O GASTO SOCIAL NO BRASIL É ELEVADO?
|
|
- Heitor Sabala
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 O GASTO SOCIAL NO BRASIL É ELEVADO?
3 % do PIB FIGURA 5 GASTO SOCIAL PÚBLICO DIRETO EM % DO PIB (1990, 2000, 2015) BRASIL E PAÍSES SELECIONADOS Países Fontes: Estatísticas da OCDE. Gasto Social (SOCX). Somente gasto público direto. Base de Datos de Inversión Social (Cepal) Gasto Social do Governo Central ( ) (Secretaria do Tesouro Nacional/SIAFI/DISOR) PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 3
4 Paises FIGURA 19 COBERTURA PREVIDÊNCIÁRIA ACIMA DA IDADE LEGAL DE APOSENTADORIA (1) (EM %) (2012) AMÉRICA LATINA Argentina Brasil Uruguai Chile Venezuela Costa Rica Jamaica Equador Panamá Peru México Nicarágua Colômbia Paraguai El Salvador Guatemala Rep. Dominicana Honduras Cobertura de idosos (%) Fonte: World Social Protection Report (2014/15) OIT Notas: [1] Número de aposentados protegidos sobre a população acima da idade legal de aposentadoria PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 4
5 O QUE TEM DETERMINADO O RESULTADO FISCAL DA PREVIDÊNCIA?
6 O resultado fiscal da Previdência é determinado de fora para dentro, isto é, não por seus parâmetros internos, mas pela política macroeconômica que provoca depressão econômica. Corte radical nos investimentos do governo federal; Renúncia de receitas de contribuições sociais; Juros elevadíssimos; Câmbio valorizado; Redução do crédito público (e do privado). RESULTADO: Queda do investimento agregado e da produção industrial; Redução do consumo das famílias: elevado endividamento das famílias, desemprego e queda da massa salarial; Queda das receitas de Contribuições Sociais.
7 Desempenho da indústria: -3,0% em 2014; -8,3% em 2015; -6,6% em Queda acumulada: -17% em três anos.
8 DESINDUSTRIALIZAÇÃO
9 (*) Exclui vendas de automóveis, autopeças e material de construção. Vendas do comércio caíram 4,3% em 2015 e 6,2% em 2016 (IBGE); 108,7 mil lojas fecharam e 182 mil trabalhadores foram demitidos em 2016 (Confederação Nacional do Comércio) *
10 Setor de serviços: -3,6% em 2015 e -5% em 2016.
11 Taxa de Cescimento (%) FIGURA 1 TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB ACUMULADA (1º TRI º TRI.2016) (Em %) BRASIL º trim º trim. 3º trim. 4º trim. 1º trim. 2º trim. 3º trim. 4º trim. 1º trim. 2º trim. 3º trim Anos Fonte: IBGE. Elaboração própria. PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 11
12 Taxa de Desemprego FIGURA 3 EVOLUÇÃO DA TAXA DE DESEMPREGO ( ) BRASIL ,9 11,3 11, ,2 6,8 6,8 6,5 7,9 8,3 8,9 9, º trim º trim º trim º trim º trim º trim º trim º trim º trim º trim º trim Trimestres Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, PNAD Contínua Trimestral (IBGE/SNIPC). Elaboração própria. Taxa de desemprego em dez/2016 = 12% ou 12,3 milhões de pessoas desocupadas. Perda de postos de trabalho em 2016 = Queda do rendimento médio entre fev/2015 e dez/2016 = 3% Queda da massa de salários no mesmo período = 4,8% PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 12
13 Contribuições Previdenciárias - RGPS taxa de crescimento real anual, ,0 10,0 8,0 9,4 10,4 8,8 9,9 10,0 8,9 6,0 6,3 6,8 6,9 4,0 2,0 1,8 3,4 4,0 4,7 2,8 0,0-2,0-4,0-3,8-6,0-6,2-8,0
14 Receitas da Seguridade Social - taxa de crescimento real * 12,0 10,0 10,8 10,8 8,0 8,4 6,0 4,0 5,6 4,8 2,0 0,0-2,0-4,0 0, ,6-3,4-6,0-8,0-7,2-10,0 (*)Inclui somente a Contribuição Previdenciária, COFINS, CSLL e PIS/PASEP
15 Valor dos Benefícios Previdenciários do RGPS - taxa de crescimento real ,0 10,0 9,6 8,0 8,0 6,0 7,0 6,3 6,5 4,0 3,2 3,7 3,8 2,0 0,0-2, ,2 0,0-4,0
16 DESONERAÇÕES
17 R$ % do PIB FIGURA 7 DRU CAPTURA DE RECEITAS DA SEGURIDADE SOCIAL (EM R$ BILHÕES CORRENTES E % DO PIB) ,6% 60 1,5% 1,4% 1,4% 1,4% 50 1,3% 1,2% 1,2% 1,2% 1,1% 1,1% 1,2% 1,1% 1,0% 1,0% 40 0,8% ,6% 0,4% 10 0,2% ,0% Anos Fonte: Relatório Resumido de Execução Orçamentária RREO/STN PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 17
18 Os 500 maiores devedores inscritos na dívida ativa da União são grandes corporações.
19 SONEGAÇÃO Os impostos mais sonegados no país são ICMS, o Imposto de Renda e as contribuições previdenciárias. A sonegação fiscal chega a 27% do total que o setor privado deveria pagar em impostos no Brasil, o equivalente a cerca de R$ 500 bilhões ou 13% do PIB (Organização das Nações Unidas). 5 vezes o orçamento da Saúde ou todo o orçamento da Previdência Social. Para o Sinprofaz a sonegação chega a R$452 bilhões ou 7,7% do PIB nacional. Impede que governos tenham acesso a recursos que poderiam ser usados para financiar serviços públicos.
