ETERNIT S.A. C.N.P.J. nº / NIRE ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 17 DE SETEMBRO DE 2.
|
|
- João Henrique das Neves Corte-Real
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ETERNIT S.A. C.N.P.J. nº / NIRE ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 17 DE SETEMBRO DE Aos 17 dias do mês de setembro do ano de dois mil e oito, reuniram-se por conferência telefônica, às 15:00 horas, os membros do Conselho de Administração da Eternit S.A., infra-assinados. Na forma do art. 21 do estatuto social, assumiu a presidência da reunião o Sr. Sergio Alexandre Melleiro, que convidou, a mim, Élio Antonio Martins, para Secretário. Dando início aos trabalhos, o Sr. Presidente informou que os Srs. Conselheiros deveriam aprovar as mudanças do Regimento Interno do Conselho de Administração e do Modelo de Governança Corporativa da Eternit S.A., em função das alterações ocorridas com relação à quantidade de Conselheiros e Diretores da Companhia, bem como a alteração da quantidade e denominação dos Comitês do Conselho. Debatido o assunto, as alterações foram integralmente aprovadas pelos Srs. Conselheiros, passando a vigorar com as seguintes redações: No Regimento Interno do Conselho : Item 3.2: O CONSELHO deverá ser composto por até oito membros, sendo ao menos 20% deles independentes, com mandato de um ano, renovável indefinidamente através de reeleições. Item 7.1: O CONSELHO poderá criar ou extinguir, a seu exclusivo critério, Comitês do Conselho de Administração (COMITÊS). Os COMITÊS são formados com o objetivo de auxiliar o CONSELHO em tópicos relevantes para o desenvolvimento da Companhia, visando agregar valor ao auxiliar na condução dos negócios. Os COMITÊS existentes na ETERNIT atualmente são: Recursos Humanos; Jurídico; Controladoria, Tesouraria e Auditoria; Planejamento Estratégico; e Responsabilidade Socioambiental. O CONSELHO também possui autonomia para criar outros COMITÊS a qualquer momento ao longo de seu mandato. No Modelo de Governança Corporativa da Eternit S. A. : Conselho de Administração O Conselho de Administração é um órgão autônomo de natureza colegiada, composto por até oito membros, com atuação regulada por Regimento Interno, cujas principais responsabilidades são orientar os negócios da Companhia, acompanhar sua operação e administração, decidir sobre questões estratégicas, orientar a Diretoria sobre temas relevantes, além de criar Comitês para matérias específicas. Comitês A Eternit possui atualmente cinco Comitês, constituídos de acordo com o Regimento Interno da Companhia, atuando nas áreas: Recursos Humanos; Jurídico; Controladoria, Tesouraria e Auditoria; Planejamento Estratégico; e Responsabilidade Socioambiental. A ação dos Comitês deve facilitar a tomada de decisão pelo Conselho de Administração. Os Comitês são formados por Conselheiros, Diretores e, se necessário, algum membro da Gerência da Companhia ou quaisquer pessoas da ETERNIT ou de suas controladas, ou ainda respectivos consultores e/ou auditores externos.
2 Diretoria A Diretoria é composta por sete membros, incluindo o Presidente da Diretoria, englobando as áreas de Recursos Humanos, Administrativo-Financeira, Industrial, Mineração, Comercial, Relações com Investidores e Desenvolvimento e Novos Negócios. Os Diretores são responsáveis pela gestão, sustentável da Companhia, representada por seu desempenho operacional e financeiro, pela implementação da estratégia definida pelo Conselho de Administração, além da realização de projetos e estudos de cunho estratégico. Estando esgotada a ordem do dia, o Sr. Presidente concedeu a palavra a quem dela quisesse fazer uso. Ninguém se manifestando, o Sr. Presidente declarou encerrada a reunião, solicitando-me que lavrasse esta ata, a qual, lida e achada conforme, vai assinada por mim e pelos demais presentes. São Paulo, 17 de setembro de Aa.:) Sergio Alexandre Melleiro - Presidente, Élio Antonio Martins - Secretário, Lírio Albino Parisotto, Guilherme Afonso Ferreira, Victor Adler, Mario Fleck, Luiz Barsi Filho, Silvia Maria Affonso Ferreira de Almeida Prado.
