Relatório de Atividade dos Serviços de Sangue, Medicina Transfusional e Pontos Transfusionais 2014

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório de Atividade dos Serviços de Sangue, Medicina Transfusional e Pontos Transfusionais 2014"

Transcrição

1 Relatório de Atividade dos Serviços de Sangue, Medicina Transfusional e Pontos Transfusionais 2014 O presente pdf destina-se somente a apoiar o preenchimento do Relatório de Atividade de Mantem-se o conceito de registo por atividade realizada (Colheita, Processamento, Análise, Distribuição e Administração), sendo somente ativadas no site as tabelas nas quais o tipo de atividade é reconhecido como existente no seu serviço. Daí que se torne importante verificar se os descritores de atividade estão corretamente registados para a sua instituição, que estão presentes na página: Tabela 1 - Informações relativas ao número de dadores homólogos e autólogos Sangue Total Eritrócitos Plaquetas Granulócitos Número total de dadores homólogos no ano de 2014 Número de dadores homólogos que realizaram dádiva no ano de 2014 Número de dadores homólogos que doaram pela primeira vez no ano de 2014 na sua instituição Número de dadores homólogos que doaram pela primeira vez no ano de 2014 Número dadores autólogos que realizaram dádiva no ano de 2014 Número total de dadores homólogos corresponde ao número de dadores (pessoas) que compareceram no serviço de sangue com o objectivo de doar sangue ou componentes sanguíneos; inclui os dadores que compareceram no serviço mas não efetuaram dádiva por razões decorrentes da triagem clínica ou autoexclusão, não incluindo os que vieram repetir análises ou efetuar estudos decorrentes de dádivas anteriores de sangue ou componentes (um dador que tenha visitado 4 vezes o SS deverá ser contabilizado como um dador). Número de dadores homólogos que realizaram dádiva número de dadores que efetivamente realizaram dádiva (nota: um dador que tenha realizado duas dádivas no mesmo ano, conta apenas como um dador).

2 Número de dadores homólogos que doaram pela primeira vez no ano na sua instituição número de dadores que se apresentaram pela primeira vez no seu serviço de sangue; inclui dadores com dádivas anteriores noutras instituições. Número de dadores homólogos que doaram pela primeira vez no ano número de dadores que se apresentaram pela primeira vez no seu serviço de sangue, sem que tenham realizado qualquer dádiva anterior noutra instituição. Número de dadores autólogos que realizaram dádiva número de dadores que efetivamente realizaram dádiva (nota: um dador que tenha realizado duas dádivas no mesmo ano, conta apenas como um dador). Os serviços de sangue que não efetuam colheitas por aférese, devem preencher apenas a coluna relativa ao sangue total. Tabela 2 - Informação relativa ao sexo dos dadores homólogos Número de dadores Dadores Masculinos Dadores Femininos A informação a reportar na tabela 2, refere-se ao sexo dos dadores homólogos reportados em Número total de dadores homólogos no ano de A soma do número de dadores femininos e masculinos, terá de ser igual ao valor reportado. Tabela 3 - Informação relativa à idade dos dadores homólogos Número de dadores entre 18 e 24 anos entre 25 e 44 anos entre 45 e 65 anos Informação relativa às faixas etárias dos dadores homólogos reportados em Número total de dadores homólogos no ano de 2014.

3 Tabela 4 - Número de dadores homólogos suspensos Número de dadores Dadores suspensos temporariamente Dadores definitivamente suspensos Corresponde ao número de dadores homólogos suspensos (não confundir com dádivas recusadas), independentemente de terem ou não efectuado dádiva. Deverão ser submetidos os dados relativos aos dadores homólogos suspensos durante a entrevista médica, ou após a análise dos resultados analíticos das dádivas. Deverá ser efectuada a distinção entre o número de dadores temporariamente (viagens, síndromes gripais, comportamentos de risco, etc.) e definitivamente suspensos (por análises positivas para doenças infecciosas, por exemplo). Tabela 5 - Número de dádivas homólogas recusadas (após entrevista médica) Baixos níveis de hemoglobina Número de dádivas recusadas Comportamentos de alto risco Viagens Síndrome Gripal Auto-exclusão Outros A informação reportada deverá ser relativa ao número de dádivas recusadas após a realização da inscrição do dador (Excluem os dadores previamente recusados/suspensos - os dadores que vêm repetir análises ou fazer estudos. Corresponde a dádivas que não chegaram a ser efectuadas por decisão do clínico ou por auto-exclusão do dador.

4 Tabela 6 - Número total de dádivas homólogas e autólogas Sangue Total Eritrócitos Plaquetas Granulócitos Número total de dádivas homólogas Número total de dádivas autólogas Todas as dádivas homólogas e autólogas efectuadas, incluindo dádivas inutilizadas e dádivas interrompidas (por qualquer motivo). Não deverá ser confundido com o número de unidades produzidas. Os serviços de sangue que não efetuam colheitas por aférese, devem preencher apenas a coluna relativa ao sangue total. Tabela 7 - Número total de dádivas homólogas inutilizadas Sangue Total Eritrócitos Plaquetas Granulócitos Erros no processo de colheita Baixo volume de colheita Excesso de volume de colheita Problemas no transporte Incidentes com material de colheita Análise positiva a doenças infecciosas Outras Corresponde a dádivas homólogas que não chegaram a ser processadas (dádivas que não chegaram a produzir componentes sanguíneos). Não deverá ser confundido com o número de unidades inutilizadas. Os serviços de sangue que não efetuam colheitas por aférese, devem preencher apenas a coluna relativa ao sangue total.

5 Tabela 8 - Número de unidades inutilizadas dos diferentes componentes sanguíneos produzidos Eritrócitos Plaquetas (Pool e Aférese) Plaquetas (Sangue Total) Plasma Análise positiva a doenças infecciosas Prazo de validade Problemas associados ao processamento Problemas associados ao armazenamento Problemas associados ao transporte Excesso de produção (ex.: plasma) Outras Corresponde ao número de unidades de componentes (dádivas processadas) que foram inutilizadas (independentemente de terem sido validadas). Não inclui dádivas colhidas e não processadas.

