APL DE ÁGUA MINERAL DA GRANDE NATAL. Brasília, 29 de outubro de 2009.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "APL DE ÁGUA MINERAL DA GRANDE NATAL. Brasília, 29 de outubro de 2009."

Transcrição

1 APL DE ÁGUA MINERAL DA GRANDE NATAL Brasília, 29 de outubro de 2009.

2 HISTÓRICO - Formado em 2004; - Viabilizado por meio do Procompi (Programa de Apoio à Competitividade das Micros e Pequenas Indústrias convênio CNI/ Sebrae); - Gestão executiva: IEL/RN em parceria com Sebrae/RN e SICRAMIRN; - 1º Projeto 2004/2005 (Recurso: R$ ,00); - 2º Projeto 2007/2009 (Recurso: R$ ,00); - Primeiro APL de Água Mineral do Brasil; - Faz parte, atualmente, do conjunto de APL s priorizados pelo Grupo de Trabalho Permanente para Arranjos Produtivos Locais (GTP-APL), coordenado pela SEDEC no RN e em âmbito nacional pelo MDIC.

3 EMPRESAS INTEGRANTES DO ARRANJO 15 indústrias (totalidade do segmento no Estado) de água mineral: Blanca, Cristalina de Natal, Cristalina do Oeste, Dore, Fonte Clara, Inamar, Indaiá, Natal, Potiguar, Riogrande, Santa Luzia, Santa Maria, Santos Reis, Ster Bom e Tropical. TERRITORIALIDADE Municípios de Natal, Parnamirim, Macaíba e Extremoz. ESPECIALIDADE PRODUTIVA Embalagens descartáveis (copos de 200 e 300ml, garrafas de 300 ml a 5 litros) Embalagens retornáveis (garrafões de 10 e 20 litros).

4 PARCEIROS - Sistema FIERN (FIERN, SESI, SENAI e IEL); - SEBRAE/RN; - SICRAMIRN; - Indústrias; - SEDEC/RN - Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico; - UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte; - VISA/RN - Vigilância Sanitária Estadual; - DNPM - Departamento Nacional de Produção Mineral; - ABINAM - Associação Brasileira da Indústria de Águas Minerais.

5 AÇÕES REALIZADAS ( ) - Implantação dos Programas de Boas Práticas de Fabricação BPF e Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle APPCC; - Curso Gestão de Custos, Implantação de software de custos e treinamento aos usuários; - Implantação de Programa de Prevenção a Riscos Ambientais PPRA e Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional PCMSO; - Curso de CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes; - Capacitação de gestores: cursos sobre Rotulagem, Tributação e BPF; - Capacitação de colaboradores com foco em BPF; - Seminário Armazenagem e Distribuição de Águas Minerais Naturais ; - Curso Análises Bacteriológicas de Águas Minerais Naturais em parceria com a UFRN; - Campanha de divulgação do produto (outdoor, rádio e informativos) com foco no consumidor final. Campanha educativa diferenciando água mineral das águas adicionadas de sais.

6

7 - Pesquisa de mercado; AÇÕES REALIZADAS ( ) - Pesquisa bibliográfica: Composição das Águas Minerais e seus Benefícios à Saúde Humana; - Capacitação de colaboradores: Boas Práticas de Fabricação (BPF); - Capacitação de gestores: Gestão e Planejamento Estratégico; - Consultoria em Gestão/Proteção Ambiental: Diagnóstico da situação atual das áreas de proteção ambiental das fontes de água mineral do RN; - Campanha de Marketing com foco no consumidor de água mineral do RN, visando ampliação de mercado, conscientização quanto ao consumo de água mineral e o correto manuseio de suas embalagens; - Assessoria técnica/jurídica: portaria nº387/2008 do DNPM e portaria nº 358/2009. Mudança conquistada pelo grupo de empresários; - Consultoria para implantação do laboratório de análises químicas do SENAI/RN; - Consultoria em logística; - Seminário: temas de abrangência nacional de fundamental importância à cadeia produtiva de água mineral num momento de importantes decisões para o segmento acerca de legislação, normas e ações junto ao Ministério Público, DNPM e Vigilância Sanitária.

8

9 OUTROS RESULTADOS - Apoio do SESI, SENAI e Sebrae em oficinas e cursos de capacitação; - Central de Compras (tampas e rótulos); - Representatividade do setor; - Aproximação com órgãos de fiscalização e apoio; - Espaço frequente na mídia local; - Participação efetiva na construção da legislação do setor (2004 criação do check list padrão para fiscalização ANVISA e 2008 padronização dos garrafões de 20 litros); - Inclusão na lista de APL s prioritários da SEDEC e MDIC; - Plano de Desenvolvimento do APL (entregue ao MDIC em julho/2009); - Congresso Nacional da ABINAM e Expo ABINAM (2012 em Natal/RN).

10 Obrigada! Mariana Sassi www. fiern.org.br/sindicatos/sicramirn

2ª Conferência de Responsabilidade Socioambiental da Amazônia

2ª Conferência de Responsabilidade Socioambiental da Amazônia 2ª Conferência de Responsabilidade Socioambiental da Amazônia NOVEMBRO 2007 RESPONSABILIDADE SOCIAL NA DEFINIÇÃO DO INSTITUTO ETHOS É uma forma de conduzir os negócios da empresa de forma parceira e co-responsável

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Associativo AÇÃO ASSOCIATIVA

Programa de Desenvolvimento Associativo AÇÃO ASSOCIATIVA Programa de Desenvolvimento Associativo AÇÃO ASSOCIATIVA Objetivos 1 2 Atuação Integrada das Entidades Ampliar a Representatividade dos Sindicatos 3 Aumentar a Sustentabilidade do Sindicato 4 Estimular

Leia mais

Alta Tecnologia em. Injeção de Termoplásticos

Alta Tecnologia em. Injeção de Termoplásticos Alta Tecnologia em Injeção de Termoplásticos História A Jaguar Embalagens é uma unidade de negócios da Jaguar Plásticos, empresa que tem uma história de inovação que prospera há mais de 30 anos. Iniciou

Leia mais

Conhecer o cenário de atuação de micro e pequenas empresas é fundamental para subsidiar estratégias de atuação do Sebrae junto a esses negócios.

