Profa. Dra Betzabeth Slater

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1 Profa. Dra Betzabeth Slater

2 Contextualização Na ALC a AF totaliza cerca de 17 milhões de unidades produtivas, que agrupam uma população de 60 milhões de pessoas. Representa cerca de 75% do total das unidades produtivas dessa região e em alguns de seus países supera 90%. Dados do HOFFMAN (2010) Índice Gini: a desigualdade vem se reproduzindo por décadas. Desde 1975 ate 2006 o IG variou entre 0,855 a 0,856 Em 2010 o Brasil encontrava se na incômoda 120ª posição, conforme dados do Banco Mundial,

3 Nesse contexto de desigualdade e concentração de terras Brasil, um país que se diferencia em ALC pela construção de uma ampla estrutura institucional que estimula a produção agrícola familiar (FAO 2012 e CEPAL,IICA CIRAD.

4 Nos cenário indesejáveis do ponto de vista ambiental e social, Emerge a ideia de agricultura sustentável, que embora ainda seja um conceito em construção, propõe se a pensar um novo modelo produtivo que seja sustentável no ponto de vista ambiental, econômico e social. O termo agroambiental/sustentável é utilizado para caracterizar políticas e programas que promovam a minimização de impactos ambientais. Os agricultores como alvo principal da PP.

5 Devem garantir a permanência dos recursos naturais existentes para as presentes e futuras gerações. Por isso, a agricultura sustentável não trata exclusivamente de um resgate de técnicas já existentes, mas também de suas adaptações e inovações, ou até do surgimento de novas práticas que resultem em modelos menos agressivos de produção. No Brasil, três intervenções ou políticas públicas merecem destaque: A Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (PNATER), destinada a apoiar a agricultura familiar no Brasil; o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA); e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) (Sambuichi R et al 2014)

6 PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS O PAA é outro programa importante que promove padrões de produção e consumo sustentáveis. Segundo IPEA 2011 como PAA é possível: diminuir as externalidades negativas, ou seja, a geração de resíduos, a emissão de poluentes, o consumo energético e o uso de recursos extraídos da natureza. influenciar escolhas que proporcionem benefícios socioambientais por parte dos consumidores (demanda). os governos podem atuar tanto para corrigir as falhas na produção, buscando um processo produtivo mais sustentável, quanto no consumo, ao optar por adquirir, nas compras públicas, produtos com menor impacto ao meio ambiente,

7 Influenciar uma produção agrobiodiversificada de alimentos conexos a cultura local e que proporcionem benefícios para a saúde nutricional do consumidor final. As chamadas compras públicas sustentáveis (CPS) vêm sendo utilizadas, em muitos países, como ferramentas para identificar e dar preferência a produtos e serviços mais favoráveis para uma sociedade sustentável.

8 Histórico As políticas públicas voltadas para este setor desconsideraram, historicamente, as preocupações sociais e ambientais, focando, principalmente, no aumento da produção. Mais recentemente, porém, a dimensão da sustentabilidade passou a ser considerada na política agrícola brasileira, sendo que a lei de Política Agrícola, Lei no 8.171, de 1991, definiu entre seus objetivos: proteger o meio ambiente, garantir o seu uso racional e estimular a recuperação dos recursos naturais. A luta dos movimentos sociais rurais levou também, a partir da década de 1990, à formulação de políticas voltadas especificamente para apoiar o pequeno agricultor, e culminou com a aprovação, em 2006, da Política Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais (Lei no ), que estabeleceu, entre seus princípios, a sustentabilidade ambiental, social e econômica.

9 Desde o início da década de 1990, existiam iniciativas visando desenvolver instrumentos de política agrícola voltados especificamente para os pequenos agricultores, Estas iniciativas resultaram na criação do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF) em 1996, o qual se caracterizou essencialmente como uma política de crédito subsidiado, de custeio e investimento para os agricultores familiares. (Bittencourt, 2003).

10 Em 2003, com a implantação do PFZ o desenvolvimento do setor agrário passou a ser uma prioridade do governo Lula, com a criação do Ministério Extraordinário de Segurança Alimentar (Mesa). Além disso, foi recriado o Conselho Nacional de Segurança Alimentar (II CONSEA),que promoveu discussões sobre o assunto. O PAA surgiu então como uma das ações estruturantes do PFZ, ao utilizar os recursos do Mesa, não reembolsáveis e destinados à finalidade de comprar alimentos para atender as populações em situação de insegurança alimentar, para servir também como apoio à produção agrícola familiar, funcionando como um tipo de Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM) simplificada.

11 Diante da necessidade de atender as demandas do PFZ, havia a urgência para fazer o PAA operar ainda em Assim, em julho de 2003, foi aprovada a Lei no , que, em seu Artigo 19, instituiu o PAA e delegou ao Poder Executivo a incumbência de constituir um grupo gestor, formado por integrantes de diferentes ministérios, com a finalidade de operacionalização do programa. (Müller, 2007).