6 Tabela 9 - Número de unidades dos diferentes componentes, produzidas e validadas Componentes Eritrócitários Componentes Plaquetários Componentes Plasmáticos Eritrócitos desleucocitados Eritrócitos desleucocitados, em solução aditiva Eritrócitos desleucocitados, com remoção da camada leuco-plaquetária (buffy-coat), em solução aditiva Eritrócitos, aférese Sangue total Plaquetas, aférese, desleucocitadas Plaquetas, aférese, desleucocitadas, com redução patogénica Pool de plaquetas obtidas de unidades de sangue total Pool de plaquetas obtidas de unidades de sangue total, desleucocitadas Pool de plaquetas obtidas de unidades de sangue total, desleucocitadas, com redução patogénica Plaquetas obtidas de uma unidade de sangue total Plaquetas obtidas de uma unidade de sangue total, desleucocitadas Plasma fresco congelado Plasma fresco congelado de quarentena Plasma fresco congelado, com redução patogénica Plasma fresco congelado, desprovido de crioprecipitado Crioprecipitado Crioprecipitado de quarentena Crioprecipitado com redução patogénica Granulócitos, aférese Nº de Unidades Plaquetas em Plasma Plaquetas em Sol. Aditiva Nº de Unidades Deverá ser reportado o número dos diferentes componentes produzidos após análise, processamento e validação das unidades; corresponde a unidades processadas no serviço, que se encontram aptas a serem distribuídas ou disponibilizadas. A coluna correspondente ao total representa a soma de todas as unidades do mesmo componente (encontra-se dividido por cores).

7 Eritrócitos Sangue Total Plasma fresco congelado Plasma fresco congelado, com redução patogénica Crioprecipitado Crioprecipitado com redução patogénica Tabela 10a - Número de unidades de Componentes Eritrócitários e Componentes Plasmáticos recebidas por instituição Instituição Número de unidades fornecidas à sua instituição por outro Serviço. Para cada fornecedor (identificadas em cada linha da tabela) deverá ser indicado o número de cada componente recebido.

8 Plaquetas, Aférese Plaquetas, Aférese, Com Redução Patogénica Pool de Plaquetas obtidas de unidades de Sangue Total Pool de Plaquetas obtidas de unidades de Sangue Total, com Redução Patogénica Plaquetas obtidas de uma unidade de Sangue Total Granulócitos, Aférese Tabela 10b - Número de unidades de Componentes Plaquetários e Granulócitos recebidas por instituição Instituição Cada linha da tabela corresponde a uma instituição para onde foram distribuídas unidades. Deverá ser indicado o número de cada componente distribuído para cada instituição.

9 Eritrócitos Sangue Total Plasma fresco congelado Plasma fresco congelado, com redução patogénica Crioprecipitado Crioprecipitado com redução patogénica Tabela 11a - Número de unidades de Componentes Eritrócitários e Componentes Plasmáticos distribuídas por instituição Instituição Entende-se Distribuição o fornecimento de sangue e de componentes sanguíneos a outros serviços de sangue, serviços de medicina transfusional e fabricantes de produtos derivados do sangue e do plasma. Não inclui a disponibilização de sangue ou de componentes sanguíneos para transfusão (Decreto-Lei n.º 267/2007 de 24 de Julho). Cada linha da tabela corresponde a uma instituição para onde foram distribuídas unidades. Deverá ser indicado o número de cada componente distribuído para cada instituição (não esquecer os componentes distribuídos para o seu próprio Serviço).

10 Plaquetas, Aférese Plaquetas, Aférese, Com Redução Patogénica Pool de Plaquetas obtidas de unidades de Sangue Total Pool de Plaquetas obtidas de unidades de Sangue Total, com Redução Patogénica Plaquetas obtidas de uma unidade de Sangue Total Granulócitos, Aférese Tabela 11b - Número de unidades de Componentes Plaquetários e Granulócitos distribuídas por instituição Instituição Cada linha da tabela corresponde a uma instituição para onde foram distribuídas unidades. Deverá ser indicado o número de cada componente distribuído para cada instituição (não esquecer os componentes distribuídos para o seu próprio Serviço).

11 No seu Serviço realizam-se análises aos potenciais dadores antes da primeira dádiva? Sim Não Tabela 12 - Tabela relativa aos resultados obtidos nas análises de Hepatite B Anti Hbc positivo com Anti Hbs negativo Anti Hbc positivo com Anti Hbs positivo Anti Hbc positivo (com ou sem Anti Hbs), com Hbs Ag negativo e TAN positivo n.º de dadores de primeira vez n.º de dadores habituais n.º de potenciais dadores

12 Eritrócitos Sangue Total Plasma fresco congelado Plasma fresco congelado, com redução patogénica Crioprecipitado Crioprecipitado com redução patogénica Tabela 13a - Número de unidades de Componentes Eritrócitários e Componentes Plasmáticos disponibilizados Instituição Entende-se por Disponibilização o fornecimento de sangue ou componentes sanguíneos pelo serviço de sangue ou pelo serviço de medicina transfusional, já compatibilizados, destinados a transfusão para um receptor (Decreto-Lei n.º 267/2007 de 24 de Julho). Deverão os Serviços de Medicina Transfusional (SMT) indicar o número de componentes efectivamente disponibilizados em serviços da sua Instituição, e aos pontos transfusionais que tem o apoio da sua Instituição, (pontos transfusionais locais não fazendo parte da estrutura organizacional da instituição, mas que recebem por contrato ou protocolo, para administração, unidades já compatibilizadas). Estes pontos transfusionais devem ser descriminados por local. Caso o ponto transfusional não esteja registada por favor solicite o registo a suporte@hemovigilancia.net

13 Plaquetas, Aférese Plaquetas, Aférese, Com Redução Patogénica Pool de Plaquetas obtidas de unidades de Sangue Total Pool de Plaquetas obtidas de unidades de Sangue Total, com Redução Patogénica Plaquetas obtidas de uma unidade de Sangue Total Granulócitos, Aférese Tabela 13b - Número de unidades de Componentes Plaquetários e Granulócitos disponibilizados Instituição Deverá ser indicado o número de componentes efetivamente disponibilizados em serviços da sua Instituição, e aos pontos transfusionais que tem o apoio da sua Instituição