Conhecer o cenário de atuação de micro e pequenas empresas é fundamental para subsidiar estratégias de atuação do Sebrae junto a esses negócios. Conhecer o cenário de atuação de micro e pequenas empresas é fundamental para subsidiar estratégias de atuação do Sebrae junto a esses negócios. Só assim é possível identificar oportunidades de melhorias

Leia mais

TECNOLOGIA O QUE É O SEBRAETEC A QUEM SE DESTINA COMO PARTICIPAR SETORES ATENDIDOS VANTAGENS AÇÕES NÃO COBERTAS CONTATO

TECNOLOGIA O QUE É O SEBRAETEC A QUEM SE DESTINA COMO PARTICIPAR SETORES ATENDIDOS VANTAGENS AÇÕES NÃO COBERTAS CONTATO Um investimento indispensável para o crescimento da sua empresa. O Sebrae viabiliza serviços de consultoria prestados por uma rede de instituições/empresas detentoras de conhecimento tecnológico. Através

Leia mais

TRABALHANDO AO LADO DO SETOR PARA O CUMPRIMENTO DA NORMA ABNT NBR 15575/2013 EDIFICAÇÕES HABITACIONAIS - DESEMPENHO

TRABALHANDO AO LADO DO SETOR PARA O CUMPRIMENTO DA NORMA ABNT NBR 15575/2013 EDIFICAÇÕES HABITACIONAIS - DESEMPENHO TRABALHANDO AO LADO DO SETOR PARA O CUMPRIMENTO DA NORMA ABNT NBR 15575/2013 EDIFICAÇÕES HABITACIONAIS - DESEMPENHO PROGRAMA DE ADESÃO ESPECIALISTAS NO SETOR DA CONSTRUÇÃO INSTITUTO EUVALDO LODI / IEL

Leia mais

Alta Tecnologia em Injeção de Termoplásticos

Alta Tecnologia em Injeção de Termoplásticos Alta Tecnologia em Injeção de Termoplásticos História A Jaguar Embalagens é uma unidade de negócios da Jaguar Plásticos, empresa que tem uma história de inovação que se prospera há mais de 36 anos. Iniciou

Leia mais

Criação e Implantação de um Núcleo de Inteligência Competitiva Setorial para o Setor de Farmácias de Manipulação e Homeopatia.

Criação e Implantação de um Núcleo de Inteligência Competitiva Setorial para o Setor de Farmácias de Manipulação e Homeopatia. Criação e Implantação de um Núcleo de Inteligência Competitiva Setorial para o Setor de Farmácias de Manipulação e Homeopatia Elisabeth Gomes 6º Conferencia Anual de Inteligência Competitiva IBC São Paulo

Leia mais

Semana do Empreendedor ETEC e Sebrae-SP e

Semana do Empreendedor ETEC e Sebrae-SP e Semana do Empreendedor ETEC e Sebrae-SP e 24 a 27 /março/2015 14h00 às 22h00 Informações e inscrições: 0800 570 0800 Venha participar da Semana do Empreendedor, um espaço destinado para futuros empreendedores

Leia mais

Projeto de Inovação Tecnológica - (PIT) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção. Projeto 6 Capacitação para a Inovação

Projeto de Inovação Tecnológica - (PIT) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção. Projeto 6 Capacitação para a Inovação Projeto de Inovação Tecnológica - (PIT) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção Projeto 6 Capacitação para a Inovação Vicente Mattos Sinduscon-BA Coordenador Geral: Equipe Técnica Vicente Mattos

Leia mais

GT INDUSTRIAL Proposta Minas Biotec

GT INDUSTRIAL Proposta Minas Biotec GT INDUSTRIAL Proposta Minas Biotec de temas para a agenda do GT Industrial 2010 27 de Novembro de 2009 MDIC - Brasília SINDUSFARQ Base sindical 750 empresas dos setores representados: Indústria Farmacêutica

Leia mais

PROPOSTA. Plano de Trabalho do Comitê Temático de APLs de Base Mineral 2011/ 2012.

PROPOSTA. Plano de Trabalho do Comitê Temático de APLs de Base Mineral 2011/ 2012. PROPOSTA Plano de Trabalho do Comitê Temático de APLs de Base Mineral 2011/ 2012. 1 Apresentação No campo da Política Nacional de Apoio aos Arranjos Produtivos Locais (APLs), o Grupo de Trabalho Permanente

Leia mais

OBJETIVO CARACTERIZAÇÃO

OBJETIVO CARACTERIZAÇÃO OBJETIVO Incrementar a economia digital do Estado de Alagoas e seus benefícios para a economia local, através de ações para qualificação, aumento de competitividade e integração das empresas e organizações

Leia mais

IEL no Brasil. Integrante do Sistema Indústria. Criado em 1969 (presente nas 27 UFs e DF) Foco: Gestão

