2ª Conferência de Responsabilidade Socioambiental da Amazônia
|
|
- Maria Vitória Azeredo Neto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 2ª Conferência de Responsabilidade Socioambiental da Amazônia NOVEMBRO 2007
2 RESPONSABILIDADE SOCIAL NA DEFINIÇÃO DO INSTITUTO ETHOS É uma forma de conduzir os negócios da empresa de forma parceira e co-responsável pelo desenvolvimento social. A empresa socialmente responsável possui a capacidade de ouvir os interesses das diferentes partes e consegue incorporá-los ao planejamento de suas atividades.
3 Atores da Sustentabilidade Acionistas Meio-Ambiente Funcionários Governo Empresa Responsável Fornecedores Comunidade Consumidores Prestadores de serviço
4 INDICADORES ETHOS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL Instrumento de diagnóstico desenvolvido pelo Instituto Ethos para auxiliar a gestão das atividades de responsabilidade social nas empresas. Estão divididos em sete temas: Valores e Transparência Público Interno Meio Ambiente Fornecedores Consumidores / Clientes Comunidade Governo e Sociedade
5 O PDF E A SUSTENTABILIDADE O PDF aumentou as oportunidades de negócios para as empresas locais, que resultou em uma maior internalização de renda, geração de emprego e colaborando na formação da empresa sustentável.
6 PARCEIROS DO PDF ASSEB, AEOR, ACIM, ACIP, ACO, ACP, ACES, CIP, FCDL, ACIACCA, FACIAPA, FECOMERCIO, SEBRAE/PA, SIMEPA, SINCOMPAR E SINDUSCON.
7 PARCEIROS DO PDF Governo Grandes Compradores Fornecedores Associações de Classe
8 COMITÊ DIRETIVO Empresas Mantenedoras Estratégias e Ações Governo Associações de Classe
9 OBJETIVO DO PDF PARA SUSTENTABILIDADE Propiciar a GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA através das seguintes áreas de atuação: CAPACITAÇÃO Capacitar empresários; Qualificar os trabalhadores regionais; Certificar as empresas fornecedoras. PROMOÇÃO Promover e divulgar as entidades de classe e os fornecedores locais. ASSESSORIA AOS NEGÓCIOS Visitas e viagens técnicas; Eventos (Palestras, seminários e encontro de negócios).
10 AMBIENTE DE NEGÓCIOS DO PDF Fornecedor de Equipamento Local Indústria de Base Logística Empresa Âncora Prestador de Serviço Local Fornecedor de Material Profissional Liberal Detentor de Tecnologia
11 DISTRIBUIÇÃO DOS FORNECEDORES
12 BENEFÍCIOS DO PDF AO ESTADO DO PARÁ Evolução no volume de compras no Pará Período Valor (R$) Compras de Materiais e Serviços Crescimento em relação a 2004 (%) Participação Local (%) Milhões ,44 Bilhão ,60 Bilhões Em 2000 foi registrado um volume de compras de fornecedores locais no valor de R$ 542 milhões, entre materiais e serviços, sendo a participação local de 22%.
13 BENEFÍCIOS DO PDF AO ESTADO DO PARÁ Geração de Empregos no Pará Período Empregos Gerados (Diretos e Indiretos) Crescimento em Relação a 2004 (%) Dezembro Dezembro 2005 Dezembro
14 BENEFÍCIOS DO PDF AO ESTADO DO PARÁ Programa de Capacitação Capacitações Cursos de Gestão (Empresários) Cursos Técnicos (Trabalhadores) Administração (Corpo administrativo) 2004 à (Meta) PROCEM (Empresas) Curso de Gestão: Capacitação de empresários e gestores (Sebrae, Universidade Corportativa ACP); Cursos TécnicosT cnicos: Qualificação de mão-de-obra em nível técnico (Senai, ETPP) Administração ão: Capacitação nas áreas de apoio das empresa fornecedoras (Sebrae); PROCEM: Certificação de empresas nos módulos de qualidade, segurança e tributos (IEL / SEBRAE)
15 INVESTIMENTOS NO ESTADO )%.+9 %1)%00 +(+**%0 1%)Í* ().%)Ç9*% :50;< %1)%.0 +78/0 6$ç) /! ç! 05*%0%*1)Á "()* ç2 "'&3 /í4.)/*%%é$ /)*%0%*1)Á 'á $!$ "()*$+#,$ "- ç! "#$#$ %& SETOR MINERAL: US$ 5,18 BI
16 PROJETOS EM INSTALAÇÃO OU EM FASE DE EXPANSÃO / 50;# Luz para Todos CELPA (Todo Estado) Distribuição de energia (2007 a 2009) US$ 700 milhões empregos Projeto de Bauxita 1ª Expansão CVRD Bauxita (até 2008) US$ 200 milhões empregos % -+#, #!-#!$ "#: < 50;# % -? 5/)%?6#!!: < 50;# #=!65% "()*.>&: < 50;#
17 PROJETOS EM INSTALAÇÃO OU EM FASE DE EXPANSÃO 5CB!D&6B 5C""()* 1>16"' : < 50;# Luz para Todos CELPA (Todo Estado) Distribuição de energia (2007 a 2009) US$ 700 milhões empregos 1G!0'H? "()* %!>"' 50;# % -# $+?B!!"()*:0%)) *0")EF0< #!1> 2: < 50;# "'B"()* 1G!0! 50; # /A4(#"()* 50;' Tucumã São Félix do Xingu Curionópolis Ourilândia do Norte "()* '!I# 50; # >>1# "()* /A4: < 50; %
18 PROJETOS EM INSTALAÇÃO OU EM FASE DE EXPANSÃO %- )/ '!I#!: < 50;# 1G!E!H 2 "!: < 50; # Luz para Todos CELPA (Todo Estado) Distribuição de energia (2007 a 2009) US$ 700 milhões empregos
19 AÇÕES IMPACTANTES PARA A SUSTENTABILIDADE LOCAL Convênio FIEPA e GOVERNO: Qualificar até final 2008 cerca de trabalhadores; Pesquisa de Demandas de médias e grandes empresas em parceria com a UFPA / SUDAM: Visa verificar a viabilidade técnica e econômica do fornecimento de produtos e serviços no Estado do Pará.
