MONITORAR AS DEPENDÊNCIAS DO PJERJ
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- Luiz Felipe Caldeira de Carvalho
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1 Proposto por: Centro Integrado de Segurança do Poder Judiciário () Analisado por: Diretor do Departamento de Segurança Patrimonial (DESEP) Aprovado por: Diretor-Geral da Diretoria-Geral de Segurança Institucional (DGSEI) 1 OBJETIVO Estabelecer critérios e procedimentos relativos ao monitoramento das dependências e áreas de acesso do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (PJERJ). 2 CAMPO DE APLICAÇÃO E VIGÊNCIA Esta Rotina Administrativa (RAD) prescreve requisitos pertinentes ao Centro Integrado de Segurança do Poder Judiciário () na Diretoria-Geral de Segurança Institucional (DGSEI), bem como provê orientações a servidores das demais unidades organizacionais que têm interfaces com este processo de trabalho, passando a vigorar a partir de 10/10/ DEFINIÇÕES TERMO Banco de imagens Centro Integrado de Segurança do Poder Judiciário - DEFINIÇÃO Arquivo virtual, na forma de pasta de documentos, onde são salvas imagens por determinado lapso de tempo, até que atendam sua finalidade ou excedam o limite de armazenagem. Local destinado ao videomonitoramento das Unidades do PJERJ e centro de gerenciamento de crises do Poder Judiciário. Grupo de Pronto Atendimento - GPA Grupo de policiais militares de serviço nas dependências do TJERJ a fim de atender situações de risco. Livro de Partes Diárias (LPD) Sistema de Alarme de Comarcas e Regionais Sistema de Circuito Fechado de TV (CFTv) Livro, tipo brochura, destinado ao registro das atividades diárias. Sistema de monitoramento remoto destinado à segurança de unidades, prédios e instalações do PJERJ (exceto o Fórum Central) contra acessos indevidos. Sistema de monitoramento por câmeras de vídeo, destinado à segurança de magistrados, servidores, usuários e instalações de 18
2 TERMO Situação de risco Unidades Descentralizadas do PJERJ DEFINIÇÃO Toda e qualquer atitude ou fato visualizado em tempo real pelo sistema de CFTv com potencialidade de provocar algum risco ao patrimônio, à segurança, à ordem,ou à integridade física das pessoas. Unidades do PJERJ que estão localizadas fora da área geográfica do Complexo Judiciário da Capital. 4 REFERÊNCIAS Lei de 10 de janeiro de Novo Código Civil. 5 RESPONSABILIDADES GERAIS FUNÇÃO RESPONSABILIDADE Diretor do Departamento de Segurança Eletrônica e de Telecomunicações da Diretoria-Geral de Segurança Institucional (DGSEI/DETEL) Realizar a manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos e sistemas de Circuito Fechado de Televisão - CFTv e alarmes; providenciar mídias gravadas de imagens, solicitadas à Divisão de Vigilância Patrimonial da Diretoria-Geral de Segurança Institucional (DGSEI/DIVPA), quando da impossibilidade do. Diretor-Geral da Diretoria- Geral de Segurança Institucional (DGSEI) Gerenciar e propor a política de segurança institucional para o PJERJ. Diretor do Departamento de Segurança Patrimonial da Diretoria-Geral de Segurança Institucional (DGSEI/DESEP) Coordenar a implementação e desenvolvimento das medidas de segurança patrimonial. Diretor da Divisão de Vigilância Patrimonial da Diretoria-Geral de Segurança Institucional (DGSEI/DIVPA) Emitir solicitação de imagem; providenciar apuração de incidentes de segurança nas dependências do PJERJ; propor melhorias de qualidade nos serviços afetos ao ; fiscalizar o cumprimento da de 18
