A Convenção sobre a Diversidade Biológica e os desafios e avanços para o Setor Empresarial

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1 A Convenção sobre a Diversidade Biológica e os desafios e avanços para o Setor Empresarial Workshop Internacional de Negócios e Biodiversidade Rio de Janeiro, 5 de dezembro de 2013

2 Convenções sobre Diversidade Biológica: contexto de criação Preocupação com a perda da biodiversidade Importância da biodiversidade para a vida humana Tratado Internacional sobre conservação e uso sustentável de todos os componentes da biodiversidade

3 contexto de criação 1989: Criação de grupo de peritos para elaborar a preparação de instrumento jurídico internacional para a conservação e uso sustentável da biodiversidade. 1992: Finalização das negociações e adoção do texto da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB). 1992: Rio 92 o texto da CDB é aberto para assinatura dos Estados. 1993: A CDB entra em vigor 30 dias após o depósito do 90º instrumento de ratificação. 1994: O Brasil deposita seu instrumento de ratificação à CDB junto ao Secretariado das Nações Unidas. 1998: O Decreto 2.519, de 16 de março, incorpora o texto da CDB à legislação brasileira.

4 O que é biodiversidade? Noções Gerais Diversidade biológica significa a variabilidade de organismos vivos de todas as origens, compreendendo, dentre outros, os ecossistemas terrestres, marinhos e outros ecossistemas aquáticos e os complexos ecológicos de que fazem parte; compreendendo ainda a diversidade dentro de espécies, entre espécies e de ecossistemas. (Art. 2º, CDB)

5 Noções Gerais Quais são as principais causas da perda da biodiversidade? A CDB reconhece que as causas da perda da biodiversidade são difusas e que a maioria delas figura como conseqüência secundária de atividades de setores econômicos tais como agricultura, atividades florestais, pesca, abastecimento de água, transporte, desenvolvimento urbano ou energia. Espécies Exóticas Invasoras Superexploração e Uso insustentável Degradação e Perda de habitats Fontes de Pressão na Biodiversidade Mudança do Clima Carga excessiva de nutrientes e outras Formas de poluição

6 Principais Premissas Reconhecimento do valor da diversidade biológica e seus componentes; Conservação da biodiversidades como preocupação comum da humanidade; Reconhecimento do direito soberano dos Estados sobre seus recursos naturais; Reconhecimento da responsabilidade dos Estados pela conservação e uso sustentável da biodiversidade; Necessidade desenvolver capacidades técnica e científica para identificar as medidas de conservação necessárias; Reconhecimento do papel primordial da conservação in-situ de ecossistemas e habitats naturais; Reconhecimento da dependência direta do modo de vida tradicional de comunidades indígenas e locais em relação aos recursos da biodiversidade.

7 Objetivos/Pilares Conservação da biodiversidade; Uso sustentável dos seus componentes; CDB Repartição justa e equitativa dos benefícios derivados do uso de recursos genéticos da biodiversidade. (Art. 1º, CDB) Conservação Da Biodiversidade Uso Sustentável Dos seus Componentes Repartição Justa e Equitativa Dos Benefícios

8 Obrigações qualificadas: Principais Obrigações A CDB funciona como estrutura ou mapa do caminho e orienta as Partes a cumprirem metas comuns. A Convenção estabelece, portanto, metas e políticas gerais a serem implementadas pelas Partes de acordo com suas circunstâncias e capacidades; Não há previsão de ações padronizadas, listas ou anexos relacionando áreas específicas ou espécies protegidas; Obrigações não qualificadas: Art. 6º - Obriga as Partes a desenvolverem estratégias e planos de ação nacionais para a biodiversidade (ou adaptar estratégias existentes) e a integrar a biodiversidade em planos intersetoriais relevantes e nos processos decisórios nacionais; Art. 26 Obriga as Partes a apresentarem relatórios com seus esforços para implementar a Convenção.