3 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 1. REGIMENTO 1.1 Este Regimento Interno (REGIMENTO) tem por objetivo disciplinar e regular a execução das competências legais e estatutárias do Conselho de Administração (CONSELHO) da Eternit S.A. (ETERNIT). 2. MISSÃO 2.1 A missão do CONSELHO é a promoção do crescimento e da sustentabilidade da ETERNIT, por meio de uma postura ativa e independente, considerando sempre o interesse de todos os acionistas. Este objetivo deve ser alcançado através do estabelecimento das diretrizes estratégicas da Companhia e da supervisão dos atos de gestão da Diretoria. 3. COMPOSIÇÃO 3.1 A eleição para composição do CONSELHO ocorrerá anualmente, em Assembléia Geral Ordinária (AGO), respeitando as determinações previstas no Estatuto Social da ETERNIT. 3.2 O CONSELHO deverá ser composto por até oito membros, sendo ao menos 20% deles independentes, com mandato de um ano, renovável indefinidamente através de reeleições A Companhia adota a definição de Conselheiro Independente prevista no Regulamento de Listagem do Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA). 3.3 A eleição do Presidente do CONSELHO ocorrerá na mesma Assembléia Geral Ordinária em que os demais conselheiros forem eleitos, cabendo ao presidente coordenar as atividades do CONSELHO, definir suas pautas de trabalho, dirigir suas reuniões e velar pela execução de suas deliberações. 4. ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO 4.1 O CONSELHO deverá manifestar-se sobre as demonstrações financeiras trimestrais, semestrais e anuais da ETERNIT, sobre os relatórios da Diretoria, além de definir os proventos a serem pagos. 4.2 Também cabe ao CONSELHO pronunciar-se sobre toda e qualquer matéria que o Presidente da Diretoria entenda que deva submeter-lhe, bem como sobre as decisões e negócios que possam refletir significativamente no patrimônio da ETERNIT. 4.3 O CONSELHO deverá, ao final de cada exercício social, aprovar o orçamento anual do exercício seguinte submetido pela Diretoria, que por sua vez será responsável por informar sobre sua execução nas reuniões subseqüentes. 5. REUNIÕES 5.1 O CONSELHO realizará reuniões bimestralmente nos meses pares (fevereiro/abril/junho/agosto/outubro/dezembro), na sede da ETERNIT em São Paulo, conforme calendário anual fixado por seu Presidente após a Assembléia Geral Ordinária. Cabe ao Presidente do CONSELHO, a seu critério, convocar reuniões extraordinárias, inclusive quando propostas por qualquer Conselheiro ou pelo Presidente da Diretoria. 5.2 O Presidente do CONSELHO poderá, por iniciativa própria ou solicitação de Conselheiro, convidar, eventualmente, para as reuniões do CONSELHO, quaisquer pessoas da ETERNIT ou de suas controladas, ou respectivos consultores e/ou auditores externos, para prestar esclarecimentos sobre assuntos de sua competência ou especialização. 5.3 Cabe ao Secretário definir a pauta das reuniões, com base nas necessidades e/ou sugestões dos demais membros, e enviá-la para o Presidente do CONSELHO (que
4 poderá adicionar algum item), sendo este o responsável por enviar a versão final da pauta a todos os Conselheiros anteriormente à data da reunião. O Secretário é responsável pela elaboração do relatório (ata) de cada reunião, que será distribuído a todos os participantes da próxima reunião do CONSELHO. Posteriormente, o relatório será arquivado na sede da Companhia. 6. DEVERES 6.1 Os membros do CONSELHO, além de observar os deveres legais inerentes ao cargo, deverão pautar sua conduta por elevados padrões éticos, observando e estimulando as boas práticas de governança corporativa. 6.2 Os Conselheiros também deverão guardar rigoroso sigilo sobre qualquer informação relevante relacionada à ETERNIT, cumprindo as práticas estabelecidas e por eles subscritas no Manual de Divulgação e Uso de Informações e Política de Negociação de Valores Mobiliários de Emissão da Eternit S/A, em seu item 3.10, que trata do tema Informação Privilegiada e o Dever do Sigilo. 7. COMITÊS DO CONSELHO 7.1 O CONSELHO poderá criar ou extinguir, a seu exclusivo critério, Comitês do Conselho de Administração (COMITÊS). Os COMITÊS são formados com o objetivo de auxiliar o CONSELHO em tópicos relevantes para o desenvolvimento da Companhia, visando agregar valor ao auxiliar na condução dos negócios. Os COMITÊS existentes na ETERNIT atualmente são: Recursos Humanos; Jurídico; Controladoria, Tesouraria e Auditoria; Planejamento Estratégico; e Responsabilidade Socioambiental. O CONSELHO também possui autonomia para criar outros COMITÊS a qualquer momento ao longo de seu mandato. 7.2 Os COMITÊS, bem como seus respectivos membros, serão definidos na primeira reunião de CONSELHO de Administração, após a eleição da Diretoria. Cada COMITÊ deverá ter como membros: o Presidente do CONSELHO de Administração, o Presidente da Diretoria, um ou mais Conselheiros, um ou mais membro da Diretoria e, se necessário, algum membro da gerência da Companhia ou quaisquer pessoas da ETERNIT ou de suas controladas, ou ainda respectivos consultores e/ou auditores externos, quando o COMITÊ tratar de assuntos de sua competência ou especialização. Os membros dos COMITÊS poderão ser indicados ou destituídos a qualquer momento ao longo do exercício social, desde que sua inclusão ou saída seja aprovada pelos demais membros. Cada COMITÊ deverá eleger um Secretário, e o Presidente da Diretoria será o Coordenador