20 FIGURA 2 ESTIMATIVA DE SONEGAÇÃO FISCAL NO BRASIL 2015 TRIBUTO CARGA TRIBUTÁRIA (R$MILHÕES) % DO TOTAL % DO PIB INDICADOR DE SONEGAÇÃO ESTIMADO (% DO TRIBUTO) SONEGAÇÃO ESTIMADA (R$MILHÕES) % PIB TOTAL ,00% 33,10% 23,20% ,70% IR (1) ,50% 5,50% 28,10% ,50% IPI ,50% 0,80% 33,40% ,30% IOF ,80% 0,60% 16,60% ,10% II ,00% 0,70% 24,80% ,20% CONTR. PREVID ,10% 6,30% 27,80% ,70% COFINS ,30% 3,40% 22,10% ,80% CSLL ,10% 1,00% 24,90% ,30% PIS-PASEP ,80% 0,90% 22,10% ,20% FGTS (2) ,80% 1,90% 27,80% ,50% ICMS (3) ,90% 6,90% 27,10% ,90% ISS (4) ,80% 0,90% 25,00% ,20% OUTROS (5) ,50% 4,10% (-) (-) (-) Fonte: SINPROFAZ. Sonegação no Brasil Uma Estimativa do Desvio da Arrecadação do Exercício de Brasília. Jun Notas: PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 20
21 Disponibilidades do Governo Federal no BCB - Conta Única (saldo em dezembro a preços de 2016) Ano R$ milhões Fonte: Banco Central. Deflator: IPCA.
22 Qual o principal determinante da dívida pública do Brasil? Seria de fato a Previdência Social?
23 FATORES CONDICIONANTES DA DÍVIDA LÍQUIDA DO GOVERNO FEDERAL R$ milhões. Posição em dezembro. Discriminação Dívida líquida total - saldo Dívida líquida - var. ac. ano Primário Juros nominais Ajuste cambial Outros Fonte: Banco Central. Em 2016, 53% do crescimento da dívida foi decorrente dos juros nominais elevados; 26% foi decorrente do câmbio valorizado. Ou seja, 79% da DÍVIDA PÚBLICA é decorrência das operações de política monetária e cambial: operações compromissadas (para definir a taxa de juros e o câmbio); 21% foi resultado primário.
24 UMA IDADE ÚNICA DE 65 ANOS É JUSTA?
25
26 Exclusão Em 19 municípios brasileiros a expectativa de vida é de exatamente 65 anos. Em 81 municípios brasileiros a expectativa de vida é inferior a 67 anos. Suponha 2 jovens de 20 anos, um de Alagoas (homem) outro de Santa Catarina (mulher). Ele viverá 14 anos menos que ela. Chegará até os 69 anos. Só irá usufruir de 4 anos de aposentadoria. Ela, de 18 anos.
27 FIGURA 5 ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER, SEGUNDO MUNICÍPIOS BRASILEIROS Fonte: PNUD. Atlas de Desenvolvimento Humano no Brasil. Site: PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 27
28 FIGURA 7 ÍNDICE DE EXPECTATIVA DE VIDA POR DISTRITO MUNICIPIO DE SÃO PAULO 2015 PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 28
29 FIGURA 24 ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER E PROBABILIDADE DE NÃO ATINGIR OS 65 ANOS DE IDADE. (PAÍSES SELECIONADOS) DIFERENTES PERÍODOS PAÍS ESPERANÇA AO NASCER (ANOS) PROBABILIDADE DE NÃO ATINGIR 65 ANOS (%) COORTES Mulher Homem Brasil 59,5 70,3 22,3 37,3 Rússia 69,7 65,4 23,7 55,5 Índia 50,3 63,1 32,6 40,8 China 63,2 71,5 19,7 25,8 Coréia do Sul 62,6 76,9 9,8 23,1 Uruguai 68,7 75,3 14,1 26,7 Chile 63,4 77,9 11,5 20,9 Colômbia 61,6 72,2 19,0 29,0 México 62,4 74,9 16,0 24,8 Portugal 68,0 77,2 9,8 20,2 Itália 72,1 80,0 7,8 15,4 Alemanha 71,0 78,7 9,5 17,7 Suécia 74,7 80,1 8,5 13,6 Reino Unido 72,0 78,3 10,6 16,4 Austrália 71,7 80,2 8,5 14,7 Canadá 73,2 79,9 9,3 15,0 EUA 71,5 77,3 13,3 20,9 Fonte: Pnud Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. APUD, Matijascic, Kay e Ribeiro (2007). PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 29
30 Países FIGURA 8 TAXA DE DESEMPREGO DE TRABALHADORES IDOSOS (65-69 ANOS) (EM %) (PAISES SELECIONADOS) 2014 Islândia Coréia do Sul Japão Chile México Indonésia Índia China Estados Unidos Brasil Noruega Canadá Suécia Reino Unido OCDE - Média Turquia Portugal Irlanda Dinamarca Alemanha Itália França Espanha 5,6 4,3 8,3 Taxa de desemprego ,2 20,6 20,2 18,9 18,6 18,2 15,9 13, ,3 27,7 24,8 40,1 38,2 37,6 37,3 36, ,5 53,3 PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 30 Fonte: Estatísticas da OCDE (PENSIONS AT A GLANCE).