14 Tabela 14 - Número de unidades dos diferentes componentes e número de doentes transfundidos Nº de Unidades N.º de doentes Componentes Eritrócitários Eritrócitos Sangue total Plaquetas, aférese, desleucocitadas Plaquetas, aférese, com redução patogénica Componentes Plaquetários Pool de plaquetas obtidas de unidades de sangue total Pool de plaquetas obtidas de unidades de sangue total, com redução patogénica Plaquetas obtidas de uma unidade de sangue total Plasma fresco congelado Plasma fresco congelado, com redução patogénica Componentes Plasmáticos Plasma SD (Solvent Detergent Treated) - Industrial Crioprecipitado Crioprecipitado com redução patogénica Granulócitos, aférese Deverá ser indicado o número de componentes efetivamente transfundidos em serviços da sua instituição, bem como o número de doentes transfundidos para cada um dos componentes. O nº de doentes transfundidos nos SMT não deverá incluir o número de doentes transfundidos em pontos transfusionais, (para os quais disponibilizou unidades) já que este nº deverá ser recolhido no relatório de actividades desses serviços (pontos transfusionais)

15 Número de produtos retirados de circulação: Deverá ser indicado o número de produtos retirados do stock de unidades disponíveis, já após aprovação/validação, devido a uma reação adversa grave, um problema grave detectado num dos componentes (ex: contaminação bacteriana), ou por detecção de infecção transmissível no dador (ex: contacto com grupo de risco, doença infecciosa que surgiu poucas horas após a colheita). Da mesma forma deverão ser especificadas as causas que levaram à retirada dos produtos. Razões que levaram à retirada de produtos: Outras observações

Relatório de Actividade dos Serviços de Sangue e Medicina Transfusional 2012

Relatório de Actividade dos Serviços de Sangue e Medicina Transfusional 2012 Relatório de Actividade dos Serviços de Sangue e Medicina Transfusional 2012 Grupo Coordenador do SPHv Instituto Português do Sangue e da Transplantação IP Relatório de Actividade dos Serviços de Sangue

Leia mais

Relato rio de Atividade Transfusional e Sistema Portugue s de Hemovigila ncia

Relato rio de Atividade Transfusional e Sistema Portugue s de Hemovigila ncia 2014 Relato rio de Atividade Transfusional e Sistema Portugue s de Hemovigila ncia 2014 RAT2014 1 Página em branco Relato rio de Atividade Transfusional e Sistema Portugue s de Hemovigila ncia 2014 Grupo

Leia mais

RESUMO DE ACTIVIDADES DOS SERVIÇOS DE SANGUE E DE MEDICINA TRANSFUSIONAL EM 2009

RESUMO DE ACTIVIDADES DOS SERVIÇOS DE SANGUE E DE MEDICINA TRANSFUSIONAL EM 2009 RESUMO DE ACTIVIDADES DOS SERVIÇOS DE SANGUE E DE MEDICINA TRANSFUSIONAL EM 2009 Os dados apresentados correspondem aos resultados obtidos nos inquéritos realizados aos Serviços de Sangue (Tabela 1) e

Leia mais

Resumo da Atividade dos Serviços Nacionais de Sangue e de Medicina Transfusional em 2011

Resumo da Atividade dos Serviços Nacionais de Sangue e de Medicina Transfusional em 2011 Resumo da Atividade dos Serviços Nacionais de Sangue e de Medicina Transfusional em 2011 Serviços de Sangue - Os Serviços de sangue são as estruturas ou organismos responsáveis pela colheita e análise

Leia mais

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL N.º 01/2016 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL N.º 01/2016 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL N.º 01/2016 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 31 TÉCNICO DE LABORATÓRIO (Hemoterapia) 01. ANULADA 11. B 21. D 02. E 12. E 22. A

Leia mais

Guide for the preparation, utilization and quality assurance of blood components. 31. Transfusão

Guide for the preparation, utilization and quality assurance of blood components. 31. Transfusão Guide for the preparation, utilization and quality assurance of blood components 14th edition Council of Europe Publishing 31. Transfusão 1. Medidas de segurança... 1 2. Vigilância clínica... 2 3. Manipulação

Leia mais

Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho

Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho Data de Inspecção 22 e 23 de Junho Processos Total Autólogo de Amostras de Dádivas s Imunohematologia Estudo de Doenças Transmissíveis Controlo de Qualidade

Leia mais

Ajude-nos a tornar a sua dádiva mais segura, para si e para os doentes que vão receber o seu sangue.

Ajude-nos a tornar a sua dádiva mais segura, para si e para os doentes que vão receber o seu sangue. Ajude-nos a tornar a sua dádiva mais segura, para si e para os doentes que vão receber o seu sangue. Qualquer dúvida que surja, poderá esclarecê-la com os profissionais do Centro Regional de Sangue. SEGURANÇA

Leia mais

ROTINA DE HEMOCOMPONENTES

ROTINA DE HEMOCOMPONENTES ROTINA DE HEMOCOMPONENTES ENFERMAGEM Rotinas Assistenciais da Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro Hemocomponentes e hemoderivados são produtos distintos. Os produtos gerados um

Leia mais

BANCO DE SANGUE PAULISTA PROCEDIMENTO OPERACIONAL. DESCONGELAMENTO DE HEMOCOMPONENTES Pagina 1 de 5

BANCO DE SANGUE PAULISTA PROCEDIMENTO OPERACIONAL. DESCONGELAMENTO DE HEMOCOMPONENTES Pagina 1 de 5 DESCONGELAMENTO DE HEMOCOMPONENTES Pagina 1 de 5 1. OBJETIVO Realizar o descongelamento dos hemocomponentes criopreservados, de forma a preservar os seus constituintes, garantindo assim eficácia e a qualidade

Leia mais

a) do Serviço de Hemoterapia para a Vigilância Sanitária Municipal, até o 10º dia útil subsequente ao mês/período informado;

a) do Serviço de Hemoterapia para a Vigilância Sanitária Municipal, até o 10º dia útil subsequente ao mês/período informado; Republicada no D.O. de 22/8/01 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11, inciso IV, do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto

Leia mais

Artigo 1. o. Definições. Para efeitos da presente directiva, são aplicáveis as definições estabelecidas no anexo I. Artigo 2. o

Artigo 1. o. Definições. Para efeitos da presente directiva, são aplicáveis as definições estabelecidas no anexo I. Artigo 2. o 30.3.2004 L 91/25 DIRECTIVA 2004/33/CE DA COMISSÃO de 22 de Março de 2004 que dá execução à Directiva 2002/98/CE do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita a determinadas exigências técnicas relativas

