Estudo sobre os impactos da adoção e implementação do Protocolo de Nagoia para a indústria brasileira. Confederação Nacional da Indústria

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1 Estudo sobre os impactos da adoção e implementação do Protocolo de Nagoia para a indústria brasileira Confederação Nacional da Indústria

2 Autores Beatriz de Bulhões Mossri Bióloga, Mestre em Ecologia (UnB) e Doutoranda em Política Científica e Tecnológica (Unicamp). Foi Diretora Vice-Presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) e Vice- Presidente Associação Brasileira de Empresas de Biotecnologia (ABRABI). Foi membro-convidado do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGEN). É professora de Política e Gestão da Biodiversidade no UniCEUB. É interlocutora da Sociedade Brasileira do Progresso da Ciência (SBPC) no Congresso Nacional. Joaquim Machado Engenheiro Agrônomo, Doutor em Agronomia, Genética de Plantas e Melhoramento, pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo, e especializado em Genomic Genetics pelo Volcani Center, Bet Dagan, Israel, e pelo INRA, Bordeaus, França. Atualmente é consultor Técnico-Científico do CGEE Centro de Gestão e Estudos Estratégicos ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. É professor visitante e pesquisador associado do Departamento de Política Científica e Tecnológica, do Instituto de Geociências, da Universidade Estadual de Campinas. É professor visitante do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo desde Sérgio Luiz Monteiro Salles Filho Engenheiro Agrônomo formado pela UFRRJ, mestre em Ciências Agrárias pela Unesp de Botucatu e doutor em Economia pela Unicamp, é Professor Titular do Departamento de Política Científica e Tecnológica do Instituto de Geociências da Unicamp. Foi Superintendente de Planejamento Operacional da FINEP e Diretor da Faculdade de Ciências Aplicadas da Unicamp. Atualmente é coordenador de avaliação de programas da FAPESP.

3 Brasil e o Protocolo de Nagoia O Brasil assinou o Protocolo de Nagoia em 2 de fevereiro de 2011 Encaminhou para a aprovação do Congresso Nacional em 5 de junho de 2012 Está na Câmara dos Deputados MSC 245/2012 e depois segue para o Senado Federal, antes da ratificação pelo Executivo. Resolução Conabio n o 6, de 3 de setembro de 2013 metas nacionais manteve a meta 16 do Plano Estratégico da CDB ratificação e implementação do PN até 2015

4 Brasil e os RG Brasil provedor: país megadiverso e sociodiverso 13% da biodiversidade mundial 231 povos indígenas Grande diversidade de comunidades tradicionais Brasil usuário: Em especial RG para alimentação e agricultura Café, soja, açúcar, suco de laranja, carne bovina, eucalipto (celulose e papel), algodão,

5 Objetivo Geral: identificação e análise dos possíveis impactos, decorrentes da implementação do Protocolo de Nagoia, para as indústrias brasileiras que utilizam patrimônio genético da biodiversidade brasileira e de outros países Específicos: análise de impacto econômico, construção de cenários, proposição de posicionamentos e possíveis estratégias

6 Metodologia Revisão da literatura e análise das principais frentes de impactos Levantamento e análise das informações sobre balança de pagamentos decorrentes da comercialização de bens baseados em recurso genético (BRG) entre e, sobre valor da produção de 2009 a Base de dados Alice Web (MDIC) Base de dados do IBGE (Pesquisa Industrial Anual - PIA e Produção Agrícola Municipal - PAM) Construção de cenários alternativos Avaliação de impactos nos diferentes cenários e recomendações

7 Contexto do Estudo Incertezas de como serão decididas questões fundamentais no âmbito do Protocolo Incerteza de como os países irão tratar o tema de ABS em suas legislações nacionais (regras para autorizar o acesso e para repartição de benefícios) Poucos dados de mercado disponíveis dos setores industriais para estimativa dos impactos econômicos

8 PROVEDOR DE RG RECORTE TEMPORA L ESCOPO Protocolo de Nagoia ESTÁ DENTRO INCERTO RG sob jurisdição nacional Derivado de RG de ocorrência natural CTA Commodities Biologia Sintética/engenharia metabólica RG para alimentação e agricultura RG em áreas além de jurisdição nacional Acesso e utilização de RG após a entrada em vigor do Protocolo Acesso e utilização de RG após a entrada em vigor da CDB e antes da entrada em vigor do PN RG obtido antes do PN e acesso e utilização após a entrada em vigor do PN Parte país de origem ou Parte país que obteve o RG em conformidade com a CDB País de origem aceita/não aceita que outro país seja considerado provedor RG exótico em jurisdição nacional (coleções ex situ) RG e CTA em situação fronteiriça