20 PROPOSTA PARA MAIOR SUSTENTABILIDADE LOCAL 1/ Grandes Empresas Compradoras Continuem aumentando a cada ano o volume das compras locais de bens e serviços, fomentando o desenvolvimento e inovação das empresas paraenses. 2/ Empresas fornecedoras; Participação efetiva nas associações de classe; Certificação e Qualificação em todos os níveis (maior profissionalização da gestão). 3/ Governo do Estado. Promover a qualificação de mão de obra; Incentivar a produtividade e inovação (APL do Setor Metal Mecânico); Incentivos fiscais para melhorar a competitividade. 4/ Associações de classe. Planejamento e profissionalização da gestão; Promover em parceria com o PDF encontros de negócios para os associados; Participar da parceria dos programas de capacitação.
21 EQUIPE DO PDF COORDENAÇÃO David Leal Tel.: (091) CONSULTORIA Durval / durval@dvf.com.br Evandro Diniz / evandro@fiepa.org.br Luiz Pinto / luiz.pinto@fiepa.org.br Marcel Souza / marcel.souza@fiepa.org.br ADMINISTRATIVO Michelle Carvalho / michelle@fiepa.org.br Regilene Bastos / lenebastos@fiepa.org.br ENDEREÇO Travessa Quintino Bocaiúva 1588, 5º Andar-Bl. 1 Fones: (091) / / Fax: (091) Site: pdf@fiepa.org.br
22 OBRIGADO!
PROJETO IND P&G 6.1 PROMINP. Workshop Desenvolvimento da Cadeia de Fornecedores SP 25/outubro/2011
PROJETO IND P&G 6.1 PROMINP Workshop Desenvolvimento da Cadeia de Fornecedores SP 25/outubro/2011 AGENDA 1 O SETOR DE PETRÓLEO E GÁS 2 O CONVÊNIO PETROBRAS-SEBRAE 3 GESTÃO E RESULTADOS DOS PROJETOS CENÁRIO
Leia maisO desenvolvimento da indústria fornecedora de bens e serviços para petróleo e gás no Brasil e o BNDES
Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social O desenvolvimento da indústria fornecedora de bens e serviços para petróleo e gás no Brasil e o BNDES 20.10.2009 Luciano Coutinho Mensagem Inicial Pré-sal:
Leia maisIEL no Brasil. Integrante do Sistema Indústria. Criado em 1969 (presente nas 27 UFs e DF) Foco: Gestão
IEL no Brasil Integrante do Sistema Indústria Criado em 1969 (presente nas 27 UFs e DF) Foco: Gestão O diálogo constante com o setor produtivo faz do IEL uma das instituições mais atuantes no aperfeiçoamento
Leia maisFIEPA SESI SENAI IEL CIN/PDF
2007 no sistema FEDERAÇÃO das INSDÚSTRIAS DO ESTADO DO PARÁ FIEPA SESI SENAI IEL CIN/PDF inclui cip - CENTRO DAS indústrias do pará 2007 no sistema FEDERAÇÃO das INSDÚSTRIAS DO ESTADO DO PARÁ FIEPA / CIN
Leia maisAPL DE ÁGUA MINERAL DA GRANDE NATAL. Brasília, 29 de outubro de 2009.
