Conhecimento Dos Alunos da Área da Alimentação Sobre o Veganismo e Vegetarianismo. Knowledge of food students about veganism and vegetarianism
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- Ana Júlia Miranda
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1 Conhecimento Dos Alunos da Área da Alimentação Sobre o Veganismo e Vegetarianismo Knowledge of food students about veganism and vegetarianism Larissa Cristina de Jesus¹ Reuel Pompilio dos Santos² Laila Carline Gonçalves Rezende³ RESUMO Neste artigo de conclusão de curso será abordado o conhecimento dos alunos da área da alimentação sobre o vegetarianismo e veganismo. Através de metodologia quantitativa, foi criado um questionário online com perguntas sobre conhecimento dos alunos sobre vegetarianismo e veganismo, se encontram-se preparados para trabalhar na área e se os seus respectivos cursos os prepararam para lidar com este público. Os alunos apresentaram razoável conhecimento sobre o assunto, mas apesar disso sentem falta de maior preparação acadêmica por parte das faculdades. Apesar de bibliografia escassa, foi possível realizar o trabalho, que será relevante para a área e servirá de subsídio para novos trabalhos. Palavras chave:vegano, Vegetariano,Gastronomia ABSTRACT In this article of graduation will be discussed the students' knowledge about food on vegetarianism and veganism. Through a quantitative methodology, an online survey was created with questions about vegetarianism and veganism, and if they were prepared to work in this niche and if their college is preparing them to deal with this kind of public. The students presented reasonable knowledge on the subject, but nevertheless, they feel a lack of academic preparation on the part of the colleges. Despite a scarce bibliography source, it was possible to carry out the work, which that will be relevant to the area and will serve as a subsidy for new few works. Keywords:Vegan, Vegetarian, Gastronomy
2 1 INTRODUÇÃO Os hábitos alimentares humanos são diversos e apresentam diversas particularidades, dentro dos hábitos alimentares será destacado o veganismo e o vegetarianismo. O vegetarianismo apresenta diversas subdivisões, entre eles:ovovegetariano, lactovegetariano, ovolactovegetarianoeos vegetarianos estritos (vegano).o veganismo, além de ser um hábito alimentar, é também uma conduta de não-agressão e não-interferência na vida animal. Para aqueles que seguem a risca, existe um impacto não só com o consumo de alimentar-se de carne animal, mas também evitar seus derivados como por exemplo a ingestão de ovos, leite e ate mesmo a exclusão da vestimenta de qualquer tipo que venha a ser retirado de um animal.(silva, 2016) São vários os fatores que estão interligados e que tornam cada vez maior essa rede de pessoasconsumidoras de produtos veganos. Assim como a sustentabilidade tem como conceito principal, suprir as atuais necessidades humanas, relacionado aos aspectos sociais, econômicos, ambientais e culturais, estacorrente de pensamento está fortemente relacionada ao veganismo, uma vez que ambas são bases conceituais que tem uma raiz comum: a luta contra a exploração. (SILVA, 2016) No presente trabalho será abordado como questão problema descobrir Qual a relação dos alunos da área de alimentos com mundo vegano e vegetariano e quais informações estes alunos possuem sobre o assunto? Para isso o trabalho tem como objetivo geral investigar e entendero atual conhecimento dos estudantes da área de alimentos quanto aoveganismo e vegetarianismo.como objetivos específicosidentificar a preparação dos alunos para trabalhar na área, identificar o nível de conhecimento dos alunos sobre o conceito vegano e vegetariano e descobrir se para os alunos a gastronomia esta preparada as futuras mudanças quanto a conceito do tema, assim como as instituições de ensino.