9 Principais Obrigações Arts. 8 e 9 Conservação in-situ e ex-situ Ênfase na conservação de ecossistemas e habitats naturais e a manutenção e recuperação de populações viáveis de espécies em seus ambientes naturais (in-situ); Elementos das medidas de conservação in-situ: Áreas Protegidas marinhas ou terrestres (seleção, estabelecimento e manejo) Regulamentação e gerenciamento de recursos biológicos (legislação ou outras medidas para promover a proteção dos ecossistemas e manutenção de populações viáveis de espécies) Recuperação e restauração (planos e estratégias de manejo para a restauração e recuperação de ecossistemas degradados e de espécies ameaçadas); Espécies Exóticas Invasoras (prevenção da introdução de espécies exóticas e controle ou erradicação das que ameaçam espécies nativas); Conhecimentos, inovações e práticas tradicionais (respeito, preservação e manutenção dos CT das CILs e encorajamento de usos costumeiros tradicionais compatíveis com a conservação e o uso sustentável dos recursos naturais).

10 Art. 10 Uso Sustentável Principais Obrigações Definição utilização de componentes da diversidade biológica de modo e em ritmo tais que não leve, no longo prazo, à diminuição da diversidade biológica, mantendo assim seu potencial para atender as necessidades e aspirações de gerações presentes e futuras A CDB não sugere métodos quantitativos para estabelecer a sustentabilidade do uso, mas estabelece 5 orientações gerais: 1 integração da conservação e uso sustentável nos processos decisórios nacionais; 2 adoção de medidas para evitar ou minimizar impactos adversos na biodiversidades; 3 proteção e incentivo usos costumeiros da biodiversidade de acordo com práticas tradicionais; 4 apoio a populações locais no desenvolvimento de ações remediadoras em áreas degradadas; 5 encorajamento de cooperação entre autoridades governamentais e o setor privado para o desenvolvimento de métodos para o uso sustentável dos recursos biológicos.

11 Principais Obrigações Artigos Medidas para promover a conservação e o uso sustentável Adoção de incentivos econômicos e sociais corretos para a promoção da conservação e do uso sustentável da biodiversidade (Art. 11); Estabelecimento de programas de treinamento técnico e científico relevantes para promover pesquisa que contribua para a conservação e o uso sustentável, bem como o uso dos seus resultados no desenvolvimento de métodos para alcançar as metas (Art. 12); Educação e conscientização da população a respeito da conservação e uso sustentável da biodiversidade; Introdução de procedimentos apropriados de estudos de impacto ambiental para projetos com probabilidade de causar efeitos significativos sobre a biodiversidade (Art. 14).

12 Principais Obrigações Artigos Benefícios Art. 15 Acesso a Recursos Genéticos e Repartição de Benefícios Derivados de sua Utilização Diretrizes de Bonn sobre ABS (2002) Protocolo de Nagoia sobre ABS (2010) Soberania das Partes sobre seu recursos genéticos; Autoridade dos países na determinação do acesso a esses recursos; Consentimento prévio e informado Termos mutuamente acordados Repartição justa e equitativa dos benefícios resultantes da utilização de RG e CTAs.

13 Principais Obrigações Art. 16 Acesso à tecnologia e transferência de tecnologia Compartilhamento de tecnologias e biotecnologias tradicionais e recentes relevantes para a conservação e o uso sustentável da biodiversidade; Art. 17 Troca de Informações relevantes para a conservação e o uso sustentável

14 Principais Obrigações Art. 18 Cooperação técnica e científica entre as Partes com ênfase no fortalecimento de capacidades dos países em desenvolvimento Estabelecimento de um mecanismo de intermediação de informações (Clearing-house mechanism) Art. 19 Distribuição de benefícios resultantes do desenvolvimento de biotecnologias Criação de estrutura legal, administrativa ou política com o propósito de garantir a transferência de tecnologias que usam recursos genéticos para o país de origem desses recursos.

15 Estrutura Institucional e Processo Decisório Conferência Das Partes (COP) Secretariado Órgão de Assessoramento Científico, Técnico e Tecnológico (SBSTTA) Grupos de Trabalho: 1 sobre a Revisão da Implementação da Convenção (WGRI) 2 sobre a implementação do Art. 8 (j) da CDB 3 sobre áreas protegidas Mecanismos: 1 de Intermediação de Informações (CHM) 2 - Financeiro Grupos técnicos ad hoc de especialistas (AHTEGs) Grupos técnicos ad hoc de especialistas (AHTEGs)