31 FIGURA 2 IDADE MÍNIMA, REFERÊNCIA E MÉDIA DE SAÍDA DA FORÇA DE TRABALHO (EM ANOS) (PAÍSES SELECIONADOS) 2004 PAÍS IDADE MÍNIMA DE APOSENTADORIA SAÍDA DA FORÇA DE IDADE REFERÊNCIA DE APOSENTADORIA (ANOS) Homem Mulher TRABALHO Homem Mulher Bélgica , França , Itália , Alemanha , Dinamarca , Suécia , Reino-Unido , Portugal , Fonte: Observatoire des Retraites. Dados para Matijascic, Kay e Ribeiro (2007). PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 31
32 FIGURA 1 MUDANÇAS NA IDADE MÍNIMA LEGAL DE APOSENTADORIA (PAÍSES SELECIONADOS) PAÍS IDADE DE REFERÊNCIA PARA A APOSENTADORIA INTEGRAL Antes crise de 2008 Depois da crise de 2008 IMPLANTAÇÃO Homens Mulheres Homens Mulheres Alemanha Gradual de 2012 até 2029 Austrália Gradual de 2017 a 2023 Áustria Gradual entre 2024 e 2033 Canadá Gradual de 2023 a 2029 Colômbia Gradual até 2014 Coreia do Sul Gradual até 2034 Dinamarca Gradual de 2024 a 2027 Espanha Gradual de 2013 a 2027 Estados Unidos Gradual até 2027 Estônia 63 60, Gradual até 2026 França Gradual até 2017 Holanda Gradual até 2023 Hungria Gradual de 2012 a 2022 Itália Gradual até 2020 Portugal A partir de 2014 Reino Unido Gradual até 2028 Turquia Gradual até 2048 Fontes: OCDE Pensions at Glance (2011, 2013 e 2015). COSTANZI, R. Análise Sintética das Reformas Previdenciárias no Mundo. Informações Fipe, abril de PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 32
33 O TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO DE 25 ANOS É REALISTA?
34 EXCLUSÃO Em 2015, 79% dos aposentados por idade haviam contribuído por menos que os 25 anos que serão exigidos pela reforma. A mudança deve atingir principalmente os mais pobres que, em geral, contribuem por menos tempo, pois costumam ser mais sujeitos ao trabalho informal. Valor médio do benefício: R$890,00. Aposentadoria por idade é predominante nos Estados mais pobres do país.
35 Percentual de aposentados por idade TO 96,5% RD 96,1% MA 95,7% RO 95,10% PI 94,3% AC 92,6% MT 91,1% AP 90,3% PA 90,2% nos Estados
36 FIGURA 3 CARÊNCIA E IDADE DE ACESSO A APOSENTADORIAS (EM PAÍSES SELECIONADOS) 2006 PAÍS CARÊNCIAS MÍNIMAS (NÃO INCLUI BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS) CARÊNCIA DE REFERÊNCIA (PENSÃO ORDINÁRIA OU COMPLETA) IDADE HOMEM/MULHER Brasil 15 anos de contribuição 35/30 anos de contribuição 65 h e 60 m Rússia 5 anos de cobertura 25/20 anos de contribuição 60 h e 55 m Índia 10 anos de cobertura Não existe pensão completa 55 China 15 anos de cobertura Atuarial via contribuição 60 h m Coréia do Sul 10 anos de cobertura Exceder 20 anos de contribuição 60 Uruguai 15 anos de serviço (70 de idade) 35 anos de cobertura 60 Chile 10 anos de contribuição 22 anos de contribuição 65 h e 60 m Colômbia Não prevê 21 anos de contribuição 60 h e 55 m México Não prevê 25 anos de contribuição 65 Portugal 15 anos de contribuição 40 anos de contribuição 65 Itália 5 anos de contribuição 40 anos de contribuição (sem idade) 65 Alemanha 5 anos de filiação Não existe pensão completa 65 Suécia 3 anos de contribuição 30 anos de contribuição 65 Reino Unido anos h-m de filiação anos de contribuição 65 h e 60 m Austrália 10 anos de residência Não existe pensão completa 65 h 63 m Canadá 10 anos de residência 40 anos de residência 65 E.U.A. 10 anos de contribuição (...) 65 Fonte: AISS Associação Internacional de Seguridade Social. Matijascic, Kay e Ribeiro (2007). PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 36
37 A QUEM INTERESSA A REFORMA DA PREVIDÊNCIA?
38 A reforma da previdência visa atender aos interesses de 3 grupos sociais: Os bancos porque seus fundos de previdência privada complementar ampliam suas carteiras; Os proprietários de títulos públicos; As bancadas do Congresso que pactuam com os lobbies que negociam votos.