3 2 REFERENCIAL TEÓRCO 2.1 O conceito do veganismo e vegetarianismo O conceito de vegetarianismo é um assunto amplo e antigo na história da humanidade, tendo em vista que muitas pessoas não sabem a diferença entre um e outro, são conceitos bem próximos, porém, com diferenças. Há relatos na Grécia antiga de especialistas que já falavam na alimentação sem carne. O conceito do vegetarianismo veio modificando e crescendo a longo do tempo, chegando nos dias de hoje.(ferreira, 2017, p.2) Os vegetarianos são divididos em diversos grupos. Cada um com sua especificidade, não se alimentam de carne, mas continuam consumindo produtos de origem animal. Sua prática é menos radical e isso porque vai contra o sacrifício e maus tratos de animais, mas não contra a exploração de alimentos em sentido amplo, dando abertura à indústria de laticínios, ovos entre outros.(ferreira, 2017, p.2) Tendo como diferentes denominações; o ovovegetariano não consome laticínios, mas consome ovos, oslactovegetariano que não consome ovos, mas faz uso de leite e laticínios, já os ovolactovegetarianoconsome ovos, leite e derivados; e por ultimo os vegetariano estrito denominado como vegano, as dietas vegetarianas são normalmente pobres em proteína, vitamina B12 e gorduras saturadas e ricas em carboidratos, fibra, ácido fólico e vitamina C.Para o autor normalmente o vegetariano segue a dietapor motivos, religiosos, éticos, âmbitos da saúdecomo a preservação contra doenças, e ambiental.(ferreira, 2017, p.2) Segundo Trigueiro, (2013, p.1), os veganos são reconhecidamente aqueles indivíduos que se posicionam contra qualquer modo de exploração animal, incluindose aí as formas de trabalho forçado, o seu consumo como fonte alimentícia. O termo vegan aparece pela primeira vez apenas em 1944, em reunião organizada por David Watsone com outros membros dissidentes da The VegatarianSociety. Nessa ocasião, foi criada The VeganSociety, diante das divergências com a antiga organização, passando a utilizar, inclusive, o
4 novo termo para designar a eles próprios e outros seguidores desse estilo de vida.(campelo DE LIRA, 2014, p.6) A cultura do veganismo, ou o chamado ativismo vegano, ainda é pouco difundida na sociedade atual, busca como ideologia a não utilização e comercialização de tudo o que é oriundo de animais, que explore ou que ameace o seu bem estar.(trigueiro, 2013, p.2) Os veganosnão consomem produtos, tais como carne, leite e seus derivados, ovos, mel, roupas de casacos de pele, material de limpeza, cosméticos, a maioria dos remédios, tudo aquilo que tenha alguma ligação com o animal, e formas de entretenimentos que expõe ou de alguma forma usa o animal para maus tratos assim como; circos, zoológicos, touradas, entre outros.(trigueiro, 2013, p.2) De acordo com aqueles que adotam a postura do veganismo, os animais não devem ser mortos e nem explorados para atender às nossas necessidades básicas e mesmo luxuosa. Para os mesmos ser vegano não é só uma opção alimentar, mas sim uma postura de ética diante do sofrimento e da exploração em relação aos animais, onde se coloca ali como animais para entender a dor e o sofrimento. (TRIGUEIRO, 2013, p.2) De acordo com o último censo do Ibope (2018), realizado em 2012, 8% da população brasileira se declara vegano e vegetariano, isso é, aproximadamente 15 milhões de pessoas das principais capitais e regiões metropolitanas, tendo em vista que esses números sofreram alterações levando em consideração a data da pesquisa.(ibope, 2018) O site Mapa Veg (2018), relata um número de cadastrados no Brasil que se consideram vegetarianos, veganos e simpatizantesde acordo com os cadastros quase 18 mil se consideram vegetarianos, consideram veganos e restante pouco mais de 2 mil simpatizantes, conforme os autores do site abordam,as estatísticas são atualizadas regularmente e são interativas. Podendo relacionar esses dados de acordo com o censo do Ibope. A diferença entre vegetarianismo e veganismo não está na alimentação, mas na forma como vivem esses dois grupos. Pode-se dizer que todos os veganos são vegetarianos, mas não o contrário.(trigueiro, 2013, p.2)
5 2.2A Gastronomia vegana e vegetariana A gastronomia obtém versatilidade notória no que diz respeito à gama de estudos que a mesma proporciona.nos dias atuais, o movimento vegetariano representa importantes segmentos de consumidores, principalmente nos países desenvolvidos, e por isso tem sido objeto de estudo por parte de pesquisadores e organizações que caracterizam as novas tendências de consumo de alimentos no mundo. A comida esta sempre presente em cada momento e a cada instantes o ser humano precisa comer e se alimentar. Segundo Braconnot (2018), a gastronomia vegetariana é baseada emalimentos desidratados, fermentados, sementes germinadas e amornados, diz que não é um universo menor se comparado à gastronomia tradicional, e complementa que além de ser uma culinária criativa é saudável, saborosa e não deixa ninguém faminto. A base do padrão alimentar vegetariano, são os hortícolas, frutas, leguminosas, cereais e frutos. Os brasileiros comem cada vez mais fora de casa, o que acaba modificando, a cada instante, o cenário gastronômico e saudável. Na gastronomia vegana, hambúrgueres artesanais estão crescendo, com isso os veganos não ficam de fora, atualmente consistem em elaboração de carnes de soja, hambúrgueres de grão de bico, de cogumelos, de semente de girassol com soja e diversos outroscom espessantes onde ali os sabores ficam mais originais sem perder a essência da ética vegana. Não somente carne de burgues, mas também, empadas, kibes, entre outros operam como publico alvo dos veganos e dos vegetarianos.