APL DE ÁGUA MINERAL DA GRANDE NATAL Brasília, 29 de outubro de 2009. HISTÓRICO - Formado em 2004; - Viabilizado por meio do Procompi (Programa de Apoio à Competitividade das Micros e Pequenas Indústrias
Leia maisCooperação e Governança em Arranjos Produtivos Locais
Cooperação e Governança em Arranjos Produtivos Locais 1ª Conferência Brasileira sobre Arranjos Produtivos Locais Carlos Roberto Rocha Cavalcante Superintendente 2004 Histórico de Atuação do IEL 1969 -
Leia maisNúcleo de Capital Inovador. Estratégia de Inovação e Difusão Tecnológica
Núcleo de Capital Inovador Estratégia de Inovação e Difusão Tecnológica Anápolis cenário atual Segunda maior cidade do estado, com mais de 335 mil habitantes; 4,7 bilhões de reais de produto interno bruto,
Leia maisQualidade - é com isto que se desenvolve!
Qualidade - é com isto que se desenvolve! Dilma Viana EQPS Belém Novembro/2006 Agenda O Projeto Motivadores Equipe de Trabalho e Base Técnica Realizações O PARASO O que falta? Categoria Conscientização
Leia maisAPLs como Estratégia de Desenvolvimento: Inovação e conhecimento. CNI e o Projeto de APLs Petróleo e Gás
APLs como Estratégia de Desenvolvimento: Inovação e conhecimento CNI e o Projeto de APLs Petróleo e Gás Dezembro 2013 Tópicos Cenário P&G Rede de Núcleos de P&G - CNI e Federações Desenvolvimento de APLs
Leia mais5º WCTI Workshop de Ciência, Tecnologia e Inovação na UERJ
5º WCTI Workshop de Ciência, Tecnologia e Inovação na UERJ O papel do Sistema FIRJAN/IEL no desenvolvimento da cultura empreendedora nas universidades e empresas 29 de outubro de 2013 Daniela Balog - Empreendedorismo
Leia maisApresentação da Proposta de Trabalho aos ICTs e as Empresas
Apresentação da Proposta de Trabalho aos ICTs e as Empresas 29 abril 2014 Fundamentação Lei da Inovação Nº 10.973, 02 Dez 2004 Regulamentada pelo Decreto Nº 5.563, 11 Out 2005 Artigo 20, do Decreto Nº
Leia maisINCUBADORAS DE EMPRESAS EDITAL 01/ 2011 - SEBRAE
INCUBADORAS DE EMPRESAS EDITAL 01/ 2011 - SEBRAE Anexo I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DO PROJETO Modalidade Tipo 1 Aplicação do modelo CERNE 1 Brasília, 2011 Código da Proposta: (Uso do Sebrae): 1. DADOS
Leia maisPequenas Empresas na Cadeia de Valor Sustentável. Vitor Meniconi Outubro / 2007
Pequenas Empresas na Cadeia de Valor Sustentável Vitor Meniconi Outubro / 2007 Panorama mundial O mundo desigual : - PIB dos EUA = 400 vezes o da Etiópia; - Expectativa de vida na Suazilândia < 30 anos;
Leia maisOBJETIVO CARACTERIZAÇÃO
OBJETIVO Incrementar a economia digital do Estado de Alagoas e seus benefícios para a economia local, através de ações para qualificação, aumento de competitividade e integração das empresas e organizações
Leia maisSistema Indústria. 28 Áreas de atuação 730 Unidades de Operação 4 Milhões de matrícula/ano (2014), mais de 57 milhões de alunos capacitados
Sistema Indústria CNI 27 Federações de Indústrias 1.136 Sindicatos Associados 622.874 Indústrias SENAI SESI IEL 28 Áreas de atuação 730 Unidades de Operação 4 Milhões de matrícula/ano (2014), mais de 57
Leia maisEconomia,Mercado e Empresas de Construção Civil: a sustentabilidade na prática. Paulo Itacarambi Instituto Ethos Setembro de 2008
Economia,Mercado e Empresas de Construção Civil: a sustentabilidade na prática Paulo Itacarambi Instituto Ethos Setembro de 2008 Paulo Itacarambi SBCS08 1 Como Alcançar o Desenvolvimento Sustentável? Políticas
Leia maisEngajamento com Partes Interessadas
Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,
Leia maisAGENDA. Impacto na Região Linhas Estratégicas
AGENDA Como Surgiu Situação Atual Variáveis Importantes Governança Conquistas Impacto na Região Linhas Estratégicas Rodrigo Fernandes Coordenador Executivo da COMTEC Como Surgiu A T.I. surgiu para prover
Leia mais1 Disseminar a cultura de empreender e inovar, fortalecendo as ações do Comitê de Empreendedorismo e Inovação (CEI)
Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos Visão: "Que em 2020 Santa Maria e região sejam referência pela capacidade de empreender,
Leia maisPROPOSTA DE ANÁLISE DIAGNÓSTICA E GESTÃO DO HOSPITAL MATERNIDADE SÃO CAMILO