39 Agenda do Secretário de Previdência desde que o Presidente Temer assumiu 01/08/16 - Reunião com representante do Banco BBM 08/08/16 - Reunião com representantes da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg) 18/08/16 - Reunião com representantes da Confederação Nacional da Indústria (CNI) 30/08/16 Reunião com representantes do Instituto Brasileiro de Mercados de Capitais (IBMEC). 01/09/2016 Reunião com membros do Conselho de Administração da Brasilprev 06/09/2016 Reunião com representantes do Bradesco 13/09/ Reunião com representantes do JP Morgan Private Bank 20/09/2016 Reunião com representantes do Fitch Ratings 21/09/2016 Reunião com representantes do Banco Santander 22/09/ Reunião com representantes do Fundo Monetário Internacional 27/09/ Reunião com representantes do Forum da Empresas Transnacionais (FET); reunião com representantes do Bradesco; e da Wellington Management
40 Agenda do Secretário de Previdência 29/09/16 - Reunião com investidores da PIMCO 21/10/16 - Reunião com representantes da Fiesp; Teleconferência com representantes do Bradesco BBI 25/10/16 - Reunião com representantes da Standard & Poor s 23/11/16 - Reunião com representantes XP Investimentos 30/11/16 - Reunião com representantes do JP Morgan Private Bank 05/12/16 - Debate sobre Reforma da Previdência com representantes das Centrais Sindicais, A REFORMA DA PREVIDÊNCIA NÃO VEM PRA SANAR AS CONTAS PÚBLICAS. ELA VEM PARA QUE VOCÊ SEJA OBRIGADO A CONTRATAR UMA PREVIDÊNCIA PRIVADA. (autor da publicação na rede social)
41 REFORMA DA PREVIDÊNCIA ELEVA A CAPTAÇÃO PRIVADA Entre janeiro e outubro de 2016 o sistema privado captou R$42,9 bilhões em novos recursos, uma alta de 21,2% em relação a 2015, antes mesmo da reforma da previdência ser aprovada. Fonte: Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FinaPrevi). Jornal Valor, 12/12/2016.
42 Fonte: Banco Central. Relatório Mensal Dívida Pública Federal
43 A PREVIDÊNCIA TEM DÉFICIT? ANÁLISE FINANCEIRA DA PREVIDÊNCIA PÚBLICA
44 Paises FIGURA 2 FONTES DE RECEITA DA PROTEÇÃO SOCIAL NA OCDE (EU-15) (PARTICIPAÇÃO %) 2012 Em % do Total 0% 20% 40% 60% 80% 100% Dinamarca 75,6 11,5 8,0 4,8 Irlanda 63,2 25,1 8,1 3,6 Suécia 51,9 36,5 9,6 1,9 Reino Unido 51,1 28,9 12,7 7,4 Itália 47,9 35,3 14,9 2,0 Finlândia 47,4 34,6 12,5 5,5 Portugal 47,3 28,3 15,2 9,2 Europa dos 15 45,0 32,3 18,0 4,7 Luxemburgo 44,7 25,7 23,3 6,3 Espanha 43,2 42,0 12,4 2,4 Bélgica 38,0 39,9 19,8 2,3 Áustria 35,8 36,5 26,0 1,7 Grécia 35,4 32,0 20,1 12,5 França 34,9 41,5 20,3 3,3 Alemanha 33,6 34,5 30,3 1,6 Países Baixos 19,1 30,9 36,5 13,5 Fonte: Eurostat Governo Empregador Trabalhador Outras Brasil: Governo 47,5%; Empregado e Empregador: 52,5% do total. PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 44
45 Países FIGURA 3 FONTES DE RECEITA DA PROTEÇÃO SOCIAL NA OCDE (EU-15) (EM % DO PIB) 2012 % do PIB Dinamarca 28,2 4,3 3,0 1,8 Suécia 16,2 11,4 3,0 Finlândia 15,5 11,3 4,1 1,8 Itália 14,5 10,7 4,5 0,6 Reino Unido 14,5 8,2 3,6 2,1 Irlanda 14,1 5,6 1,8 Europa dos 15 13,5 9,7 5,4 1,4 Portugal 13,4 8,0 4,3 2,6 França 11,7 13,9 6,8 1,1 Bélgica 11,7 12,3 6,1 Grécia 11,3 10,2 6,4 4,0 Luxemburgo 11,3 6,5 5,9 1,6 Espanha 10,8 10,5 3,1 Áustria 10,6 10,8 7,7 Alemanha 10,3 10,6 9,3 Países Baixos 6,5 10,5 12,4 4,6 Governo Empregador Trabalhador Outras FONTE: EUROSTAT PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 45
46 FIGURA 6 RECEITAS, DESPESAS E RESULTADO DO ORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL (EM R$MILHÕES CORRENTES) ANOS SELECIONADOS RECEITAS REALIZADAS RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS Receita Previdenciária (1) Arrecadação Previdenciária Urbana Rural Compensações não repassadas (2) Cofins CSLL PIS/Pasep Outras contribuições (3) RECEITAS DE ENTIDADES DA SEGURIDADE Recursos Próprios do MDS Recursos Próprios do MPS Recursos Próprios do MS Recursos Próprios do FAT Recursos Próprios dos HU Taxas, multas e juros da Fiscalização Contrapartida do Orçamento Fiscal EPU (4) TOTAL DE RECEITAS DESPESAS REALIZADAS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS (1) Previdenciários urbanos Previdenciários rurais Compensação previdenciária (5) BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS (6) BOLSA FAMÍLIA E OUTRAS TRANSFERÊNCIAS EPU BENEFÍCIOS DE LEGISLAÇÃO ESPECIAL SAÚDE: DESPESAS DO MS (7) ASSISTÊNCIA SOCIAL: DESPESAS DO MDS (7) PREVIDÊNCIA SOCIAL: DESPESAS DO MPS (7) OUTRAS AÇÕES DA SEGURIDADE SOCIAL BENEFÍCIOS FAT OUTRAS AÇÕES DO FAT TOTAL DE DESPESAS RESULTADO DA SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 46
47
48 CENÁRIOS PARA O FUTURO
49
50
REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS
REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,
Leia maisREFORMAS PARA O CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL. DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
