OMC Organização Mundial do Comércio
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- Marina Borges Correia
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1 OMC Organização Mundial do Comércio CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTES: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: SILVA, Luiz Augusto Tagliacollo. Logística no Comércio Exterior. São Paulo: Aduaneiras, SOUZA, José Meireles de Sousa. Gestão do Comércio Exterior Exportação/Importação. São Paulo: Saraiva, LUDOVICO, Nelson. Logística Internacional. São Paulo: Saraiva, SEGRE, German. Manual Prático de Comércio Exterior. São Paulo: Atlas, SOSA, Roosevelt Baldomir. Glossário de Aduana e Comércio Exterior. São Paulo: Aduanas, OMC 1
2 Definição, Criação e Site O QUE É? A Organização Mundial do Comércio (OMC) é a organização internacional que supervisiona um grande número de acordos sobre as "regras do comércio" entre os seus Estados-membros. CRIAÇÃO Foi criada em para administrar o GATT. SITE: OMC 2
3 Tipo, Sede, Membros e Diretor-Geral TIPO: Organização Internacional SEDE: Genebra (Suiça) MEMBROS: Atualmente inclui 153 países, sendo que Tonga (ilha asiática) é o mais novo membro, que aderiu a 27/7/2007. DIRETOR-GERAL: eleito em 2005 (reeleito em 2009) é Pascal Lamy OMC 3
4 O mundo tem 242 países, dos quais 163 são membros da OMC (67%) OMC 4
5 67% dos países são membros da OMC.l OMC 5
6 OMC é Gestora e Árbitro A OMC nasceu para gerir ACORDOS DE COMÉRCIOS sobre bens, serviços e direitos, ser um FÓRUM para resolver diferenças comerciais e negociações para outras questões OMC 6
7 Sistema de Resoluções de Controvérsias (SRC) Países e blocos econômicos com mais casos no SRC: Dos 38 processos do Brasil na OMC/SRC: 24 casos como demandante 14 como demandado Tem ainda 49 casos como terceira parte interessada (2010) OMC 7
8 OS 5 PRINCÍPIOS DA OMC 1 - O princípio da não descriminação garante tratamento igual aos membros. 2 - A previsibilidade de normas e acessos aos mercados; 3 - A concorrência leal, proíbe o comércio desleal como o dumping. 4 - O princípio da proibição das restrições quantitativas, como quotas, apenas permitindo as quotas tarifárias que estão na lista de compromissos dos países. 5 - O princípio do tratamento especial e diferenciado para países em desenvolvimento OMC 8
9 OMC: Foro e Legalidade FORO Através de suas bases institucionais e legais, a OMC é um foro para a continuidade dos processos de negociações da economia internacional. LEGALIDADE Concedida e reconhecida por cada um dos países-membros, a OMC possui legitimidade e personalidade legal delegação legal necessária para exercer suas funções OMC 9
10 Adesão de países à OMC Antes de aceitar o Acordo Constitutivo da OMC, os países candidatos são confrontados com os demais países-membros em seções bilaterais e multilaterais, a fim de que sejam satisfeitos os interesses mais importantes dos membros. Para adesão como país-membro da OMC, o país candidato deve aceitar todos os acordos como um conjunto de todos os pontos negociados OMC 10
11 Objetivos da OMC 1 - Proteção do meio ambiente através do comércio internacional; 2 - Necessidade de assegurar aos países em desenvolvimento uma melhor parcela no comércio; 3 - Condução das relações comerciais entre seus membros em matérias relacionadas aos acordos e instrumentos legais incluídos no Acordo sobre a OMC OMC 11
12 Estrutura organizacional da OMC Conferência Ministerial Conselho Geral Conselhos de cada um dos três grandes segmentos (Bens, Serviços e Propriedade Intelectual) Comitê de Comércio e Desenvolvimento Comitê de Restrições por Motivo de Balanço de Pagamentos Comitê de Assuntos Orçamentários, Financeiros e Administrativos OMC 12
13 Conferência Ministerial É o órgão máximo da OMC. Composta pelos representantes de todos os seus países-membros. Deve reunir-se pelo menos uma vez a cada dois anos. É responsável pela coordenação do trabalho dos comitês. Tem autoridade para interferir e decidir sobre todos os assuntos compreendidos nos acordos da organização OMC 13
14 Objetivos das Conferências Ministeriais Dar continuidade ao processo de negociação de temas já inclusos na pauta. Revisar temas já negociados. Avaliar os prazos de implementação dos temas negociados. Avaliar os resultados dos temas negociados. Trabalhar a implementação de novos acordos OMC 14
15 Conflitos nas Conferências Ministeriais INTERESSES contraditórios sobre os setores econômicos a serem liberalizados: - para os países em desenvolvimento, como do G-21, os interesses eram: > liberalizar o comércio agrícola em mercados fortemente protegidos, como UE e Japão; > eliminar ou reduzir os subsídios à exportação. - para os países desenvolvidos, o tema de maior interesse era serviço, geralmente exportadores dessa atividade, como finanças, telecomunicações, serviços de consultoria e transporte, entre outros OMC 15
16 Cenário de rua das Conferências Ministeriais Dificuldade de atitudes conciliatórias entre os países-membros das reuniões: o clima de guerra entre ONGs e polícia, o bloqueio dos manifestantes às salas da conferência, a cobertura parcial das redes de TV, que só deram destaques aos acontecimentos das ruas, os discursos para fins meramente eleitorais de certos líderes políticos OMC 16
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