Estudo sobre os impactos da adoção e implementação do Protocolo de Nagoia para a indústria brasileira. Confederação Nacional da Indústria
|
|
- Sérgio Bonilha
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estudo sobre os impactos da adoção e implementação do Protocolo de Nagoia para a indústria brasileira Confederação Nacional da Indústria
2 Autores Beatriz de Bulhões Mossri Bióloga, Mestre em Ecologia (UnB) e Doutoranda em Política Científica e Tecnológica (Unicamp). Foi Diretora Vice-Presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) e Vice- Presidente Associação Brasileira de Empresas de Biotecnologia (ABRABI). Foi membro-convidado do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGEN). É professora de Política e Gestão da Biodiversidade no UniCEUB. É interlocutora da Sociedade Brasileira do Progresso da Ciência (SBPC) no Congresso Nacional. Joaquim Machado Engenheiro Agrônomo, Doutor em Agronomia, Genética de Plantas e Melhoramento, pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo, e especializado em Genomic Genetics pelo Volcani Center, Bet Dagan, Israel, e pelo INRA, Bordeaus, França. Atualmente é consultor Técnico-Científico do CGEE Centro de Gestão e Estudos Estratégicos ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. É professor visitante e pesquisador associado do Departamento de Política Científica e Tecnológica, do Instituto de Geociências, da Universidade Estadual de Campinas. É professor visitante do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo desde Sérgio Luiz Monteiro Salles Filho Engenheiro Agrônomo formado pela UFRRJ, mestre em Ciências Agrárias pela Unesp de Botucatu e doutor em Economia pela Unicamp, é Professor Titular do Departamento de Política Científica e Tecnológica do Instituto de Geociências da Unicamp. Foi Superintendente de Planejamento Operacional da FINEP e Diretor da Faculdade de Ciências Aplicadas da Unicamp. Atualmente é coordenador de avaliação de programas da FAPESP.
3 Brasil e o Protocolo de Nagoia O Brasil assinou o Protocolo de Nagoia em 2 de fevereiro de 2011 Encaminhou para a aprovação do Congresso Nacional em 5 de junho de 2012 Está na Câmara dos Deputados MSC 245/2012 e depois segue para o Senado Federal, antes da ratificação pelo Executivo. Resolução Conabio n o 6, de 3 de setembro de 2013 metas nacionais manteve a meta 16 do Plano Estratégico da CDB ratificação e implementação do PN até 2015
4 Brasil e os RG Brasil provedor: país megadiverso e sociodiverso 13% da biodiversidade mundial 231 povos indígenas Grande diversidade de comunidades tradicionais Brasil usuário: Em especial RG para alimentação e agricultura Café, soja, açúcar, suco de laranja, carne bovina, eucalipto (celulose e papel), algodão,
5 Objetivo Geral: identificação e análise dos possíveis impactos, decorrentes da implementação do Protocolo de Nagoia, para as indústrias brasileiras que utilizam patrimônio genético da biodiversidade brasileira e de outros países Específicos: análise de impacto econômico, construção de cenários, proposição de posicionamentos e possíveis estratégias
6 Metodologia Revisão da literatura e análise das principais frentes de impactos Levantamento e análise das informações sobre balança de pagamentos decorrentes da comercialização de bens baseados em recurso genético (BRG) entre e, sobre valor da produção de 2009 a Base de dados Alice Web (MDIC) Base de dados do IBGE (Pesquisa Industrial Anual - PIA e Produção Agrícola Municipal - PAM) Construção de cenários alternativos Avaliação de impactos nos diferentes cenários e recomendações
7 Contexto do Estudo Incertezas de como serão decididas questões fundamentais no âmbito do Protocolo Incerteza de como os países irão tratar o tema de ABS em suas legislações nacionais (regras para autorizar o acesso e para repartição de benefícios) Poucos dados de mercado disponíveis dos setores industriais para estimativa dos impactos econômicos
8 PROVEDOR DE RG RECORTE TEMPORA L ESCOPO Protocolo de Nagoia ESTÁ DENTRO INCERTO RG sob jurisdição nacional Derivado de RG de ocorrência natural CTA Commodities Biologia Sintética/engenharia metabólica RG para alimentação e agricultura RG em áreas além de jurisdição nacional Acesso e utilização de RG após a entrada em vigor do Protocolo Acesso e utilização de RG após a entrada em vigor da CDB e antes da entrada em vigor do PN RG obtido antes do PN e acesso e utilização após a entrada em vigor do PN Parte país de origem ou Parte país que obteve o RG em conformidade com a CDB País de origem aceita/não aceita que outro país seja considerado provedor RG exótico em jurisdição nacional (coleções ex situ) RG e CTA em situação fronteiriça
9 INCERTEZAS DECORRENTES DAS DEFINIÇÕES NAS LEGISLAÇÕES NACIONAIS REPARTIÇÃO DE BENEFÍCIOS ACESSO Compromisso em RB, de forma justa e equitativa, conforme legislação nacional Termo Mutuamente Acordado Todos que acessam RG (todos da cadeia) Somente quem fez o primeiro acesso (início da cadeia) Acesso inicial (primeiro acesso) e produto final (final da cadeia, na comercialização) Parte decide que acesso é livre, não há RB Contrato Fundo valor fixo padrão valor negociado caso a caso acordos setoriais valor fixo padrão Consentimento Prévio Informado RG e CTA atribuição de direitos de propriedade Definição das instâncias formais (autoridades nacionais competentes)
10 Comércio externo de BRG Visão geral Qual a dimensão do comércio exterior de bens baseados em recursos genéticos (BRG)? Primeira aproximação da mensuração dos impactos: dados agregados Cerca de 140 itens da NCM, diferentes níveis de agregação: desde capítulos inteiros (2 dígitos) até itens (8 dígitos)