Leia mais

- NOTA TÉCNICA - 3. Uso de Concentrado de Hemácias: Rh positivo X Rh negativo

- NOTA TÉCNICA - 3. Uso de Concentrado de Hemácias: Rh positivo X Rh negativo - NOTA TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO DE SANGUE E HEMOCOMPONENTES PARA OS HOSPITAIS DE REFERÊNCIA E DEMAIS UNIDADES DURANTE OS JOGOS OLÍMPICOS E PARALÍMPICOS RIO 2016 1. Introdução Como parte integrante do planejamento

Leia mais

Resíduos de construção e demolição

Resíduos de construção e demolição Resíduos de construção e demolição 1. A quem este documento de apoio se dirige: Aos produtores e aos operadores de gestão de resíduos de construção e demolição (RCD). 2. Porque é que os operadores de gestão

Leia mais

Análise e Proposta de Reestruturação do Serviço de Sangue e Medicina Transfusional 0

Análise e Proposta de Reestruturação do Serviço de Sangue e Medicina Transfusional 0 Análise e Proposta de Reestruturação do Serviço de Sangue e Medicina Transfusional 0 ANÁLISE E PROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO DO SERVIÇO DE SANGUE E MEDICINA TRANSFUSIONAL Introdução O trabalho apresentado

Leia mais

Pontos de viragem Aproveitamento do Plasma

Pontos de viragem Aproveitamento do Plasma Pontos de viragem Aproveitamento do Plasma Dia Nacional do Dador de Sangue 27 de março de 2017 Segurança do sangue Década de 1980 HIV1/SIDA - identificação do vírus HIV1/SIDA - transmissível pelo sangue

Leia mais

31/10/2013 HEMOGRAMA. Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle. Introdução. Simplicidade. Baixo custo. Automático ou manual.

31/10/2013 HEMOGRAMA. Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle. Introdução. Simplicidade. Baixo custo. Automático ou manual. 3//3 HEMOGRAMA Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle Introdução Simplicidade Baixo custo Automático ou manual Muita informação 3//3 Introdução Componentes celulares eritrócitos plaquetas linfócitos leucócitos

Leia mais

NOTA EXPLICATIVA PLANO DE LIQUIDAÇÃO DE PAGAMENTOS EM ATRASO

NOTA EXPLICATIVA PLANO DE LIQUIDAÇÃO DE PAGAMENTOS EM ATRASO NOTA EXPLICATIVA PLANO DE LIQUIDAÇÃO DE PAGAMENTOS EM ATRASO 1. ENQUADRAMENTO A Lei n.º 22/2015, de 17 de março, procede à 4.ª alteração à Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro (LCPA), determina que as entidades

Leia mais

L 256/32 Jornal Oficial da União Europeia 1.10.2005

L 256/32 Jornal Oficial da União Europeia 1.10.2005 L 256/32 Jornal Oficial da União Europeia 1.10.2005 DIRECTIVA 2005/61/CE DA COMISSÃO de 30 de Setembro de 2005 que aplica a Directiva 2002/98/CE do Parlamento Europeu e do Conselho no que se refere aos

Leia mais

FAURGS HCPA Edital 04/2008 PS 19 - MÉDICO I (Hemoterapia) Pág. 1

FAURGS HCPA Edital 04/2008 PS 19 - MÉDICO I (Hemoterapia) Pág. 1 Pág. 1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 04/2008 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 19 MÉDICO I (Hemoterapia) 01. B 11. B 21. C 31. B 02. D 12. ANULADA 22. E 32.

Leia mais

Colheita de Tecidos de Origem Humana

Colheita de Tecidos de Origem Humana Colheita de Tecidos de Origem Humana Programas implementados pelo Gabinete Coordenador de Colheita e Transplantação do Hospital S. José (CHLC, EPE) Seminário Doação, Colheita e Transplantação de Órgãos

Leia mais

PORTARIA Nº DE 10 DE JULHO DE 2006.

PORTARIA Nº DE 10 DE JULHO DE 2006. PORTARIA Nº 1.469 DE 10 DE JULHO DE 2006. Dispõe sobre o ressarcimento de custos operacionais de sangue e hemocomponentes ao Sistema Único de Saúde (SUS), quando houver fornecimento aos não-usuários do

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE NÍVEIS DE COMPLEXIDADE DOS SERVIÇOS DA MEDICINA TRANSFUSIONAL

REGULAMENTO TÉCNICO DE NÍVEIS DE COMPLEXIDADE DOS SERVIÇOS DA MEDICINA TRANSFUSIONAL MERCOSUL/GMC/RES Nº 12/97 REGULAMENTO TÉCNICO DE NÍVEIS DE COMPLEXIDADE DOS SERVIÇOS DA MEDICINA TRANSFUSIONAL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº 91/93 e

Leia mais

Unidade de Informação Financeira. Guia de preenchimento da Declaração de Identificação de Pessoas Designadas ( DIPD )

Unidade de Informação Financeira. Guia de preenchimento da Declaração de Identificação de Pessoas Designadas ( DIPD ) Unidade de Informação Financeira Guia de preenchimento da Declaração de Identificação de Pessoas Designadas ( DIPD ) Índice 1. Objectivo da Declaração de Identificação de Pessoas Designadas (DIPD)... 3

Leia mais

Gestão de PADS -Sigarra GABINETE DE PROJETOS

Gestão de PADS -Sigarra GABINETE DE PROJETOS Gestão de PADS -Sigarra GABINETE DE PROJETOS Workflow PAD Sigarra FCUP_ Gabinete Projetos > Intervenientes no workflow do PAD (Pedido de Autorização de Despesa): : Autor do PAD -------------------------------------------------------------->

Leia mais

SIARS ACES LINHA DIRECTA N. 2

SIARS ACES LINHA DIRECTA N. 2 Questões da Semana 1 Indicadores solicitados no âmbito do Relatório Anual de Acesso a Cuidados de Saúde Relatórios SIARS a utilizar para o preenchimento do quadro pág.12 Com o objectivo de responder às

Leia mais

Módulo de Candidaturas ao Estágio Curricular do MIMV

Módulo de Candidaturas ao Estágio Curricular do MIMV Módulo de Candidaturas ao Estágio Curricular do MIMV Período de Candidatura: 01/04/2016 a 29/04/2016 1. Para iniciar a sua candidatura, deve aceder ao FénixEdu. 2. Após aceder ao FénixEdu, deve clicar

Leia mais

DAR SANGUE É DAR VIDA. SEJA GENEROSO!