1 PROPOSTA DE ANÁLISE DIAGNÓSTICA E GESTÃO DO HOSPITAL MATERNIDADE SÃO CAMILO Proposta: 004/2013 Interessado: Fundação Hospitalar e Maternidade São Camilo Datada Emissão: 16/09/2013 Unidade Instituto Solidário:
Leia maisPolítica de Logística de Suprimento
Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração
Leia maisCentro Tecnológico do Couro, Calçados e Afins
Centro Tecnológico do Couro, Calçados e Afins O CTCCA - Centro Tecnológico do Couro, Calçados e Afins é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos, localizada na cidade de Novo Hamburgo/RS, que
Leia maisPolítica Ambiental janeiro 2010
janeiro 2010 5 Objetivo Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas Eletrobras em consonância com os princípios da sustentabilidade. A Política Ambiental deve: estar em conformidade com
Leia maisDescrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia
Descrição do Sistema de Franquia Franquia é um sistema de distribuição de produtos, tecnologia e/ou serviços. Neste sistema uma empresa detentora de know-how de produção e/ou distribuição de certo produto
Leia maisCurso de Capacitação de Gestores de APLs
Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais Curso de Capacitação de Gestores de APLs Porto Alegre, 22-24/abril/2013 1 Objetivo: Capacitar os gestores (técnicos) a promoverem os
Leia maisPROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA DE EUNÁPOLIS
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA DE EUNÁPOLIS Eunápolis, Julho/2013 1. CONTEXTUALIZAÇÃO Eunápolis possui a terceira maior população do Extremo Sul da Bahia estimada em 102 mil habitantes, sendo
Leia maisProjeto de Inovação Tecnológica - (PIT) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção. Projeto 6 Capacitação para a Inovação
Projeto de Inovação Tecnológica - (PIT) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção Projeto 6 Capacitação para a Inovação Vicente Mattos Sinduscon-BA Coordenador Geral: Equipe Técnica Vicente Mattos
Leia maisPOLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás
POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento
Leia maisFOCOS DE ATUAÇÃO. Tema 8. Expansão da base industrial
FOCOS DE ATUAÇÃO Tema 8. Expansão da base industrial Para crescer, a indústria capixaba tem um foco de atuação que pode lhe garantir um futuro promissor: fortalecer as micro, pequenas e médias indústrias,
Leia maisConvênio Petrobras & Sebrae
Inserção competitiva e sustentável das micro e pequenas empresas na cadeia produtiva do petróleo, gás e energia. PROMINP (Programa de Mobilização da Industria de Petróleo e Gás Natural) Projeto Ind P&
Leia maisEstado do Paraná Secretaria de Estado da Fazenda Coordenação da Receita do Estado
DECRETO Nº 7.291/2013 (Revogado pelo Decreto 11.468/2014) Publicado no DOE 8902 de 21.02.2013 Súmula: Cria o Programa Paraná Competitivo - SEDS. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições
Leia maisCOMPETIR + Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial
Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada COMPETIR + Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial Subsistemas Fomento da Base Económica de Exportação Desenvolvimento Local Empreendedorismo
Leia maisDESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
SECRETARIA EXECUTIVA ADJUNTA DE POLÍTICAS SETORIAIS SEAPS DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Secretário de Estado Dr. Claudino Secretário Executivo Adjunto Dr. Appio Tolentino Maio - 2012 e Desenvolvimento Econômico
Leia maisPrograma de Atração de Investimentos
1 Programa de Atração de Investimentos Oficina de Trabalho da RENAI - Rede Nacional de Informação sobre o Investimento Brasília, 08 de Junho de. Antecedentes 2 O Governo Brasileiro quer dar prioridade
Leia maisCadastro de Fornecedores. de Bens e Serviços da Petrobras
Cadastro de Fornecedores de Bens e Serviços da Petrobras Objetivos do Cadastro de Fornecedores Legal: atender o decreto 2745 e preservar a Cia. em questões relacionadas ao mercado fornecedor; Empresarial:
Leia maisPromover a competitividade e o desenvolvimento sustentável de. fomentar o empreendedorismo no Estado do Espírito Santo.
