Menos Empresas, Melhores Negócios: Mas e a Inovação Brasileira? (ComentáriosaoRelatório do BancoMundial)
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1 Menos Empresas, Melhores Negócios: Mas e a Inovação Brasileira? (ComentáriosaoRelatório do BancoMundial) Casa das Garças, Maiode 2014 Marcelo Neri SAE/PR
2 Quantidade de Empreendedores TaxadeEmpreendedorismo2010 Município do Rio de Janeiro Taxa de empreendedorismo % 2000 Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
3 Quantidade de Empreendedores Taxa de empreendedorismo % 2000 Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
4 Cai a quantidade relativa de Empreendedores em todas UFs Taxa de empreendedorismo 2010 Era 26,29% em2000 passa para 23,05% em 2010 Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
5 Esforço Médio por Empreendedor Horas trabalhadas pelos empreendedores 2000 Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
6 Caem as horas trabalhadas Horas trabalhadas pelos empreendedores 2010 Eram 45,48 horas semanais em 2000 passam a 49,98 horas em 2010 Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
7 Qualidadedos Empreendedores Anos de estudo médio dos empreendedores 2000 Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
8 Sobea qualidade dos Empreendedores Anos de estudo médio dos empreendedores 2010 Eram 6,48 anos completos de estudo em 2000, passam a 7,73 anos em 2010 Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
9 Lucrodos Empreendedores2000 Município do Rio de Janeiro
10 Lucrodos Empreendedores2010 Município do Rio de Janeiro Lucro dos Empreendedores R$
11 Roteiro: Negócios de subsistência trocados por empregos com carteira e por negócios com maior potencial de acumulação, crescimento Menos Concorrentes, Mais Clientes Mas e a Inovação?
12 Empreendedorismo: Tamanho e Formalização O Brasil se tornou mais igualitário, mas também mais fordista e formal. A participação de empresas maiores, com 11 ou mais empregados, sobe de 22,8% em 1995 para 28,7% em A participação do segmento identificado de pequenos empresários na população ocupada cai de 18,3% em 1995 para 16,3% em 2009, o mínimo da série histórica da PNAD. Os conta-próprias caem de 15,5% em 1995 para 13,3% em 2009, também o nível mais baixo da série PNAD. Os nossos negócios nanicos nunca foram tão poucos.
13 7,0 Evolução do tamanho médio dos pequenos empreendimentos não agropecuários, Brasil ,5 6,4 número de empregados por empreendimento 6,0 5,5 5,0 4,5 4,0 3,5 4,8 4,5 4,7 4,7 4,5 4,2 5,1 4,3 4,5 5,3 3, Fonte: Estimativas produzidas pela SAE/PR com base nas PNADs 2001 a 2011 Observação: Considera-se pequenos empreendimentos aqueles com até 10 empregados
14 grau de formalização (%) Evolução do grau de formalização entre pequenos empreendedores, Brasil Fonte: Estimativas produzidas pela SAE/PR com base nas PNADs 2001 a 2011 Observação: Considera-se pequenos empreendimentos aqueles com até 10 empregados, e formais os que contribuem para a previdência social
15 +Prosperidade Individual +5,58% +6,56% Lucro dos microempresários 2013 a 14 (até abril) R$ R$ R$ Lucro Médio (sobe 35,7%) R$ 796 Lucro Mediano (sobe 51,8%) 2003 *Valores em Reais de Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
16 + Equidade de Lucros Desigualdade no lucro dos microempresários +2,01%* +0,07% 2013 a 14 (até abril) 0,5787 0, ,8173 Desigualdade Theil-T 0,6412 Desigualdade Gini Cai quase 10 pontos percentuais 2003 Única interrupção de queda desde 2003 fora 2009 Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
17 + Oportunidade e-vulnerabilidade 35,02 % 14,15 % Riscos e Mobilidade do Lucro Probabilidade de Mudar o Lucro ,27 % 26,65 % 2003 Subir (Acima da Mediana ) em 1 ano Ano Oportunidade* Cair (Abaixo da Mediana) em 1 ano Ano Vulnerabilidade** * possuía inicialmente renda abaixo da mediana do período 2003 a 2013 ** possuía inicialmente renda acima da mediana do período 2003 a 2013 Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
18 +Prosperidade Familiar Renda do Trabalho per capita dos Microempresários R$ R$ R$ Renda Média (sobe 28,2%) R$ 455 Renda Mediana (sobe 75,4%) 2003 *Valores em Reais de 2013 entre moradores de 15 a 60 anos de idade. Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