16 Estrutura Institucional e Processo Decisório COP órgão diretor do processo da CDB. É composto de todas as Partes da Convenção (+ observadores). Reúne-se a cada 2 anos para rever o progresso da implementação da Convençao, considerar ajustes ou protocolos adicionais e acordar programas de trabalho para atingir seus objetivos. Decisões da COP - mandatos para as Partes e para o Secretariado adotarem medidas voltadas à implementação da Convenção. SBSTTA - órgão subsidiário responsável por fornecer recomendações para a COP sobre aspectos técnicos da implementação da Convenção. É formado por representantes das Partes com especialidade em áreas relevantes para os temas de biodiversidade (+ observadores). Reúne-se, normalmente, 2 vezes no período entre as COPs. Recomendações do SBSTTA rascunhos das decisões a serem negociadas na COP, que são elaborados a partir de trabalhos técnicos desenvolvidos pelo Secretariado ou pelos Grupos Técnicos ad hoc.

17 Estrutura Institucional e Processo Decisório Secretariado - órgão administrativo da CDB. Responsável pela preparação e apoio das reuniões da COP e outros órgãos subsidiários. Também auxilia as Partes na implementação do programa de trabalho multi-anual das COPs, coleta, compila e dissemina informações, e coordena-se com os secretariados de outras organizações internacionais ligadas à biodiversidade. WGRI Formado por representante das Partes (+observadores). Reúnese, normalmente, uma vez entre COPs. Avalia o progresso da implementação da Convenção e questões relacionadas à mobilização de recursos financeiros. GT 8(J) Formado por representante das Partes (+observadores). Reúne-se, normalmente, uma vez entre COPs. Avalia os elementos de implementação do Artigo 8(j) e disposições correlatas.

18 Programas de Trabalho Temáticos Principais Temas Diversidade biológica agrícola Diversidade biológica de águas continentais Diversidade biológica marinha e costeira Diversidade biológica de ilhas Diversidade biológica florestal Diversidade biológica de montanhas Diversidade biológica de terras áridas e sub-úmidas

19 Principais Temas Questões transversais: Áreas Protegidas Espécies exóticas invasoras Conhecimento Tradicional Diversidade biológica e turismo Mudança do Clima e Diversidade Biológica Biodiversidade para o desenvolvimento Economia, comércio e incentivos Abordagem ecossistêmica Estratégia Mundial para a Conservação de Plantas Iniciativa Mundial para Taxonomia Uso sustentável Diversidade biológica e questão de gênero Educação e conscientização pública Transferência de tecnologia e cooperação tecnológica Indicadores e avaliação de impacto Relatórios nacionais Global Biodiversity Outlook Acesso a recursos genéticos Metas de Aichi para a Biodiversidade

20 Protocolos Adicionais Protocolo de Cartagena sobre Biossegurança (2002) Protocolo de Nagoia-Kuala Lumpur sobre Responsabilidade e Compensação suplementar ao Protocolo de Cartagena (2010) Protocolo de Nagoia sobre Acesso a Recursos Genéticos e Repartição de Benefícios Derivados de sua Utilização (2010)

21 Principais Temas Plano Estratégico para a Biodiversidade e 20 Metas de Aichi Decisão X/2 da COP-10 Novo Marco para a conservação e o uso sustentável da Biodiversidade; 20 Metas baseadas em 5 objetivos estratégicos: A) Tratar das causas fundamentais de perda de biodiversidade B) Reduzir as pressões diretas sobre biodiversidade e promover o uso sustentável C) Melhorar a situação da biodiversidade protegendo ecossistemas, espécies e diversidade genética D) Aumentar os benefícios de biodiversidade e serviços ecossistêmicos para todos E) Aumentar a implementação por meio de planejamento participativo, gestão de conhecimento e capacitação

22 Plano Estratégico Plano Estratégico para a Biodiversidade e 20 Metas de Aichi Decisão X/2 da COP-10 Algumas metas: Meta 4 Até 2020, no mais tardar, governos, setor privado e grupos de interesse em todos os níveis terão adotado medidas ou implementado planos de produção e consumo sustentáveis e terão conseguido restringir impactos da utilização de recursos naturais dentro de limites ecológicos seguros.

23 Plano Estratégico Plano Estratégico para a Biodiversidade e 20 Metas de Aichi Decisão X/2 da COP-10 Algumas metas: Meta 1 Até 2020, os incentivos lesivos à biodiversidade, inclusive subsídios, terão sido eliminados ou reformados, ou estarão em vias de eliminação visando minimizar ou evitar impactos negativos. Incentivos positivos para a conservação e o uso sustentável de biodiversidade terão sido desenvolvidos e aplicados, de forma consistente e em conformidade com a CDB e outros compromissos internacionais relevantes, levando em conta condições socioeconômicas nacionais.