em todos eles. 7.3 Os COMITÊS se reunirão bimestralmente nos meses pares (fevereiro/abril/junho/agosto/outubro/dezembro), na sede da ETERNIT em São Paulo, anteriormente às reuniões do CONSELHO. Reuniões extraordinárias poderão ser solicitadas e agendadas por qualquer membro do COMITÊ. Cabe ao Secretário definir a pauta das reuniões, com base nas necessidades e/ou sugestões dos demais membros, e enviá-la para o Coordenador (que poderá adicionar algum item), sendo este o responsável por enviar a versão final da pauta a todos os membros do COMITÊ anteriormente à data da reunião O Secretário de cada COMITÊ é responsável pela elaboração do relatório (ata) de cada reunião, que será distribuído a todos os participantes da próxima reunião do CONSELHO. Posteriormente, o relatório de cada COMITÊ será arquivado na sede da Companhia. 8. REMUNERAÇÃO 8.1 Os Conselheiros receberão remuneração fixa ou variável, mensal ou anual, global ou individual, conforme definição da Assembléia Geral Ordinária que os eleger, conforme definido no previsto no Estatuto Social da Companhia, ficando prevista a possibilidade de divulgação dos valores pagos como remuneração da Diretoria e do CONSELHO separadamente.
5 9. CONFLITOS DE INTERESSE 9.1 Caso algum Conselheiro considere que não é independente em relação à matéria em discussão, podendo influenciar ou tomar decisões motivadas por motivos distintos dos interesses da Companhia e seus acionistas, deve manifestar imediatamente seu conflito de interesses ou existência de interesse particular, sob pena de qualquer pessoa fazê-lo. 9.2 Quando identificado um conflito de interesses em relação a alguma matéria, a pessoa envolvida deve afastar-se, inclusive fisicamente, das discussões e deliberações sobre o mesmo, e este afastamento temporário deve ser registrado em ata. 10. CASOS OMISSOS 10.1 Os casos omissos neste REGIMENTO serão resolvidos pelo Presidente do CONSELHO, ad referendum do CONSELHO. 11. VALIDADE E ALTERAÇÕES 11.1 Este REGIMENTO tem validade indeterminada, podendo ser alterado a qualquer tempo pelo CONSELHO, por proposta do Presidente da Diretoria ou de qualquer Conselheiro.
6 MODELO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA ETERNIT S.A. Em busca constante pela transparência no relacionamento com todas as partes relacionadas (stakeholders), o Modelo de Governança Corporativa adotado pela Eternit está baseado nas melhores práticas do mercado. Seus principais objetivos são viabilizar a atuação da Companhia de maneira responsável e sustentável em todas as comunidades em que está inserida, com respeito integral à Legislação Societária Brasileira, e com o cumprimento de todos os dispositivos constantes do Regulamento de Listagem no Novo Mercado de Governança Corporativa da BOVESPA, segmento da BOVESPA no qual está listada desde 17 de agosto de Estrutura Alinhada a esta filosofia de transparência, a estrutura de Governança Corporativa da Eternit é composta pelo Conselho de Administração e seus Comitês, pela Diretoria e pela Auditoria Interna. A Eternit também conta com Auditoria Externa, realizada por auditoria independente, substituída no máximo a cada cinco anos, conforme determinação da Instrução CVM n o 308/99. Conselho de Administração O Conselho de Administração é um órgão autônomo de natureza colegiada, composto por até oito membros, com atuação regulada por Regimento Interno, cujas principais responsabilidades são orientar os negócios da Companhia, acompanhar sua operação e administração, decidir sobre questões estratégicas, orientar a Diretoria sobre temas relevantes, além de criar Comitês para matérias específicas. Comitês A Eternit possui atualmente cinco Comitês, constituídos de acordo com o Regimento Interno da Companhia, atuando nas áreas: Recursos Humanos; Jurídico; Controladoria, Tesouraria e Auditoria; Planejamento Estratégico; e Responsabilidade Socioambiental. A ação dos Comitês deve facilitar a tomada de decisão pelo Conselho de Administração. Os comitês são formados por conselheiros, diretores e, se necessário, algum membro da gerência da Companhia ou quaisquer pessoas da ETERNIT ou de suas controladas, ou ainda respectivos consultores e/ou auditores externos. Diretoria A Diretoria é composta por sete membros, incluindo o Presidente da Diretoria, englobando as áreas de Recursos Humanos, Administrativo-Financeira, Industrial, Mineração, Comercial, Relações com Investidores e Desenvolvimento e Novos Negócios. Os Diretores são responsáveis pela gestão sustentável da Companhia, representada por seu desempenho operacional e financeiro, pela implementação da estratégia definida pelo Conselho de Administração, além da realização de projetos e estudos de cunho estratégico. Auditoria Interna A Auditoria Interna da Eternit é uma área independente, que está subordinada ao Presidente da Diretoria e realiza atividades de verificação previstas em calendário anual, além de atender solicitações da Diretoria e/ou do Conselho de Administração, visando à adequação de todas as práticas e atividades da Eternit. Código de Ética A Eternit possui um Código de Ética estabelecido desde 2004, divulgado e fornecido a todos seus colaboradores, e disponibilizado para consulta no site da Companhia. Além disso, estabeleceu em 2006 o Programa de Excelência em Gestão, cuja política é baseada em diretrizes de gestão ambiental e saúde e segurança, buscando a sustentabilidade do negócio.
