Bases do Cuidado Manual do Estudante Módulo 103E

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1 Bases do Cuidado Manual do Estudante Módulo 103E 1

2 GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL Agnelo dos Santos Queiroz Filho SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL - SES-DF E PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE - FEPECS José Bonifácio Carreira Alvim (Respondendo) DIRETOR-EXECUTIVO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE-FEPECS Gislene Regina de Souza Capitani DIRETOR DA ESCOLA SUPERIOR EM CIÊNCIAS DA SAÚDE-ESCS Maria Dilma Alves Teodoro COORDENADORA DO CURSO DE ENFERMAGEM (respondendo) Lindalva Matos Ribeiro Farias 2

3 Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS Bases do Cuidado Módulo 103E Manual do Estudante Coordenação: Ângela Maria Rosas Cardoso Dayana Clênia Castro Brasília FEPECS/ ESCS

4 Copyright Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS Curso de 1ª série Módulo 103E: Bases do Cuidado Período: 01/12/2014 a 18/12/2014 A reprodução do todo ou parte deste material é permitida somente com autorização formal da FEPECS/ESCS. Impresso no Brasil Tiragem: 8 exemplares Capa: Gerência de Recursos Audiovisuais GERAV/CAO/FEPECS Editoração Gráfica: Gerência de Recursos Audiovisuais GERAV/CAO/FEPEC Normalização Bibliográfica: Núcleo de Atendimento ao Usuário - NAU/BCENFE/FEPECS Colaboração: Ângela Maria Rosas Cardoso Creto Valdivino e Silva Dayana Clênia Castro Forland Oliveira Silva Geisa Cristina Modesto Vilarins Luciano de Paula Camilo Nayara da Silva Lisboa Nílvia Jacqueline Reis Linhares Vinícius Maldaner Willian Khalil El Chaer Coordenação do Módulo: Ângela Maria Rosas Cardoso Dayana Clênia Castro Coordenadora da 1ª Série: Nílvia Jaqueline dos Reis Linhares Coordenadora do Curso de : Lindalva Matos Ribeiro Farias Dados Internacionais de catalogação na Publicação (CIP) BCENFE/FEPECS Bases do cuidado : módulo 103E : manual do estudante / Coordenação: Ângela Maria Rosas Cardoso, Dayana Clênia Castro. Brasília : Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde, Escola Superior de Ciências da Saúde, p., módulo 103E. 1ª série do curso de. 1. Cuidados de enfermagem. 2. Sistematização da assistência de enfermagem. 3. Processo de enfermagem. 4. Classificações em saúde. I. Cardoso, Ângela Maria Rosas. II. Castro, Dayana Clênia. III. Escola Superior de Ciências da Saúde. Quadra 301 Conjunto 4 Lote 1 Samambaia Sul - DF CEP: Tel/Fax: Endereço eletrônico: cce.escs@saude.df.gov.br 4

5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO, p. 7 2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 9 3 OBJETIVO, p Objetivo geral, p Objetivos específicos, p CRONOGRAMA, p Semana padrão da primeira série, p Cronograma de atividades do módulo 103E, p CRONOGRAMA DAS PALESTRAS, p AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTUDANTE, p Avaliação formativa, p Avaliação somativa, p Formato 3 sessão de tutoria F3 ST, p EAC, p Formato 1 F1, p Critérios para obtenção de conceito satisfatório, p AVALIAÇÃO DOS TUTORES, MÓDULO E EAC PELO ESTUDANTE, p Formato 4 Sessão de Tutoria F4 ST, p Formato 5 Módulo Temático F5 MT, p Formato 5 EAC F5 EAC, p PROBLEMAS, COMENTÁRIOS PARA O TUTOR E REFERÊNCIAS, p Problema 1: Transformação na prática do cuidar, p Problema 2: As teoristas de enfermagem, p Problema 3: O desafio de (re)organizar a assistência de enfermagem p Problema 4: É legal diagnosticar, p Problema 5: Planejar é preciso..., p Problema 6: Descobrindo uma nova classificação de, p. 22 REFERÊNCIAS, p. 23 5