11 Comércio externo de BRG Visão geral volume médio ( ) de comércio internacional brasileiro de BRG US$ 113 bilhões 5,5% do PIB 48% das exportações brasileiras importação média de US$ 23,2 bilhões cerca de 11% do total das importações brasileiras no período. Exportações médias de US$ 90 bilhões 38,5% do total das exportações do país 3,5% do PIB brasileiro
12 Comércio externo de BRG Visão geral O saldo médio da balança comercial de BRG US$ 65,7 bilhões O Brasil é exportador líquido de BRG Entretanto, é um exportador líquido de BRG exótico e de baixo valor unitário
13 Comércio Exterior IMPORTA ÇÕES EXPORTA ÇÕES SALDO MÉDIO SETORES VALOR MÉDIO VALOR MÉDIO ( ) ( ) ( ) Agricultura 4.561, , ,20 Agricultura e agroindústria 401, , ,30 Agroindústria 7.569, , ,30 Aquicultura 1.102,00 196,4-905,6 Farmacêutica 3.508, , ,20 Farmacêutica hemoterápicos Farmacêutica organoterápicos 2.662,20 68, ,60 87, ,9 Pecuária exceto carnes 715, ,00 688,6 Química 2.601,40 584, ,00 Total , , ,10
14 CENÁRIOS 1. ANÁLISE SISTEMÁTICA DE POSSÍVEIS SITUAÇÕES FUTURAS 2. PERMITE ENXERGAR IMPACTOS DE FUTUROS POSSÍVEIS DADAS INCERTEZAS CRITICAS 3. RESULTADOS AJUDAM A DEFINIR ESTRATÉGIAS ROBUSTAS PARA DIFERENTES CONDIÇÕES DE NAVEGAÇÃO
15 Cenários Incertezas críticas centrais Escopo Ampliado: todo produto BRG atuais e futuros Restrito: apenas novos produtos BRG Provedor Ampliado: originários + exóticos introduzidos e regulares Restrito: apenas originários
16 Cenários Outras incertezas críticas (âmbito legislação nacional) Regulação dos direito de propriedade dos RG e CTA Regulação do acesso ao RG e ao conhecimento tradicional associado Regulação sobre repartição de benefícios e dos termos mutuamente acordados (contratual, setorial, fundos) Definição das instâncias formais que autorizarão o acesso e fiscalizarão o uso
17 CENÁRIOS ALTERNATIVOS Cenário Alfa Escopo restrito Provedor ampliado Cenário Beta Escopo ampliado Provedor restrito Cenário Gama Não ratificação
18 Cenário Alfa Característica geral do Cenário ratificação pelo Brasil com soluções multilateriais sobre as questões de escopo e provedor legislações nacionais relativamente claras e convergentes em seus propósitos. Provedor ampliado Partes que têm direitos soberanos sobre os recursos genéticos nativos e aquelas que têm recursos genéticos exóticos produzidos de forma estável e regular.
19 Cenário Alfa Escopo restrito Commodities não serão passíveis de repartição de benefícios RG para agricultura e alimentação não serão tratados no âmbito do Protocolo de Nagoia, e sim da FAO Acesso e utilização de RG após a entrada em vigor do PN Produtos já comercializados não seriam passíveis de RB. Novos produtos feitos a partir desses recursos passíveis de repartição futura de benefícios
20 Cenário Alfa RB por meio de contratos ou acordos setoriais. Os valores relacionados à repartição de benefícios serão calculados com base em percentuais (ou outra forma similar de cálculo) em um ou dois pontos da cadeia Instâncias de negociação (autoridades nacionais competentes) centralizadas e formalmente reconhecidas Direitos e deveres dos atores envolvidos no processo de autorização de acesso estarão claramente especificados na legislação nacional Regras para ABS estarão bem definidas, maximizando a segurança jurídica.
21 Os impactos econômicos imediatos para indústria seriam os custos decorrentes da regulação e da adaptação dos atores públicos e privados às regras do Protocolo Não haveria pagamento imediato de repartição de benefícios sobre produtos de recursos genéticos exóticos hoje em produção e comercialização no país. Negociações da RB ficariam para novos produtos, incluindo diferenciações e diversificações. Brasil seria considerado provedor de recursos genéticos tradicionais como eucalipto, cana-deaçúcar e algodão Custos de transação relativamente baixos, devido a convergência das LN Em um horizonte de curto prazo (por exemplo, uma década) a balança comercial brasileira e as empresas industriais não seria afetada significativamente
22 Cenário Beta Característica geral do Cenário ratificação pelo Brasil sem soluções muiltilateriais sobre as incertezas de escopo e provedor e com legislações nacionais não convergentes Provedor Restrito: somente país de origem do RG
23 Cenário Beta Escopo Amplo Commodities são passíveis de RB RG para alimentação e agricultura são considerados para fins de RB Temporalidade Acesso e utilização de RG já realizados são passíveis de RB Produtos já comercializados são passíveis de RB
24 Cenário Beta Brasil usuário líquido de RG e pagador de RB CTA será regulamentado de forma heterogênea e cada país terá legislação e procedimentos próprios. As instâncias de negociação (autoridades competentes e pontos de verificação) serão igualmente heterogêneas e poderão estar distribuídas em vários níveis
25 O Brasil se posicionará como parte usuária de boa parte de suas commodities baseadas em RG: será pagador líquido de RB Impacto econômico nas indústrias têxtil, de papel e celulose, de pneus ou de outros produtos de borracha, dentre outras commodities. Do ponto de vista da produção industrial, este cenário sinaliza com custos adicionais que podem variar enormemente O investimento em conhecimento, tecnologia e uso sustentável será vital para reverter situações desfavoráveis ampliando a gama de produtos nos quais o país figurará como provedor Os custos de transação associados tenderão a ser maiores que no Cenário Alfa e exigirão mais negociações bilaterais.