7 Divulgação e Negociação Em cumprimento à Instrução CVM n o 358/02, a Eternit estabeleceu em junho de 2002 uma política de divulgação de informação e negociação de ações, consolidadas no Manual de Divulgação e Uso de Informações e Política de Negociação de Valores Mobiliários de Emissão da Eternit S/A, aprovado pelo Conselho de Administração e com termo de adesão assinado por Administradores, Acionistas Controladores e/ou Majoritários, Conselheiros Fiscais e integrantes dos demais Órgãos com Funções Técnicas ou Consultivas da Companhia; Funcionários e Executivos com acesso a Informação Relevante; e, ainda, por quem quer que, em virtude de seu cargo, função ou posição na Controladora ou nas Sociedades Controladas, tenha conhecimento de informação relativa à Ato ou Fato Relevante sobre a Companhia. Novo Mercado Com a adesão ao Novo Mercado da BOVESPA, o mais alto nível de Governança Corporativa da Bolsa brasileira, a Eternit comprometeu-se voluntariamente com práticas diferenciadas de gestão, transparência e relacionamento com o mercado. Abaixo estão descritas algumas destas práticas: - Ações em circulação Manutenção de, no mínimo, 25% das ações em circulação. - Câmara de Arbitragem Previsão no Estatuto Social da solução de conflitos através de Câmara de Arbitragem do Mercado. - Reuniões Públicas Realização de reuniões públicas no mínimo uma vez por ano - Calendário Anual Divulgação do calendário anual de eventos corporativos. - Conselheiros Independentes Mínimo de 20% dos conselheiros independentes, de acordo com definição descrita no Regulamento de Listagem do Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA). Acordo de Acionistas Atualmente a Eternit não possui acordo de acionistas e compromete-se a informar e apresentar cópias de eventuais futuros acordos que venham a ser celebrados. Transações com partes relacionadas Atualmente a Eternit não possui contratos entre a companhia e partes relacionadas e compromete-se a informar e apresentar cópias de eventuais futuros contratos que venham a ser estabelecidos. Dessa forma, a Eternit demonstra, com seu Modelo de Governança Corporativa, sua preocupação com uma gestão transparente e responsável, buscando a geração de valor através de políticas sustentáveis.
ELEKEIROZ S.A. CNPJ 13.788.120/0001-47 Companhia Aberta NIRE 35300323971
ELEKEIROZ S.A. CNPJ 13.788.120/0001-47 Companhia Aberta NIRE 35300323971 ATA SUMÁRIA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 7 DE FEVEREIRO DE 2014 DATA, HORA E LOCAL: Em 7 de fevereiro de
Leia maisDiretrizes de Governança Corporativa
Diretrizes de Governança Corporativa DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA BM&FBOVESPA Objetivo do documento: Apresentar, em linguagem simples e de forma concisa, o modelo de governança corporativa da
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos Artigo 1º - O Comitê de Pessoas ( Comitê ) de Lojas Renner S.A. ( Companhia ), órgão estatutário, de caráter consultivo
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÃO PARA DIVULGAÇÃO DE ATOS OU FATOS RELEVANTES
MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA DIVULGAÇÃO DE ATOS OU FATOS RELEVANTES 1. CARACTERIZAÇÃO O presente documento destina-se a estabelecer a Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante da Companhia Aberta Companhia
Leia maisFORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições:
FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: Artigo I: O Fórum Permanente da Agenda 21 de Saquarema, criado pelo
Leia maisPOLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 28.03.2013 1. OBJETIVO 1.1 A presente Política de Transações com Partes Relacionadas da BB Seguridade Participações S.A.