12 Instituído pelo Art. 19 da Lei /2003 (marco legal inicial do PAA) Regulamentação: Lei nº , de 14/10/2011, e Decreto nº 7.775, de 04/07/2012;

13 PAA define se enquanto um Programa intersetorial, complementar. Uma das principais diferenciações do PAA em relação a outras formas de compras públicas sustentáveis é a dispensa de licitação. A lei que criou o PAA determinou a dispensa de licitação para as aquisições feitas pelo programa desde que os preços praticados não sejam superiores aos dos mercados regionais. A dispensa de licitação diminui as exigências burocráticas, viabilizando o acesso dos pequenos agricultores ao programa.

14 PROGRAMA D AQUISICÃO DE ALIMENTOS DIRETRIZES DO PROGRAMA promover a inclusão econômica e social de agricultores familiares; incentivar o consumo e a valorização dos alimentos produzidos pela agricultura familiar; promover o acesso à alimentação às pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional, sob a perspectiva do direito humano à alimentação adequada e saudável;

15 DIRETRIZES DO PROGRAMA apoiar a formação de estoques públicos por agricultores familiares e suas organizações; fortalecer circuitos locais e regionais e redes de comercialização ; promover o abastecimento alimentar por meio de compras governamentais de alimentos, inclusive para prover a alimentação escolar;

16 DIRETRIZES DO PROGRAMA estimular o cooperativismo e o associativismo (BRASIL, 2012, Decreto nº 7.775, Art. 2º) promover e valorizar a biodiversidade e a produção orgânica e agroecológica de alimentos e incentivar hábitos alimentares saudáveis em nível local e regional;

17 DEFINIÇÃO /PARTICIPANTES A concepção e formulação do Programa foi e é impulsionada pelo Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CONSEA), que monitora sua execução em âmbito federal.

18 GRUPO GESTOR DO PAA O Grupo Gestor do PAA orienta e acompanha a implantação do PAA em todo o território nacional. É um órgão colegiado, de caráter deliberativo. O PAA é executado com recursos da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (SEAD) e do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário (MDSA), em parceria com estados, municípios e com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) Decreto nº 8.780, de 27 de maio de 2016, transfere as competências do MDS para Casa Civil da Presidência da República Quando estava vinculado ao MDS era composto por representantes de diferentes Ministérios: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS),Ministério da Fazenda (MF), Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) Ministério da Educação (MEC).

19 O Grupo Gestor é responsável por definir as medidas necessárias à operacionalização do Programa. Além deste, há os gestores executores: São gestores locais: organizações de agricultores (cooperativas, associações etc.) e entidades socioassistenciais e equipamentos de SAN que recebem os alimentos o controle social é feito pelo CONSEA + COMSANs e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável (CONDRAF) + CMDR, a depender do perfil dos municípios.

20 Os recursos financeiros para execução das cinco modalidades advêm do Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (Sead) e do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário (MDSA), Crescimento ao longo dos 10 anos: 2003 = R$ 144 milhões; 2013 = R$ ,00 (MDS); 2014 = R$ ,00 (MDS).

21 MODALIDADES DO PAA 1. Compra Direta (CONAB/MAPA) Possibilita a aquisição de alimentos pelo Governo Federal, a preços de referência, de produtores organizados em grupos formais (cooperativas e associações) ou informais, inserindo os agricultores familiares no mercado de forma mais justa, via compra direta de sua produção, a fim de constituir reserva estratégica de alimentos. É operada pela CONAB com recursos MDSA. Valor comercializado por agricultor/ ano: R$ 8.000,00.

22 2. Compra com Doação Simultânea Destina se a promover a articulação entre a produção de agricultores familiares e as demandas locais de suplementação alimentar e nutricional de escolas, creches, abrigos, albergues, asilos, hospitais públicos e outros, e dos programas sociais da localidade, tais como bancos de alimentos, restaurantes populares e cozinhas comunitárias. Promove o desenvolvimento da economia local, o fortalecimento da agricultura familiar e a geração de trabalho e renda no campo. Esta modalidade também é conhecida por Compra Direta Local da Agricultura Familiar ( CDLAF), quando é operacionalizada por governos estaduais e municipais ou, por Compra da Agricultura Familiar com Doação Simultânea (CPR Doação), operacionalizada pela Conab com recursos do MDSA. Valor comercializado por agricultor/ano R$ 6.500,00.

23 3. Incentivo à Produção e ao Consumo de Leite (MDS) Destina se a incentivar o consumo e a produção familiar de leite, visando diminuir a vulnerabilidade social, combater a fome e a desnutrição e contribuir para o fortalecimento do setor produtivo familiar, mediante aquisição e distribuição de leite com garantia de preços. Era operada pelos Estados da região Nordeste e Minas Gerais, com recursos do MDSA (85%) e dos próprios Estados. Valor comercializado por agricultor/semestre R$ 4.000,00.

24 4. Apoio a Formação de Estoques (CONAB/MAPA) Visa adquirir alimentos da safra vigente, próprios para consumo humano, oriundos de agricultores familiares organizados em grupos formais para formação de estoques em suas próprias organizações. É operada pela CONAB com recursos do MDSA. Valor comercializado por agricultor/ano R$ 8.000,00.