MISSÃO SEBRAE/ES Promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável de micro e pequenas empresas e fomentar o empreendedorismo no Estado do Espírito Santo. UNIDADE DE PROJETOS INDUSTRIAIS Promover
Leia maisRecursos subsidiados disponíveis hoje. empresas. para investimentos, giro e inovação nas. Palestrante: Antônio Carlos Rocha
Competitividade para Gerar Negócios Recursos subsidiados disponíveis hoje para investimentos, giro e inovação nas empresas Palestrante: Antônio Carlos Rocha Coordenação: Nicolás Honorato SINAIS DA RECUPERAÇÃO
Leia maisParceria ANPEI e REDETEC
Parceria ANPEI e REDETEC Mecanismos de Apoio para Obtenção de Financiamento para o Desenvolvimento da Propriedade Intelectual no Brasil: Recursos para Inovação Apresentação na REPICT 2013. A Origem do
Leia maisInvestimento em inovação para elevar a produtividade e a competitividade da economia brasileira:
Plano Inova Empresa Inovação e desenvolvimento econômico Investimento em inovação para elevar a produtividade e a competitividade da economia brasileira: Ampliação do patamar de investimentos Maior apoio
Leia maisBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES Apoio do BNDES ao Projeto de Circuitos Integrados Departamento de Indústria Eletrônica Área Industrial março/2007 BNDES: Dados Gerais Fundado
Leia maisCafé com Responsabilidade. Sustentabilidade: a competência empresarial do futuro. Vitor Seravalli
Café com Responsabilidade Sustentabilidade: a competência empresarial do futuro Vitor Seravalli Manaus, 11 de Abril de 2012 Desafios que o Mundo Enfrenta Hoje Crescimento Populacional Desafios que o Mundo
Leia maisPlanilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos
Disseminar a cultura empreendedora e inovadora em Santa Maria Ações de disseminação da Cultura Empreendedora Ações de trabalho conjunto entre Universidades e Comunidade Divulgação do trabalho pelo CEI
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL ESPECIALIZADO
TERMOS DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL ESPECIALIZADO 1. IDENTIFICAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA 1.1 UGP Nº 002/ 2012. 2. IDENTIFICAÇÃO DO CONTRATANTE 2.1 Contratante A Secretaria de Desenvolvimento
Leia maisResponsabilidade Socioambiental e Sustentabilidade
Responsabilidade Socioambiental e Sustentabilidade - Uma Estratégia Empreendedora - Roberta Cardoso Abril/2008 Por que o mundo inteiro fala em Sustentabilidade? AQUECIMENTO GLOBAL Evidências: Aumento
Leia maisPlanilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos
Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos Visão: "Que em 2020 Santa Maria e região sejam referência pela capacidade de empreender,
Leia maisREDEPETRO RN. Grandes Compradores, pequenos fornecedores. M.Sc. Gutemberg Dias
REDEPETRO RN Grandes Compradores, pequenos fornecedores M.Sc. Gutemberg Dias MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS NO BRASIL 5 milhões de empresas formais (99% das empresas formais) e 10 milhões de informais;
Leia maisPolítica Ambiental do Sistema Eletrobrás
Política Ambiental do Sistema Eletrobrás POLÍTICA AMBIENTAL DO SISTEMA ELETROBRÁS 5 OBJETIVO Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas do Sistema Eletrobrás em consonância com os princípios
Leia maisA agenda de inovação das micro e pequenas empresas e o desenvolvimento da cadeia de fornecedores
A agenda de inovação das micro e pequenas empresas e o desenvolvimento da cadeia de fornecedores Reunião da Mobilização Empresarial pela Inovação São Paulo 05.11.2010 Micro e Pequenas Empresas no Brasil
Leia maisReunião do Fórum das Entidades Empresariais de Santa Maria
Reunião do Fórum das Entidades Empresariais de Santa Maria Santa Maria, 15 de Outubro de 2012 Pauta: 1) Contexto da Economia Criativa no Brasil de acordo com o Plano da Secretaria da Economia Criativa
Leia maisValores Pessoas; Trabalho em Equipe; Conduta Ética; Orientação ao Cliente; Orientação a Resultados; Inovação; e Comunidade e Meio Ambiente.
CÓDIGO DE ÉTICA EMPRESARIAL 1 INTRODUÇÃO O Código de Ética Empresarial da COELCE, apresenta os princípios direcionadores das políticas adotadas pela empresa e que norteiam as ações e relações com suas
Leia maisSecretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação. Política Estadual de Arranjos Produtivos Locais
Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação Política Estadual de Arranjos Produtivos Locais Política Nacional de Arranjos Produtivos Locais Premissas Reconhecimento de que políticas de fomento
Leia maisProjeto 6 Capacitação para a Inovação
Projeto de Inovação Tecnológica - (PIT) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção Projeto 6 Capacitação para a Inovação Vicente Mattos SINDUSCON-BA Equipe Técnica Coordenador Geral: Vicente Mário
Leia maisNani de Castro. Sumário. Resumo de Qualificações... 2. Atuação no Mercado... 3. Formação Profissional... 5. Contatos... 6.