Leia maisRegimento Interno do Comitê de Remuneração e Sucessão
Regimento Interno do Comitê de Remuneração e Sucessão 1 ARTIGO Artigo 1º - NATUREZA, OBJETO E APROVAÇÃO DO REGIMENTO INTERNO Artigo 2º - COMPOSIÇÂO, CARGOS E MANDATOS Artigo 3º - DA PRESIDÊNCIA E SECRETARIADO
Leia maisCNPJ/MF nº 29.978.814/0001-87. Comitê de Auditoria Estatutário. Regimento Interno. Capítulo I Introdução
PÁGINA 1 DE 7 DO PÁGINA 1 DE 7 DO CNPJ/MF nº 29.978.814/0001-87 Comitê de Auditoria Estatutário Regimento Interno Capítulo I Introdução Artigo 1º. O Comitê de Auditoria Estatutário ( Comitê ou CAE ) da
Leia maisApresentação. Apresentação. Adesão ao Nível 1 de Governança Corporativa. Requisitos para Adesão ao Nível 1
Apresentação Apresentação Implantados em dezembro de 2000 pela Bolsa de Valores de São Paulo BOVESPA, o Novo Mercado e os Níveis Diferenciados de Governança Corporativa Nível 1 e Nível 2 são segmentos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 016/2015 DE 05 DE MARÇO DE 2015
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 016/2015 DE 05
Leia maisDeveres e Responsabilidades dos Membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal. Os Deveres dos Conselheiros na Instrução CVM nº 358/02
1 Deveres e Responsabilidades dos Membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal Os Deveres dos Conselheiros na Instrução CVM nº 358/02 Elizabeth Lopez Rios Machado SUPERINTENDÊNCIA DE RELAÇÕES
Leia maisPOLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA MARFRIG FRIGORÍFICOS E COMÉRCIO DE ALIMENTOS S.A.
POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA MARFRIG FRIGORÍFICOS E COMÉRCIO DE ALIMENTOS S.A. APROVADA NA RCA DE 18/03/2009 SUMÁRIO I OBJETIVO... 3 II - ADMINISTRAÇÃO DA POLÍTICA... 3 II.1
Leia maisAos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto;
Política de Exercício de Direito de Voto em assembleias gerais de fundos de investimento e companhias emissoras de valores mobiliários que integrem as carteiras dos fundos de investimento geridos pela
Leia maisLOJAS AMERICANAS S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF. 33.014.556/0001-96 NIRE 3330002817.0
LOJAS AMERICANAS S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF. 33.014.556/0001-96 NIRE 3330002817.0 ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DE LOJAS AMERICANAS S.A. REALIZADA EM 11 DE MARÇO DE 2014, ÀS 10:00 H. I.
Leia maisPOLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA VIVER INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A.
POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA VIVER INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A. 1. OBJETIVO, ADESÃO E ADMINISTRAÇÃO 1.1 - A presente Política de Negociação tem por objetivo estabelecer
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Comissão Permanente de Propriedade Intelectual RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1º - COMPOSIÇÃO 1. A Comissão de Auditoria é composta por três membros
Leia maisNível 1. Governança Corporativa
Nível 1 Governança Corporativa Apresentação Implantados em dezembro de 2000 pela antiga Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA), o Novo Mercado e os Níveis Diferenciados de Governança Corporativa Nível
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho Municipal do Idoso CMI de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº 1754,
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado
Leia maisSUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração
SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração Este Regimento Interno foi aprovado pelo Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose S.A. em 18 de fevereiro de 2016.
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 056/2013 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO
Leia maisTOTVS S.A. CNPJ/MF 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 28 DE OUTUBRO DE 2014
TOTVS S.A. CNPJ/MF 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 28 DE OUTUBRO DE 2014 1. - DATA, HORA E LOCAL DA REUNIÃO: Realizada no dia 28 de outubro
Leia maisPolítica de Exercício de Direito de Voto em Assembléias
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS SUL AMÉRICA INVESTIMENTOS DTVM S.A. CAPÍTULO I Definição e Finalidade Art. 1º. A presente política, em conformidade com o Código de Auto-Regulação
Leia maisMANUAL DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES E NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA COMPANHIA.