26 Cenário Gama Característica geral do Cenário: Brasil não ratifica o PN Brasil tem que negociar segundo as regras dos países signatários do PN necessidade de ter um poder de barganha compatível
27 Cenário Gama Os países partes do PN não se comprometerão em controlar e monitorar o cumprimento das regras de acesso nos países provedores que não venham a fazer parte do PN, o que pode implicar o não reconhecimento da condição de provedores de RG quando isto se fizer necessário o Brasil terá que se preparar para enfrentar as mais diferentes situações de negociação bilateral e multilateral Brasil perderá poder de influência nos futuros processos de negociação no âmbito do PN
28 IMPACTOS : CASOS Commodities provedor Borracha Commodities usuário Celulose Papel Grãos e derivados Especialidade provedor Pilocarpina
29 Saldo no Cenário Beta Commodities provedor Borracha Commodities usuário Celulose Papel Grãos e derivados Especialidade provedor Pilocarpina Credor US$ 1 Bi Devedor US$ 151 mi US$ 880 mi Credor US$ 1 mi Saldo + US$ 1bi - US$ 1bi
30 Conclusões e trajetórias robustas
31 Conclusões As incertezas do PN, especialmente no que diz respeito à definição do escopo e do provedor, fazem com que pairem dúvidas no balanço entre ameaças e oportunidades. A proposição dos dois Cenários de ratificação (Alfa e Beta) aqui descritos deve ser vista como pano de fundo para se pensar o futuro e não como situações categóricas. Muito provavelmente, o futuro será uma combinação de elementos dos dois cenários, como é de se esperar nesta metodologia.
32 Trajetórias robustas Argumentos a favor da ratificação do PN: a) o Brasil é país megadiverso b) a não ratificação implica ficar de fora das etapas cruciais das negociações como as definições do escopo e do provedor c) Estímulo para aprimorar o marco regulatório brasileiro, complexo e com custos de transação relativamente elevados
33 Trajetórias robustas Ampliar os esforços de investimento em uso sustentável da biodiversidade por meio de pesquisa e inovação e fortalecimento de empresas nacionais, inclusive e principalmente com capacidade de competir no mercado externo. Desenvolver estudos que expressem mais claramente valores da biodiversidade e como tal valor pode ser traduzido em benefícios monetários
34 OBRIGADA
PLANTAS MEDICINAIS MARCOS REGULATÓRIOS DE RECURSOS GENÉTICOS. Marcio Mazzaro Coordenador Geral CGNIS/DIAGRO/SDI Green Rio - RJ, 24 maio 2019
PLANTAS MEDICINAIS MARCOS REGULATÓRIOS DE RECURSOS GENÉTICOS Marcio Mazzaro Coordenador Geral CGNIS/DIAGRO/SDI Green Rio - RJ, 24 maio 2019 Lei nº 13.021, de 8 de agosto de 2014 Dispõe sobre o exercício
Leia maisSEMINARIO CONTRA A BIOPIRATARIA EM MOÇAMBIQUE: O NOVO PAPEL DAS INSTITUIÇÕES DE INVESTIGAÇÃO. Museu de Historia Natural 29 de novembro de 20112
SEMINARIO CONTRA A BIOPIRATARIA EM MOÇAMBIQUE: O NOVO PAPEL DAS INSTITUIÇÕES DE INVESTIGAÇÃO Museu de Historia Natural 29 de novembro de 20112 Projeto de desenvolvimento de capacidades humanas e institucionais
Leia maisIntrodução a Acesso e Repartição de Benefícios
Convenção sobre Diversidade Biológica: ABS Introdução a Acesso e Repartição de Benefícios RECURSOS GENÉTICOS CONHECIMENTOS TRADICIONAIS PROVEDORES USOS CONSENTIMENTO PRÉVIO TERMOS MUTUAMENTE ACORDADOS
Leia maisO Novo Marco Legal da Lei de Acesso à Biodiversidade ABPI PAINEL 7. Diana Jungmann 14Bisness
O Novo Marco Legal da Lei de Acesso à Biodiversidade ABPI PAINEL 7 Diana Jungmann 14Bisness Panorama Marco Regulatório Biodiversidade... 2000 2005 2010 2015 MP 2186/2000 MP 2186/2001 [16º.X] Operacionalização
Leia maisProtocolo de Nagoia: Internalização no âmbito do CGEN e o papel da saúde
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde Coordenação Geral de Assuntos Regulatórios Protocolo de Nagoia: Internalização
Leia maisVisão Nacional. Sistema Nacional de CT&I em Biodiversidade
Visão Nacional. Sistema Nacional de CT&I em Biodiversidade Visão Nacional Mais de 20% da biodiversidade do planeta O Brasil é usuário e provedor de ativos da biodiversidade Mais de 305 etnias indígenas
Leia maisEvento: O Agronegócio e o Comércio Mundial. Agronegócio Brasileiro: Atualidade e Desafio
Evento: O Agronegócio e o Comércio Mundial Agronegócio Brasileiro: Atualidade e Desafio São Paulo, 22 de Setembro de 2015 Parece que estamos decolando ECONOMIA A BRASILEIR Agronegócio - Balança Comercial
Leia maisInstitui a Política de Desenvolvimento da Biotecnologia, cria o Comitê Nacional de Biotecnologia e dá outras providências.