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7 1 INTRODUÇÃO O Módulo 103E aborda as formas de organizar e planejar metodologias do cuidar em. Encontramos na literatura expressões como Processo de Cuidar, Metodologia da Assistência de, Processo de, Sistema de Assistência de e Sistematização da Assistência de. Todos esses termos, porém, são utilizados exclusivamente pelo enfermeiro para estabelecer o cuidado ao paciente. No Brasil, identificamos que os enfermeiros e pesquisadores preferem utilizar a terminologia Sistematização da Assistência de ou Processo de, originada dos estudos da enfermeira Wanda de Aguiar Horta, precursora de um modelo conceitual sustentado pelas Necessidades Humanas Básicas (NHBs) do indivíduo, da família e da comunidade. É autora de uma produção científica de grande importância para a história da Brasileira. Os diversos métodos de organização da assistência de enfermagem determinam que o enfermeiro seja o principal responsável pelo planejamento dos cuidados de enfermagem ao cliente, à família e à comunidade. Desta forma, torna-se necessário que este profissional utilize técnicas para conhecer, julgar, avaliar e tomar decisões no processo de reabilitação, recuperação ou promoção da saúde dos indivíduos. Este módulo também tem como objetivo introduzir de maneira prática, consistente e instigante a Sistematização da Assistência de e os Sistemas de Classificação em (NANDA, NOC, NIC, CIPE e CIPESC ) como as ferramentas essenciais para o início do aprender a aprender e do aprender a fazer o processo do cuidar em, baseado no raciocínio crítico e focado no objeto de trabalho da nossa profissão: O CUIDADO. Sejam Bem-Vindos e aproveitem o Módulo 103E. 7

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9 2 ÁRVORE TEMÁTICA Bases do Cuidado como Ciência Sistematização da assistência de Teorias da Processo de Sistemas de Classificação em Florence Nightingale Wanda Horta 1 Histórico Diagnóstico NANDA NIC NOC Dorothea Orem Planejamento CIPE Jean Watson Callista Roy Avaliação CIPESC Madeleine Leininger Imogene King 9

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11 3 OBJETIVOS 3.1 Objetivo geral assistência. Analisar as bases do cuidado de enfermagem e seus diversos métodos de organização da 3.2 Objetivos Específicos Discutir a evolução histórica da enfermagem como ciência e as bases teóricas do cuidado em enfermagem. Descrever os fundamentos teóricos, principais pressupostos e os conceitos de Florence Nightingale, Jean Watson, Imogene King, Callista Roy, Madeleine Leininger, Wanda de Aguiar Horta e de Dorothea Orem. Discutir o processo de enfermagem segundo o modelo teórico de Wanda de Aguiar Horta. Descrever a Sistematização da Assistência de (SAE); Diferenciar as etapas do Processo de : Histórico, Diagnóstico, Planejamento, Implementação e Avaliação; Discutir o processo histórico, as finalidades, as taxonomias e os componentes dos sistemas de classificação em enfermagem, North American Nursing Diagnoses Association (NANDA), Nursing Intervention Classification (NIC), Nursing Outcomes Classification (NOC), Classificação Internacional das Práticas em (CIPE) e Classificação Internacional das Práticas de em Saúde Coletiva (CIPESC); Identificar o processo de elaboração de diagnósticos em enfermagem de acordo com as Taxonomias NANDA, CIPE E CIPESC. 11

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13 4 CRONOGRAMA 4.1 Semana Padrão Semana Padrão do Estudante da 1ª Série Período 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira Manhã 8:00 às 12:00 Dinâmica Tutorial DT Habilidades Profissionais em HPE Habilidades Profissionais em HPE Dinâmica Tutorial DT Tarde 14:00 às 18:00 Palestra 14 às16h Habilidades Profissionais em Horário protegido para HPE estudo Horário protegido para estudo 4.2 Cronograma das Atividades do Módulo 103E 1ª Semana do Módulo 103E 1ª Série Período 2ª feira 01/12 3ª feira 02/12 4ª feira 03/12 5ª feira 04/12 6ª feira 05/12 Sábado 06/12 Manhã 8:00 às 12:00 Palestra 8 às10h DT Abertura do problema 1 Habilidades Profissionais em HPE Habilidades Profissionais em HPE DT Fechamento do problema 1 e abertura problema 2 DT Fechamento do problema 2 e abertura do problema 3 Tarde 14:00 às 18:00 Horário protegido para estudo Habilidades Profissionais em HPE Horário protegido para estudo 13