MANUAL DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES E NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA COMPANHIA. 1 Objetivos e Princípios Este Manual tem por objeto o estabelecimento de padrões de conduta e transparência
Leia maisTOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015
TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015 POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E
Leia maisESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA
ESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA I CONCEITO E FINALIDADE a) o Conselho é associação livre de voluntários com a finalidade de organizar ações de cunho sócio/cultural/ambiental, pelos meios que os
Leia maisEVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S.A.
POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA COMPANHIA EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S.A. Aprovada em Reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada em 27 de abril de 2012
Leia maisREGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS
REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS Art. 1º - A Comissão de Resíduos da EMBRAPA SEMI-ÁRIDO, instituída pela Portaria n o 558 de 12 de agosto de 2003,
Leia maisMARCOPOLO S.A. CNPJ Nº 88.611.835/0001-29 NIRE 43300007235 PLANO DE OUTORGA DE OPÇÃO DE COMPRA OU SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES - REGULAMENTO -
MARCOPOLO S.A. CNPJ Nº 88.611.835/0001-29 NIRE 43300007235 PLANO DE OUTORGA DE OPÇÃO DE COMPRA OU SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES - REGULAMENTO - 1. Conceito Este Plano consiste na outorga de opções de compra ou subscrição
Leia maisC A L E N D Á R I O D E E V E N T O S C O R P O R A T I V O S (Atualizado em 08 de abril de 2.009)
C A L E N D Á R I O D E E V E N T O S C O R P O R A T I V O S (Atualizado em 08 de abril de 2.009) Denominação Social CREMER S.A. Endereço da Sede Rua Iguaçu nº 291/363 Itoupava Seca 89.030-030 Blumenau
Leia maisRESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015
RESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015 Aprova o regulamento do Núcleo de Direitos Humanos das Faculdades Ponta Grossa. A Presidente do Conselho Superior de Administração das Faculdades Ponta
Leia maisREGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS
Er REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS Art 1º O Fórum da Agenda 21 Local Regional de Rio Bonito formulará propostas de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sustentável local, através
Leia maisMelhores Práticas para a Elaboração e Divulgação do Relatório Anual
Melhores Práticas para a Elaboração e Divulgação do Relatório Anual Pronunciamento de Orientação CODIM COLETIVA DE IMPRENSA Participantes: Relatores: Edina Biava Abrasca; Marco Antonio Muzilli IBRACON;
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras
Leia maisASK GESTORA DE RECURSOS LTDA.
ASK GESTORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS CAPÍTULO I Definição e Finalidade Artigo 1º A presente Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias ( Política
Leia maisCOMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO CNPJ/MF nº 47.508.411/0001-56
COMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO CNPJ/MF nº 47.508.411/0001-56 ATA DE REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, REALIZADA EM 28 DE FEVEREIRO 2003 Aos vinte e oito dias do mês de fevereiro
Leia maisMARCOPOLO S.A. C.N.P.J nr. 88.611.835/0001-29 NIRE Nº. 43 3 0000723 5 Companhia Aberta ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Reunião: Política de Negociação de Valores Mobiliários (Portuguese only) MARCOPOLO S.A. C.N.P.J nr. 88.611.835/0001-29 NIRE Nº. 43 3 0000723 5 Companhia Aberta ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisEstatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Grupo escolaglobal. Capítulo Primeiro. Da denominação, natureza e fins
Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Grupo escolaglobal Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo 1.º A Associação de Pais e Encarregados de Educação do Grupo escolaglobal,
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL
REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL O presente instrumento regulamenta a composição, exercício da competência, deveres, funcionamento e serviços de apoio do Conselho Fiscal da Sonae SGPS, SA. COMPOSIÇÃO 1.
Leia maisCOLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO
COLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º O Colegiado de Fiscais de Tributos, Auditores
Leia maisComitê de Articulação Federativa Regimento Interno
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS SUBCHEFIA DE ASSUNTOS FEDERATIVOS Comitê de Articulação Federativa Regimento Interno DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º O Comitê de Articulação
Leia maisGARDEN CITY PARTICIPAÇÕES E GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS DEZEMBRO/2013
GARDEN CITY PARTICIPAÇÕES E GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS DEZEMBRO/2013 1 A presente Política de Voto encontra-se: (i) registrada na ANBIMA (Associação
Leia maisDECRETO MUNICIPAL N O 2462/2015 Data: 28 de maio de 2015
DECRETO MUNICIPAL N O 2462/2015 Data: 28 de maio de 2015 HOMOLOGA REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ MUNICIPAL DE MOBILIZAÇÃO E PREVENÇÃO NO CONTROLE A DENGUE DE ITAPOÁ. de suas atribuições legais, SERGIO FERREIRA
Leia maisRegimento Interno do Conselho de Administração
Regimento Interno do Conselho de Administração 1 Capítulo I. OBJETO DO REGIMENTO INTERNO II. MISSÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO III. COMPOSIÇÂO E INVESTIDURA NO CARGO IV. MANDATO, VACÂNCIA e LICENÇA V.