Decreto nº 6.041, de 08.02.2007 Institui a Política de Desenvolvimento da Biotecnologia, cria o Comitê Nacional de Biotecnologia e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição
Leia maisPerspectivas do Comércio Exterior Brasileiro
Reunião de Diretoria e Conselhos da Associação de Comércio Exterior do Brasil - AEB Perspectivas do Comércio Exterior Brasileiro Secretária de Comércio Exterior Ministério da Indústria, Comércio Exterior
Leia maisO Agronegócio Hoje Atualidade e Tendências
O Agronegócio Hoje Atualidade e Tendências AMCHAM 13 de Julho de 2016 Agronegócio - Balança Comercial - US$ Bilhões Fonte: WTO. Elaboração MBAGro. Brasil: Liderança Global no Agronegócio Suco de laranja
Leia maisANOS a 100 REUNIÃO CGEN
0 ANOS a 00 REUNIÃO CGEN O Brasil possui a maior diversidade de espécies no mundo, contabilizando aproximadamente 03.870 espécies animais e 43.020 espécies vegetais, distribuídas em seis biomas terrestres
Leia maisAgronegócio e o Plano Nacional de Exportações
Agronegócio e o Plano Nacional de Exportações Alinne B. Oliveira Superintendente de Relações Internacionais Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil CNA 17 de novembro de 2015. O agronegócio e
Leia mais2º Seminário sobre Comércio Internacional CNI-IBRAC
2º Seminário sobre Comércio Internacional CNI-IBRAC Brasil e os contenciosos comerciais: análise das políticas agrícolas dos EUA e da União Europeia Tatiana Lipovetskaia Palermo Superintendente de Relações
Leia maisQUEM SOMOS. Associação civilsem fins lucrativos criada em 1997 para promover o desenvolvimento sustentável nas empresas que atuam no país.
QUEM SOMOS Associação civilsem fins lucrativos criada em 1997 para promover o desenvolvimento sustentável nas empresas que atuam no país. Tem hoje cerca de 70 empresas associadas que respondem por: 40%
Leia maisPanorama Geral Agronegócio AULA/TEMA. Panorama Geral Agronegócio. Prof. Me. José Leandro Ciofi Você livre pra fazer a diferença!
AULA/TEMA Panorama Geral Agronegócio Panorama Geral Agronegócio Prof. Me. José Leandro Ciofi Você livre pra fazer a diferença! Conteúdo Programático Dados Recentes; Brasil Pontos Favoráveis Importância
Leia maisA Convenção sobre a Diversidade Biológica e os desafios e avanços para o Setor Empresarial
A Convenção sobre a Diversidade Biológica e os desafios e avanços para o Setor Empresarial Workshop Internacional de Negócios e Biodiversidade Rio de Janeiro, 5 de dezembro de 2013 Convenções sobre Diversidade
Leia maisAcesso ao patrimônio genético e ao conhecimento tradicional associado: Dados sobre as pesquisas enquadradas na legislação brasileira
Secretaria de Biodiversidade e Florestas Acesso ao patrimônio genético e ao conhecimento tradicional associado: Dados sobre as pesquisas enquadradas na legislação brasileira Alessandra S. Rocha Luciana
Leia maisBiodiversidade. Sociobiodiversidade
Conceitos Biodiversidade Bio significa vida e diversidade significa variedade. Então, biodiversidade ou diversidade biológica compreende a totalidade de variedade de formas de vida que podemos encontrar
Leia maisMercado Internacional
A Força do Agronegócio no Mercado Internacional O Brasil que alimenta o mundo 1 27 FEDERAÇÕES ESTADUAIS +2mil SINDICATOS RURAIS +5milhões PRODUTORES RURAIS Fundada em 1951, a Confederação da Agricultura
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS NO 2º TRIMESTRE Exportações As exportações da indústria de transformação tiveram o nível mais baixo
Leia maisFitoterápicos no SUS. Arthur Chioro DMP/EPM/Unifesp
Fitoterápicos no SUS Arthur Chioro DMP/EPM/Unifesp Ministério da Saúde Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos Decreto
Leia maisA semente do cooperativismo no desenvolvimento competitivo do Estado do Paraná
Fórum de Competitividade da Câmara Americana de Comércio - AMCHAM Curitiba 27/setembro/2017 Curitiba/PR A semente do cooperativismo no desenvolvimento competitivo do Estado do Paraná Eng. Agr. J O S É
Leia maisSão Paulo. Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
São Paulo Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO SÃO PAULO São Paulo 45,09 15,37 milhões* milhões* População Domicílios Classe B 5% Classe A 7% Classe
Leia maisPlano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.
Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Foco e Prioridades Contexto Dimensões do Plano Brasil Maior Estrutura de Governança Principais Medidas Objetivos Estratégicos e
Leia maisINSERÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS NO MERCADO INTERNACIONAL
Innovación en mecanismos de financiamiento para la internacionalización de las MiPYMES INSERÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS NO MERCADO INTERNACIONAL Papel da ABDI 05 de outubro de 2010 Montevidéu 1 A ABDI
Leia maisProtagonismo do Agronegócio Brasileiro: Ameaças e Desafios Luiz Carlos Corrêa Carvalho Abag Porto Alegre, 16 de Novembro de 2015
Protagonismo do Agronegócio Brasileiro: Ameaças e Desafios Luiz Carlos Corrêa Carvalho Abag Porto Alegre, 16 de Novembro de 2015 Avião Brasil e a Recuperação da Economia Parece que estamos decolando DESEQUILÍBRIO
Leia maisAgronegócio Desafios e Oportunidades
Agronegócio Desafios e Oportunidades Roberto Rodrigues Falta de lideranças globais Elaboration: GV Agro - 2-1 Drivers : OCDE OCDE projeção da produção de alimentos até 2020 Mapa da população subnutrida
Leia maisRETROSPECTIVA DAS AÇÕES DA REDE DE BIODIVERSIDADE E FLORESTAS DA CNI EM 2013
RETROSPECTIVA DAS AÇÕES DA REDE DE BIODIVERSIDADE E FLORESTAS DA CNI EM 2013 CENÁRIO NACIONAL E INTERNACIONAL Atualmente a biodiversidade é considerada como uma temática, que é tratada conjuntamente com
Leia maisSão Paulo. Julho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
São Paulo Julho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO SÃO PAULO São Paulo 45,09 15,37 milhões* milhões* População Domicílios Classe B 5% Classe A 7% Classe E
Leia maisVP Negócios Emergentes SN Agronegócios. Crédito Rural
VP Negócios Emergentes SN Agronegócios Crédito Rural Agronegócio no Brasil fonte: SECEX/MDIC PIB Brasil 2013 R$ 4.838 bi Agronegócios R$ 1.020 bi * 21.08% US$ Bilhões 300 250 200 Exportações Brasileiras
Leia maisOs Desafios do Agro. Encontro PPS em Ribeirão Preto 23/02/19 APRESENTAÇÃO/PALESTRA (BRASIL 804/EXTERIOR PAÍSES)
Os Desafios do Agro Encontro PPS em Ribeirão Preto 23/02/19 APRESENTAÇÃO/PALESTRA 1.089 (BRASIL 804/EXTERIOR 285-22 PAÍSES) Agenda Introdução e Integração O Cenário Agro 2019 a 2028 4 Nuvens da Construção
Leia maisPainel II: A Força do Agronegócio Brasileiro no Mercado Internacional. Comércio Exterior Agrícola
Painel II: A Força do Agronegócio Brasileiro no Mercado Internacional Comércio Exterior Agrícola Comércio Agrícola Mundial 2016 Principais Produtos Produção Exportação Nº de destinos do Brasil Açúcar 1
Leia maisINDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX
INDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX Icomex de outubro referente a balança comercial de setembro Número 6 17.Outubro. 2017 Os preços das commodities aceleram e o superávit da balança comercial registra
Leia maisMaranhão. Julho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Maranhão Julho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO MARANHÃO Maranhão 7 milhões* 1,98 milhão* População Domicílios 49,4% 50,6% Gênero 29,2 33,9 2017 2030 Idade
Leia maisTocantins. Outubro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Tocantins Outubro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO TOCANTINS Tocantins Classes sociais TO 1,55 milhão População 511,3 mil* Domicílios Classe B 3% Classe
Leia maisBalanço Anual 2016 e Perspectivas Coletiva de Imprensa 06/02/2017
Balanço Anual 2016 e Perspectivas 2017 Coletiva de Imprensa 06/02/2017 O PANO DE FUNDO INTERNACIONAL: PIB TRIMESTRAL Comparativo Internacional (Variação % em volume em relação aos 4 trimestres imediatamente
Leia maisRede de Cooperativas Agropecuárias das Américas
Ramo Agropecuário Rede de Cooperativas Agropecuárias das Américas Paulo César Dias do Nascimento Júnior Coordenador do Ramo Agropecuário da OCB Lima, 20 e 21 de março de 2013. Sistema OCB. Você participa.
Leia maisAnálisis Prospectivo del Comercio Agroalimentario Internacional. Prof. Dra. Susan E. Martins Cesar de Oliveira (Universidade de Brasília - UnB)
Análisis Prospectivo del Comercio Agroalimentario Internacional Prof. Dra. Susan E. Martins Cesar de Oliveira (Universidade de Brasília - UnB) ÍNDICE Tendências do mercado global; Perspectivas para o comércio
Leia maisA Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro
A Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro Roberto Giannetti da Fonseca Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior 1 25 de Março de 2009 1 A recessão se torna global 10,0 8,0 2009*
Leia maisNOVO MARCO LEGAL DA BIODIVERSIDADE LEI Nº /2015. Rosa Miriam de Vasconcelos
NOVO MARCO LEGAL DA BIODIVERSIDADE LEI Nº 13.123/2015 Rosa Miriam de Vasconcelos Conselho de Gestão do Patrimônio Genético Sociedade Civil (mínimo de 40% dos membros) Administração Pública Federal (máximo
Leia maisInternalizaçã. ção o do Protocolo de Nagoia no Brasil. Eliana M. G. Fontes Departamento do Patrimônio Genético
Secretaria de Biodiversidade e Florestas Departamento do Patrimônio Genético Internalizaçã ção o do Protocolo de Nagoia no Brasil Eliana M. G. Fontes Departamento do Patrimônio Genético Seminário: Protocolo
Leia maisA Biodiversidade e a MP /01. Ana Claudia Dias de Oliveira Gerente de Biodiversidade e Propriedade Intelectual da ABIFINA
A Biodiversidade e a MP 2.186-16/01 Ana Claudia Dias de Oliveira Gerente de Biodiversidade e Propriedade Intelectual da ABIFINA Cenário brasileiro Maior biodiversidade do planeta Cerca de 95% ainda não