REFORMAS PARA O CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão A melhora da economia é real +0,6% PRODUTO INTERNO BRUTO 3º TRIM VAR. REAL PIB ACUMULADO
Leia maisReforma da Previdência
Reforma da Previdência Henrique Meirelles Ministro da Março, 2017. Evolução do Gasto Primário do Governo Central 2 Gasto Primário do Governo Central (% PIB) 20% 19,3% 19,7% 18% 16% 14,8% 15,9% 16,8% 17,0%
Leia maisE D U A R D O F A G N A N I P R O F E S S O R D O I N S T I T U T O D E E C O N O M I A D A U N I C A M P
FÓRUM EM DEFESA DO SERVIÇO PÚBLICO FORTALEZA CE 28/09/2017 - AUDITÓRIO MURILO AGUIAR ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO CEARÁ. E D U A R D O F A G N A N I P R O F E S S O R D O I N S T I T U T O D E E C O N O M
Leia maisPrevidência Social Reformar para Preservar
Previdência Social Reformar para Preservar 15 de Fevereiro de 2017 Ministro Eliseu Padilha Ministro-chefe da da Presidência da República Déficit da Previdência e a necessidade da Reforma para não estrangular
Leia maisReforma da Previdência
Reforma da Previdência Henrique Meirelles Ministro da Abril, 2017. Evolução do Gasto Primário do Governo Central 2 Gasto Primário do Governo Central (% PIB) 20% 19,3% 19,7% 18% 16% 14,8% 15,9% 16,8% 17,0%
Leia maisPrevidência Social no Brasil. Fundação Getulio Vargas
Previdência Social no Brasil Fundação Getulio Vargas Novembro 2013 1 1. Fatos estilizados 2. Um breve histórico 3. As recentes reformas da Previdência Social 4. Comparações Internacionais 5. Por que a
Leia maisPIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
1 PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) 1984-2014 2 2 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA: DEMOGRAFIA, MERCADO DE TRABALHO E AMBIENTE EXTERNO 3 3 O BAIXO DESEMPREGO NO
Leia maisReunião do Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e de Previdência Social. Brasília, 17 de Fevereiro de 2016
Reunião do Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e de Previdência Social Brasília, 17 de Fevereiro de 2016 1 A taxa de fecundidade caiu 57,7% entre 1980 e 2015, passando de 4,1
Leia maisReforma da Previdência: Fortalecimento da Arrecadação para a Seguridade Social
Reforma da Previdência: Fortalecimento da Arrecadação para a Seguridade Social Audiência Pública Comissão Especial PEC 287/2016 Câmara dos Deputados Brasília, 16 de março de 2017 Eduardo Fagnani Professor
Leia maisGolpe, Projeto Liberal e Reforma da Previdência
Eduardo Fagnani 15/07/2016 Golpe, Projeto Liberal e Reforma da Previdência Eduardo Fagnani Instituto de Economia da UNICAMP 1 O GOLPE CONTRA A DEMOCRACIA: Oportunidade para radicalizar o projeto liberal
Leia maisEnvelhecimento Populacional e seus impactos sobre Previdência: A necessidade de reforma
Envelhecimento Populacional e seus impactos sobre Previdência: A necessidade de reforma Paulo Tafner CÂMARA FEDERAL Brasília Novembro de 2016. Previdência Social Os fatos COMECEMOS POR UMA EXCELENTE NOTÍCIA
Leia maisPrevidência Brasileira: cenários e perspectivas" Lindolfo Neto de Oliveira Sales Brasília, 23/03/2017
Previdência Brasileira: cenários e perspectivas" Lindolfo Neto de Oliveira Sales Brasília, 23/03/2017 % de Pobres 100,0% Percentual de Pobres* no Brasil, por Idade, com e sem Transferência Previdenciárias
Leia maisPIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)
PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03
Leia maisMB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011
MB ASSOCIADOS A agenda econômica internacional do Brasil CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 1 Cenário base 2011 2014 Crescimento mundial deverá ser da ordem de 4,0% a.a. Os países do G7 devem crescer
Leia maisEstrutura Demográfica e Despesa com Previdência: Comparação do Brasil com o Cenário Internacional
temas de economia aplicada 11 Estrutura Demográfica e Despesa com Previdência: Comparação do Brasil com o Cenário Internacional Rogério Nagamine Costanzi (*) Trata-se de fato amplamente conhecido que existe
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO
CENÁRIO MACROECONÔMICO SEGUE PAUTADO PELAS MUDANÇAS NO CENÁRIO GLOBAL, AFETANDO DIRETAMENTE O CÂMBIO, E PELO CRESCIMENTO MAIS MODERADO DA ECONOMIA DOMÉSTICA Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Leia maisA NOVA PREVIDÊNCIA. Rogério Marinho Secretário Especial de Previdência e Trabalho
A NOVA PREVIDÊNCIA Rogério Marinho Secretário Especial de Previdência e Trabalho Projeções da População Brasileira (em milhões de pessoas) Demografia impõe reforma A taxa de fecundidade caiu 71,8% entre
Leia maisREFORMA DA PREVIDÊNCIA E SEUS BENEFÍCIOS SOCIOECONÔMICOS
REFORMA DA PREVIDÊNCIA E SEUS BENEFÍCIOS SOCIOECONÔMICOS Brasília, agosto de 2017 Estrutura da seguridade social no Brasil Constituição Federal 1988: A seguridade social inclui um conjunto integrado de
Leia maisCenários Conselho Temático de Economia e Finanç
Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4
Leia maisA RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA
A RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA RECUPERAÇÃO CÍCLICA E NECESSIDADE DE REFORMAS MARÇO DE 2017 FERNANDO HONORATO BARBOSA Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC 1 2 CENÁRIO GLOBAL 3 ECONOMIA
Leia maisI Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil:
I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil: Projeções e Reflexões Fonte: FMI G7: EUA. Alemanha, Japão,
Leia maisCOMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14
Leia maisUma visão geral do processo de reforma da previdência. Manoel Pires SPE/MF
Uma visão geral do processo de reforma da previdência Manoel Pires SPE/MF 1 Estrutura Temas em debate no Fórum da Previdência Impactos Econômicos do realinhamento da política previdenciária 2 Temas do
Leia maisPrevidência Brasileira, sua. perspectiva internacional
Previdência Brasileira, sua evolução em anos recentes e a perspectiva internacional Milko Matijascic milko@ipea.gov.br Seminário: A Reforma da Previdência Social 8 de julho de 2016 (COFECON, CORECON-DF
Leia maisUma visão geral do processo de reforma da previdência. Manoel Pires SPE/MF
Uma visão geral do processo de reforma da previdência Manoel Pires SPE/MF 1 Estrutura Temas em debate no Fórum da Previdência Impactos Econômicos do realinhamento da política previdenciária 2 Temas do
Leia maisREFORMA DA PREVIDÊNCIA
REFORMA DA PREVIDÊNCIA POR QUE FAZER E PRINCIPAIS ALTERAÇÕES Mário Sérgio Carraro Telles Gerente de Políticas Fiscal e Tributária 6 de junho 2019 POR QUE FAZER? (% PIB) Brasil: população mais jovem e alto
Leia maisSeminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010
Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010 Cenário e perspectivas macroeconômicas Claudemir Galvani São Paulo, 04 de fevereiro de 2010 Evolução do Crescimento Global, por Região e
Leia maisCenário Macroeconômico Brasileiro
SWISSCAM Cenário Macroeconômico Brasileiro Antonio Delfim Netto 31 de Outubro de 2011 São Paulo, SP 1 I. Mundo: Passado e Presente 2,9% 1,6% 30% 23% 31% 24% 37% 22% 8% 2,4% 1,4% 7% 4,2 % 4% 3,3 % 3,7 %
Leia maisPIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
1 PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) 1984-2014 2 2 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA: DEMOGRAFIA, MERCADO DE TRABALHO E AMBIENTE EXTERNO 3 3 O BAIXO DESEMPREGO NO
Leia maisA O V E A L PEC 287 E C N. Porto Alegre, 04 de maio de 2017
A I C N Ê D I V E R P A D A REFORM O IV T U IT T S B U S : -A 7 8 2 C E P PEC 287 E A IC L B Ú P IA C N Ê ID V E R P A MINIMIZAÇÃO DA Porto Alegre, 04 de maio de 2017 ESTÁGIO Na última quarta-feira, dia
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
Leia maisDenise Lobato Gentil. Instituto de Economia/UFRJ
Denise Lobato Gentil Instituto de Economia/UFRJ SEGURIDADE SOCIAL ALGUNS NÚMEROS A cobertura atual supera 110 milhões de pessoas, se também forem contabilizados os benefícios indiretos (membros da família).
Leia maisPor que é indispensável o Novo Regime Fiscal?
Por que é indispensável o Novo Regime Fiscal? 1 O Ajuste Fiscal é condição fundamental à retomada do crescimento econômico. O Governo Federal enfrenta o desafio de promove-lo a parfr de um déficit primário
Leia maisA Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise
Ministério da A Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise Encontro de Política Fiscal - FGV Ministro Guido Mantega Brasília, 7 de novembro de 2014 Antes de 2008, Brasil tinha Situação Fiscal Confortável
Leia maisCOMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico
Leia maisPainel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial
XIX Congresso Brasileiro de Economia Painel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda aclacerda@pucsp.br Bonito, 09 de Setembro de 2011. Page 1 Economia
Leia maisModicidade Tarifária: Um dos Principais Desafios do Setor para os Próximos Anos
Modicidade Tarifária: Um dos Principais Desafios do Setor para os Próximos Anos Luiz Carlos Guimarães PRESIDENTE DA ABRADEE 9 de agosto de 2006 Agenda Nível Tarifário Nível de Renda Familiar Fatores que
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisBrasil 2015 SETOR PÚBLICO
Brasil 2015 CENÁRIOS ECONÔMICOS PARA NEGOCIAÇÃO NO SETOR PÚBLICO Roteiro da Apresentação Conjuntura Econômica Geral Economia do Setor Público Orçamento 2015 Desafios 2015 Conjuntura Econômica Geral O QUE
Leia maisORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre
ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre PRECEDENTES Início do século XX: - Muitas diferenças culturais, econômicas, políticas, religiosas etc. entre os países. - Muitos conflitos,
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%
Leia maisEstatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, novembro de 2007.