IEL no Brasil. Integrante do Sistema Indústria. Criado em 1969 (presente nas 27 UFs e DF) Foco: Gestão IEL no Brasil Integrante do Sistema Indústria Criado em 1969 (presente nas 27 UFs e DF) Foco: Gestão O diálogo constante com o setor produtivo faz do IEL uma das instituições mais atuantes no aperfeiçoamento

Leia mais

Plano de Desenvolvimento integrado do arranjo produtivo local da madeira de Porto União da Vitória

Plano de Desenvolvimento integrado do arranjo produtivo local da madeira de Porto União da Vitória Plano de Desenvolvimento integrado do arranjo produtivo local da madeira de Porto União da Vitória ETAPAS DE EXECUÇÃO Validação do Plano de Desenvolvimento pelo Comitê Gestor do APL e empresas participantes

Leia mais

AGENDA. Impacto na Região Linhas Estratégicas

AGENDA. Impacto na Região Linhas Estratégicas AGENDA Como Surgiu Situação Atual Variáveis Importantes Governança Conquistas Impacto na Região Linhas Estratégicas Rodrigo Fernandes Coordenador Executivo da COMTEC Como Surgiu A T.I. surgiu para prover

Leia mais

Relatório Geral. Abril - 2015

Relatório Geral. Abril - 2015 Relatório Geral Abril - 015 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO SETORIAL DE HPPC Objetivo Promover o desenvolvimento das empresas do setor de HPPC de forma sustentável, por meio da gestão e difusão de conhecimento,

Leia mais

LOGÍSTICA REVERSA A INICIATIVA DO SETOR DE HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS

LOGÍSTICA REVERSA A INICIATIVA DO SETOR DE HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS LOGÍSTICA REVERSA A INICIATIVA DO SETOR DE HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei 12.305/10 Decreto 7.404/10 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Uma Mudança

Leia mais

PROGRAMA SEBRAE SP SUCESU-SP. SP DE COMPETITIVIDADE DA MPE s s DE SOFTWARE E SERVIÇOS DA CIDADE DE SÃO PAULO

PROGRAMA SEBRAE SP SUCESU-SP. SP DE COMPETITIVIDADE DA MPE s s DE SOFTWARE E SERVIÇOS DA CIDADE DE SÃO PAULO PROGRAMA SEBRAE SP SUCESU-SP SP DE COMPETITIVIDADE DA MPE s s DE SOFTWARE E SERVIÇOS DA CIDADE DE SÃO PAULO Visão Geral Programa SUCESU SP Objetivo: Representar e defender os interesses dos usuários de

Leia mais

Estrutura da Governança

Estrutura da Governança Brasília, novembro de 2007 Dados gerais Nº de indústrias de Cal e Calcário: 90 Principais Municípios integrantes do APL: Colombo, Rio Branco do Sul, Almirante Tamandaré, Itaperuçú, Campo Largo, Ponta

Leia mais

PRODUÇÃO GESSO NO BRASIL de 1999 a 2006 em 10 3 ton. Ano 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006. Gesso 960 1.080 1.240 1.400 1.680 1.920 2.123 2.

PRODUÇÃO GESSO NO BRASIL de 1999 a 2006 em 10 3 ton. Ano 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006. Gesso 960 1.080 1.240 1.400 1.680 1.920 2.123 2. PRODUÇÃO GESSO NO BRASIL de 1999 a 2006 em 10 3 ton. Ano 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Gesso 960 1.080 1.240 1.400 1.680 1.920 2.123 2.130 Premoldado 396 420 480 590 730 782 928 1.120 Acartonado**

Leia mais

TRINO POLO APL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA SERRA GAÚCHA. 06 de junho 2013

TRINO POLO APL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA SERRA GAÚCHA. 06 de junho 2013 TRINO POLO APL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA SERRA GAÚCHA 06 de junho 2013 O TRINO POLO A estruturação do Trino Polo iniciou em meados de 2002. É uma iniciativa que visa desenvolver o setor de informática

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE LEI Nº N 12.305/2010 DECRETO Nº N 7.404/2010

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE LEI Nº N 12.305/2010 DECRETO Nº N 7.404/2010 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOSS LEI Nº N 12.305/2010 DECRETO Nº N 7.404/2010 TRAMITAÇÃO DA PNRS 1989 Projeto de Lei Nº N 354/89 do Senado 1991 Projeto de Lei Nº N 203/91

Leia mais

Cooperação e Governança em Arranjos Produtivos Locais

Cooperação e Governança em Arranjos Produtivos Locais Cooperação e Governança em Arranjos Produtivos Locais 1ª Conferência Brasileira sobre Arranjos Produtivos Locais Carlos Roberto Rocha Cavalcante Superintendente 2004 Histórico de Atuação do IEL 1969 -

Leia mais

DECOMTEC. Convênio FIESP/MDIC APL DE CERÃMICA VERMELHA- ITÚ. Desenvolvimento Industrial Regional/Local OUTUBRO/07

DECOMTEC. Convênio FIESP/MDIC APL DE CERÃMICA VERMELHA- ITÚ. Desenvolvimento Industrial Regional/Local OUTUBRO/07 DECOMTEC Desenvolvimento Industrial Regional/Local Convênio FIESP/MDIC APL DE CERÃMICA VERMELHA- ITÚ OUTUBRO/07 1 Desenvolvimento de Processo Produtivo para novos produtos: Trabalhar e aprofundar as pesquisas

Leia mais

O Meio Ambiente e a Indústria da Construção. Andre Aranha Campos Coordenador do COMASP Conselheiro do SindusCon-SP