Leia maisGUIA DO INVESTIDOR. DANIEL LATORRACA AS GRANDES OPORTUNIDADES DO AGRO DE MATO GROSSO M A N T E N E D O R E S : P A R C E I R O :
GUIA DO INVESTIDOR 2018 AS GRANDES OPORTUNIDADES DO AGRO DE MATO GROSSO DANIEL LATORRACA daniel@imea.com.br Índice Metodologia do Guia do Investidor 2018 Raio-X da Agropecuária de Mato Grosso Oportunidades
Leia maisLei de Biodiversidade
Lei de Biodiversidade Iniciativas em andamento na UNIFESP e os desafios para as pesquisas THAYSA PASCHOALIN DEPARTAMENTO DE GESTÃO E SEGURANÇA AMBIENTAL Objetivos Esclarecer à comunidade acadêmica os impactos
Leia maisBALANÇOS Novas oportunidades e aumento nas exportações
BALANÇOS 2018 Novas oportunidades e aumento nas exportações DAS EXPORTAÇÕES AGROPECUÁRIAS* MUNDIAIS Principais exportadores e participação no comércio (2017) 7,2% SAÍRAM DO BRASIL EU 14,0% EUA 13,0% BRASIL
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS NO 1º TRIMESTRE Exportações Das 24 categorias da indústria, apenas 4 apresentaram crescimento em
Leia maisColeções Zoológicas Brasileiras e a Lei de Acesso ao Patrimônio Genético. Luciane Marinoni Sociedade Brasileira de Zoologia - SBZ
Coleções Zoológicas Brasileiras e a Lei de Acesso ao Patrimônio Genético Luciane Marinoni Sociedade Brasileira de Zoologia - SBZ Papel das coleções zoológicas Com relação ao Acesso Pela coleção provedora
Leia maisBRASIL AGRONEGÓCIO BRASILEIRO OPORTUNIDADES E DESAFIOS CABOTAGEM AGOSTO
BRASIL AGRONEGÓCIO BRASILEIRO OPORTUNIDADES E DESAFIOS CABOTAGEM AGOSTO 2009 OBJETIVOS CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO PAÍS USO DA ALAVANCA EXPORTADORA COMO INSTRUMENTO PRINCIPAL AUMENTO DA COMPETITIVIDADE
Leia maisMaranhão. Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Maranhão Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO MARANHÃO Maranhão 7 milhões* 1,98 milhão* População Domicílios 49,4% 50,6% Gênero 29,2 33,9 2017 2030 Idade
Leia maisConferência Paulista de C&T&I
Conferência Paulista de C&T&I FAPESP - 12 e 13/4/2010 C&T&I para o Agronegócio Orlando Melo de Castro Coordenador APTA/SAA O AGRONEGÓCIO DE SÃO PAULO É responsável por um terço do agronegócio brasileiro
Leia maisComércio Internacional: Impactos no Emprego. Março 2009 DEREX / DEPECON / DECONTEC 1
Comércio Internacional: Impactos no Emprego Março 2009 DEREX / DEPECON / DECONTEC 1 Ganhos do Comércio Internacional: Fonte geradora de empregos no Brasil. 1. Possibilita aumento da produção nacional,
Leia maisWORKSHOP NEGÓCIOS E CAPITAL NATURAL
WORKSHOP NEGÓCIOS E CAPITAL NATURAL O Protocolo de Nagoia Visão do setor empresarial Ana Claudia Peluso Gerente de Assuntos Regulatórios América Latina 5/14/2014 A NATUREZA INSPIRA A INOVAÇÃO DA NOVOZYMES
Leia maisUm Pomar de Oportunidades de Negócios. Seminário "Mercado de Frutas e Derivados Orgânicos - Fruit Logística e Biofach",
Um Pomar de Oportunidades de Negócios Seminário "Mercado de Frutas e Derivados Orgânicos - Fruit Logística e Biofach", SP dez 2008 O IBRAF O Instituto Brasileiro de Frutas IBRAF é uma organização privada
Leia maisA Governança do Acesso ao Patrimônio Genético e aos Conhecimentos Tradicionais Associados no Cenário Nacional
Secretaria de Biodiversidade e Florestas Departamento do Patrimônio Genético A Governança do Acesso ao Patrimônio Genético e aos Conhecimentos Tradicionais Associados no Cenário Nacional MP 2186-16 de
Leia maisAlagoas. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Alagoas Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO ALAGOAS ALAGOAS 3,38 1,06 milhões* milhão* População Domicílios 47,8% 52,2% Gênero 30,7 35,7 2017 2030 Idade
Leia maisMinas Gerais. Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Minas Gerais Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO MINAS GERAIS 21,12 milhões* População 49,2% 50,8% Gênero 35,1 Minas Gerais 2017 2030 Idade média anos
Leia maisMaiores IMPORTADORES do agronegócio (market share)
Maiores IMPORTADORES do agronegócio (market share) 16% 15% 14% 13% 12% 11% 10% 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% 0% 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 UE EUA China+HK China Japão Canadá Coréia do Sul México
Leia maisDecifrando a economia no pós crise. com Denise Barbosa & Antonio Lacerda
Decifrando a economia no pós crise com Denise Barbosa & Antonio Lacerda BRASIL: A EXTENSÃO DA CRISE - VAR. % REAL DO PIB, 2015 2016 (I) Fonte: IBGE / Elaboração ACLacerda Consultores. BRASIL: A EXTENSÃO
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM FEVEREIRO Exportações Em nível, as exportações da indústria gaúcha estão no pior patamar
Leia maisConvenção sobre Diversidade Biológica: ABS
Convenção sobre Diversidade Biológica: ABS Tema Implementação Nacional RECURSOS GENÉTICOS CONHECIMENTOS TRADICIONAIS PROVEDORES USOS CONSENTIMENTO PRÉVIO TERMOS MUTUAMENTE ACORDADOS USUÁRIOS BENEFÍCIOS
Leia maisConvenção sobre Diversidade Biológica: ABS
Convenção sobre Diversidade Biológica: ABS TEMA Implementação Nacional RECURSOS GENÉTICOS CONHECIMENTOS TRADICIONAIS PROVEDORES USOS CONSENTIMENTO PRÉVIO TERMOS MUTUAMENTE ACORDADOS USUÁRIOS BENEFÍCIOS
Leia maisRoberto Rodrigues. GV Agro Centro de Estudos em Agronegócio da FGV
Roberto Rodrigues GV Agro Centro de Estudos em Agronegócio da FGV 05 de Maio de 2015 AGENDA 1. Cenário Macroeconômico 2. A Importância das Cooperativas 3. Tendências 4. Desafios 5. Conclusões PREVISÃO
Leia maisMinas Gerais. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Minas Gerais Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO MINAS GERAIS 21,12 milhões* População 49,2% 50,8% Gênero 35,1 Minas Gerais 2017 2030 Idade média anos