Leia maisPolítica de Negociação de Valores Mobiliários de Emissão da CPFL Energia S.A.
Política de Negociação de Valores Mobiliários de Emissão da CPFL Energia S.A. I. FINALIDADE 1. O objetivo da Política de Negociação de Valores Mobiliários de Emissão da CPFL Energia S.A. (a Companhia )
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA FAPERN
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA FAPERN Este Regimento tem por finalidade estabelecer normas para o funcionamento do Conselho Fiscal da Fundação de Apoio a Pesquisa do Estado do Rio Grande do Norte
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA Art. 1º. O Comitê de Auditoria ( Comitê ) é órgão estatutário de assessoramento vinculado diretamente ao Conselho de Administração, de caráter permanente, regido
Leia maisVULCABRAS AZALEIA S.A. Companhia Aberta CNPJ 50.926.955/0001-42 NIRE 35.300.014.910
VULCABRAS AZALEIA S.A. Companhia Aberta CNPJ 50.926.955/0001-42 NIRE 35.300.014.910 MANUAL DA ADMINISTRAÇÃO PARA A ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DA VULCABRAS AZALEIA S. A. DE 31 DE JANEIRO DE 2011. O
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA.
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. 1 Definição e Finalidade O objetivo desta Política de Exercício de Direito de Voto ( Política de Voto ) é estabelecer os princípios
Leia maisPolítica de Exercício de Direito de Voto em Assembléias
Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Elaboração: Estruturação Código: CPP-010 Aprovação: Diretoria Vigente Desde: 06/2008 Versão: 03 Última Versão: 08/2011 Classificação do Documento:
Leia maisPOLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA LE LIS BLANC DEUX COMÉRCIO E CONFECÇÕES DE ROUPAS S.A. I. PROPÓSITO
POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA LE LIS BLANC DEUX COMÉRCIO E CONFECÇÕES DE ROUPAS S.A. I. PROPÓSITO Este Manual visa a consolidar as regras e procedimentos que devem ser observados
Leia maisPolítica de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais
Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais 1. Objeto 1.1. Esta Política tem por objetivo estabelecer os princípios gerais, em matérias relevantes obrigatórias, os critérios e os procedimentos
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS. CAPÍTULO I Definição e Finalidade
Rua Amauri, 255 6º andar 01448-000 São Paulo SP Brasil T (+55 11) 3019 3400 F (+55 11) 3019 3414 POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS CAPÍTULO I Definição e Finalidade De acordo
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS
DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS ENTIFICAÇÃO Versão Publicado em A revisar em 06 13/02/2016 1 DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIA RESUMO DESCRITIVO Princípios e diretrizes utilizados
Leia maisPOLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Política de Negociação de Valores Mobiliários de Emissão da Estácio Participações S.A. 1. Propósito Este Manual visa a consolidar as regras e procedimentos que devem ser observados pelos (i) Administradores
Leia maisPesquisa Política de Divulgação e Negociação
Pesquisa Política de Divulgação e Negociação Realizada com 551 Cias Abertas Registradas na CVM 1 Dezembro/2009 Escopo da Pesquisa 1) Pesquisa elaborada conjuntamente pela CVM e IBRI; 2) Conduzida pela
Leia maisDURATEX S.A. CNPJ. 97.837.181/0001-47 Companhia Aberta NIRE 35300154410
DURATEX S.A. CNPJ. 97.837.181/0001-47 Companhia Aberta NIRE 35300154410 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO (Aprovado na RCA de 14.06.2010 e alterado nas RCAs de 25.04.2012, 22.04.2013, 28.10.2013
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS. CAPÍTULO I Do Objetivo
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS CAPÍTULO I Do Objetivo 1.1 Esta política tem por objetivo estabelecer os requisitos e os princípios que nortearão a Finacap Consultoria Financeira
Leia maisPOLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES, PRESERVAÇÃO DE SIGILO E DE NEGOCIAÇÃO DA ALIANSCE SHOPPING CENTERS S.A.
POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES, PRESERVAÇÃO DE SIGILO E DE NEGOCIAÇÃO DA ALIANSCE SHOPPING CENTERS S.A. I - DEFINIÇÕES 1. As definições utilizadas na presente Política de Divulgação de
Leia maisParecer do Comitê de Auditoria
Parecer do Comitê de Auditoria 26/01/2015 Introdução Título do documento De acordo com o que estabelece o seu regimento interno, compete ao Comitê de Auditoria assegurar a operacionalização dos processos
Leia maisEDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS
EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS A Secretaria Municipal de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente convida os Órgãos Públicos
Leia maisRegimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Farroupilha Regimento Interno da Comissão de Avaliação
Leia maisPolítica de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo
Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...