O Meio Ambiente e a Indústria da Construção. Andre Aranha Campos Coordenador do COMASP Conselheiro do SindusCon-SP O Meio Ambiente e a Indústria da Construção Andre Aranha Campos Coordenador do COMASP Conselheiro do SindusCon-SP SEMINÁRIO TÉCNICO SEGURANÇA E SAÚDE NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO 03 de fevereiro de 2012

Leia mais

Desenvolvimento Territorial a partir de sistemas produtivos locais como modalidade de Política Industrial no Brasil

Desenvolvimento Territorial a partir de sistemas produtivos locais como modalidade de Política Industrial no Brasil Desenvolvimento Territorial a partir de sistemas produtivos locais como modalidade de Política Industrial no Brasil Renato Caporali Confederação Nacional da Indústria Arranjos Produtivos Locais como modalidade

Leia mais

O PAS-LEITE Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Leite e Derivados

O PAS-LEITE Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Leite e Derivados O PAS-LEITE Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Leite e Derivados Brasília - DF, 21 de Fevereiro de 2013. Paschoal G. Robbs Consultor SEBRAE Grande Aliança MANTENEDORES SENA (Colombia) SINDIRAÇÕES ABIMA

Leia mais

Composição: MS, MPS, MTE, Centrais Sindicais Confederações de empregadores. Constituída por meio da Portaria Interministerial nº 152

Composição: MS, MPS, MTE, Centrais Sindicais Confederações de empregadores. Constituída por meio da Portaria Interministerial nº 152 Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Política Nacional de Segurança e Saúde

Leia mais

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA DE EUNÁPOLIS

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA DE EUNÁPOLIS PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA DE EUNÁPOLIS Eunápolis, Julho/2013 1. CONTEXTUALIZAÇÃO Eunápolis possui a terceira maior população do Extremo Sul da Bahia estimada em 102 mil habitantes, sendo

Leia mais

NORMAS REGULAMENTADORAS

NORMAS REGULAMENTADORAS NORMAS REGULAMENTADORAS As Normas Regulamentadoras estabelecem critérios e procedimentos obrigatórios relacionados à segurança e medicina do trabalho, que devem ser seguidos por empresas de acordo com

Leia mais

TRANSPORTE E LOGÍSTICA

TRANSPORTE E LOGÍSTICA PAINEL SETORIAL INMETRO PRODUTOS PERIGOSOS TRANSPORTE E LOGÍSTICA Expositor: PAULO DE TARSO MARTINS GOMES PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA DE PRODUTOS PERIGOSOS Local: INMETRO

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede de Disseminação, Informação e Capacitação

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede de Disseminação, Informação e Capacitação PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria da Micro e Pequena Empresa Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Política Nacional de Resíduos Sólidos Instituída pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, após 21 anos de tramitação no Congresso nacional Tem interação

Leia mais

INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE. Palestra para o Conselho Regional de Administração

INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE. Palestra para o Conselho Regional de Administração INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE Palestra para o Conselho Regional de Administração 1 O QUE É O SEBRAE? 2 O Sebrae O Serviço de Apoio às Micros e Pequenas Empresas da Bahia

Leia mais

ÓRGÃO: 14000 - SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO-AMBIENTE PROGRAMA DE TRABALHO

ÓRGÃO: 14000 - SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO-AMBIENTE PROGRAMA DE TRABALHO PLANO PLURIANUAL 2010-2013 CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO - FUNCIONAL PROGRAMÁTICA 18000000 GESTÃO AMBIENTAL 18542000 CONTROLE AMBIENTAL 18542010 PROGRAMA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 185420102.074 COORDENAÇÃO DOS

Leia mais

Momento Atual e Desafios da Panificação. 21º Congresso Internacional do Trigo

Momento Atual e Desafios da Panificação. 21º Congresso Internacional do Trigo Momento Atual e Desafios da Panificação 21º Congresso Internacional do Trigo Empresas atendidas pelo ITPC em 2013 Total: 1.219 empresas atendidas em 2013 426 projetos 24 UF Empresas no Brasil MEI 27.515

Leia mais

Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) P R O F. ª : S U Z I A N E A N T E S J A C O B S

Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) P R O F. ª : S U Z I A N E A N T E S J A C O B S Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) P R O F. ª : S U Z I A N E A N T E S J A C O B S Sistema APPCC Projeto APPCC : Anvisa e Senai Ferramenta de gestão de risco desenvolvida para garantir

Leia mais

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL ASSOCIAÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, SOFTWARE E INTERNET ASSESPRO REGIONAL PARANÁ

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL ASSOCIAÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, SOFTWARE E INTERNET ASSESPRO REGIONAL PARANÁ APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL ASSOCIAÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, SOFTWARE E INTERNET ASSESPRO REGIONAL PARANÁ LUÍS MÁRIO LUCHETTA DIRETOR PRESIDENTE GESTÃO 2005/2008 HISTÓRICO

Leia mais

Capacitação de Recursos Humanos para o Planejamento e Gestão do Desenvolvimento Regional

Capacitação de Recursos Humanos para o Planejamento e Gestão do Desenvolvimento Regional Programa 0757 Gestão da Política de Integração Objetivo Apoiar o planejamento, avaliação e controle dos programas da área de integração nacional. Público Alvo Governo Ações Orçamentárias Indicador(es)

Leia mais

EXPO 2010 2a. Feira Internacional de Equipamentos e Soluções para Meio Ambiente

EXPO 2010 2a. Feira Internacional de Equipamentos e Soluções para Meio Ambiente Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano EXPO 2010 2a. Feira Internacional de Equipamentos e Soluções para Meio Ambiente A Lei e Políticas Públicas de de Resíduos Sólidos

Leia mais

A Nossa História. Há 22 anos construindo uma marca de confiança pelo respeito aos colaboradores e aos parceiros comerciais.

