Internalizaçã. ção o do Protocolo de Nagoia no Brasil. Eliana M. G. Fontes Departamento do Patrimônio Genético

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1 Secretaria de Biodiversidade e Florestas Departamento do Patrimônio Genético Internalizaçã ção o do Protocolo de Nagoia no Brasil Eliana M. G. Fontes Departamento do Patrimônio Genético Seminário: Protocolo de Nagoia e a Saúde: Buscando Novos Rumos para a Sustentabilidade Rio de Janeiro 06 de outubro de 2011

2 Artigo 3 SOBERANIA NACIONAL Artigo 15 RECURSOS GENÉTICOS Artigo 8j CONHECIMENTOS TRADICIONAIS ASSOCIADOS Legislaçã ção o Nacional

3 Marco Legal vigente no Brasil: Medida Provisória ria de agosto de 2001

4 MP de 2001 Acesso e a remessa de componente do patrimônio genético; Acesso e a proteçã ção o ao conhecimento tradicional associado ao patrimônio genético; Repartição justa e eqüitativa dos benefícios gerados na exploraçã ção o de ambos. * A MP não n o se aplica ao patrimônio genético humano!

5 Secretaria de Biodiversidade e Florestas Departamento do Patrimônio Genético CGEN NORMATIVO Resoluçõ ções Orientaçõ ções Técnicas T Propõe e minutas de Decreto DELIBERATIVO Autorizações Pesquisa Bioprospecçã ção Desenvolvimento tecnológico Credenciamentos Fiel depositária - SECEX (Del. n o 203 e 209) Terceiros Autorizaçõ ções

6 Conceitos fundamentais da MP: Patrimônio Genético (PG) Material Biológico Patrimônio Genético É a informaçã ção o de origem genética contida em amostras do todo ou de parte de espécime vegetal, fúngico, f microbiano ou animal, na forma de moléculas ou substâncias provenientes do metabolismo destes seres vivos e de extratos obtidos destes organismos vivos ou mortos (art. 7º, 7, inciso I da MP).

7 Conhecimento Tradicional Associado Elementos da Biodiversidade C T A Conhecimento Tradicional comunidades publicaçõ ções bases de dados

8 Anuência ncia Prévia É a autorizaçã ção o que antecede à autorizaçã ção o do CGEN É comprovada mediante o termo de anuência ncia prévia É o instrumento que a comunidade possui para garantir que seus direitos serão o respeitados O CGEN estabeleceu resoluçõ ções com critério rio e diretrizes para anuência ncia prévia via.

9 Contrato de Utilizaçã ção o do Patrimônio Genético e de Repartiçã ção o de Benefícios - CURB Titular da área pública p (áreas protegidas, águas jurisdicionais brasileiras, plataforma continental e zona econômica exclusiva) Proprietário rio da área privada Representante de comunidade indígena e do órgão o indigenista oficial Representante da comunidade local Partes: Instituiçã ção o autorizada Instituiçã ção o destinatária Anuência ncia do CGEN e Registro pela Secretaria Executiva Início da validade do contrato

10 Novo contexto internacional País s de Origem País s Usuário Recurso Genético A Legislação nacional Protocolo de Nagoia Legislação nacional Produto A Produto B Recurso Genético B Benefícios País s de Origem País s Usuário

11 Protocolo de Nagoia Apelos crescentes por medidas para considerar e por em prática repartição de benefícios justa e equitativa Engloba claramente pesquisa e desenvolbimento para identificar novos compostos bioativos e ingredientes naturais para produtos alimentares, fármacos, cosméticos e suplementos.

12 Protocolo de Nagoia Prevê mecanismos que irão facilitar e controlar a implementação dos princípios do acesso e repartição de benefícios ao longo da cadeia de suprimento; Reafirma a necessidade das companias de monitorar, entender e cumprir com os requerimentos de acesso e repartição de benefícios (ARB).

13 Protocolo de Nagoia Através do provimento de um campo de ação mais nivelado, o PN abre oportunidades para as companias que já trabalham no sentido de adotar práticas éticas na otenção de suprimentos oriundos da biodiversidade

14 Protocolo de Nagoia Provê uma interpretação extendida do escopo de ABS, claramente cobrindo pesquisa e desenvolvimento envolvendo a composição bioquímica de plantas e outros componentes da biodiversidade, incluindo atividades como o uso de enzimas, genes ou pequenas moléculas para o desenvolvimento de produtos farmacêuticos, industriais e agrícolas.

15 Protocolo de Nagoia Definição de utilização de recursos genéticos : Conduzir pesquisa e desenvolvimento sobre composição genética e/ou bioquímica do recursos genético.