Sumário Resumo de Qualificações... 2 Atuação no Mercado... 3 Formação Profissional... 5 Contatos... 6 Página 1 de 6 Resumo de Qualificações Consultora responsável pela organização e gestão da RHITSolution,
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO 2014/2020 FARROUPILHA - RS
PLANO DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO 2014/2020 FARROUPILHA - RS 22 de Outubro de 2014 AGENDA Relembrar o conceito de Plano Municipal de Turismo Etapas percorridas no desenvolvimento do PMT de Farroupilha
Leia maisDESAFIO PORTUGAL 2020
DESAFIO PORTUGAL 2020 Estratégia Europa 2020: oportunidades para os sectores da economia portuguesa Olinda Sequeira 1. Estratégia Europa 2020 2. Portugal 2020 3. Oportunidades e desafios para a economia
Leia maisPrograma Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores REALIZAÇÃO
Programa Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores REALIZAÇÃO OBJETIVO GERAL ESTABELECER E IMPLEMENTAR UM MODO INTEGRADO PARA O DESENVOLVIMENTO E QUALIFICAÇÃO DOS FORNECEDORES DAS PRINCIPAIS
Leia maisEstrutura da Governança
Brasília, novembro de 2007 Dados gerais Nº de indústrias de Cal e Calcário: 90 Principais Municípios integrantes do APL: Colombo, Rio Branco do Sul, Almirante Tamandaré, Itaperuçú, Campo Largo, Ponta
Leia maisTRABALHANDO AO LADO DO SETOR PARA O CUMPRIMENTO DA NORMA ABNT NBR 15575/2013 EDIFICAÇÕES HABITACIONAIS - DESEMPENHO
TRABALHANDO AO LADO DO SETOR PARA O CUMPRIMENTO DA NORMA ABNT NBR 15575/2013 EDIFICAÇÕES HABITACIONAIS - DESEMPENHO PROGRAMA DE ADESÃO ESPECIALISTAS NO SETOR DA CONSTRUÇÃO INSTITUTO EUVALDO LODI / IEL
Leia maisSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO INOVAÇÃO E PROJETOS ESTRATÉGICOS. Ações de Apoio ao Desenvolvimento Local
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO INOVAÇÃO E PROJETOS ESTRATÉGICOS Ações de Apoio ao Desenvolvimento Local Eixos de Ação - SMD Empreende Santa Maria - LC 37/2006 Desenvolvimento sustentável do município;
Leia mais1. Apresentação. 2. Pontos Fixos de Comercialização Solidária
Edital de Seleção de Pontos Fixos de Comercialização Solidária Candidatos para Participar da Rede Brasileira de Comercialização Solidária - Rede Comsol (Edital - Ubee/Ims N. 01/2014) 1. Apresentação A
Leia maisTercera Reunión de Expertos de Gobierno sobre Consumo y Producción Sustentables de America Latina y el Caribe
Tercera Reunión de Expertos de Gobierno sobre Consumo y Producción Sustentables de America Latina y el Caribe Managua, Nicaragua, 3 5 de agosto de 2005 Ministério do Meio ambiente Agosto/2005 helio.lobo@mma.gov.br
Leia maisINSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE. Palestra para o Conselho Regional de Administração
INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE Palestra para o Conselho Regional de Administração 1 O QUE É O SEBRAE? 2 O Sebrae O Serviço de Apoio às Micros e Pequenas Empresas da Bahia
Leia maisA economia brasileira e as perspectivas do investimento Luciano Coutinho Presidente do BNDES
A economia brasileira e as perspectivas do investimento Luciano Coutinho Presidente do BNDES O Brasil ingressa em um novo ciclo de desenvolvimento A economia brasileira continuarácrescendo firmemente nos
Leia maisROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE VIABILIDADE DOS CANDIDATOS AOS BENEFÍCIOS
ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE VIABILIDADE DOS CANDIDATOS AOS BENEFÍCIOS DOS PÓLOS TECNOLÓGICO E CRIATIVO DE FORTALEZA (PTFOR E PCFOR) ( * ) (preencher 4 vias) A Lei n o 9.585, de 30 de dezembro
Leia maisSOMANDO FORÇAS PREFIRA O QUE É NOSSO! Selo do associado: ESTA EMPRESA AJUDA NOSSA CIDADE CRESCER
Nossa visão é de um futuro próspero para nossa cidade motivado pelo empreendedorismo cooperativo, p r o s s i o n a l i z a ç ã o d a g e s t ã o e n e g ó c i o s, dando notoriedade regional aos sócios.
Leia maisPrograma Rede A PARCERIA CFC E SEBRAE: EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA EM RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL E SOCIAL
Programa Rede A PARCERIA CFC E SEBRAE: EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA EM RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL E SOCIAL JUSTIFICATIVA A experiência na implementação da primeira versão do Programa Contabilizando o Sucesso
Leia maisALGAR Programas PGP e PGI 1
ALGAR Programas PGP e PGI 1 O Grupo Algar atua nos setores de Telecomunicações, Agronegócios, Serviços e ainda tem participação acionária no Rio Quente Resorts, no segmento de turismo. A sede do Grupo
Leia maisDIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS
1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós
Leia mais1ª Conferência Estadual de APLs Oficina Inovação e Sustentabilidade Porto Alegre, 22 de novembro de 2012.