(braconnot, 2018) Uma das dificuldades do público vegano é a de encontrar produtos que possuam características sensoriais similares aos produtos tradicionais encontrados no mercado.sabendo que a cada dia que passa eles chegam tomando mais espaços e expandindo, mesmo sabendo que atualmente não há uma grande demanda devariedades de restaurantes para que atenda a este publico, os restaurantes que existem são bem completos podendo proporcionar o maior conforto e desejos dos clientes.segundo Argolo, (2015) Por meio do consumo de algum produto ou
6 serviço, o cliente expressa seu estilo de vida e sua identidade. É uma forma de colocar para os outros o que ele é mediante coisas palpáveis. Nos dias atuais existem instituições no Brasil ministrando cursos gastronômicos englobando a gastronomiavegana e vegetariana que vem crescendo nos últimos tempos, como por exemplo na região nordeste do país uma faculdade da região ministra um curso presencial com 19 módulos e duração de 38 horas com a temática vegana e vegetariana. Isso porque é um assunto que vem crescendo e ganhando um grande publico consumidor dos produtos voltados para esse segmento.(metropolitana, 2018) 3 METODOLOGIA Tendo em vista todos os aspectos teóricos previamente mencionados, para o desenvolvimento deste artigo foram realizadas pesquisas bibliográficas tomando como base de informações dados do, Google acadêmico, Scielo e livros científicos. O método utilizado foi o método de pesquisa descritiva, foi realizado um estudo de caráter quantitativo, para a coleta de dados, e desenvolvido um questionário online, (ANEXO A) contendo 07 (sete) perguntas de múltipla escolha, dentre elas 03 (três) com a obrigatoriedade de justificativa. As perguntas foram claras eespecificas visando otimizar o máximo de tempo possível dos entrevistados. Foi escolhido o método de questionário online devido o fácil acesso e praticidade ao mundo da internet. O público alvo do estudo são alunos da área de alimentação, gastronomia, nutrição e outros do mesmo segmento contextual. O questionário foi elaborado e desenvolvido pelos pesquisadores, para a coleta dos dados, foi disponibilizado o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (ANEXO B) informando os procedimentos de pesquisa, autorizando a utilização dos dados e garantindo sigilo de identificação do participante, sendo este aceito pelo entrevistado. O período para a coleta de dados foi de 10 (dez) dias.os dados foram tabulados no software Microsof Excel.
7 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO A pesquisa obteve 95 respostas, considerando válidas 90% das respostas. Devido ser um questionário online que foi publicado em redes sociaistiveram 10% de respostas de pessoas que não se enquadram no segmento exigido que é ser da área da alimentação. A proposta inicial seria respostas dos alunos da faculdade Promove, mas para ter um retorno mais rápido foi publicado em redes sociais para atingir um numero maior e em menos tempo, dando acesso a qualquer pessoa em responder, por esses motivos pessoas que não eram da área responderam o questionário onde se enquadrou a margem de erro dos 10% que foram descobertos devido as respostas que seguia de justificativa obrigatória. Participaram da pesquisa, pessoas entre 18 e 50 anos, sendo a maioria do gênero feminino 69,5% e o restante 30.5% masculino. A primeira pergunta do questionário abordava se o aluno já tinha ouvido falar sobre o vegano e vegetariano. De acordo com os resultados tabulados 97,9% das pessoas responderam terem consciência do assunto. Segundo Ferreira (2017,p.7) em sua pesquisa ele menciona um resultado relevante de pessoas que já ouviram falar sobre o assunto vegano e vegetariano, atingindo uma porcentagem de 38,7%. Logo em seguida na segunda pergunta foi perguntado aos entrevistados se, eles sabiam a diferença entre vegano e vegetariano, 85,1% deles responderam que sabem a diferença e apenas 14,9% responderam que não sabiam. No gráfico abaixo (Gráfico 1) foi pontuando o conhecimento dos alunos, foi perguntado sobre a dificuldade em se tornar vegano/vegetariano e para um melhor entendimento essa questão foi seguida de uma justificativa obrigatória. Considerando que 56,4% responderam que é difícil e 43,6% respondeu que não. Dentre as respostas obtidas um deles respondeu o seguinte: Sim, é difícil porque,alimentos destinados a esse grupo especifico são muito caros. E na minha dieta atual seria muito difícil abandonar o hábito de consumir carne (Entrevistado 1).