DAR SANGUE É DAR VIDA. SEJA GENEROSO! DAR SANGUE É DAR VIDA. SEJA GENEROSO! Importância de dar sangue Como é do seu conhecimento, o sangue não se fabrica artificialmente e só o Ser Humano o pode doar. Como tal, o sangue existente nos serviços

Leia mais

Resíduos de construção e demolição

Resíduos de construção e demolição Nota: a azul encontram-se identificadas as alterações efetuadas ao documento face à versão anterior Resíduos de construção e demolição A quem este documento de apoio se dirige: Aos produtores e aos operadores

Leia mais

QUESTIONÁRIO DE DIAGNÓSTICO

QUESTIONÁRIO DE DIAGNÓSTICO QUESTIONÁRIO DE DIAGNÓSTICO Gestão de Resíduos Hospitalares em Unidades de Saúde CONCELHO: DATA: / / IDENT IF ICAÇÃ O DA UN IDADE D E SAÚDE NOME DA UNIDADE DE SAÚDE: MORADA: TELEFONE: FAX: E-MAIL: SERVIÇO

Leia mais

Instruções para a elaboração de Manual de Procedimentos para locais de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica

Instruções para a elaboração de Manual de Procedimentos para locais de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica Instruções para a elaboração de Manual de Procedimentos para locais de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica Este documento deve ser um instrumento de trabalho, elaborado por qualquer pessoa

Leia mais

GLICOSE - JEJUM Material: Soro Método..: Colorimétrico Enzimático - Auto Analisador RESULTADO:

GLICOSE - JEJUM Material: Soro Método..: Colorimétrico Enzimático - Auto Analisador RESULTADO: Pag.: 1 de 9 GLICOSE - JEJUM Método..: Colorimétrico Enzimático - Auto Analisador RESULTADO: 96 mg/dl 60 a 99 mg/dl Resultados Anteriores: 53[1/8/2013]; 71[9/12/2012]; 80[3/3/2012]; 74[17/5/2011]; 81[17/11/2006];

Leia mais

Portal CAUL. Manual de Utilizador. Certificado de Autorização de Utilização de Lote. Versão 1.0 Página 1 de 39

Portal CAUL. Manual de Utilizador. Certificado de Autorização de Utilização de Lote. Versão 1.0 Página 1 de 39 Portal CAUL Certificado de Autorização de Utilização de Lote Manual de Utilizador Versão 1.0 Página 1 de 39 Índice 1 Resumo da Aplicação... 3 1.1 Sobre este documento... 3 2 Níveis de Acesso... 4 2.1 Perfil:

Leia mais

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO INICIAL - MULHER VIH POSITIVO

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO INICIAL - MULHER VIH POSITIVO INSTRUÇÕES PARA A EQUIPA DO ESTUDO: Após inscrição no estudo, os participantes devem preencher este questionário de avaliação inicial. Certifique-se de que é distribuído o questionário adequado. Após o

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação ao atendimento ao candidato para doação sanguínea, julgue os itens a seguir. 41 Um homem, de 65 anos de idade, hipertenso, que, no atendimento, apresente pressão arterial sistólica de 140 mmhg

Leia mais

Circular Informativa Conjunta nº 1/ACSS/INFARMED/IPST/SPMS. Republicação

Circular Informativa Conjunta nº 1/ACSS/INFARMED/IPST/SPMS. Republicação Circular Informativa Conjunta nº 1/ACSS/INFARMED/IPST/SPMS Considerando que: Republicação a) Através do Despacho n.º 1571-B/2016 do Secretário de Estado da Saúde, de 29 de janeiro de 2016, publicado no

Leia mais

VALOR REFERÊNCIA SÉRIE BRANCA ========================================================= VALORES DE REFERÊNCIA. Acima de 16 anos

VALOR REFERÊNCIA SÉRIE BRANCA ========================================================= VALORES DE REFERÊNCIA. Acima de 16 anos HEMOGRAMA, sangue total VALOR REFERÊNCIA Fem: Acima 16 anos ------------------------------------------------------------------------ ERITRÓCITOS : 4,46 milhões/mm3 3,90 a 5,00 HEMOGLOBINA : 12,3 g/dl 12,0

Leia mais

AJUDA RELATÓRIO FINANCEIRO

AJUDA RELATÓRIO FINANCEIRO AJUDA RELATÓRIO FINANCEIRO Relatório (Rosto) 1 Recepção A preencher pela Ciência Viva. 2 Identificação do projecto A preencher pela Ciência Viva. 3 Processo de Decisão A preencher pela Ciência Viva. 4

Leia mais

Organização no Hospital de Colheita

Organização no Hospital de Colheita Cirurgia de Colheita de Órgãos e Tecidos: A importância do trabalho em equipa Organização no Hospital de Colheita Marco Job Batista, RN, MSc, CNS, TPM marco.batista@hgo.min-saude.pt Rede Nacional de Coordenação

Leia mais

Como Efetuar o Relatório Único - entrega em 2015?

Como Efetuar o Relatório Único - entrega em 2015? Como Efetuar o Relatório Único - entrega em 2015? A regulamentação do Código do Trabalho criou uma obrigação única a cargo dos empregadores, de prestação anual de informação sobre a atividade social da

Leia mais

MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS

MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS APÊNDICE 2 MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS (nota de primeira página) Projecto n :... Título do projecto:...... Nome completo do Beneficiário:... Morada:...... Formulário financeiro apresentado

Leia mais

Manual BackOffice PRTR para os Operadores. SIRAPA Dados PRTR

Manual BackOffice PRTR para os Operadores. SIRAPA Dados PRTR Manual BackOffice PRTR para os Operadores SIRAPA Dados PRTR Agência Portuguesa do Ambiente Janeiro de 2012 FICHA TÉCNICA TÍTULO MANUAL DE BACKOFFICE PRTR PARA OS OPERADORES SIRAPA DADOS PRTR EDIÇÃO AGÊNCIA

Leia mais

BANCO DE SANGUE COLETA E TESTES SOROLÓGICOS

BANCO DE SANGUE COLETA E TESTES SOROLÓGICOS BANCO DE SANGUE COLETA E TESTES SOROLÓGICOS Resolução da Diretoria Colegiada RDC no 57, de 16 de dezembro de 2010. Determina o Regulamento Sanitário para Serviços que desenvolvem atividades relacionadas