IEL/RS 1ª Conferência Estadual de APLs Oficina Inovação e Sustentabilidade Porto Alegre, 22 de novembro de 2012. IEL/RS Instituição criada em 1969, vinculada à Confederação Nacional da Indústria CNI. O
Leia maisResponsabilidade Social na Cadeia de Valor o papel do setor atacadista-distribuidor. Geraldo Eduardo da Silva Caixeta
Responsabilidade Social na Cadeia de Valor o papel do setor atacadista-distribuidor Geraldo Eduardo da Silva Caixeta ABAD Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores Com mais de 25 anos de história,
Leia maisRelatório de Sustentabilidade 2014
1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover
Leia maisIntrodução da Responsabilidade Social na Empresa
Introdução da Responsabilidade Social na Empresa Vitor Seravalli Diretoria Responsabilidade Social do CIESP Sorocaba 26 de Maio de 2009 Responsabilidade Social Empresarial (RSE) é uma forma de conduzir
Leia maisFIESP - DECOMTEC INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
FIESP - DECOMTEC INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Programa de Inovação Tecnologica FIESP CIESP - SENAI Sede Fiesp 2013 Chave para a competitividade das empresas e o desenvolvimento do país Determinante para o aumento
Leia maisSERVIÇOS EM EDUCAÇÃO CONTINUADA, EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E RESPONSABILIDADE SOCIAL
SERVIÇOS EM EDUCAÇÃO CONTINUADA, EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E RESPONSABILIDADE SOCIAL Educação Continuada Realiza ações educativas que desenvolvem as competências básicas do trabalhador da indústria
Leia maisO Programa de Fortalecimento da Atividade Empresarial (PROGREDIR) e os APLs no Estado da Bahia: Um Caso de Sucesso
O Programa de Fortalecimento da Atividade Empresarial (PROGREDIR) e os APLs no Estado da Bahia: Um Caso de Sucesso 4ª Conferência Brasileira de Arranjos Produtivos Locais Brasília, 27 a 29 de novembro
Leia maisPrograma SEBRAE SP & SUCESU-SP de Competitividade da MPE de Software e Serviços da cidade de São Paulo. Organização e Realização
Programa SEBRAE SP & SUCESU-SP de Competitividade da MPE de Software e Serviços da cidade de São Paulo Organização e Realização Perfil do Público Alvo Empresários e executivos de MPE de Software e Serviços
Leia maisProjeto Piloto de Desenvolvimento de Fornecedores da Cadeia de Petróleo, Gás e Naval
Projeto Piloto de Desenvolvimento de Fornecedores da Cadeia de Petróleo, Gás e Naval Comitê Nacional Comitê Regional Minas Gerais 1 Sumário Objetivo do projeto... 3 Público Alvo... 3 Funding... 3 Justificativa...
Leia maisGestão Participativa e os Comitês de Bacias
Novembro de 2009. Gestão Participativa e os Comitês de Bacias Suraya Modaelli DAEE 1,2 bilhão de pessoas sem acesso a água potável no mundo 2 bilhões sem infra-estrutura de saneamento milhões de crianças
Leia maisCONSTRUINDO RIO SUSTENTÁVEL 2012/2015
PROGRAMA DE COMPETITIVIDADE DAS MICROS E PEQUENAS EMPRESAS DO ENCADEAMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CONSTRUINDO RIO SUSTENTÁVEL 2012/2015 Desempenho recente da Construção Civil De
Leia maisSoluções Educacionais do Sebrae para a Cooperação e para liderança
Soluções Educacionais do Sebrae para a Cooperação e para liderança 26ª Reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Mel e Produtos Apícolas Brasília26 de Setembro de 2012 Reginaldo Barroso de Resende
Leia maisRELATÓRIO DE ANÁLISE. Edital Nº 04/2012 PROGRAMA RS TECNÓPOLE DE APOIO ÀS INCUBADORAS DE BASE TECNOLÓGICA E DE INDÚSTRIA CRIATIVA APRESENTAÇÃO
RELATÓRIO DE ANÁLISE Edital Nº 04/2012 PROGRAMA RS TECNÓPOLE DE APOIO ÀS INCUBADORAS DE BASE TECNOLÓGICA E DE INDÚSTRIA CRIATIVA Gestor do Projeto Carlos Oberdan Rolim COREDE APRESENTAÇÃO Conselho Regional
Leia maisIEL INSTITUTO EUVALDO LODI
INSTITUTO EUVALDO LODI IEL Integra o Sistema Indústria juntamente com CNI, SESI, SENAI e Federações Possui mais de 44 anos de atuação em todo o território Brasileiro Tem o compromisso com o aumento da
Leia maisOportunidades de Patrocínio. cloudstackday. 12/02/2015 São Paulo. Auditório István Jancsó Universidade de São Paulo
Oportunidades de Patrocínio 12/02/2015 São Paulo Auditório István Jancsó Universidade de São Paulo Situação do mercado brasileiro de TI O Brasil vive um déficit de mão-de-obra qualificada, especialmente
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Associativo AÇÃO ASSOCIATIVA
Programa de Desenvolvimento Associativo AÇÃO ASSOCIATIVA Objetivos 1 2 Atuação Integrada das Entidades Ampliar a Representatividade dos Sindicatos 3 Aumentar a Sustentabilidade do Sindicato 4 Estimular
Leia maisSE O OBJETIVO É A EXPORTAÇÃO, A SOLUÇÃO É O START EXPORT
SE O OBJETIVO É A EXPORTAÇÃO, A SOLUÇÃO É O START EXPORT SUA EMPRESA ESTÁ PREPARADA PARA EXPORTAR? Já participou de feiras internacionais do setor? Você pode adequar/modificar seu produto? Seu site e catálogos
Leia mais1º FÓRUM DE TROCA DE EXPERIÊNCIAS: METODOLOGIAS E PROCESSOS NO DESENVOLVIMENTO DE FORNECEDORES LOCAIS
1º FÓRUM DE TROCA DE EXPERIÊNCIAS: METODOLOGIAS E PROCESSOS NO DESENVOLVIMENTO DE FORNECEDORES LOCAIS Programação 14:00 Abertura FIEMG 14:10 PDQF FIEMG 14:30 Pró-valor FIEMG 14:50 Anglo American 15:10
Leia maisPlano Plurianual 2012-2015
12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam
Leia maisProjeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia
ANEXO XIII XXXIII REUNIÓN ESPECIALIZADA DE CIENCIA Y TECNOLOGÍA DEL MERCOSUR Asunción, Paraguay 1, 2 y 3 de junio de 2005 Gran Hotel del Paraguay Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia Anexo XIII Projeto:
Leia maisA escolha é sempre sua. O conhecimento é a nossa contribuição.