8 Não, Se tornou apenas questão de escolha, visto que hoje existem diversos alimentos e formas de suprir as necessidades do corpo sem a ingestão de produtos animais. A única coisa que seria um problema é o alto custo de alguns alimentos vendidos para este público (Entrevistado 2). Segundo os estudos de Ferreira, (2017,p.7) uma pesquisa realizada em Porto Alegre em 2016,aborda em seus resultados as principais dificuldades em se tornar vegetariano, podendo se comparar com os resultados do (gráfico 1), nos resultados de Ferreira uma das principais causas da dificuldade em se tornar vegetariano foi a pouca opção de alimentos vegetarianos no mercado. Gráfico 1: Levando em consideração o seu conhecimento, é difícil se tornar Vegano /Vegetariano nos dias atuais? Fonte: Próprios autores, 2018 No (Gráfico 2) foi identificado se os alunos conhecem em Belo Horizonte estabelecimentos veganos e vegetarianos. Para essa pergunta 44,7% dos participantes falaram que conhecem em Belo Horizonte estabelecimentos voltados para o publico vegano/vegetariano e 55,3% responderam que não conhecem. Conforme abordado na pesquisade Ferreira (2017,p.7), obteve uma porcentagem alta em relação à poucas opções de estabelecimentos veganos e vegetarianos na cidade realizada a pesquisa, comparando com os resultadosda atual pesquisa feita em Belo Horizonte existe uma grande porcentagem de entrevistados que conhecem estabelecimentos para esse segmento o que demonstra que essa demanda vem
9 crescendo nos dias atuais, assim como Ferreira (2017,p.7) também aborda em sua pesquisa. Gráfico 2: Você conhece algum estabelecimento Vegano/Vegetariano em Belo Horizonte? Fonte: Próprios autores, 2018 No gráfico abaixo (Gráfico 3) foi identificado se o entrevistado trabalharia em um estabelecimento para o seguimentovegano e vegetariano, e 72,3% responderam que sim e 27,7%, responderam que não. Gráfico 3: Você trabalharia em um estabelecimento voltado para este público? Fonte: Próprios autores, 2018
10 No (Gráfico 4) aponta os dados referente a uma pergunta seguida de uma justificativa obrigatória, a qual se referia em saber se o aluno apostaria em um estabelecimento do seguimentovegano e vegetariano, de acordo com o gráfico 34% das pessoas não apostariam em um estabelecimento para esse público e 66% responderam que sim, dentre as respostas obtidas umas delas foi: Não, pois, apesar de existir estabelecimentos voltado pra esses clientes, ainda sim é difícil ser encontrado com diversidades (entrevistado 1), Sim, As pessoas atualmente estão, mais preocupadas com a saúde e a qualidade de vida. Com isso, há um aumento na prática de atividades físicas e busca por alimentos mais saudáveis e menos industrializados. Abrir um estabelecimento voltado para esse publico seria uma estratégia de mercado (entrevistado 2). Segundo Almeida, (2015, p.20) Apesar de todas as dificuldades enfrentadas, há grande quantidade de opções alimentares veganas hoje em dia. Isso demonstra o crescimento deste publico no mercado, assegurando e relacionado a resposta dessa pergunta respondida pelos entrevistados, onde 66% deles apostariam em estabelecimentos para esse seguimento. Gráfico 4: Como empreendedor, você apostaria em um estabelecimento voltado a gastronomia Vegana /Vegetariana? Fonte: Próprios autores, 2018
11 E para finalizar o questionário, no gráfico abaixo (Gráfico 5) foi abordado aos entrevistados, sobre a preparação da crescente demanda do vegano e vegetariano, aos cursos de alimentação, pergunta seguida de uma justificativa obrigatória. De acordo com gráfico 70,2% dos alunos responderam que os cursos não estão preparados para isso, e 29,9% responderam que sim, de acordo com as justificativas o (entrevistado 1) respondeu: Não, pois, existe poucas disciplinas que lecionam sobre o assunto. Pessoas que buscam essas áreas precisam se especializar por fora, ouvindo de boca a boca de outras pessoas essas que nem possuem uma instrução ou curso de alimentos. E dentro dos 29,8% que responderam sim, o (entrevistado 