A Nossa História. Há 22 anos construindo uma marca de confiança pelo respeito aos colaboradores e aos parceiros comerciais. A Nossa História Há 22 anos construindo uma marca de confiança pelo respeito aos colaboradores e aos parceiros comerciais. Acreditamos em:. Qualidade Técnica Tecnologia Avançada. Desenvolvimento de Pessoas

Leia mais

Projeto: Pesquisa, Desenvolvimento e Validação de Metodologia para Capacitação de Empresários de MEs e EPPs

Projeto: Pesquisa, Desenvolvimento e Validação de Metodologia para Capacitação de Empresários de MEs e EPPs Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico - CDT Universidade de Brasília - UnB Projeto: Pesquisa, Desenvolvimento e Validação de Metodologia para Capacitação de Empresários de MEs e EPPs Ministério

Leia mais

Inserção Competitiva e Sustentável de Micro e Pequenas Empresas na Cadeia Produtiva do Petróleo e Gás do Rio Grande do Norte

Inserção Competitiva e Sustentável de Micro e Pequenas Empresas na Cadeia Produtiva do Petróleo e Gás do Rio Grande do Norte Inserção Competitiva e Sustentável de Micro e Pequenas Empresas na Cadeia Produtiva do Petróleo e Gás do Rio Grande do Norte FATOS E DADOS Micro e Pequenas Empresas formais 4,8 milhões de empresas formais

Leia mais

Promoção de APLs para o Desenvolvimento Regional. Rio de Janeiro, 02 de setembro de 2009

Promoção de APLs para o Desenvolvimento Regional. Rio de Janeiro, 02 de setembro de 2009 Promoção de APLs para o Desenvolvimento Regional Rio de Janeiro, 02 de setembro de 2009 ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO 1. DIRETRIZES GERAIS Missão Programas Estratégias 2. ESTUDO DE CASO 3. VÍDEO: PROMOÇÃO DE

Leia mais

Feiras livres da agricultura familiar

Feiras livres da agricultura familiar Feiras livres da agricultura familiar FEIRAS LIVRES DA AGRICULTURA FAMILIAR Tradicionalmente, a Emater MG tem participação efetiva na organização e implantação dessas feiras no Estado, desenvolvendo ações,

Leia mais

CONSELHO TEMÁTICO DA MICRO, PEQUENA E MÉDIA INDÚSTRIA

CONSELHO TEMÁTICO DA MICRO, PEQUENA E MÉDIA INDÚSTRIA ASSUNTOS TRATADOS Cartilha sobre produtos e serviços bancários para Micro e Pequenos Empresários Apresentação dos cases de sucesso e fracasso no setor da Construção Civil Notícias sobre o Fórum Permanente

Leia mais

SGi. SOLUÇÃO GESTÃO INTELIGENTE

SGi. SOLUÇÃO GESTÃO INTELIGENTE RELAÇÃO DE TREINAMENTOS 2015 www.sginteligente.com.br TREINAMENTOS PARA SUA EMPRESA - 2º SEMESTRE DE 2015 1 QUALIDADE Empresas e Profissionais interessados na ISO 9001 1.1 Interpretação da Norma ISO 9001:2008

Leia mais

Cap 4: Principais Aspectos Jurídicos na Distribuição de Insumos no Brasil

Cap 4: Principais Aspectos Jurídicos na Distribuição de Insumos no Brasil Cap 4: Principais Aspectos Jurídicos na Distribuição de Insumos no Brasil AGRODISTRIBUIDOR: O Futuro da Distribuição de Insumos no Brasil. São Paulo: Atlas, 2011. Org: Matheus Alberto Cônsoli, Lucas Sciencia

Leia mais

Núcleo de Capital Inovador. Estratégia de Inovação e Difusão Tecnológica

Núcleo de Capital Inovador. Estratégia de Inovação e Difusão Tecnológica Núcleo de Capital Inovador Estratégia de Inovação e Difusão Tecnológica Anápolis cenário atual Segunda maior cidade do estado, com mais de 335 mil habitantes; 4,7 bilhões de reais de produto interno bruto,

Leia mais

CAPACITAÇÕES ABIS. Requisitos do Programa de Boas Práticas de Fabricação como Pré-Requisito para a implantação da ISO 22000

CAPACITAÇÕES ABIS. Requisitos do Programa de Boas Práticas de Fabricação como Pré-Requisito para a implantação da ISO 22000 CAPACITAÇÕES ABIS Requisitos do Programa de Boas Práticas de Fabricação como Pré-Requisito para a implantação da ISO 22000 Cada funcionário de uma empresa de alimentos, ou de bebidas, deve entender e aplicar

Leia mais

A Implantação do PAS e a Melhoria da Qualidade do Leite no RS

A Implantação do PAS e a Melhoria da Qualidade do Leite no RS A Implantação do PAS e a Melhoria da Qualidade do Leite no RS Ana Stepan 5 Simpósio Qualidade e Mercado FENASUL - EXPOLEITE Esteio, 27 de maio de 2015. Cenário Atual do Leite no Brasil Cenário Atual do

Leia mais

SELO ABRAIDI Programa de BPADPS

SELO ABRAIDI Programa de BPADPS SELO ABRAIDI Programa de BPADPS Reuniões: Julho a Agosto de 2010 Associação Brasileira de Importadores e Distribuidores de Implantes PAUTA * OBJETIVOS * ASPECTOS FUNDAMENTAIS * HISTÓRICO * SITUAÇÃO ATUAL

Leia mais

Inovação, Regulação e Certificação. I CIMES 1º Congresso de Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde

Inovação, Regulação e Certificação. I CIMES 1º Congresso de Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde Inovação, Regulação e Certificação I CIMES 1º Congresso de Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde São Paulo 11/04/2012 ABDI Criada pelo Governo Federal em 2004 Objetivo Objetivos Desenvolver ações

Leia mais

APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho

APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho O que é APPCC? O Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle Portaria N 46, de 10 de fevereiro de 1998 Art. 1 O que motivou

Leia mais

FOCOS DE ATUAÇÃO. Tema 8. Expansão da base industrial

FOCOS DE ATUAÇÃO. Tema 8. Expansão da base industrial FOCOS DE ATUAÇÃO Tema 8. Expansão da base industrial Para crescer, a indústria capixaba tem um foco de atuação que pode lhe garantir um futuro promissor: fortalecer as micro, pequenas e médias indústrias,

Leia mais

Instituto Euvaldo Lodi. Árisson Carvalho de Araújo Gerente Núcleo de Projetos Industriais Coletivos (NPC) IEL MG

Instituto Euvaldo Lodi. Árisson Carvalho de Araújo Gerente Núcleo de Projetos Industriais Coletivos (NPC) IEL MG Instituto Euvaldo Lodi Árisson Carvalho de Araújo Gerente Núcleo de Projetos Industriais Coletivos (NPC) IEL MG Atuação do IEL em Coletivos Empresariais Identificação de gargalos tecnológicos e de gestão

Leia mais

Estado de Goiás Secretaria de Ciência e Tecnologia Superintendência de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Estado de Goiás Secretaria de Ciência e Tecnologia Superintendência de Desenvolvimento Científico e Tecnológico SIBRATEC Instituído por meio do Decreto 6.259, de 20 de novembro de 2007 e complementado pela Resolução do Comitê Gestor SIBRATEC nº 001, de 17 de março de 2008, para atender as demandas específicas de

Leia mais

PROCOMPI Programa de Apoio à Competitividade das Micro e Pequenas Indústrias. 6ª Conferência Brasileira de APLs Brasília - DF

PROCOMPI Programa de Apoio à Competitividade das Micro e Pequenas Indústrias. 6ª Conferência Brasileira de APLs Brasília - DF PROCOMPI Programa de Apoio à Competitividade das Micro e Pequenas Indústrias 6ª Conferência Brasileira de APLs Brasília - DF Dezembro de 2013 OBJETIVO Promover a competitividade das micro e pequenas empresas

Leia mais

Date 5 may 2015. SISTEMA S - Brasil. Dionisio Parise. SENAI Departamento Regional do Parana

Date 5 may 2015. SISTEMA S - Brasil. Dionisio Parise. SENAI Departamento Regional do Parana Date 5 may 2015 SISTEMA S - Brasil Dionisio Parise SENAI Departamento Regional do Parana AGRICULTURA INDÚSTRIA COMÉRCIO SISTEMA S EMPREENDEDORISMO COOPERATIVISMO TRANSPORTE CNA Confederação da Agricultura

Leia mais

Sustentabilidade no Grupo Boticário. Atuação com a Rede de Franquias

Sustentabilidade no Grupo Boticário. Atuação com a Rede de Franquias Sustentabilidade no Grupo Boticário Atuação com a Rede de Franquias Mais de 6.000 colaboradores. Sede (Fábrica e Escritórios) em São José dos Pinhais (PR) Escritórios em Curitiba (PR) e São Paulo (SP).

Leia mais

MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP

MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR

Leia mais

DB1 Informática. Gestão com Satisfação. Alexandre Rezende. IV Seminário em Busca da Excelência. Software e Consultoria

DB1 Informática. Gestão com Satisfação. Alexandre Rezende. IV Seminário em Busca da Excelência. Software e Consultoria DB1 Informática Software e Consultoria IV Seminário em Busca da Excelência Gestão com Satisfação Alexandre Rezende 1 Prêmios em 2009 de Gestão Empresarial Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Política Nacional de Resíduos Sólidos Instituída pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, após 21 anos de tramitação no Congresso nacional Tem interação

Leia mais

Sustentabilidade nas Micro e Pequenas Empresas

Sustentabilidade nas Micro e Pequenas Empresas Sustentabilidade nas Micro e Pequenas Empresas Promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável das micro e pequenas empresas e fomentar o empreendedorismo. Otimizar o uso dos recursos naturais

Leia mais

Projeto 6 Capacitação para a Inovação

Projeto 6 Capacitação para a Inovação Projeto de Inovação Tecnológica - (PIT) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção Projeto 6 Capacitação para a Inovação Vicente Mattos SINDUSCON-BA Equipe Técnica Coordenador Geral: Vicente Mário

Leia mais

Estruturação dos Projetos COMUNICAÇÃO NOVA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO

Estruturação dos Projetos COMUNICAÇÃO NOVA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO Organização de um plano de comunicação com os associados e com a mídia, relativos a imagem da Sociedade, e do médico anestesista, agregando valor à Sociedade e ao médico anestesista. Ações balizadas por

Leia mais

Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia

Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia ANEXO XIII XXXIII REUNIÓN ESPECIALIZADA DE CIENCIA Y TECNOLOGÍA DEL MERCOSUR Asunción, Paraguay 1, 2 y 3 de junio de 2005 Gran Hotel del Paraguay Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia Anexo XIII Projeto:

Leia mais

Planos de Logística e Contratações Sustentáveis

Planos de Logística e Contratações Sustentáveis Planos de Logística e Contratações Sustentáveis Jhéssica Cardoso Brasília, 5 de fevereiro de 2015 Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Elaborando Planos de Gestão de Logística Sustentável