24 Expectativas para a COP-12 COP-11 Pyeongchang, Coreia do Sul, 6 a 17 de outubro de 2013 Estratégia de Mobilização de Recursos Avaliação intermediária do cumprimento do Plano Estratégico e das Metas de Aichi Primeira Reunião das Partes do Protocolo de Nagoia sobre ABS

25 Importância para o Brasil É o n. 1 entre os países megadiversos (15 a 20% da biodiversidade mundial) Possui rica sociobiodiversidade com mais de 200 povos indígenas e comunidades locais que reúne acervo de CTAs Possui potencial de geração de novos conhecimentos e tecnologias que promovam agregação de valor aos componentes da biodiversidade e novas oportunidades de emprego e renda

26 o Brasil e as Metas de Aichi Nova Estratégia Nacional e Plano de Ação para a Biodiversidade Iniciativa Diálogos sobre Biodiversidade: construindo a estratégia brasileira para reuniões de consulta presenciais junto a cinco setores da sociedade: i) setor privado e áreas financeiras de governos, ii) academia e centros de pesquisa, iii) organizações da sociedade civil, iv) setores ambientais de governos (federal e estaduais), v) comunidades tradicionais e povos indígenas. Proposição de metas nacionais de biodiversidade, considerando as 20 Metas Globais de Biodiversidade e as visões e necessidades específicas dos diferentes setores. Abertura das propostas à consulta pública até o dia 31 de janeiro de Documento final debatido no âmbito da CONABIO. Resolução n. 06, de 03/09/2013: aprovação das metas nacionais.

27 Desafios de Implementação Conscientização sobre a importância e os riscos da perda da biodiversidade no planeta; Integração da biodiversidade nos planos e processos decisórios nacionais/ Equilíbrio entre políticas públicas/transversalização em todos os setores dos governos; Integração da biodiversidade nos setores econômicos/ Introdução da preocupação com a conservação da biodiversidade nos processos produtivos das empresas; Adequação e aprimoramento dos sistemas nacionais de regulamentação (legislação, políticas públicas e estrutura institucional); Valoração dos serviços ecossistêmicos e inclusão do seu valor na contabilidade nacional?

28 Convenção sobre Diversidade Biológica

29 Parceria Global sobre Biodiversidade e Setor Empresarial Reuniões periódicas de representantes do setor empresarial no âmbito da CDB; Exemplos de ferramentas, estudos de caso, certificações, diretrizes, etc; Participação como observadores de reuniões da CDB e de outros acordos internacionais;

30 Parceria Global sobre Biodiversidade e Setor Empresarial

31 Outras Iniciativas A Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade (TEEB) Estudo iniciado pelo G8 e 5 grandes economias em desenvolvimento sobre o benefício econômico global da biodiversidade biológica, os custos da perda da biodiversidade e as falhas em se adotarem medidas de proteção versus o custo da efetiva conservação. Relatório 3 voltado especialmente para a comunidade empresarial. Relação de dependência entre o setor de negócios e a biodiversidade; iniciativas para o setor empresarial valorar e medir seus impactos na biodiversidade e gerenciar riscos; modelos de negócios emergentes que integram o valor da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos nos seus processos produtivos; exemplos de como alinhar ações com as iniciativas de responsabilidade social corporativa.

32 TEEB for Business Coalition

33 TEEB para o Setor de Negócios Brasileiro O objetivo geral do TEEB para o setor de negócios brasileiro é alertar para a importância da Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (BSE) e para as relações de dependência e os impactos do setor de negócios na BSE, trazendo orientações sobre a gestão estratégica dos riscos e das oportunidades a ela relacionados. No Brasil, a atuação das empresas para a conservação da BSE deve considerar a dinâmica do cenário de crescimento econômico do País; por esse motivo foram incluídas no relatório as perspectivas de alguns dos principais setores da economia brasileira: Agricultura e Papel e Celulose Óleo e Gás e Químicos Cosméticos e Farmacêuticos Mineração e Construção Civil

34 TEEB Brasil

35 Obrigado! Saulo A. Ceolin Ministério das Relações Exteriores Divisão de Meio Ambiente

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