Brasil Brasília, novembro de 2007. Índice Páginas I Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional 1.1 - Chegadas de turistas no Mundo por Regiões e Sub-regiões - 2002/2006 03 1.2 - Chegada de turistas:
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%
mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico
Leia maisCenário Econômico. Mercado de Saúde suplementar. Sinistralidade e Perspectivas
PERSPECTIVAS PARA A SAÚDE EM CENÁRIO DE RECUPERAÇÃO E CRESCIMENTO ECONÔMICO Agenda Cenário Econômico Mercado de Saúde suplementar Sinistralidade e Perspectivas 2 Cenário Econômico 3 PIB em 20 anos - Variação
Leia maisEstado e Desigualdade no Brasil
Estado e Desigualdade no Brasil Fundação Fernando Henrique Cardoso Arminio Fraga Neto 25 de abril de 2019 Distribuição de Renda Brasil: Índice de Gini Fonte: IPEA Data, Banco Mundial e Gávea Investimentos.
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisFGV/EESP 28 de setembro de Ajuste fiscal. Contribuições para o debate sobre as saídas para a crise. Felipe Salto
FGV/EESP 28 de setembro de 2016 Ajuste fiscal Contribuições para o debate sobre as saídas para a crise Felipe Salto Assessor parlamentar no Senado e professor dos cursos Master da FGV/EESP Visão geral
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisReforma da Previdência: Análise da PEC Reforma da Previdência PEC 287/2016. Brasília, 21 de fevereiro de 2017
Reforma da Previdência: Análise da PEC Reforma da Previdência PEC 287/2016 Brasília, 21 de fevereiro de 2017 Necessidade da Reforma Forte crescimento da despesa previdenciária mesmo na fase do bônus demográfico
Leia maisReforma Tributária Solidária Alternativa para preservar a seguridade social e promover a justiça fiscal
Reforma Tributária Solidária Alternativa para preservar a seguridade social e promover a justiça fiscal EDUARDO FAGNANI (IE/UNICAMP) LANÇAMENTO DA FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
Leia maisEstatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, setembro de 2008.
Brasil Brasília, setembro de 2008. I - Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional Índice Páginas 1.1 - Chegadas de turistas no Mundo por Regiões e Sub-regiões - 2003-2007 03 1.2 - Chegada de turistas:
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisDIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56
Leia maisA Reforma da Previdência e a Economia Brasileira. Marcos de Barros Lisboa (INSPER) Paulo Tafner (IPEA)
A Reforma da Previdência e a Economia Brasileira Marcos de Barros Lisboa (INSPER) Paulo Tafner (IPEA) Demografia O Brasil está passando por uma rápida transição demográfica em comparação com a imensa maioria
Leia maisBrasil: Ventos mais favoráveis
Economic Research - Brasil outubro 2017 Brasil: Ventos mais favoráveis Everton Gomes Contexto: A Pior crise da história? 2 Variação acumulada em 3 anos do PIB per capita (%) 32 27 29 22 17 12 7 20 16 14
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO
Leia maisPerspectivas Econômicas
Perspectivas Econômicas Janeiro, 2012 Agenda Economia Global Cenário de baixo crescimento mundial, riscos de cauda diminuíram. Riscos (Debt Ceiling, eleições na Itália, crescimento na Europa). Brasil Atividade
Leia maisPREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR?
PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? Contribuição técnica ao debate sobre a reforma da Previdência Social brasileira Fevereiro de 2017 PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 2 Colaboradores Alexandre Arbex
Leia maisPREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR?
PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? Contribuição técnica ao debate sobre a reforma da Previdência Social BELO HORIZONTE, 9 de março de 2017 Eduardo Fagnani PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 2 Colaboradores
Leia maisComissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização - CMO
Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização - CMO Audiência Pública Presidente do Banco Central do Brasil Roberto Campos Neto 16 de maio de 2019 Panorama Econômico 2 set 15 dez 15 mar
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisNova Regra para o Reajuste do Salário Mínimo
Nova Regra para o Reajuste do Salário Mínimo Nelson Barbosa e Manoel Pires Apresentação no seminário: Política de Salário Mínimo para 2015-18 Avaliações de Impacto Econômico e Social Rio de Janeiro, IBRE/FGV,
Leia maisSUMÁRIO. Sistema Tributário Nacional como Instrumento de Desenvolvimento. SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL: PRINCÍPIOS e ESTRUTURA.
Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Ceará (CRC-CE) SUMÁRIO Introdução Sistema Tributário Nacional como Instrumento de Desenvolvimento Marcelo Lettieri e-mail: marlettieri@gmail.com STN: princípios
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisO que esperar do ambiente regulatório e do mercado público?