3 Coordenador do Gerenciar os serviços de monitoramento dos sistemas do ; gerenciar o efetivo de Fiscais e Operadores de monitoramento; auxiliar o Diretor da DIVPA na fiscalização do cumprimento da Fiscal de Monitoramento do Centro Integrado de Segurança do Poder Judiciário () Fiscalizar os serviços de monitoramento dos sistemas do ; atuar no pronto atendimento dos alarmes; prestar suporte às equipes de segurança patrimonial; ao assumir o turno de trabalho, verificar a integridade dos sistemas e das dependências do, tomando ciência das alterações registradas no LPD; efetuar registros de ocorrências no LPD, informando ao seu substituto quaisquer outras informações necessárias para a continuidade do serviço; relatar ao DESEP alterações e não-conformidades no serviço. Operador de monitoramento de CFTv Monitorar, por meio do sistema CFTv, as movimentações nas dependências do PJERJ, que possuem sistema CFTv, objetivando identificar situações de riscos. 6 CONDIÇÕES GERAIS 6.1 O monitora as dependências do PJERJ, 24 horas por dia, por meio dos sistemas de circuito fechado de tv (CFTv) e de alarmes. 6.2 Detectado pelo algum risco nas dependências do PJERJ, aciona imediatamente as equipes responsáveis de acordo com o risco detectado. 6.3 O é o responsável pela guarda e controle das imagens gravadas pelas câmeras do CFTv, sendo estas, armazenadas nos hard disks (HD) dos computadores de 18
4 6.4 A visualização de imagens gravadas, no, se dá mediante autorização de um dos Diretores da DGSEI. 6.5 A cessão de imagens gravadas, no, se dá mediante autorização da Presidência do PJERJ A cessão de imagens captadas pelo sistema de CFTv são destinadas a episódios diretamente ligados a inquéritos policiais, solicitação judicial e instrução de procedimentos administrativos. 6.6 Os pedidos de solicitação de imagens são emitidos pela DIVPA por meio do formulário Solicitação de Imagem (FRM--01) Em caso de urgência o diretor do DESEP ou o diretor da DIVPA podem autorizar verbalmente a solicitação de imagens e posteriormente o preenchimento do FRM A visitação ao se dá mediante autorização de um dos Diretores da DGSEI, e, será acompanhada por um integrante da DIVPA. 6.8 Mensalmente, o realiza a cópia em mídia (CD ou DVD), do banco de imagens, enviando a referida cópia para ser arquivada na DIVPA. 7 MONITORAR DEPENDÊNCIAS POR MEIO DO SISTEMA DE CFTV 7.1 O Operador de Monitoramento monitora as dependências do PJERJ por meio do sistema de CFTv. 7.2 Em caso de identificação de uma situação de risco, comunica o fato ao Fiscal de Monitoramento. 7.3 Permanece monitorando as imagens da situação de risco, até o encerramento da ocorrência. 7.4 O Fiscal de Monitoramento avalia se a situação é de risco é real de 18
5 7.4.1 Caso o risco seja real, aciona o responsável pela área envolvida para debelar a situação de risco Com potencialidade de solicitação futura, arquiva estas imagens no banco de imagens. 7.5 Registra a ocorrência no LPD. 7.6 Caso o risco não seja real, comunica o fato ao Operador de Monitoramento, para retornar ao monitoramento habitual. 8 VERIFICAR REMOTAMENTE E O SISTEMA DE CFTV DAS UNIDADES DO PJERJ 8.1 Este processo de trabalho se aplica às Unidades do PJERJ que possuem o sistema de CFTv habilitado para ser operado remotamente. 8.2 O verifica, diariamente, de forma remota, o sistema de CFTv das Unidades do PJERJ habilitadas para tal. 8.3 O Operador de monitoramento seleciona a Unidade do PJERJ que será monitorada. 8.4 Inicia o preenchimento do formulário Verificação Remota de Unidades do PJERJ (FRM--09). 8.5 Monitora as dependências da Unidade Caso encontre alguma alteração, ocorrência ou algo suspeito deve comunicar imediatamente o fato ao Fiscal de monitoramento de serviço, a fim de tomar as medidas cabíveis e necessárias Continua monitorando a Unidade. 8.6 Ao término finaliza o preenchimento do FRM--09 e encaminha para o Coordenador, a fim de tomar ciência e medidas cabíveis, caso necessário. 9 BUSCAR, CAPTURAR E GRAVAR IMAGENS NO SISTEMA DE CFTV. 9.1 O Fiscal de Monitoramento recebe da DIVPA duas vias do FRM de 18