Leia mais

XV JORNADA INTERIORANA DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA II ENCONTRO INTERIORANO DE ENFERMAGEM EM HEMOTERAPIA E HEMOVIGILÂNCIA CICLO DO SANGUE DRA LUCIANA

XV JORNADA INTERIORANA DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA II ENCONTRO INTERIORANO DE ENFERMAGEM EM HEMOTERAPIA E HEMOVIGILÂNCIA CICLO DO SANGUE DRA LUCIANA XV JORNADA INTERIORANA DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA II ENCONTRO INTERIORANO DE ENFERMAGEM EM HEMOTERAPIA E HEMOVIGILÂNCIA CICLO DO SANGUE DRA LUCIANA PREMISSAS A transfusão sanguínea é uma terapêutica

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 18/XII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 18/XII. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º 18/XII Exposição de Motivos Nos últimos anos, os serviços e órgãos da administração directa e indirecta do Estado, bem como as Regiões Autónomas e as autarquias locais, têm, no âmbito

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES Liamara A. LEIDENTZ, Daiane LAZAROTTO. Orientador: Wanderson A. B. Pereira. Introdução O hemograma é um dos exames

Leia mais

MAPA INTEGRADO DE REGISTO DE RESÍDUOS

MAPA INTEGRADO DE REGISTO DE RESÍDUOS MAPA INTEGRADO DE REGISTO DE RESÍDUOS Ana Marçal Acção de Formação sobre Resíduos Industriais 23 de Novembro de 2010 GESTÃO DE INFORMAÇÃO SOBRE RESÍDUOS A elaboração de estatísticas sobre resíduos é reconhecida

Leia mais

Páginas AGRADECIMENTOS I

Páginas AGRADECIMENTOS I III INDICE GERAL Páginas AGRADECIMENTOS ----------------------------------------------------------------------------I RESUMO ----------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Mini-conferência Detecção de agentes infecciosos em hemocomponentes não plasmáticos. Discussão

Mini-conferência Detecção de agentes infecciosos em hemocomponentes não plasmáticos. Discussão Foto: Marcelo Rosa 8h30 8h40-9h 9h-9h50 9h50-10h 10h-10h20 Entrega do material Abertura Conferência: A doação de sangue na América Latina 10h20-10h50 10h50-11h 11h-12h30 11h-11h20 11h20-11h40 11h40-12h

Leia mais

Sistema Português de Sangue

Sistema Português de Sangue Gabriel de Olim Presidente do Conselho Directivo do Instituto Português do Sangue Introdução Portugal integra o restrito grupo de países que dispõem de sistemas modernos de abastecimento de sangue doado

Leia mais

2 Âmbito Esta Instrução de Trabalho aplica-se à Certificação do Controlo da Produção de Cabos, de acordo com a norma NS 9415.

2 Âmbito Esta Instrução de Trabalho aplica-se à Certificação do Controlo da Produção de Cabos, de acordo com a norma NS 9415. 1 Objectivo Esta Instrução de Trabalho define o esquema de certificação do controlo da produção de Cabos, nomeadamente os Planos de Controlo Externo e Interno a efectuar pela EIC e pelo produtor, respectivamente.

Leia mais

Inquérito de avaliação. Nível de satisfação dos utentes dos sistemas de qualificação relacionados com o desempenho ambiental das organizações

Inquérito de avaliação. Nível de satisfação dos utentes dos sistemas de qualificação relacionados com o desempenho ambiental das organizações Inquérito de avaliação Nível de satisfação dos utentes dos sistemas de qualificação relacionados com o desempenho ambiental das organizações Relatório Amadora Dezembro 2011 Inquérito de avaliação»1 Ficha

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE 1.º CHEQUE-DENTISTA

UTILIZAÇÃO DE 1.º CHEQUE-DENTISTA GUIA DO UTILIZADOR DO SISO UTILIZAÇÃO DE 1.º CHEQUE-DENTISTA Data: 30-06-2008 Versão: 1.0 Sumário: Guia do utilizador do SISO para Estomatologistas e Médicos Dentistas, relativo à utilização do 1.º Cheque-Dentista,

Leia mais

Test. este Xpert MTB/RIF. Ferramenta de avaliação e monitorização clínica Visita de avaliação global

Test. este Xpert MTB/RIF. Ferramenta de avaliação e monitorização clínica Visita de avaliação global Test este Xpert MTB/RIF Ferramenta de avaliação e monitorização clínica Visita de avaliação global Esta ferramenta destina-se a ser utilizado por pessoal / consultores que realizam visitas de monitorização

Leia mais

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO INICIAL - MULHER VIH NEGATIVO

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO INICIAL - MULHER VIH NEGATIVO INSTRUÇÕES PARA A EQUIPA DO ESTUDO: Após inscrição no estudo, os participantes devem preencher este questionário de avaliação inicial. Certifique-se de que é distribuído o questionário adequado. Após o

Leia mais

Sistema de Informação de Gestão Orçamental. Pagamentos em Atraso DSOD/DEQS

Sistema de Informação de Gestão Orçamental. Pagamentos em Atraso DSOD/DEQS Sistema de Informação de Gestão Orçamental Pagamentos em Atraso DSOD/DEQS Histórico de Alterações Data Descrição Autor 1.0 Inicial Isabel Negrão Data da Aprovação Revisto por: Nome Unidade Orgânica Data

Leia mais

Regulamento Roady 16º Aniversário

Regulamento Roady 16º Aniversário Regulamento Roady 16º Aniversário A ITMP Automóvel, S.A. (adiante designado por Promotor), com sede no Lugar do Marrujo, Bugalhos 2384-004 ALCANENA, deseja levar a efeito, a partir de 23 de Outubro de

Leia mais

Inventário e registo de substâncias Aplicação da Directiva SEVESO e do Regulamento REACH

Inventário e registo de substâncias Aplicação da Directiva SEVESO e do Regulamento REACH Inventário e registo de substâncias Aplicação da Directiva SEVESO e do Regulamento REACH Objectivo Esclarecer todos os colaboradores da Empresa, que participam na compra de matérias primas e produtos,