Leia maisBIOSEV S.A. CNPJ/MF nº 15.527.906/0001-36 NIRE 35.3.0034518.5 Companhia Aberta
CNPJ/MF nº 15.527.906/0001-36 NIRE 35.3.0034518.5 Companhia Aberta MANUAL DA ADMINISTRAÇÃO PARA A ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DA A SER REALIZADA EM 27 DE SETEMBRO DE 2012 O presente manual ( Manual
Leia maisCONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA CATARINA CONGESC
CONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA CATARINA CONGESC Regimento Interno CAPÍTULO I - Da Denominação, Natureza, Sede e Duração Art. 1º. O CONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DE MG Rua Tomaz Gonzaga 686 Bairro de Lourdes CEP 30180 140 Belo Horizonte MG RESOLUÇÃO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DE MG Rua Tomaz Gonzaga 686 Bairro de Lourdes CEP 30180 140 Belo Horizonte MG RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO N. 162/2015 Institui o Regimento Interno da Escola Judicial Militar do Estado
Leia maisSUL AMÉRICA S.A. EXERCÍCIO DE 2014
SUL AMÉRICA S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente Fiduciário
Leia maisFundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO (aprovado na 49ª Reunião do Comitê realizada em 11 de abril de 2013) CAPÍTULO I Do
Leia maisPOLÍTICA CORPORATIVA BACOR CCVM. Página: 1 Título: Exercício de Direito de Voto em Assembleia
Sumário: 01. OBJETIVO:... 2 02. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 03. ABRANGÊNCIA:... 2 04. RESPONSABILIDADES:... 2 04.01. Responsáveis pela execução das atribuições desta política:... 2 04.02. Responsáveis
Leia maisCALENDÁRIO DE EVENTOS CORPORATIVOS 2012
Denominação Social Endereço da Sede Endereço na Internet Diretor de Relações com Investidores Responsável pela Área de Relações com Investidores CALENDÁRIO DE S CORPORATIVOS 2012 Banco Santander (Brasil)
Leia maisPUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020
PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º 1. O Departamento de Educação, adiante
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Fortaleza, 2012 INDICE CAPÍTULO I... 3 DO OBJETIVO GERAL... 3 CAPÍTULO II... 3 DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 3 CAPÍTULO III... 4 DA ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA
Leia maisPOLÍTICAS DE DIVULGAÇÃO E USO DE INFORMAÇÃO SOBRE ATO OU FATO RELEVANTE E DE NEGOCIAÇÃO DE AÇÕES ABRANGÊNCIA
A Diretoria da Participações Industriais do Nordeste S.A. ( Companhia ) comunica que, por deliberação do Conselho de Administração, em reunião extraordinária realizada em 30.06.2002, foram aprovadas as
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS Versão 02 Início de Vigência: 24/04/2015 PARATY CAPITAL LTDA., com sede na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Rua Francisco Leitão, 339,
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS METODO ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA.
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS METODO ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA. 1. OBJETIVOS 1.1. OBJETIVO A presente Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias ( Política de
Leia maisBanco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014
Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014 INTRODUÇÃO O Banco Mercedes-Benz do Brasil considera a gestão de riscos como um dos pilares de sustentação de seus objetivos estratégicos.
Leia maisÍndice POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS. Página. Data de Publicação. Versão. Área responsável 03/11/2015
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS Índice 1. Objetivo... 2 2. Princípios Gerais... 2 2.1. Presença Facultativa... 2 2.2. Exceções... 3 3. Matérias Relevantes Obrigatórias...
Leia mais"DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A. NIRE nº 35.300.172.507 CNPJ/MF nº 61.486.650/0001-83 Companhia Aberta
"DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A. NIRE nº 35.300.172.507 CNPJ/MF nº 61.486.650/0001-83 Companhia Aberta REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA ESTATUTÁRIO Este Regimento Interno dispõe sobre os procedimentos
Leia maisPOLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES E DE NEGOCIAÇÃO DE AÇÕES
POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES E DE NEGOCIAÇÃO DE AÇÕES 2 I. Finalidade A presente Política de Divulgação de Informações e de Negociação de Ações tem como finalidade estabelecer as práticas de divulgação
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS Índice 1. Objetivo... 2 2. Regulação e Autoregulação CVM e Anbima... 2 3. Princípios Gerais... 3 4. Tratamento dos assuntos que fazem parte
Leia mais