19 Detalhes do Lucro ano a ano Lucro dos Microempresários Período Lucro Médio R$* Lucro Mediano R$* Desigualdade Theil-T Desigualdade Gini Subir (Acima da Mediana 1) Ano %** Cair (Abaixo da Mediana 1) Ano %*** ,05 795,51 0,8173 0, ,27 26, ,85 774,18 0,7207 0, ,41 19, ,18 760,45 0,6838 0, ,81 15, ,23 863,48 0,6809 0, ,59 13, ,84 948,97 0,6541 0, ,66 11, , ,79 0,6169 0, ,2 12, ,56 997,02 0,6271 0, ,62 13, , ,72 0,6102 0, ,43 11, , ,60 0,6293 0, ,58 11, , ,18 0,5940 0, ,4 12, * 2172, ,54 0,5787 0, ,02 14,15 * Atéfevereirode 2013 Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / 19 IBGE
20 + Equidade Familiar 0,5410 Equidade Renda do Trabalho per capita dos Microempresários 0, ,7795 Desigualdade Theil-T 0,6303 Desigualdade Gini também Cai quase 10 pontos percentuais 2003 Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
21 + Oportunidade e-vulnerabilidade Probabilidade de Mudar a Renda do Trabalho per capita dos Microempresários 34,93% 11,23% ,88% Subir (Acima da Mediana em 1 ano Ano) Oportunidade 23,62% Cair (Abaixo da Mediana em 1 ano Ano) Vulnerabilidade** 2003 * possuía inicialmente renda per capita abaixo da mediana do período 2003 a 2013 ** possuía inicialmente renda per capita acima da mediana do período 2003 a 2013 Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
22 Efeito ano ( ) O lucro cresceu ano a ano, com maior força nas classes baixas Onde aumentou mais o lucro? Na base, no meio ou no topo dos negócios? Base da Pirâmide Produtiva Meio Topo Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
23 Cresce 46% nos 5% menores lucros; 32,7% na mediana (50% -nova classe média) e 24,5% nos 95% (5% mais altos). Onde aumentou mais o lucro? Na base, no meio ou no topo dos negócios? Base da Pirâmide Produtiva Meio Topo Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
24 Dos 92 milhões de postos de trabalho disponíveis no país, 37 milhões (40%) são de direta responsabilidade dos pequenos empreendedores.
25 Os pequenos empreendedores brasileiros geram praticamente o mesmo número de postos de trabalho que toda a economia alemã.
26 Os 22 milhõesde empreendedores brasileiros representam contingente similar a toda a força de trabalho italiana. O número de empregados em pequenos empreendimentos no Brasil é similar à força de trabalho argentina.
27 A rendados pequenos empreendedores brasileiros e dos seus empregados já supera ½ trilhão de R$por ano.
28 A rendados pequenos empreendedores brasileiros e dos seus empregados supera o PIB do Chile. Países com Produto Interno Bruto (PIB) similar ao rendimento do trabalho gerado pelos pequenos empreendedores brasileiros, 2010 Austria África do Sul Tailândia Colômbia Emirados Árabes Unidos Venezuela Dinamarca Malasia Nigeria Chile Cingapura Hong Kong Egito Grécia Finlândia Israel Filipinas Paquistão Portugal Argelia Irlanda Cazaquistão Peru Produto Interno Bruto (US$ bilhões por ano)
29 Na última década, o Brasil gerou 15 milhões de novos postos de trabalho. Desses, 6 milhões(39%) foram de direta responsabilidadedos pequenos empreendedores. Dos 6 milhões, 95% são formais
30 O número de empregadosem pequenos empreendimentos cresceu duas vezes mais(4 milhões) que o número de pequenos empreendimentos (2 milhões).
31
32 Investimento em P&D e taxa de inovação, segundo as PINTECs Pintec- P&D Interno (R$ milhões correntes) Pintec - P&D externo (R$ milhões correntes) Pintec P&D Total Dispêndios empresariais em P&D (R$ milhões correntes) * PIB (R$ milhões correntes) P&D empresarial / PIB 0,47% 0,44% 0,49% 0,53% 0,53%* Período de referência Taxa de inovação Taxa de inovação de produto Taxa de inovação de produto novo para o mercado nacional Taxa de inovação de processo Taxa de inovação de processo novo para o mercado nacional ,52% 17,58% 4,13% 25,22% 2,78% ,27% 20,35% 2,73% 26,89% 1,21% ,36% 19,53% 3,25% 26,91% 1,66% (1) 38,11% 22,85% 4,10% 32,10% 2,32% ,56% 17,26% 3,66% 31,67% 2,12%
33 Taxas de inovação na indústria e em 45.00% serviços selecionados (PINTEC) 40.00% 38.11% 35.56% 35.00% 30.00% 31.52% 33.27% 33.36% 25.00% 20.00% 15.00% 10.00% 5.00% Taxa de inovação 0.00% (1) Inovação de produto Inovação de processo Fonte: Pintec.