6 9.2 Analisa se os dados fornecidos no FRM--01 são suficientes para iniciar a pesquisa das imagens Caso não sejam suficientes, o solicita à DIVPA dados complementares que possibilitem a apuração Caso não haja novos dados, preenche o FRM--01 informando a conclusão da solicitação. Encaminha uma via do formulário à DIVPA; Arquiva uma via do FRM--01; Registra a ocorrência no LPD próprio Quando os dados fornecidos no FRM--01 forem suficientes para identificar o objeto da solicitação, verifica se existem as imagens do fato no sistema Não havendo as referidas imagens no sistema, preenche o FRM--01 informando à DIVPA o motivo da inexistência das mesmas. Encaminha uma via do formulário à DIVPA; Arquiva uma via do FRM--01; Registra a ocorrência no LPD próprio. 9.3 Caso seja possível apurar as imagens, verifica no FRM--01 o tipo de solicitação e realiza a busca das mesmas no sistema de CFTv. Preenche o FRM--01 informando a conclusão da solicitação; Encaminha o arquivo produzido e uma via do FRM--01 à DIVPA; Arquiva a 2ª via do FRM--01; Registra a ocorrência no LPD próprio de 18
7 9.4 Caso a DIVPA solicite busca, captura ou gravação de imagens no sistema de CFTv através de rádio ou telefonema, o efetua a busca e posteriormente recebe o FRM--01 devidamente preenchido pela DIVPA. 9.5 Quando a apuração de imagens exigir um longo período de pesquisa, o Fiscal de Monitoramento, a seu critério, pode convocar um dos Operadores de Monitoramento para realizá-la sob a sua supervisão. 10 ATENDER SISTEMAS DE ALARME 10.1 O recebe sinal sonoro ou telefonema do sistema de alarme Em caso de alarme de botão de pânico, o Fiscal de monitoramento verifica, no sistema de alarme, a localização do acionamento Aciona o Operador de monitoramento e o Grupo de Pronto Atendimento - GPA Caso não logre êxito no contato com o GPA, informa ao Supervisor operacional a ocorrência de acionamento, a fim de tomar as medidas cabíveis O operador de monitoramento identifica as câmeras responsáveis pelo monitoramento do local Monitora a chegada do GPA ao local do acionamento do alarme Monitora o local da ocorrência até o seu término Recebe informação do GPA sobre o desfecho da ocorrência Inicia o preenchimento do Registro de Pronto-atendimento - FRM-DGSEI e o envia à DIVPA para finalizá-lo O Fiscal de monitoramento registra a ocorrência no LPD Em caso de acionamento de alarme das Comarcas e Regionais, prédios e instalações do PJERJ, que possuem sistema de alarme, identifica na tela do sistema a localização do acionamento do alarme de 18
8 Caso a Unidade Organizacional possua sistema de CFTv, que possa ser operado remotamente assume o monitoramento do local, a fim de identificar possível ocorrência Inicia o preenchimento do FRM Registro de Atendimento a Alarmes de Comarcas e Regionais do PJERJ Entra em contato, via telefone, com a Unidade Organizacional, a fim de esclarecer a ocorrência Repassa todas as informações pertinentes à ocorrência ao policial militar de serviço no local, tais como: zona de acionamento, localização da sala, etc Orienta o policial militar de serviço na Unidade Organizacional, pertecente ao convênio com o PJERJ, que deverá restaurar o alarme Caso não logre êxito na tentativa de contato com a Unidade Organizacional, aciona o