9 INCERTEZAS DECORRENTES DAS DEFINIÇÕES NAS LEGISLAÇÕES NACIONAIS REPARTIÇÃO DE BENEFÍCIOS ACESSO Compromisso em RB, de forma justa e equitativa, conforme legislação nacional Termo Mutuamente Acordado Todos que acessam RG (todos da cadeia) Somente quem fez o primeiro acesso (início da cadeia) Acesso inicial (primeiro acesso) e produto final (final da cadeia, na comercialização) Parte decide que acesso é livre, não há RB Contrato Fundo valor fixo padrão valor negociado caso a caso acordos setoriais valor fixo padrão Consentimento Prévio Informado RG e CTA atribuição de direitos de propriedade Definição das instâncias formais (autoridades nacionais competentes)

10 Comércio externo de BRG Visão geral Qual a dimensão do comércio exterior de bens baseados em recursos genéticos (BRG)? Primeira aproximação da mensuração dos impactos: dados agregados Cerca de 140 itens da NCM, diferentes níveis de agregação: desde capítulos inteiros (2 dígitos) até itens (8 dígitos)

11 Comércio externo de BRG Visão geral volume médio ( ) de comércio internacional brasileiro de BRG US$ 113 bilhões 5,5% do PIB 48% das exportações brasileiras importação média de US$ 23,2 bilhões cerca de 11% do total das importações brasileiras no período. Exportações médias de US$ 90 bilhões 38,5% do total das exportações do país 3,5% do PIB brasileiro

12 Comércio externo de BRG Visão geral O saldo médio da balança comercial de BRG US$ 65,7 bilhões O Brasil é exportador líquido de BRG Entretanto, é um exportador líquido de BRG exótico e de baixo valor unitário

13 Comércio Exterior IMPORTA ÇÕES EXPORTA ÇÕES SALDO MÉDIO SETORES VALOR MÉDIO VALOR MÉDIO ( ) ( ) ( ) Agricultura 4.561, , ,20 Agricultura e agroindústria 401, , ,30 Agroindústria 7.569, , ,30 Aquicultura 1.102,00 196,4-905,6 Farmacêutica 3.508, , ,20 Farmacêutica hemoterápicos Farmacêutica organoterápicos 2.662,20 68, ,60 87, ,9 Pecuária exceto carnes 715, ,00 688,6 Química 2.601,40 584, ,00 Total , , ,10

14 CENÁRIOS 1. ANÁLISE SISTEMÁTICA DE POSSÍVEIS SITUAÇÕES FUTURAS 2. PERMITE ENXERGAR IMPACTOS DE FUTUROS POSSÍVEIS DADAS INCERTEZAS CRITICAS 3. RESULTADOS AJUDAM A DEFINIR ESTRATÉGIAS ROBUSTAS PARA DIFERENTES CONDIÇÕES DE NAVEGAÇÃO

15 Cenários Incertezas críticas centrais Escopo Ampliado: todo produto BRG atuais e futuros Restrito: apenas novos produtos BRG Provedor Ampliado: originários + exóticos introduzidos e regulares Restrito: apenas originários

16 Cenários Outras incertezas críticas (âmbito legislação nacional) Regulação dos direito de propriedade dos RG e CTA Regulação do acesso ao RG e ao conhecimento tradicional associado Regulação sobre repartição de benefícios e dos termos mutuamente acordados (contratual, setorial, fundos) Definição das instâncias formais que autorizarão o acesso e fiscalizarão o uso

17 CENÁRIOS ALTERNATIVOS Cenário Alfa Escopo restrito Provedor ampliado Cenário Beta Escopo ampliado Provedor restrito Cenário Gama Não ratificação

18 Cenário Alfa Característica geral do Cenário ratificação pelo Brasil com soluções multilateriais sobre as questões de escopo e provedor legislações nacionais relativamente claras e convergentes em seus propósitos. Provedor ampliado Partes que têm direitos soberanos sobre os recursos genéticos nativos e aquelas que têm recursos genéticos exóticos produzidos de forma estável e regular.

19 Cenário Alfa Escopo restrito Commodities não serão passíveis de repartição de benefícios RG para agricultura e alimentação não serão tratados no âmbito do Protocolo de Nagoia, e sim da FAO Acesso e utilização de RG após a entrada em vigor do PN Produtos já comercializados não seriam passíveis de RB. Novos produtos feitos a partir desses recursos passíveis de repartição futura de benefícios

20 Cenário Alfa RB por meio de contratos ou acordos setoriais. Os valores relacionados à repartição de benefícios serão calculados com base em percentuais (ou outra forma similar de cálculo) em um ou dois pontos da cadeia Instâncias de negociação (autoridades nacionais competentes) centralizadas e formalmente reconhecidas Direitos e deveres dos atores envolvidos no processo de autorização de acesso estarão claramente especificados na legislação nacional Regras para ABS estarão bem definidas, maximizando a segurança jurídica.

