CREA - RJ. 7º Painel. A Relaçã. ção o de Consumo na Previdência Complementar. William L. Rocha. 15 de maio de 2009
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- Maria Júlia Estrada Ferretti
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1 CREA - RJ 7º Painel A Relaçã ção o de Consumo na Previdência Complementar William L. Rocha 15 de maio de 2009
2 A Relaçã ção o de Consumo na Previdência Complementar 1) Do debate sobre a aplicabilidade do CDC às entidades de Previdência Complementar 2) Da submissão ao Código de Defesa do Consumidor das relações contratuais nas entidades de Previdência Complementar 3) Da jurisprudência sobre submissão ao CDC das Entidades Fechadas de Previdência Complementar - EFPC
3 Consumidor consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final. Consumidor por equiparação: Coletividade de pessoas participantes nas relações de consumo (art. 2º, parágrafo único); Vítimas de evento (art. 17); Pessoas expostas às práticas comerciais (art. 29)
4 Fornecedores Art. 3 Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços.
5 Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial.
6 Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as decorrentes das relações de caráter trabalhista.
7 Conceito de de Previdência Complementar No Brasil, o art. 202 da Constituição Federal de 1988 (EC n.º 20/98) estabelece que o regime de previdência privada é facultativo e possui caráter complementar e autônomo em relação à previdência social. A Lei Complementar n.º 109/01 que dispõe sobre o regime da previdência complementar classifica as entidades de previdência privada em duas categorias: Fechadas e Abertas
8 FECHADAS a) fechadas: "acessíveis, na forma regulamentada pelo órgão regulador e fiscalizador, exclusivamente: aos empregados de uma empresa ou grupo de empresas e aos servidores da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, entes denominados patrocinadores; e aos associados ou membros de pessoas jurídicas de caráter profissional, classista ou setorial" (art. 31, I e II, LC 101/01).
9 ABERTAS b) abertas: "constituídas unicamente sob a forma de sociedades anônimas e têm por objetivo instituir e operar planos de benefícios de caráter previdenciário [...] acessíveis a quaisquer pessoas físicas" (art. 36 LC 109/01). São, em regra, instituições financeiras que instituem e operam benefícios de renda continuada (e.g. aposentadoria) ou pagamento único (e.g. seguro de vida).
10 Conceito de de Previdência Complementar Assim, enquanto nas entidades fechadas é necessário possuir um vínculo de trabalho com determinada pessoa jurídica (e.g. empresa, grupo de empresa, ente da administração pública), nas abertas a associação é voluntária e disponível a qualquer pessoa física.
11 A atividade de previdência complementar, seja ela aberta ou fechada é de caráter tipicamente securitário. Wladimir Novaes Martinez, refere-se à securitária, nos seguintes termos: atividade A idéia fundamental do seguro consiste em certa pessoa, por sua vontade livre no privado- e forçado no público-, privar-se momentaneamente de importância em dinheiro (forma de aporte, cahamado de prêmio), socialmente reunida e responsável pela reparação de dano, previamente descrito (na apólice), sofrido (sinistrado) pelo contribuinte ou pessoa por ele designada. Wladimir Novaes Martinez, Curso de Direito Previdenciário, tomo II, LTR: São Paulo, 1998, p.46
12 Atualmente várias entidades do setor de previdência sustentam a inaplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor, e por consequência do Decreto 6.523, sob o seguinte argumento: "As fundações não são fornecedoras de serviços regulados pelo poder público federal e, portanto, não estão no raio de abrangência do decreto".
13 A Associação Brasileira de Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp) salienta que as entidades já têm no governo um órgão especializado para supervisioná-las e fiscalizá-las. É a Secretaria de Previdência Complementar (SPC) que, não por acaso, é subordinada ao Ministério da Previdência, num reconhecimento explícito de que a legislação entende a natureza não lucrativa dos fundos.
14 Planos estão sujeitos ao Código do Consumidor Para o Superior Tribunal de Justiça (STJ), o CDC é aplicável na relação entre as entidades de aposentadoria complementar e os participantes de planos de previdência privada. A decisão vale tanto para os planos abertos, comercializados por bancos e seguradoras, quanto para os ofertados por entidades fechadas de previdência privada, os fundos de pensão. É o que determina a súmula n 321, do STJ.
15 Planos estão sujeitos ao Código do Consumidor STJ Súmula nº 321: "O Código de Defesa do Consumidor é aplicável à relação jurídica entre a entidade de previdência privada e seus participantes." (DJ )
16 CREA - RJ A Relaçã ção o de Consumo na Previdência Complementar Obrigado a todos! william.rocha@globo.com 16
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