Batalhão ou Unidade da Polícia Militar Caso não logre êxito, entra em contato com a Delegacia Policial mais próxima do local, a fim de comunicar o acionamento Caso não logre êxito, entra em contato com o serviço de 190 da Polícia Militar Informa ao Plantão da DGSEI o número da ocorrência e solicita que informe posteriormente o seu desfecho Permanece monitorando o local até o encerramento da ocorrência Finaliza o preeenchimento do FRM Registra ocorrência no LPD Caso seja detectado o uso inadequado ou irregular do sistema de alarme, tal fato deve ser comunicado pelo Coordenador do, através de , ao responsável da Unidade em que está instalado, para adoção das providências necessárias de 18
9 11 REALIZAR TESTE DE CONFIABILIDADE DO SISTEMA STEMA DE ALARME DO BOTÃO B DE PÂNICO 11.1 O Coordenador do providencia a realização dos testes de confiabilidade do sistema de alarme - botão de pânico e equipamentos, instalados nas serventias. Os testes são realizados em período não superiores a 15 (quinze) dias úteis a contar do último teste realizado e registrado no formulário Controle de Teste de Alarmes (FRM--06) Durante o período do recesso forense o prazo citado no item anterior é interrompido O responsável pelo teste dirige-se até o local, onde se encontra instalado o alarme, e realiza os procedimentos necessários, a fim de verificar o perfeito funcionamento do alarme de pânico Verificada a inoperância do equipamento de pânico, o responsável pelo teste abre ordem de serviço junto ao setor técnico competente e comunica o fato ao Fiscal de monitoramento O Fiscal de monitoramento registra a abertura de ordem de serviço no formulário Controle de Ordens de Serviço (FRM--03) O responsável pelo teste informa ao usuário a inoperância do alarme, bem como dos ramais telefônicos do a serem utilizados em caso de situações de risco, até que seja efetuado o devido reparo Caso seja detectado o uso inadequado ou irregular do sistema de alarme, tal fato deve ser comunicado pelo Coordenador do, através de , ao responsável da Unidade em que está instalado, para adoção das providências necessárias. 12 VERIFICAR O QUANTITATIVO TIVO DE DIAS GRAVADOS NOS HDS DO SISTEMA DE CFTV 12.1 O controle do quantitativo de dias gravados nos HDs do sitema de CFTv, do Complexo Judiciário, é efetuado pelo, diariamente, através do formulário Controle de Equipamento do Complexo Judiciário (FRM--04) de 18
10 12.2 O verifica semanalmente o quantitativo de dias gravados nas Unidades descentralizadas do PJERJ que possuem o sistema de CFTv, registra no formulário Controle de Equipamento de Unidades Descentralizadas (FRM--10) e informa, através de , ao DETEL, os locais que apresentam menos de 15 (quinze) dias de gravação, para ciência e providências cabíveis Ao detectar alguma irregularidade no funcionamento dos HDs, sistema de acesso remoto, sistema de alarmes ou no sistema de CFTv, o Coordenador providencia a abertura de ordem de serviço, imediatamente, junto ao DETEL, a fim de sanar a irregularidade e registra no FRM O Fiscal de Monitoramento designa um Operador de Monitoramento para verificar o quantitativo de dias gravados nos HDs do sistema de CFTv do PJERJ O Operador de Monitoramento seleciona uma Unidade do PJERJ, que possua um sistema de CFTv instalado Caso a Unidade selecionada seja localizada no Complexo Judiciário do PJERJ, inicia o preenchimento do FRM Caso a Unidade selecionada seja descentralizada do Complexo Judiciário do PJERJ, inicia o preenchimento do FRM O Operador de Monitoramento inicia a verificação do quantitativo de dias gravados nos HDs Ao término da verificação, finaliza o respectivo registro e envia ao Coordenador para ciência e as devidas providências. 13 GESTÃO DE REGISTROS 13.1 Os registros deste processo de trabalho são geridos pela unidade organizacional e mantidos em seu arquivo corrente, de acordo com a tabela de gestão de registros apresentadas a seguir: de 18