2) respondeu que: Sim, Apesar de ser um tema antigo se tornou "novo em popularidade", o que tem aumentado a oferta e demanda, fazendo com que seja aprimorado e implementado nas instituições. Segundo a pesquisa realizada por Ferreira, (2017,p.7) quase 6% de seus entrevistados acreditam que ainda tem poucas informações na mídia sobre o assunto, levando em consideração seus dados pode-se comparar que ainda assim para boa parte dos brasileiro os cursos na área de alimentação não estão preparados para o assunto tratado. Gráfico 5: Os cursos da área de alimentação estão preparados com essa crescente demanda? Fonte: Próprios autores, 2018 DE NEGRI e ALVES (2013) realizaram pesquisa qualitativa com alunos do curso de Nutrição da Faculdade Federal de Pelotas RS, em que foi relatado que os alunos não se sentiam preparados pelo curso para a crescente demanda da área. Foi
12 relatado também que no projeto Político Pedagógico do curso não há menção ao vegetarianismo, não sendo abordado com mais profundidade em nenhuma disciplina especifica, o que corrobora com os resultados da presente pesquisa. 5CONCLUSÃO Grande parte dos entrevistados encontra-se ciente dos diversos aspectos pesquisados no trabalho. Há porém, muitos indivíduos que não tem conhecimento sobre o assunto, o que deve ser levado em consideração pelos responsáveis pela educação na área, como faculdades e escolas. O objetivo principal foi alcançado: investigar e entender o atual conhecimento dos estudantes da área de alimentos quanto ao veganismo e vegetarianismo. Verificouse que o nível de conhecimento dos alunos foi razoável, porem a maioria não se sente preparada para trabalhar na área. Há um número crescente de vegetarianos e veganos,e por isso, este trabalho faz-se de grande relevância para saber se osprofissionais da área estão capacitados para atender esta crescente demanda de público. É fundamental que os profissionais estejam capacitados para entender e atender as demandas de todos os públicos dentro dos estabelecimentos gastronômicos, a fim de valorizar a profissão e levar qualidade e conforto à população. Apesar do conhecimento dos profissionais da área de alimentação ter se mostrado satisfatório, muito ainda deve ser realizado na área. Futuras pesquisas são necessárias para aprofundar o conhecimento na área e também iniciativas das instituições de ensino para aumento de conhecimento dos alunos entre o tema. REFERÊNCIAS ALMEIDA, Luiza Simão. Nem peixe : práticas e relações sociais na culinária vegana
13 ARGOLO, Gisele Dias. Marketing na atmosfera gourmet: estratégias das empresas e atributos valorizados por clientes BRACONNOT, Inês. Cozinha sem fogão: Gastronomia vegetariana e crua. Senac, CAMPELO DE LIRA, Luciana. O outro lado do muro : natureza e cultura na ética animalista e no ativismo vegan. Revista ANTHROPOLÓGICAS, v. 24, n. 1, DE NEGRI, Sonia;ALVES, Lucas Garcia. Abordagem sobre vegetarianismo na formação do profissional Nutricionista. Artigos da Sociedade Vegetariana Brasileira, Disponível em: file:///c:/users/l/appdata/local/temp/artigo%20_%20abordagem%20sobre%20vege tarianismo%20na%20formac%cc%a7a%cc%83o%20do%20profissional%20nutrici onista%20_%20so%cc%82nia%20teresinha%20de%20negri.pdf FERREIRA, Patrícia Guimarães; MIRAGLIA, Fernanda. Os desafios de ser vegetariano na terra do churrasco. Hígia Revista De Ciências Da Saúde Do Oeste Baiano, v. 2, n. 1, IBOPE. Dia Mundial do Vegetarianismo: 8% da população brasileira afirma ser adepta do estilo. Disponível em:. Acesso em: 06 maio METROPOLITANA, Faculdade metropolitana gastronomia vegana, disponível em gastronomia/gastronomia-vegana/, acessado 11 de junho de SILVA, Shelda Ninim da; SILVA, Daniel Pereira da. Prospecção tecnológica: veganismo. Anais do VIII SIMPROD, TRIGUEIRO, Aline. Consumo, ética e natureza: o veganismo e as interfaces de uma política de vida. Revista Internacional Interdisciplinar INTERthesis, v. 10, n. 1, p , 2013.
14 ANEXOS Anexo A
15 .
16 Anexo B
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