A escolha é sempre sua. O conhecimento é a nossa contribuição. TURMA 3 Master in Business Administration Especialização Lato-Sensu GESTÃO ESTRATÉGICA DA PRODUÇÃO E QUALIDADE GESTÃO FARMACEUTICA EMPRESARIAL
Leia maisApresentação Institucional IEL/SC
Apresentação Institucional IEL/SC Natalino Uggioni Joaçaba, 12 de Maio de 2014 IEL NO BRASIL O Sistema Indústria Presente nos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal, o Sistema Indústria é composto
Leia maisOmega Tecnologia. Vencedora Nacional do MPE Brasil Categoria: Serviços de TI
Omega Tecnologia Vencedora Nacional do MPE Brasil Categoria: Serviços de TI Quem Somos Somos uma empresa especializada em serviços e soluções de TI e Telecom. A busca permanente da inovação, o compromisso
Leia mais2ºSeminário Experiência dos Estados com Editais de Apoio a APL de Baixa Renda -BNDES. Apoio a Projetos Produtivos - Ceará
2ºSeminário Experiência dos Estados com Editais de Apoio a APL de Baixa Renda -BNDES Apoio a Projetos Produtivos - Ceará Política Estadual de Desenvolvimento Estabelecer mecanismos de estímulo ao processo
Leia maisFrancisco M.J.Leme da Silva
Oportunidades e Desafios do Setor de Viagens Corporativas Breve perfil do palestrante Francisco M.J.Leme da Silva é diretor da Jet Stream Turismo - Agência de Viagens Corporativas, onde atua há quase 20
Leia maisCSP: III EIMO 2012. Marcelo M. Baltazar 30 novembro de 2012
CSP: III EIMO 2012 Marcelo M. Baltazar 30 novembro de 2012 Quem somos? Acionistas: Vale, Dongkuk e Posco, com 50%, 30% e 20%, respectivamente Somos a primeira usina siderúrgica integrada da Região Nordeste
Leia maisO desafio da Inovação na Indústria de Bens de Capital: a importância das parcerias entre empresas e universidades. Piracicaba, 21 de março de 2013
O desafio da Inovação na Indústria de Bens de Capital: a importância das parcerias entre empresas e universidades Piracicaba, 21 de março de 2013 A ABIMAQ Uma das principais associações industriais do
Leia maisPromoção de APLs para o Desenvolvimento Regional. Rio de Janeiro, 02 de setembro de 2009
Promoção de APLs para o Desenvolvimento Regional Rio de Janeiro, 02 de setembro de 2009 ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO 1. DIRETRIZES GERAIS Missão Programas Estratégias 2. ESTUDO DE CASO 3. VÍDEO: PROMOÇÃO DE
Leia maisResultados da Lei de Informática - Uma Avaliação. Parte 4 - Programas Prioritários em Informática
Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação Parte 4 - Programas Prioritários em Informática Rede Nacional de Pesquisa Ministério da Ciência e Tecnologia Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação
Leia maisA escolha é sempre sua. O conhecimento é a nossa contribuição.
A escolha é sempre sua. O conhecimento é a nossa contribuição. TURMA 3 Master in Business Administration Especialização Lato-Sensu GESTÃO ESTRATÉGICA DA PRODUÇÃO E QUALIDADE GESTÃO FARMACEUTICA EMPRESARIAL
Leia maisQuestionário para Instituidoras
Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:
Leia maisSoluções em Gestão de Qualidade, Produtividade e Certificações ABNT NRB ISO 9001 - INMETRO - ANVISA
Soluções em Gestão de Qualidade, Produtividade e Certificações ABNT NRB ISO 9001 - INMETRO - ANVISA Apresentação Empresa Nosso Negócio Desenvolver, Implementar e manter Soluções para a melhoria da Qualidade
Leia mais