Leia maisConvergência Regulatória Brasil Estados Unidos. Mauro Laviola Vice-Presidente da AEB
Mauro Laviola Vice-Presidente da AEB Definições É uma forma de fazer com que requisitos regulatórios ou padrões privados de diferentes países convirjam e sejam considerados harmonizados, equivalentes ou
Leia maisParaíba. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Paraíba Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO PARAÍBA 4,03 milhões* População Paraíba 1,27 milhão* Domicílios Classe B 1% Classe C 44% Classe A 4% Classe
Leia maisMigração da Agricultura no Brasil
Migração da Agricultura no Brasil Expansão da Agricultura Dos Anos 1960 aos 1990 Fonte: MAPA,. Escola Superior de Guerra, Agosto de 2013 Evolução e Expansão da Soja no Brasil 1960 1975 2006 1960 1975 1980
Leia maisSaldo comercial ficou negativo no mês de outubro. Balança acumulada permanece em torno de US$ 8 bilhões
São Paulo, 28 de novembro de 2013. Outubro 2013 Saldo comercial ficou negativo no mês de outubro A balança comercial com a China registrou déficit de US$ 67,4 milhões em outubro deste ano, o que significou
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março 2013 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM MARÇO Exportações As exportações ficaram praticamente estáveis em comparação com o mesmo mês
Leia maisINOVAÇÃO E BIOTECNOLOGIA NA POLÍTICA INDUSTRIAL BRASILEIRA. FERNANDA DE NEGRI Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
INOVAÇÃO E BIOTECNOLOGIA NA POLÍTICA INDUSTRIAL BRASILEIRA FERNANDA DE NEGRI Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior INOVAÇÃO NO BRASIL INOVAÇÃO E P&D NA INDÚSTRIA BRASILEIRA A indústria
Leia maisCuritiba Novembro de Nova Lei da Biodiversidade
Curitiba Novembro de 2016 Nova Lei da Biodiversidade Megabiodiverso e Sociodiverso O Brasil abriga a maior biodiversidade do planeta.. Mais de 305 etnias indígenas e diversos povos e comunidades tradicionais
Leia maisAgricultura Brasileira: importância, perspectivas e desafios para os profissionais dos setores agrícolas e florestais
Agricultura Brasileira: importância, perspectivas e desafios para os profissionais dos setores agrícolas e florestais Claudio Aparecido Spadotto* A importância da agricultura brasileira Nesse texto o termo
Leia maisO Desafio da Competitividade: Plano Brasil Maior
O Desafio da Competitividade: O Plano Brasil Maior PET-Economia UnB 30 de março de 2012 Dimensão Estruturante Dimensão Estruturante Dimensão Estruturante Diretriz Estruturante 1 Dimensão Estruturante Fortalecimento
Leia maisMato Grosso do Sul. Abril de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Mato Grosso do Sul Abril de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO MATO GROSSO DO SUL Mato Grosso do Sul 2,71 milhões* 925,5 mil* População Domicílios Classe B 5%
Leia maisBrazilian Network ACORDOS COMERCIAIS
International Business Centers Brazilian Network ACORDOS COMERCIAIS Abertura Esta cartilha faz parte de um conjunto de materiais de apoio ao empresário brasileiro desenvolvido pela Confederação Nacional
Leia maisComércio Exterior do Complexo Econômico-Industrial da Saúde
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria-Executiva Comércio Exterior do Complexo Econômico-Industrial da Saúde Ivan Ramalho Secretário-Executivo RIO DE JANEIRO, 19 DE MAIO
Leia maisAplicação da Lei da Biodiversidade e a adaptação da pesquisa no meio acadêmico e empresarial
Aplicação da Lei da Biodiversidade e a adaptação da pesquisa no meio acadêmico e empresarial José Eduardo Marcondes de Almeida Pesquisador Científico Patrimônio genético MP nº 2.186-16, de 23 de agosto
Leia maisEstrutura da Apresentação
Estrutura da Apresentação Panorama Mundial em 2015 Comércio Exterior Brasileiro em 2015 Comércio Exterior Catarinense em 2015 Resultados da Pesquisa Conclusões Panorama Mundial em 2015 Panorama Mundial
Leia maisAgronegócio brasileiro: desafios e oportunidades
....... Agronegócio brasileiro: desafios e oportunidades José Eustáquio Ribeiro Vieira Filho Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE) 31 de julho
Leia maisECONOMIA BRASILEIRA E MUNDIAL E TENDÊNCIAS DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO. SINDIADUBOS Eugenio Stefanelo
ECONOMIA BRASILEIRA E MUNDIAL E TENDÊNCIAS DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO. SINDIADUBOS 2018 Eugenio Stefanelo MACROECONOMIA DA ESTABILIDADE DE PREÇOS Ø Tripé macroeconômico: Superávit primário e Lei de Responsabilidade
Leia maisBoletim da Balança Comercial do RS Fevereiro de 2018
Boletim da Balança Comercial do RS Fevereiro de 2018 Tópicos 1. Exportações do Rio Grande do Sul Fevereiro Setores de atividade CNAE 2.0 Principais destinos 2. Importações do Rio Grande do Sul Fevereiro
Leia maisNova lei de acesso a recursos genéticos e seus impactos no setor sementeiro
Nova lei de acesso a recursos genéticos e seus impactos no setor sementeiro ROSA MIRIAM DE VASCONCELOS Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Secretaria de Negócios - SNE Coordenadoria de
Leia maisBalança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro no Primeiro Trimestre de 2017
US$ bilhão v. 12, n. 4, abril 217 Balança Comercial dos Agronegócios Paulista e Brasileiro no Primeiro Trimestre de 217 No primeiro trimestre de 217, as exportações 1 do Estado de São Paulo somaram US$11,1
Leia maisO apoio à inovação em saúde o papel do BNDES: como avançar?