11 IDENTIFICAÇÃO Solicitação de Imagens (FRM-- 01) Livro de Partes Diárias (LPD) Controle de Ordem de Serviços (FRM-- 03) Controle de Equipamento do Complexo do PJERJ (FRM-- 04) Controle de Teste de Alarmes (FRM- -06) Registro de Atendimento a Alarmes de Comarcas e Regionais do PJERJ (FRM-- 08) Banco de Imagens Cópia da Correspondência Expedidas ( s) Verificação Remota de Unidades do PJERJ frm-dgsei Controle de Equipamento de Unidades Descentralizadas (FRM-- 10) Legenda: CÓDIGO CCD* a a 0-7-5b a 0-7-5b a a j a a RESPON SÁVEL Pasta Armário Pasta Pasta Pasta Pasta Pasta Eletrônica Pasta Eletrônica Pasta Pasta *CCD = Código de Classificação de Documentos. **UO = Unidade Organizacional. ARMAZE- NAMENTO RECUPE- RAÇÃO Número / Nome Data Número /Data Data Data Data Data Data Data Data PROTEÇÃO RETENÇÃO (ARQUIVO CORRENTE - PRAZO DE GUARDA NA UO**) 5 anos 5 anos 2 anos 5 anos 2 anos 5 anos 5 anos 2 anos 5 anos 5 anos DISPOSIÇÃO DGCOM/ DEGEA*** DGCOM/ DEGEA Eliminação na UO DGCOM/ DEGEA Eliminação na UO DGCOM/ DEGEA Eliminação na UO Eliminação na UO DGCOM/ DEGEA DGCOM/ DEGEA ***DGCOM/DEGEA = Departamento de Gestão de Acervos Arquivísticos, da Diretoria-Geral de Comunicação e de Difusão do Conhecimento. Notas: a) Eliminação na UO procedimento - Eliminar Documentos nas Unidades Organizacionais de 18
12 b) DGCOM/DEGEA procedimentos Arquivar e Desarquivar Documentos no DEGEA; Avaliar, Selecionar e Destinar os Documentos do Arquivo Intermediário e Gerir Arquivo Permanente. c) Os registros lançados no Sistema Corporativo são realizados por pessoas autorizadas e recuperados na UO. O armazenamento, a proteção e o descarte desses registros cabem à DGTEC, conforme RAD-DGTEC-021 Elaborar e Manter Rotinas de Armazenamento de Segurança dos Bancos de Dados e Servidores de Aplicação. 14 ANEXOS Anexo 1 Fluxograma do Processo de Trabalho Monitorar Dependências por meio do Sistema de CFTv; Anexo 2 Fluxograma do Processo de Trabalho Verificar Remotamente o Sistema de CFTv das Unidades do PJERJ; Anexo 3 Fluxograma do Processo de Trabalho Buscar, Capturar e Gravar Imagens no Sistema de CFTv; Anexo 4 Fluxograma do Processo de Trabalho Atender Sistemas de Alarmes; Anexo 5 Fluxograma do Processo de Trabalho Realizar Teste de Confiabilidade do Sistema de Alarme do Botão de Pânico; Anexo 6 Fluxograma do Processo de Trabalho Verificar o Quantitativo de Dias Gravados nos HDs do Sistema de CFTv de 18
13 ANEXO 1 FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE TRABALHO MONITORAR DEPENDÊNCIAS POR MEIO DO SISTEMA DE CFTv de 18
14 ANEXO 2 FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE TRABALHO VERIFICAR REMOTAMENTE O SISTEMA DE CFTv DAS UNIDADES DO PJERJ de 18
15 ANEXO 3 FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE TRABALHO BUSCAR, CAPTURAR E GRAVAR IMAGENS NO SISTEMA DE CFTv de 18
16 ANEXO 4 FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE TRABALHO ATENDER SISTEMAS DE ALARMES de 18
17 ANEXO 5 FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE TRABALHO REALIZAR TESTE DE CONFIABILIDADE DO SISTEMA DE ALARME DO BOTÃO DE PÂNICO de 18
18 ANEXO 6 FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE TRABALHO VERIFICAR O QUANTITATIVO DE DIAS GRAVADOS NOS HDS DO SISTEMA DE CFTv de 18
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