Programa da 4ª Reunião Anual do Sistema Português de Hemovigilância; 26 de Junho de Dialina Brilhante - IPOLFG
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1 Programa da 4ª Reunião Anual do Sistema Português de Hemovigilância; 26 de Junho de 2013 Dialina Brilhante - IPOLFG
2 1. A lei vigente exige a evidência da rastreabilidade do componente sanguíneo e que esta seja mantida e acessível por 30 anos. Como mantém estes registos? Se usa sistema eletrónico para o armazenamento de dados, como são definidos os níveis de acesso a este sistema? Informaticamente desde 2001 Perfis de utilizadores com níveis de acesso distintos Se usa sistema eletrónico para o armazenamento de dados, o backup é feito com que periodicidade? Diário e semanal pela GSTI do IPOLFG Utiliza especificações do ISBT128 no seu sistema? É compatível?
3 Que formato utiliza? Papel? Electrónico? Existe registo da identificação do médico prescritor? Papel; Em curso elaboração de prescrição electrónica conjuntamente com GSTI (assinatura, sempre, número mecanográfico, frequentemente); O sistema de Admissão permite identificar o médico assistente do doente
4 É realizada consulta de registos na ficha transfusional? Incluem verificação de compatibilidade eletrónica? Se eletrónico, há verificação e alerta de incompatibilidade ABO/Rh? Existe impressão de rótulo autocolante para a unidade destinada ao doente? Envio do componente - Existe verificação e registo do doente e local da transfusão? Não Não aplicável
5 À cabeceira do doente, existe sistema de identificação do doente específico para a segurança transfusional (Ex. pulseiras)? Qual? Existe procedimento para confirmação positiva do nome e data de nascimento do doente? Existem registos de quem administrou a transfusão? Como é assegurada a rastreabilidade da transfusão no processo clínico do doente? Não Ensaiamos 2 sistemas (com e sem RFID) Nim São Boas Práticas mas sem evidências documentais Sítio Comissão Transfusional e Hemovigilância na Intranet Processo clínico de Enfermagem Ficha Transfusional Individual acessível a partir do programa Admissão Notas Segurança Transfusional Não faz parte da Segurança do doente num Hospital?
6 Todos os doentes grupados têm uma Ficha Transfusional Individual. Esta folha constitui o cartão de grupo do doente. Esta folha deve sempre acompanhar o processo do doente. Sempre que o doente for transfundido, a etiqueta autocolante identificadora do componente transfundido deve ser colada na folha. Quando o verso desta folha estiver totalmente preenchido, anexar uma folha em branco com essa finalidade.
7 5. Serviço de Medicina Transfusional Existe retorno de informação inerente à transfusão? Inclui o evento de transfusão normal mesmo sem reacção adversa? Há registo da confirmação do evento transfusional? Sistema permite saber quais os eventos sem retorno de informação? Há procedimento para saber do destino final dessas unidades enviadas e sem retorno de informação? Quais? É possível verificar destino final dos componentes não transfundidos? Não Nim Avaliação clínica do rendimento da transfusão Não aplicável Não Todas as unidades enviadas e não transfundidas são devolvidas Notas Há avaliação do rendimento transfusional da unidade aplicada Comunicação electrónica de Reacção Transfusional
8 Traceabilidade e rastreabilidade Modelo extrapolável para áreas como Farmácia, Compras e Aprovisionamento Uma oportunidade a não desperdiçar Gestão electrónica de stocks Hemovigilância e Segurança do doente Política institucional de identificação do doente. A área do sangue constitui um dos indicadores incontestáveis da segurança das Instituições.
9 Notas Reposicionarmos - nos nos hospitais Recomendação de Requisição electrónica de Componentes Sanguíneos
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