1 O apoio à inovação em saúde o papel do BNDES: como avançar? A necessidade de interação entre Universidades e Empresas Florianópolis/Cienp Setembro de 2017 Agenda 2 O que fizemos? Onde estamos? Quais
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM NOVEMBRO Exportações A base de comparação está elevada pela contabilização como exportação
Leia maisPIB do Agronegócio ESTADO DE SÃO PAULO
PIB do Agronegócio ESTADO DE 2018 SÃO PAULO PIB DO AGRONEGÓCIO DE SÃO PAULO NOTAS METODOLÓGICAS O Boletim PIB do Agronegócio de São Paulo é uma publicação semestral, elaborada pelo Centro de Estudos Avançados
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM SETEMBRO Exportações Houve contabilização como exportação de uma plataforma de petróleo e
Leia maisSistema Estadual de REDD+ de Mato Grosso
Sistema Estadual de REDD+ de Mato Grosso Minuta do Anteprojeto de Lei Diálogos Setoriais OAB, 19 de abril de 2011 Grupo de Trabalho de REDD do Fórum Estadual de Mudanças Climáticas de MT Laurent Micol
Leia maisAGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO DESENVOLVIMENTO OPORTUNIDADES E DESAFIOS A BARREIRA LOGÍSTICA
AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO DESENVOLVIMENTO OPORTUNIDADES E DESAFIOS A BARREIRA LOGÍSTICA FÓRUM BRASILIANAS AVALIAÇÕES TÉCNICAS / SETEMBRO DE 2015 Brasil - Ranking Mundial (2014 / 2015) Ranking
Leia maisMaceió - AL Agosto de Oficina de capacitação sobre Acesso e Repartição de Benefícios da Biodiversidade
Maceió - AL Agosto de 2018 Oficina de capacitação sobre Acesso e Repartição de Benefícios da Biodiversidade ÍNDICE 1. Contextualização e histórico do desenvolvimento da agenda de acesso e repartição de
Leia maisO Brasil de hoje e perspectivas para o futuro na visão do MDIC
O Brasil de hoje e perspectivas para o futuro na visão do Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Caxias do Sul Marcos Pereira Ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços Caxias do Sul, 02
Leia maisParaná. Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Paraná Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO PARANÁ Paraná 11,32 3,93 milhões* milhões* População Domicílios Classe B 7% Classes sociais Classe A 6% Classe
Leia maisDiretoria de Agronegócios. BB e o Agronegócio
Diretoria de Agronegócios BB e o Agronegócio Importância do Agronegócio no Brasil + 35% nas exportações do país 197,9 40,9% 41,1% 37,4% 55,1 58,2 60,4 20,6 23,8 24,8 41,9% 73,1 30,6 160,6 40,4% 137,5 118,3
Leia maisConsiderações sobre as projeções. Departamento do Agronegócio
Considerações sobre as projeções Departamento do Agronegócio Outlook Fiesp Revisões periódicas Na Web Devido à possibilidade de alteração nas estimativas em razão dos fatores de risco inerentes ao setor
Leia maisApresentação do Professor
Apresentação do Professor Professor: José Ricardo Verrengia Profissional com mais de 30 anos de experiência na área de Comércio Exterior, atuando em empresas nacionais e multinacionais, possui vivência
Leia maisGoiás. Abril de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Goiás Abril de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO GOIÁS 6,78 milhões* População Goiás 2,28 milhões* Domicílios Classe B 4% Classes sociais Classe C 64% Classe
Leia maisV AVISULAT Porto Alegre/RS
V AVISULAT Porto Alegre/RS Avanços e desafios para o agronegócio brasileiro no mercado externo. Eduardo Sampaio Marques Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio SRI/MAPA Panorama do Agronegócio
Leia maisBiodiversidade da Amazônia
Parceria Objetivo Desenvolver conhecimento normativo, tecnológico e mercadológico quanto às oportunidades de negócios sustentáveis e produtivos da cadeia de cosméticos de base florestal madeireira e não
Leia mais(+0,5% sobre dez-12), 2ª maior média para meses de dezembro, anterior dez-11: US$ 1,006 bi; sobre nov-13, houve redução de 4,8%;
Resultados dezembro de - Exportação: US$ 20,8 bilhões e média diária de US$ 992,7 milhões (+0,5% sobre dez-12), 2ª maior média para meses de dezembro, anterior dez-11: US$ 1,006 bi; sobre nov-13, houve
Leia maisTerça 28 de março 05:00 IPC (semanal) FIPE. 08:00 Sondagem da Construção (mar) FGV - INCC-M (mar) FGV
Informe Semanal 45/2017 Publicado em 29 de março de 2017 Brasil Relatório Focus 10/03/2017 Agenda da Semana Conjuntura ISAE SUMÁRIO EXECUTIVO DA SEMANA Segunda 27 de março Sondagem do Consumidor (mar)
Leia maisBahia. Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Bahia Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO BAHIA Bahia Classe B 1% Classe A 2% BA 15,34 milhões* População 5,06 milhões* Domicílios Classe C 39% Classe
Leia mais