Leia mais

Peculiaridades do Hemograma. Melissa Kayser

Peculiaridades do Hemograma. Melissa Kayser Peculiaridades do Hemograma Melissa Kayser melissa.kayser@ifsc.edu.br Introdução Simplicidade Baixo custo Automático ou manual Muita informação Introdução eritrócitos Componentes celulares plaquetas linfócitos

Leia mais

Controlo de Qualidade

Controlo de Qualidade Controlo de Qualidade Definição: toda a acção sistemática necessária para dar confiança ao resultados laboratoriais, satisfazendo a necessidades dos clínicos para melhor ajudar os utentes Visa reconhecer

Leia mais

NORMAS DE PROCEDIMENTO APÓS EXPOSIÇÃO ACIDENTAL A MATERIAL POTENCIALMENTE CONTAMINADO

NORMAS DE PROCEDIMENTO APÓS EXPOSIÇÃO ACIDENTAL A MATERIAL POTENCIALMENTE CONTAMINADO NORMAS DE PROCEDIMENTO APÓS EXPOSIÇÃO ACIDENTAL A MATERIAL POTENCIALMENTE CONTAMINADO Medidas Imediatas: 1 Picada ou Corte - Limpeza imediata da zona lesada com água e sabão. 2 Contacto com a pele ou mucosas

Leia mais

Techno TwinStation. Ana Paula Costa Nunes da Cunha Cozac Hemocentro de Ribeirão o Preto

Techno TwinStation. Ana Paula Costa Nunes da Cunha Cozac Hemocentro de Ribeirão o Preto Ana Paula Costa Nunes da Cunha Cozac Hemocentro de Ribeirão o Preto Techno TwinStation Realizados testes para validação da automação (Techno) para pacientes Total de 299 amostras foram testadas para: Tipagem

Leia mais

Projeto Testes Intermédios (TI) 2013/2014. Manual de utilização da Extranet TI. Diretores e Gestores de Projeto

Projeto Testes Intermédios (TI) 2013/2014. Manual de utilização da Extranet TI. Diretores e Gestores de Projeto Projeto Testes Intermédios (TI) 2013/2014 Manual de utilização da Extranet TI Diretores e Gestores de Projeto 17 de outubro de 2013 1 Leia com muita atenção este manual. A sua leitura é imprescindível

Leia mais

Fluidoterapia. Vias de Administração. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Enteral Via oral Via intra retal

Fluidoterapia. Vias de Administração. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Enteral Via oral Via intra retal Vias de Administração Enteral Via oral Via intra retal Parenteral Via Subcutânea Via Intramuscular Via endovenosa Via Intra Óssea Via Intra Cardíaca Via Intra Traqueal Via Epidural Via Subaracnóidea Via

Leia mais

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO I FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL

Leia mais

- Manual do Utilizador - Relatórios de Contratação no SRVI

- Manual do Utilizador - Relatórios de Contratação no SRVI Março de 2016 Índice 1 Enquadramento... 3 2 Credenciação no SAC... 5 3 Relatório de Contratação (RC)... 7 3.1 Preencher e submeter um RC na PECP... 7 3.2 Criar um RC diretamente no SRVI... 7 3.3 Consultar

Leia mais

MODELO DA AVALIAÇÃO CURRÍCULAR

MODELO DA AVALIAÇÃO CURRÍCULAR MODELO DA AVALIAÇÃO CURRÍCULAR 1. Todos os itens especificados na avaliação curricular devem ser comprovados com documentos autenticados em cartório, excetuando-se certificados com assinatura digital e

Leia mais

Viagens turísticas aumentam no 4º trimestre e no ano de 2015

Viagens turísticas aumentam no 4º trimestre e no ano de 2015 Procura Turística dos Residentes 4º Trimestre de 2015 02 de maio de 2016 Viagens turísticas aumentam no 4º trimestre e no ano de 2015 No 4º trimestre de 2015 a população residente em Portugal realizou

Leia mais

Dirigentes e Dadores

Dirigentes e Dadores Federação das Associações de Dadores de Sangue Dirigentes e Dadores FAS Portugal Formação novembro de 2016 Os Dirigentes: Estrutura de valores Espírito de serviço. Servir, não servir-se. Fazer sempre parte

Leia mais

Dimensão Segurança do Doente Check-list Procedimentos de Segurança

Dimensão Segurança do Doente Check-list Procedimentos de Segurança 1. 1.1 1.2 Cultura de Segurança Existe um elemento(s) definido(s) com responsabilidade atribuída para a segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na implementação de processos relativos

Leia mais

Instruções para preenchimento online - PF 2017

Instruções para preenchimento online - PF 2017 Instruções para preenchimento online - PF 2017 O programa de financiamento a projetos pelo INR, I.P. destina-se unicamente a entidades com o estatuto de ONGPD de acordo com o registo efetuado no INR, I.P.

Leia mais

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO II FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES, EM CASO DE CONTRATAÇÃO

Leia mais

O sangue e seus constituintes. Juliana Aquino. O sangue executa tantas funções que, sem ele, de nada valeria a complexa organização do corpo humano

O sangue e seus constituintes. Juliana Aquino. O sangue executa tantas funções que, sem ele, de nada valeria a complexa organização do corpo humano O sangue e seus constituintes Juliana Aquino O sangue executa tantas funções que, sem ele, de nada valeria a complexa organização do corpo humano O sangue e seus constituintes É através da circulação sanguínea

Leia mais

Programas de Controlo de Qualidade Externo UK NEQAS. HORMONAS PEPTÍDICAS, MARCADORES TUMORAIS E TESTE DE GRAVIDEZ hcg

Programas de Controlo de Qualidade Externo UK NEQAS. HORMONAS PEPTÍDICAS, MARCADORES TUMORAIS E TESTE DE GRAVIDEZ hcg Programas de Controlo de Qualidade Externo UK NEQAS HORMONAS PEPTÍDICAS, MARCADORES TUMORAIS E TESTE DE GRAVIDEZ hcg Programa Analito Nº de distribuições por ano Nº de amostras por distribuição Péptidos

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO. Enfa. Dra. Livia Maria Garbin

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO. Enfa. Dra. Livia Maria Garbin UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO Enfa. Dra. Livia Maria Garbin Sangue Composição Indicações básicas para transfusão Restaurar: A capacidade de transporte de oxigênio A capacidade

Leia mais

Questionário. Para a concretização dos objectivos referidos, solicita-se a sua colaboração no preenchimento do seguinte questionário.

