suplementar no Brasil - O Papel das Empresas. São Paulo, 15 de Setembro de 2010 Mauricio Ceschin Diretor Presidente- ANS Saúde suplementar no Brasil - O Papel das Empresas São Paulo, 15 de Setembro de 2010 Mauricio Ceschin Diretor Presidente- ANS I A ANS e a Saúde Suplementar I A ANS e a Saúde Suplementar HISTÓRICO DA REGULAÇÃO

Leia mais

Informar os seguintes códigos, de acordo com a categoria de trabalhador:

Informar os seguintes códigos, de acordo com a categoria de trabalhador: 4.3 - CATEGORIA Informar os seguintes códigos, de acordo com a categoria de trabalhador: Cód. 01 Empregado; 02 Trabalhador avulso; Categoria 03 Trabalhador não vinculado ao RGPS, mas com direito ao FGTS;

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE RPPS

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE RPPS PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE RPPS 1 - O que vem a ser regime próprio de previdência social (RPPS)? R: É o sistema de previdência, estabelecido no âmbito de cada ente federativo, que assegure, por lei, ao

Leia mais

ANEXO I. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA REALIZAÇÃO DO EXAME DE CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL FEBRABAN DA MODALIDADE COMPLETA.

ANEXO I. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA REALIZAÇÃO DO EXAME DE CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL FEBRABAN DA MODALIDADE COMPLETA. ANEXO I. Versão 1.1 Março de 2014 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA REALIZAÇÃO DO EXAME DE CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL FEBRABAN DA MODALIDADE COMPLETA. Esta modalidade visa à certificação plena do Correspondente,

Leia mais

SETOR PÚBLICO, SETOR PRIVADO E TERCEIRO SETOR

SETOR PÚBLICO, SETOR PRIVADO E TERCEIRO SETOR SETOR PÚBLICO, SETOR PRIVADO E TERCEIRO SETOR Consiste na forma como as diferentes Pessoas Jurídicas atuam no desenvolvimento de atividades econômicas e sociais no âmbito da sociedade. De acordo com o

Leia mais

Contmatic - Escrita Fiscal

Contmatic - Escrita Fiscal Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 108, DE 29 DE MAIO DE 2001

LEI COMPLEMENTAR Nº 108, DE 29 DE MAIO DE 2001 LEI COMPLEMENTAR Nº 108, DE 29 DE MAIO DE 2001 Dispõe sobre a relação entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, suas autarquias, fundações, sociedades de economia mista e outras entidades

Leia mais

GLOSSÁRIO TERMOS UTILIZADOS PARA FUNDOS DE PENSÃO. ABRAPP. Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência

GLOSSÁRIO TERMOS UTILIZADOS PARA FUNDOS DE PENSÃO. ABRAPP. Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência GLOSSÁRIO ABRAPP. Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar. ASSISTIDOS. Participante ou Beneficiário(s) em gozo de benefício. ATUÁRIO. Profissional técnico especializado,

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos)

Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos) O que muda Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos) 1. Por que é necessário criar a Fundação de Previdência Complementar do Servidor

Leia mais

2 Evolução Legislativa da Previdência Social no Brasil, 4 Quadro esquemático, 8 Questões, 12

2 Evolução Legislativa da Previdência Social no Brasil, 4 Quadro esquemático, 8 Questões, 12 Nota, xi 1 Origens da Seguridade Social, 1 1.1 Poor Law, 1 1.2 Seguros privados, 2 1.3 Seguros sociais, 2 Quadro esquemático, 3 2 Evolução Legislativa da Previdência Social no Brasil, 4 Quadro esquemático,

Leia mais

11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas. Da sociedade em comum

11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas. Da sociedade em comum 11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas As sociedades não-personificadas são sociedades que não tem personalidade jurídica própria, classificada em: sociedade em comum e sociedade

Leia mais

A natureza jurídica de relação de consumo da previdência complementar Anselmo Prieto Alvarez

A natureza jurídica de relação de consumo da previdência complementar Anselmo Prieto Alvarez A natureza jurídica de relação de consumo da previdência complementar Anselmo Prieto Alvarez A natureza jurídica das relações contratuais decorrentes da previdência complementar é tema que vem trazendo

Leia mais

28/06/2012 (Orientação) Fato Gerador das Contribuições Previdenciárias

28/06/2012 (Orientação) Fato Gerador das Contribuições Previdenciárias 28/06/2012 (Orientação) Fato Gerador das Contribuições Previdenciárias 1. Introdução 2. Fato Gerador da Obrigação Previdenciária Principal 2.1. Em Relação ao Segurado Empregado 2.2. Em Relação ao Empregado

Leia mais

Comunicação: tendências e desafios, realizada na Universidade do Sagrado Coração Bauru SP, no período de 27 a 29 de agosto de 2009.

Comunicação: tendências e desafios, realizada na Universidade do Sagrado Coração Bauru SP, no período de 27 a 29 de agosto de 2009. 111 1ª Jornada Científica de Comunicação Social A pesquisa em Comunicação: tendências e desafios PUBLICIDADE E PROPAGANDA: UMA REFLEXÃO SOBRE A IMPORTÂNCIA DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA E DA ÉTICA PARA A PROFISSÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO Confea 313 - Atribuições

RESOLUÇÃO Confea 313 - Atribuições RESOLUÇÃO Confea 313 - Atribuições Dispõe sobre o exercício profissional dos Tecnólogos das áreas submetidas à regulamentação e fiscalização instituídas pela Lei nº 5.194, de 24 DEZ 1966, e dá outras providências.

Leia mais

No capítulo 31, O item 4.1 deve ser substituído por: 4.1. A aposentadoria por invalidez

No capítulo 31, O item 4.1 deve ser substituído por: 4.1. A aposentadoria por invalidez Caros leitores, Em razão da publicação da Emenda Constitucional nº 70/2012 e da criação do regime de previdência complementar para os servidores públicos federais, o capítulo 31 teve que ser atualizado

Leia mais

Consultoria TRABALHISTA SINDICAL

Consultoria TRABALHISTA SINDICAL Café com Ideias Sindilojas Caxias do Sul Flávio Obino Filho -Maio 2015 Consultoria TRABALHISTA SINDICAL Regulamentação da Terceirização e as consequências nas relações empresariais e de trabalho Consultoria

Leia mais

FAQ. Participante Ativo Alternativo

FAQ. Participante Ativo Alternativo FAQ Participante Ativo Alternativo O que mudou na Previdência do Servidor Público Federal? A previdência do servidor público passou por mudanças nos últimos anos a partir da emenda 41, da Constituição

Leia mais

ECAD E OS NOVOS CONTORNOS DA GESTÃO COLETIVA NO BRASIL. Guilherme Coutinho Silva guilhermecoutinho@usp.br

ECAD E OS NOVOS CONTORNOS DA GESTÃO COLETIVA NO BRASIL. Guilherme Coutinho Silva guilhermecoutinho@usp.br ECAD E OS NOVOS CONTORNOS DA GESTÃO COLETIVA NO BRASIL Guilherme Coutinho Silva guilhermecoutinho@usp.br Constituição Federal Art. 5º - XXVIII - são assegurados, nos termos da lei: b) o direito de fiscalização

Leia mais