21 Os impactos econômicos imediatos para indústria seriam os custos decorrentes da regulação e da adaptação dos atores públicos e privados às regras do Protocolo Não haveria pagamento imediato de repartição de benefícios sobre produtos de recursos genéticos exóticos hoje em produção e comercialização no país. Negociações da RB ficariam para novos produtos, incluindo diferenciações e diversificações. Brasil seria considerado provedor de recursos genéticos tradicionais como eucalipto, cana-deaçúcar e algodão Custos de transação relativamente baixos, devido a convergência das LN Em um horizonte de curto prazo (por exemplo, uma década) a balança comercial brasileira e as empresas industriais não seria afetada significativamente

22 Cenário Beta Característica geral do Cenário ratificação pelo Brasil sem soluções muiltilateriais sobre as incertezas de escopo e provedor e com legislações nacionais não convergentes Provedor Restrito: somente país de origem do RG

23 Cenário Beta Escopo Amplo Commodities são passíveis de RB RG para alimentação e agricultura são considerados para fins de RB Temporalidade Acesso e utilização de RG já realizados são passíveis de RB Produtos já comercializados são passíveis de RB

24 Cenário Beta Brasil usuário líquido de RG e pagador de RB CTA será regulamentado de forma heterogênea e cada país terá legislação e procedimentos próprios. As instâncias de negociação (autoridades competentes e pontos de verificação) serão igualmente heterogêneas e poderão estar distribuídas em vários níveis

25 O Brasil se posicionará como parte usuária de boa parte de suas commodities baseadas em RG: será pagador líquido de RB Impacto econômico nas indústrias têxtil, de papel e celulose, de pneus ou de outros produtos de borracha, dentre outras commodities. Do ponto de vista da produção industrial, este cenário sinaliza com custos adicionais que podem variar enormemente O investimento em conhecimento, tecnologia e uso sustentável será vital para reverter situações desfavoráveis ampliando a gama de produtos nos quais o país figurará como provedor Os custos de transação associados tenderão a ser maiores que no Cenário Alfa e exigirão mais negociações bilaterais.

26 Cenário Gama Característica geral do Cenário: Brasil não ratifica o PN Brasil tem que negociar segundo as regras dos países signatários do PN necessidade de ter um poder de barganha compatível

27 Cenário Gama Os países partes do PN não se comprometerão em controlar e monitorar o cumprimento das regras de acesso nos países provedores que não venham a fazer parte do PN, o que pode implicar o não reconhecimento da condição de provedores de RG quando isto se fizer necessário o Brasil terá que se preparar para enfrentar as mais diferentes situações de negociação bilateral e multilateral Brasil perderá poder de influência nos futuros processos de negociação no âmbito do PN

28 IMPACTOS : CASOS Commodities provedor Borracha Commodities usuário Celulose Papel Grãos e derivados Especialidade provedor Pilocarpina

29 Saldo no Cenário Beta Commodities provedor Borracha Commodities usuário Celulose Papel Grãos e derivados Especialidade provedor Pilocarpina Credor US$ 1 Bi Devedor US$ 151 mi US$ 880 mi Credor US$ 1 mi Saldo + US$ 1bi - US$ 1bi

30 Conclusões e trajetórias robustas

31 Conclusões As incertezas do PN, especialmente no que diz respeito à definição do escopo e do provedor, fazem com que pairem dúvidas no balanço entre ameaças e oportunidades. A proposição dos dois Cenários de ratificação (Alfa e Beta) aqui descritos deve ser vista como pano de fundo para se pensar o futuro e não como situações categóricas. Muito provavelmente, o futuro será uma combinação de elementos dos dois cenários, como é de se esperar nesta metodologia.

32 Trajetórias robustas Argumentos a favor da ratificação do PN: a) o Brasil é país megadiverso b) a não ratificação implica ficar de fora das etapas cruciais das negociações como as definições do escopo e do provedor c) Estímulo para aprimorar o marco regulatório brasileiro, complexo e com custos de transação relativamente elevados

33 Trajetórias robustas Ampliar os esforços de investimento em uso sustentável da biodiversidade por meio de pesquisa e inovação e fortalecimento de empresas nacionais, inclusive e principalmente com capacidade de competir no mercado externo. Desenvolver estudos que expressem mais claramente valores da biodiversidade e como tal valor pode ser traduzido em benefícios monetários

34 OBRIGADA

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