Questionário. Para a concretização dos objectivos referidos, solicita-se a sua colaboração no preenchimento do seguinte questionário. Questionário Eu, Sónia Manuela da Silva Pinto, aluna do 4º ano da Licenciatura em Enfermagem da Universidade Fernando Pessoa, encontro-me a realizar uma investigação Conhecimentos e Comportamentos face

Leia mais

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR TESTES IMUNOHEMATOLÓGICOS PRÉ TRANSFUSIONAIS JORNADA INTERIORANA DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA QUIXADÁ HISTÓRIA... Em 1492: escritor italiano

Leia mais

TECIDO HEMATOPOIÉTICO E SANGUÍNEO

TECIDO HEMATOPOIÉTICO E SANGUÍNEO TECIDO HEMATOPOIÉTICO E SANGUÍNEO CARACTERÍSTICAS Denomina-se hematopoiese o processo de formação dos elementos figurados do sangue; A hematopoiese antes do nascimento ocorre no saco vitelínico do embrião

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 10/2016

EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 10/2016 EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 10/2016 PROCESSO DE SELEÇÃO Nº 10/2016 PREÂMBULO A Confederação Nacional de Municípios CNM, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 00.703.157/0001-83, com sede no SCRS 505, Bloco

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Validação Electrónica do Aperfeiçoamento

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Validação Electrónica do Aperfeiçoamento Direcção de Serviços de Recrutamento de Pessoal Docente MANUAL DE INSTRUÇÕES Validação Electrónica CONCURSO DE EDUCADORES DE INFÂNCIA E DE PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO PARA O ANO ESCOLAR

Leia mais

Processo de Avaliação de Desempenho dos Docentes Aplicação do Regulamento n.º 398/2010 de 05 de Maio de 2010

Processo de Avaliação de Desempenho dos Docentes Aplicação do Regulamento n.º 398/2010 de 05 de Maio de 2010 INDICADORES ALERTA: Todos os indicadores apresentados nas diversas vertentes tem campos de preenchimento obrigatório e facultativo. Para facilitar a validação do indicador pela Comissão de Avaliação recomenda-se

Leia mais

IX Congresso do Grupo Cooperativo Ibero-Americano de Medicina Transfusional (GCIAMT)

IX Congresso do Grupo Cooperativo Ibero-Americano de Medicina Transfusional (GCIAMT) IX Congresso do Grupo Cooperativo Ibero-Americano de Medicina Transfusional (GCIAMT) Pool de plaquetas ou plaquetas por aférese? Belo Horizonte Abril 2015 Ricardo Olivo Hemocentro Regional de Uberaba Introdução

Leia mais

Manual de Utilização MU /2013. Plataforma de Atividade Docente- PAD (Versão Docente) Registo de atividades letivas e gestão de presenças

Manual de Utilização MU /2013. Plataforma de Atividade Docente- PAD (Versão Docente) Registo de atividades letivas e gestão de presenças Manual de Utilização MU003-2.0/2013 Plataforma de Atividade Docente- PAD (Versão Docente) Registo de atividades letivas e gestão de presenças Introdução I Acesso ao PAD I Inserção de sumários I Inserção

Leia mais

Guia de Utilização Bovinfor

Guia de Utilização Bovinfor Guia de Utilização Bovinfor ASSOCIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESTAÇÃO DE APOIO À BOVINIVULTURA LEITEIRA BOVINFOR O BOVINFOR é a Base de Dados Nacional para o armazenamento da informação produtiva, reprodutiva

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 1. Modo de Proceder Descrição Capítulo I Disposições e regras genéricas 1. No exercício das competências afectas ao Departamento de Suporte Técnico e Administrativo (DSTA), compete à directora do departamento

Leia mais

TECIDO HEMATOPOIETICO E SANGUÍNEO

TECIDO HEMATOPOIETICO E SANGUÍNEO TECIDO HEMATOPOIETICO E SANGUÍNEO CARACTERÍSTICAS O sangue é o único tecido conjuntivo líquido do copo; Funções: + Transporte (O 2, CO 2, nutrientes, resíduos, hormônios); + Regulação (ph, temperatura,

Leia mais

Procedimentos de coleta de sangue. Práticas de Biomedicina ll Prof: Archangelo Padreca Fernandes

Procedimentos de coleta de sangue. Práticas de Biomedicina ll Prof: Archangelo Padreca Fernandes Procedimentos de coleta de sangue Práticas de Biomedicina ll Prof: Archangelo Padreca Fernandes Fases da realização do exame Fase pré-analítica: 46-68% dos erros. Fase analítica: 7-13% dos erros. Fase

Leia mais

3.5 Utilizador Pessoa ou entidade que utiliza betão fresco na execução de uma construção ou de um elemento.

3.5 Utilizador Pessoa ou entidade que utiliza betão fresco na execução de uma construção ou de um elemento. 1 Objectivo Esta Instrução de Trabalho define o esquema de certificação do controlo da produção de Betão, nomeadamente os Planos de Controlo Externo e Interno a efectuar pela EIC e pelo produtor, respectivamente.

Leia mais

1.3. Período do Concurso: O concurso é válido de 16 a 29 de maio de 2017.

1.3. Período do Concurso: O concurso é válido de 16 a 29 de maio de 2017. REGULAMENTO CONCURSO DÁ + SABOR AO VERÃO 1. DEFINIÇÃO 1.1. Concurso: Iniciativa da promotora SUMOL+COMPAL sob a denominação de Dá + Sabor ao verão que visa promover os produtos das marcas distribuídas

Leia mais

QUESTIONÁRIO SEMESTRAL DE PORTABILIDADE

QUESTIONÁRIO SEMESTRAL DE PORTABILIDADE QUESTIONÁRIO SEMESTRAL DE PORTABILIDADE O presente questionário contém informação necessária ao acompanhamento pela ANACOM da evolução da funcionalidade da portabilidade e do cumprimento pelas empresas

Leia mais

1 P. Descarregue gratuitamente actualizações online em Fiscal Col. Legislação ( ).

1 P. Descarregue gratuitamente actualizações online em  Fiscal Col. Legislação ( ). Porquê as actualizações aos livros da COLECÇÃO LEGISLAÇÃO? O panorama legislativo nacional é bastante mutável, sendo constante a publicação de novos diplomas. Ao disponibilizar novas actualizações, a PORTO

Leia mais