25 5. Compra Institucional (MDSA) As CI advém das entidades proponentes. Neste caso cada agricultor pode vender até R$ 8.000,00 por ano para as instituições que forneçam alimentação regular,como hospitais, quarteis, presídios, restaurantes universitários, asilos e creches. Com a modalidade Compra Institucional o PAA participa das ações de alimentação escolar de alguns estados e municípios (não obrigatório). Desde seu início as modalidades do PAA eram geridas diretamente pela CONAB. Pelos produtos entregues diretamente numa conta bancária do Banco do Brasil, acessada por cartão magnético individual e exclusivo do PAA (BRASIL, 2013a).

26 A partir da resolução n 50 de 26 de setembro de 2012, a modalidade Compra Institucional passou a funcionar através de chamadas públicas nos moldes do funcionamento do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Em 2013, os antigos convênios das modalidades CDS foram substituídos pelo instrumento Termo de Adesão, firmado por estados e municípios interessados em participar do PAA e que preencham os critérios estabelecidos pelo GGPAA. Nessa nova forma de gestão, os produtores recebem o pagamento direto do governo federal.

27 Interfaces PNAE e PAA intencionalidades e normativas Finalidades/diretrizes; Obrigatoriedade ou adesão voluntária?; Público fornecedor; Unidades recebedoras; Seleção dos produtores;

28 Desafios comuns a implementação do PNAE e do PAA Vontade política dos gestores; Capacitação dos envolvidos no processo de execução; Superação dos problemas de gestão infra e interministeriais + subaproveitamento do orçamento disponível (TURPIN, 2009); Promoção de ações intersetoriais; Apoio de organizações da sociedade civil e de amparo técnico; Conselhos de Alimentação Escolar (CAE) e Conselhos de Segurança Alimentar e Nutricional fortalecidos e atuantes;

29 Desafios p/ implementação do PNAE e do PAA (cont) Conhecimento do calendário agrícola local/regional e da realidade de produção dos AFs e de suas organizações; Conhecimento das demandas dos beneficiários consumidores, (diferentes necessidades conforme as faixas etárias e condições de alimentação e saúde dos envolvidos); Aprimoramento da logística e transporte dos alimentos; Aprimoramento das condições de armazenagem nas unidades recebedoras.

30 Interfaces PNAE e PAA na prática: algumas hipóteses PAA (especialmente CDS) consegue abarcar mais produtores dos grupos A, A/C e B do Pronaf, com maiores dificuldades de acesso ao mercado privado, enquanto PNAE, por conta do volume, regularidade e logística envolvidas, alcança predominantemente agricultores familiares do grupo variável; PAA (especialmente CDS) envolve maior diversidade produtiva, enquanto PNAE pode tender a concentrar a compra em poucos gêneros alimentares;

31 Grisa et al. (2011) ressaltam a contribuição da modalidade CDS ao incentivo à diversificação da matriz produtiva e restauração da policultura, tornando se um contraponto à especialização, à monocultura e à produção de commodities, promovidas pela modernização agrícola e o modelo agroalimentar predominante. O PAA pode ser um meio para alcançar os volumes e as condições de comercialização demandados pelo PNAE.

32 Bibliografia BRASIL. Lei nº , de 02 de julho de Dispõe sobre a repactuação e o alongamento de dívidas oriundas de operações de crédito rural, e dá outras providências. Brasília, DF, BRASIL. Lei nº , de 24 de julho de Dispõe sobre o estabelecimento de diretrizes para a formulação da Política Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais. Brasília, DF, BRASIL. Lei nº , de 14 de outubro de Institui o Programa de Apoio à Conservação Ambiental e o Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais; altera as Leis n.º , de 2 de julho de 2003, , de 9 de janeiro de 2004, e , de 24 de julho de Brasília, DF, BRASIL. Decreto nº 7.775, de 04 de julho de Regulamenta o art. 19 da Lei no , de 2 de julho de 2003, que institui o Programa de Aquisição de Alimentos, e o Capítulo III da Lei no , de 14 de outubro de 2011, e dá outras providências. Brasília, DF, 2012.

33 Bibliografia (cont) FBB (Fundação Banco do Brasil); UNICAFES (União Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária). Estratégias de Acesso a Mercados para Agricultura Familiar (cartilha). Brasília, jun GRISA, C.; SCHMITT, C. J.; MATTEI, L. F.; MALUF, R. S.; LEITE, S. P. Contribuições do Programa de Aquisição de Alimentos à segurança alimentar e nutricional e à criação de mercados para a agricultura familiar. Revista Agriculturas, Rio de Janeiro, v. 8, n. 3, p , set TURPIN, M. P. A alimentação escolar como fator de desenvolvimento local por meio do apoio aos agricultores familiares. Segurança Alimentar e Nutricional, Campinas, v. 16, n. 2, p , 2009.

34 Complementando

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39 Obrigada! Professora Betzabeth Slater

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