16 Protocolo de Nagoia Definição de derivado: Um composto bioquímico resultante da expressão gênica ou do metabolismo dos recursos genético ou biológicos Refere-se a compostos como anticorpos, vitaminas, enzimas, compostos ativos e metabólitos.

17 Regras Nacionais sobre Acesso e Repartição de Benefícios Requer que os países garantam certeza legal, clareza e transparência nas suas legislações e requerimentos regulamentares Requer ainda a disponibilização de informações sobre como obter o PIC e MAT, provendo respostas por escrito, em tempo hábil e de forma efetiva do ponto de vista econômico

18 Certificado Internacional de Cumprimento Certificado de Cumprimento reconhecido internacionalmente, após disponibilizado no ABS Clearing House; Serve de evidência de que foram cumpridos o PIC - consentimento prévio informado - e MAT (contrato com termos mutuamente acordados ; Estes Certificados poderão ser requeridos nos check points e servir para verificação do cumprimento dos requerimentos para o ARB.

19 Ponto Focal Nacional e Autoridade Nacional Competente Ponto Focal Nacional responde pelo provimento de informações ao ABS Clearing House. Pode nomear outros pontos focais para fins específicos. Autoridade Competente responde pela implementação da Legislação Nacional e emissão do Certificado. Pode haver mais de uma autoridade competente.

20 CENÁRIO DESEJADO Pesquisa, Qualidade de vida, Conservaçã ção o e Uso sustentável da Biodiversidade Uso dos Recursos Genéticos e dos Conhecimentos Tradicionais Associados BENEFÍCIOS Produtos comerciais

21 Cenário desejado no âmbito regulatório rio nacional: Aumento das pesquisas, da conservaçã ção o e uso sustentável da biodiversidade; Estímulo ao uso dos recursos genéticos; Valorização o dos conhecimentos tradicionais associados; Desenvolvimento de produtos a partir da biodiversidade; Repartição o de benefícios gerados a partir do desenvolvimento de produtos.

22 Secretaria de Biodiversidade e Florestas Departamento do Patrimônio Genético DESAFIOS Escopo MP 2.186/01 Marco Legal Vigente complexo/complicado. Dificulta a implementaçã ção! Exige extrema habilidade!

23 Secretaria de Biodiversidade e Florestas Departamento do Patrimônio Genético DESAFIOS Assunto novo / conceitos novos sendo criados permanentemente. Exige tempo para a elaboraçã ção, difusão o e decisão!

24 Secretaria de Biodiversidade e Florestas Departamento do Patrimônio Genético DESAFIOS Atores variados e interesses diversos. Dificulta os consensos e atrasa a decisão!

25 Desafios: Gestão: Descentralização. Modernização o e informatizaçã ção o dos procedimentos de análise buscando eficiência e qualidade. Capacitação o e informaçã ção: Capacitar e informar usuários, provedores e o público p em geral sobre a legislaçã ção o do patrimônio genético, dos conhecimentos tradicionais associados e da repartiçã ção o de benefícios.

26 Desafios: Marco Regulatório: Desonerar a pesquisa e a bioprospecçã ção; Definir os detentores de direitos à repartiçã ção o de benefícios; Definir mecanismo eficiente de repartiçã ção de benefícios que gere recursos para a conservaçã ção o e o desenvolvimento sustentável, com baixo custo de transaçã ção; Definir qual uso reparte benefícios e qual uso não n o reparte benefícios;

27 Desafios: Marco Regulatório: Definir regras claras e garantir segurança a jurídica para o uso dos recursos genéticos e conhecimentos tradicionais associados. Ratificar o Protocolo de Nagoia e implementá-lo. lo.

28 Obrigada! (61)

29 Regularizaçã ção A maioria dos processos que entraram no DPG são o de regularizaçã ção; Processos sobrestados passaram a ser analisados com base na Resoluçã ção o nº n 35/2011; A Resoluçã ção o nº n 35/2011 traz regras para regularizaçã ção o das atividades.

30 Mecanismo Multilateral de Repartição de Benefícios The Nagoya Protocol calls on countries to consider the need for and modalities of a global multilateral benefit-sharing mechanism. This fund would facilitate fair and equitable sharing of benefits in transboundary situations or other cases in which it is not possible to grant or obtain prior informed consent. Such cases could include the use of resources coming from ex situ collections, unknown countries or areas beyond national jurisdiction. It could address situations of widely disseminated or publicly available traditional knowledge. The funds obtained through this mechanism must be used to support the conservation and sustainable use of biodiversity.

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