34 P&D empresarial/pib em países selecionados Fonte: De Negri e Cavalcante (2013)
35 Atividades de P&D concentradas nas empresas líderes na indústria Ano: 2005 (Nº) Pessoal ocupado (média - Nº) Participação no faturamento (%) N. de empresas com P&D contínuo Part. % no P&D total da indústria Líderes ,3 Seguidoras ,4 652 (58,5%) (11,1%) 67% 29% Frágeis ,6 0 1% Pequenas empresas de base tecnológica Emergentes ,6 355 (75,7%) 3% Total (6,7%) 100% Fonte: De Negri e Lemos. O núcleo tecnológico da indústria brasileira, Brasilia: 2011
36 Taxa de inovação por faixa de tamanho: 2011 Percentual de empresas inovadoras 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 36% Total 34% 34% De 10 a 29 De 30 a 49 39% De 50 a 99 43% De 100 a % De 250 a % Com 500 ou mais Fonte: Pintec/2011. Número de funcionários
37 Investimento em P&D por faixa de tamanho: 2011 P&D/receita P&D interno Contribuição % ao total da P&D Total 0,79% % De 10 a 29 0,60% % De 30 a 49 0,28% % De 50 a 99 0,37% % De 100 a 249 0,48% % De 250 a 499 0,48% % Com 500 ou mais 0,93% % 83% da P&D no Brasil é feita por empresas com mais de 500 funcionários (é assim no mundo todo: Segundo a UNCTAD (2005), as 700 maiores empresas com gastos em P&D no mundo respondem por cerca de 69% dos gastos empresariais em P&D). Tanto o nível de esforço (P&D/receita) quanto o valor absoluto dos investimentos em P&D é muito menor nas pequenas empresas do que nas grandes. A exceção são as empresas muito pequenas (até 29 funcionários) que tem um esforço tecnológico maior (0,6% da receita) do que outras empresas, mas ainda menor do que a média. -> nessa faixa de tamanho estão as pequenas empresas de base tecnológica, que nós chamamos de emergentes. Fonte: Pintec/2011.
38 Produtividade do trabalho e inovação Tipode empresa Número de empresas Prod. trab. (VTI/PO), R$ mil Todas as empresas(indústria de transformação) ,03 Não inovadoras ,93 Empresas inovadoras ,50 Inovadoras para a empresa ,91 Inovadoraspara o mercado nacional Inovadoraspara o mercado mundial , ,38 38
39 Escala de produção importa? Produtividade industrial (VTI/PO) por faixa de tamanho indústria total industria de transformação Até 4 5 a a a a a ou mais Fonte: PIA Até que ponto a existência de grandes disparidades entre firmas afeta o desempenho das firmas mais produtivas?
40 Uma proposta para o pequeno empreendedor Nem tudo se aprende na escola: Pequenos empreendedores com pouca educação ou qualificação formal podem desenvolver excelência em suas áreas de atuação. Como reconhecer e valorizar esse capital humano? Trabalhadores com boa formação contam com diplomas, títulos e certificados. Empreendimentos maiores contam com selos de qualidade (Inmetro, ISO e outros). No caso dos pequenos, a assimetria de informação é maior (menos diplomas, menos selos).
41 Uma proposta para o pequeno empreendedor Informação assimétrica penaliza quem vende um produto ou presta um serviço de melhor qualidade. Penalização gera desincentivo à busca pela excelência nivelamento por baixo. Como romper esse círculo vicioso? Uma possibilidade: Disseminação do uso de selos de qualidade (certificados) pelos pequenos empreendedores.
42 Uma proposta para o pequeno empreendedor A legislação já permite. Mas a variedade de produtos e serviços passíveis de serem voluntariamente certificados é restrita: restrição da oferta. E obter o certificado é custoso. Relação custo-benefício é insuficiente para atrair o pequeno: restrição da demanda. Uma política de incentivo à certificação do pequeno empreendedor pode ser a saída.
43 Uma proposta para o pequeno empreendedor A política de incentivo à certificação do pequeno empreendedor deve trabalhar tanto a ampliação da oferta como da demanda. Para ampliar a oferta: aumentar o leque de regulamento técnicos, incluindo as profissões e os produtos mais ligados ao pequeno empreendimento. Para ampliar a oferta: aumentar a quantidade e a capilaridade dos organismos acreditados de certificação.
44 Uma proposta para o pequeno empreendedor Para ampliar a demanda: informar os pequenos empreendedores sobre a política de disseminação de certificação e as vantagens de ter um certificado. Para ampliar a demanda: oferecer a primeira certificação de forma gratuita para pequenos empreendedores formalizados (MEI). Para ampliar a demanda: oferecer apoio técnico durante todo o processo de certificação para pequenos empreendedores formalizados (MEI).
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