Leia mais

PARCERIAS MAPA MS ABIA INMETRO ABNT PIF ANDEF SUPORTE INSTITUCIONAL

PARCERIAS MAPA MS ABIA INMETRO ABNT PIF ANDEF SUPORTE INSTITUCIONAL PARCERIAS MAPA MS ABIA INMETRO ABNT PIF ANDEF SUPORTE INSTITUCIONAL ABRANGÊNCIA DO PAS INDÚSTRIA COMERCIALIZAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO CONSUMIDOR FINAL INDÚSTRIA DISTRIBUIÇÃO MESA CADEIA PRODUTIVA AÇÕES ESPECIAIS

Leia mais

Conheça o Sistema Fiep

Conheça o Sistema Fiep sistemafiep.com.br Conheça o Sistema Fiep sistema fiep. nosso i é de indústria. SISTEMA S Já ouviu falar? AGRICULTURA INDÚSTRIA COMÉRCIO O SISTEMA S EMPREENDEDORISMO COOPERATIVISMO TRANSPORTE AGRICULTURA

Leia mais

Centro Tecnológico do Couro, Calçados e Afins

Centro Tecnológico do Couro, Calçados e Afins Centro Tecnológico do Couro, Calçados e Afins O CTCCA - Centro Tecnológico do Couro, Calçados e Afins é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos, localizada na cidade de Novo Hamburgo/RS, que

Leia mais

Reunião do Comitê de Marketing 13 e 14 de janeiro de 2011

Reunião do Comitê de Marketing 13 e 14 de janeiro de 2011 ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Reunião do Comitê de Marketing 13 e 14 de janeiro de 2011 Memória Presentes: membros do

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE 118 IABAS Relatório de Gestão Rio de Janeiro 2010/2011/2012 Programa de Sustentabilidade nas Unidades de Saúde O Programa de Sustentabilidade promove

Leia mais

Segurança do Trabalho e da População no setor de energia elétrica.

Segurança do Trabalho e da População no setor de energia elétrica. Segurança do Trabalho e da População no setor de energia elétrica. Semana Nacional da Segurança da População com Energia Elétrica Objetivos Ações Resultados Desafios Seminário ANEEL 07 de agosto/2014 1

Leia mais

Regulamentação das águas no Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)

Regulamentação das águas no Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) Regulamentação das águas no Brasil (ANVISA) Elisabete Gonçalves Dutra Gerencia Geral de Alimentos LEI Nº 9.782, DE 26 DE JANEIRO DE 1999 Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional

Leia mais

Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013

Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013 Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013 SOJA BRASILEIRA A soja é a principal cultura agrícola do Brasil - 28 milhões de ha (25% da área mundial plantada)

Leia mais

O Programa de Fortalecimento da Atividade Empresarial (PROGREDIR) e os APLs no Estado da Bahia: Um Caso de Sucesso

O Programa de Fortalecimento da Atividade Empresarial (PROGREDIR) e os APLs no Estado da Bahia: Um Caso de Sucesso O Programa de Fortalecimento da Atividade Empresarial (PROGREDIR) e os APLs no Estado da Bahia: Um Caso de Sucesso 4ª Conferência Brasileira de Arranjos Produtivos Locais Brasília, 27 a 29 de novembro

Leia mais

PGRSS PASSO A PASSO NATAL/RN NOV/2013

PGRSS PASSO A PASSO NATAL/RN NOV/2013 NATAL/RN NOV/2013 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RSS Documento que aponta e descreve ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos nos estabelecimentos assistenciais de saúde Considerando as Características

Leia mais

SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO - SST No Brasil a Segurança e Medicina no Trabalho é regulamentada pela portaria 3214/78, atualmente com 36 Normas Regulamentadoras do Ministério

Leia mais

FERRAMENTAS DA QUALIDADE. Prof. Dr. Renato Montini FATEC MC

FERRAMENTAS DA QUALIDADE. Prof. Dr. Renato Montini FATEC MC FERRAMENTAS DA QUALIDADE Prof. Dr. Renato Montini FATEC MC As ferramentas da qualidade têm os seguintes objetivos: Facilitar a visualização e o entendimento dos problemas; Sintetizar o conhecimento e as

Leia mais

Sistema Indústria. 28 Áreas de atuação 730 Unidades de Operação 4 Milhões de matrícula/ano (2014), mais de 57 milhões de alunos capacitados

Sistema Indústria. 28 Áreas de atuação 730 Unidades de Operação 4 Milhões de matrícula/ano (2014), mais de 57 milhões de alunos capacitados Sistema Indústria CNI 27 Federações de Indústrias 1.136 Sindicatos Associados 622.874 Indústrias SENAI SESI IEL 28 Áreas de atuação 730 Unidades de Operação 4 Milhões de matrícula/ano (2014), mais de 57

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária

Agência Nacional de Vigilância Sanitária Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA n 49/13 Esta resolução tem por objetivo aplicar no âmbito da vigilância sanitária as diretrizes e os objetivos do Decreto nº 7.492,

Leia mais

2ºSeminário Experiência dos Estados com Editais de Apoio a APL de Baixa Renda -BNDES. Apoio a Projetos Produtivos - Ceará

2ºSeminário Experiência dos Estados com Editais de Apoio a APL de Baixa Renda -BNDES. Apoio a Projetos Produtivos - Ceará 2ºSeminário Experiência dos Estados com Editais de Apoio a APL de Baixa Renda -BNDES Apoio a Projetos Produtivos - Ceará Política Estadual de Desenvolvimento Estabelecer mecanismos de estímulo ao processo