O que esperar do ambiente regulatório e do mercado público? 28.06.2016 Um pouco da nossa história Foi fundada e esse ano completou 83 anos de existência Laboratórios farmacêuticos nacionais e internacionais
Leia maisUm pouco da nossa história
Um pouco da nossa história Foi fundada e esse ano completou 83 anos de existência Laboratórios farmacêuticos nacionais e internacionais Das empresas filiadas são responsáveis pelas vendas do mercado no
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisIndústria Farmacêutica no Brasil
Indústria Farmacêutica no Brasil 21.06.2016 Um pouco da nossa história Foi fundada e esse ano completou 83 anos de existência Laboratórios farmacêuticos nacionais e internacionais e colaboradores Das empresas
Leia maisEXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias
Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112
Leia maisDepois do pesadelo. Luís Paulo Rosenberg
Depois do pesadelo Luís Paulo Rosenberg 25.11.2008 O Velho Mundo Valor de mercado dos bancos minguando 300 250 200 150 100 50 0 255 36,5 216 115 165 140 116 116 100 43 61 44 Citigroup Bank of America JP
Leia maisTRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS
TRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS Comparativo do Brasil no Contexto Mundial (Tributação da Renda) Tributação sobre o Lucro das Empresas Tributação sobre Dividendos Tributação sobre Ganho de Capital TRIBUTAÇÃO
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisPerspectivas para 2012
Abiplast Perspectivas para 2012 Antonio Delfim Netto 2 de Dezembro de 2011 São Paulo, SP 1 I.Mundo: Década de 80 e 2010 (% do PIB) 30% 23% 31% 24% 37% 22% 3,7% 3,3% 8% 7% 4,2% 4,0% 1,5% 1,2% Fonte: FMI,
Leia maisReforma Tributária. Antoninho Marmo Trevisan. Gramado,26 de agosto de 2008
Reforma Tributária Antoninho Marmo Trevisan Gramado,26 de agosto de 2008 Sistema Tributário e Desenvolvimento Pressão Tributária A complexidade e a falta de neutralidade do sistema tributário brasileiro
Leia maisPorto Alegre, 26 de abril de 2017
Porto Alegre, 26 de abril de 2017 ESTÁGIO Na última quarta-feira, dia 19 de abril, o relator da PEC 287/2016 deputado Arthur Maia apresentou o seu relatório para a Comissão que trata do tema na Câmara
Leia maisA previdência social no Brasil: Uma visão econômica
A previdência social no Brasil: 1923 2009 Uma visão econômica Darcy Francisco Carvalho dos Santos darcy@darcyfrancisco.com.br 6 de Outubro de 2009. Auditório MERCOSUL FIERGS. Porto Alegre - RS Lançamento:
Leia maisCompetitividade na indústria brasileira e momento econômico. Ricardo L. C. Amorim Especialista em Análise Econômica da ABDI
Competitividade na indústria brasileira e momento econômico Ricardo L. C. Amorim Especialista em Análise Econômica da ABDI Julho/2016 Evolução do PIB a preços de mercado (em US$ correntes) Fonte: World
Leia maisInstrumentos de Política Macroeconômica
Instrumentos de Política Macroeconômica Hildo Meirelles de Souza Filho Instrumentos da Política Macroeconômica Política Fiscal Política Monetária Política Cambial 1 1. Política Fiscal Gasto corrente do
Leia maisEquidade na Tributação
FGV Projetos e SEBRAE Debatendo a Reforma Tributária Equidade na Tributação Maria Helena Zockun 10 de setembro de 2018 1 135. Venezuela 131. Brasil 129. Namíbia 127. Colômbia 124. Guatemala 118. Paraguai
Leia maisA Previdência Social ao redor do mundo
A Previdência Social ao redor do mundo Pinheiro IBRE/FGV IE/UFRJ Brasília, 17 de abril de 2017 17 abr 2017 1960 1964 1968 1972 1976 1980 1984 1988 1992 1996 2000 2004 2008 2012 2016 2020 2024 2028 2032
Leia maisUm país em construção
Economic Research - Brasil Novembro 2017 Um país em construção Adriana Dupita O sinal e o ruído Perguntas-chave para o cenário econômico Haverá mudança na política econômica? Haverá avanços na agenda de
Leia maisBrasil em 40 anos: Mudanças e semelhanças
Seminário APIMEC 40 anos O Mercado de capitais em novos patamares Brasil em 40 anos: Mudanças e semelhanças 1970-2010 Eduardo Pereira Nunes - Presidente do IBGE epnunes@ibge.gov.br Brasilia, 17 de maio
Leia maisBrasil: Ventos mais favoráveis
Economic Research - Brasil fevereiro 2018 Brasil: Ventos mais favoráveis Everton Gomes 1903 1905 1907 1909 1911 1913 1915 1917 1919 1921 1923 1925 1927 1929 1931 1933 1935 1937 1939 1941 1943 1945 1947
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do
Leia mais18/05/2017. Gasto Público Total no Brasil. Carga Tributária % do PIB. GASTO FISCAL NO BRASIL: crescimento e dilemas
Gasto Público Total no Brasil Pelos dados do FMI, Brasil tem uma despesa pública total (inclusive juros) de 40% do PIB. GASTO FISCAL NO BRASIL: crescimento e dilemas Econ. Edilson Aguiais Material Disponível
Leia maisA RESPOSTA BRASILEIRA A CRISE
A RESPOSTA BRASILEIRA A CRISE Min. GUIDO MANTEGA 6º Forum de Economia da FGV Setembro de 2009 1 O FIM DO COMEÇO OU O COMEÇO DO FIM? Um ano depois da quebra do Lehman Brothers Fica claro que o Brasil foi
Leia mais