Leia mais

Plano de Ação de Vigilância Sanitária

Plano de Ação de Vigilância Sanitária Plano de Ação de Vigilância Sanitária A construção e o seu desenvolvimento no município Salma Regina Rodrigues Balista Águas de São Pedro 10/06/2010 O PAVISA: em qual contexto Pacto pela Saúde: nova lógica

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

Elaboração dos Planos de Saneamento Básico 13/12/2010. Nossa Realidade. Nossa Realidade. Nova Organização da Prestação de Serviços

Elaboração dos Planos de Saneamento Básico 13/12/2010. Nossa Realidade. Nossa Realidade. Nova Organização da Prestação de Serviços 13/12/2010 Quem somos Da união das indústrias Amanco, Braskem, Solvay Indulpa e Tigre, foi criado em julho de 2007, o Instituto Trata Brasil, uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, para

Leia mais

SENAI Paraná Alimentos e Bebidas. Eng. Ma. Amanda Peregrine Primo Coordenação Alimentos e Bebidas SENAI Toledo

SENAI Paraná Alimentos e Bebidas. Eng. Ma. Amanda Peregrine Primo Coordenação Alimentos e Bebidas SENAI Toledo SENAI Paraná Alimentos e Bebidas Eng. Ma. Amanda Peregrine Primo Coordenação Alimentos e Bebidas SENAI Toledo Áreas de atuação Automação Alimentos e Bebidas Celulose e Papel Gestão Mineração / Minerais

Leia mais

Projeto Corporativo Relacionamento Externo. Apresentação RIALIDE

Projeto Corporativo Relacionamento Externo. Apresentação RIALIDE Projeto Corporativo Relacionamento Externo // 1 Apresentação RIALIDE 25 de novembro de 2014 1 Agenda // 2 Contextualização e Objetivos do Projeto Abordagem Metodológica Etapas do Projeto Benchmarking Segmentação

Leia mais

Visão estratégica e projetos futuros

Visão estratégica e projetos futuros Visão estratégica e projetos futuros 4 Encontro de Secretários Executivos de Sindicatos - FIESC 15 de setembro de 2010 PDA Visão Estratégica Panorama SC Projetos 2011 Objetivos Visão Estratégica 1/9 Mapa

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Internacionalização da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e

Leia mais

GOVERNANÇA E COOPERAÇÃO

GOVERNANÇA E COOPERAÇÃO Reunião Plenária do GTP-APL GOVERNANÇA E COOPERAÇÃO Brasília, 19 de agosto de 2010 SEBRAE Governança Envolve uma rede de diferentes agentes - governos, instituições financeiras, instituições de ensino

Leia mais

SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS PEQUENOS negócios no BRASIL 99% 70% 40% 25% 1% do total de empresas brasileiras da criação de empregos formais da massa salarial do PIB das exportações

Leia mais

IV REUNIÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE ALIMENTOS FORTALEZA- 22 DE NOVEMBRO DE 2003

IV REUNIÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE ALIMENTOS FORTALEZA- 22 DE NOVEMBRO DE 2003 IV REUNIÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE ALIMENTOS FORTALEZA- 22 DE NOVEMBRO DE 2003 Ação PAS Consumidor CONTAMINAÇÃO, NÃO! Paschoal G. Robbs pgrobbs@pasassessoria.com.br Assessoria Técnica PAS MANTENEDORES

Leia mais

APOIO A PROJETOS ESPECÍFICOS DE INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME E GRUPOS DE PME BRASILEIRAS FIERGS REFERÊNCIA DO PEDIDO: 08

APOIO A PROJETOS ESPECÍFICOS DE INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME E GRUPOS DE PME BRASILEIRAS FIERGS REFERÊNCIA DO PEDIDO: 08 APOIO A PROJETOS ESPECÍFICOS DE INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME E GRUPOS DE PME BRASILEIRAS FIERGS REFERÊNCIA: ALA/BRA/2004/6189 ABDI/PAIIPME/01 REFERÊNCIA: ALA/BRA/2004/6189 ABDI/PAIIPME/01 REFERÊNCIA DO PEDIDO:

Leia mais

O Mercado como instrumento de conservação da Mata Atlântica. Consumo Responsável, Compromisso com a Vida!

O Mercado como instrumento de conservação da Mata Atlântica. Consumo Responsável, Compromisso com a Vida! Mercado Mata Atlântica Reserva da Biosfera da Mata Atlântica O Mercado como instrumento de conservação da Mata Atlântica Consumo Responsável, Compromisso com a Vida! Apresentação O Programa "Mercado Mata

Leia mais

Responsabilidade Social na Cadeia de Valor o papel do setor atacadista-distribuidor. Geraldo Eduardo da Silva Caixeta

Responsabilidade Social na Cadeia de Valor o papel do setor atacadista-distribuidor. Geraldo Eduardo da Silva Caixeta Responsabilidade Social na Cadeia de Valor o papel do setor atacadista-distribuidor Geraldo Eduardo da Silva Caixeta ABAD Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores Com mais de 25 anos de história,

Leia mais

Secretaria de Estado da Saúde Coordenadoria de Controle de Doenças Grupo Técnico de Planejamento e Avaliação Divisão de Monitoramento das Ações de

Secretaria de Estado da Saúde Coordenadoria de Controle de Doenças Grupo Técnico de Planejamento e Avaliação Divisão de Monitoramento das Ações de Secretaria de Estado da Saúde Coordenadoria de Controle de Doenças Grupo Técnico de Planejamento e Avaliação Divisão de Monitoramento das Ações de Vigilância em Saúde Coordenação : Grupo de Implantação

Leia mais