14 2ª Semana do Módulo 103E 1ª Série Período 2ª feira 08/12 3ª feira 09/12 4ª feira 10/12 5ª feira 11/12 6ª feira 12/12 Sábado 13/12 Manhã 8:00 às 12:00 DT Fechamento do problema 3 e abertura do problema 4 Habilidades Profissionais em HPE HPE DT Fechamento Problema 4 e abertura do problema 5 DT Fechamento Problema 5 e abertura do problema 6 Tarde 14:00 às 18:00 Palestra 2 14 às16h Horário protegido para estudo Habilidades Profissionais em HPE Horário protegido para estudo Período Manhã 8:00 às 12:00 Tarde 14:00 às 18:00 2ª feira 15/12 DT Fechamento Problema 6 Avaliação do módulo Palestra 14 às16h Horário Protegido para Estudo 3ª Semana do Módulo 103E 1ª Série 3ª feira 16/12 Habilidades Profissionais em HPE Habilidades Profissionais em HPE 4ª feira 17/12 Habilidades Profissionais em HPE 5ª feira 18/12 EAC Horário Protegido para Estudo R1: 02/02/15 R2: 12/02/15 14

15 5. CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Palestras do Módulo 103E - 1ª Série Data Horário Palestra Palestrante 2ª feira 01/12/ h Sistematização da Assistência da Fabiana França 2ª feira 08/12/ h Diagnóstico de Dayana Clênia Castro 2ª feira 15/12/ h Sistemas de Classificação em (NIC, NOC, CIPE, CIPESC, NANDA) Creto Valdivino 6. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTUDANTE A avaliação do desempenho do estudante na unidade educacional Bases do Cuidado Módulo 103E será formativa e somativa. 1.1 Avaliação Formativa A auto-avaliação, avaliação interpares e a avaliação do estudante pelo tutor são realizadas oralmente ao final de cada sessão de tutorial. O estudante será avaliado diariamente pelo tutor por meio de Formato de Avaliação Diária da Sessão de Tutorial que contempla o desempenho do estudante: No processamento dos problemas (abertura e fechamento); Nas atitudes (pontualidade, assiduidade, responsabilidade, atenção e respeito); No processo de avaliação (autoavaliação, avaliação dos pares e avaliação do tutor). 6.2 Avaliação Somativa Os estudantes serão avaliados pelos docentes, com base nos seguintes formatos e instrumentos: Formato 3 Sessão de Tutoria F3ST: Avaliação do desempenho nas sessões de tutoria. Ao final do módulo 103E o tutor realizará, utilizando-se do formato F3ST, uma síntese do desempenho dos estudantes nas sessões de tutoria, principalmente quanto à habilidade de explorar problemas, às atitudes em relação ao trabalho de grupo e nas relações interpessoais Instrumento: Exercício de Exercício de Avaliação Cognitiva (EAC) - é uma avaliação escrita, sob a forma de problemas, versando sobre o conteúdo do módulo. Esse exercício constará de problemas 15

16 com questões de resposta curta ou ensaio sintético. Essa avaliação será realizada em 18/12/2014 (5ª Feira) das 8h às 12h na ESCS/Campus Samambaia. O R1 será realizado dia 02/02/2015 e R2 em 12/02/2015, de 08h às 12h Formato 1 F1. Avaliação final do estudante na unidade educacional que reúne os resultados das avaliações somativas e a frequência durante o módulo, fornecendo o conceito final obtido pelo estudante. 6.3 Critérios para obtenção de conceito satisfatório no módulo 103E Ao final do Módulo 103E, obterá conceito satisfatório no F1, o estudante que: a) Apresentar frequência mínima obrigatória de 75% nas sessões de tutoria, nas palestras e nas atividades práticas; b) Adquirir conceito satisfatório em todas as avaliações somativas do módulo. O estudante que não obtiver conceito satisfatório no Módulo 103E será submetido ao plano de recuperação. Esse plano será elaborado pelos coordenadores do módulo. 7. AVALIAÇÃO DOS TUTORES, DO MÓDULO 103E E EAC PELO ESTUDANTE O módulo 103E e os tutores serão avaliados pelos estudantes utilizando-se os seguintes formatos: 7.1 Formato 4ST: Avaliação do desempenho do tutor nas sessões tutoriais. O estudante realizará, por meio do formato 4ST, uma síntese das observações sobre o desempenho do tutor ao longo do módulo. 7.2 Formato 5MT: Avaliação do módulo 103E. Os estudantes realizarão, ao final do módulo, por meio do formato 5MT, a avaliação do Módulo 103E, considerando os seguintes aspectos: objetivos, estratégias educacionais, palestras, consultorias, recursos educacionais e organização geral. 7.3 Formato 5EAC F5 EAC. Avaliação do Exercício de Avaliação Cognitiva, realizada logo após a aplicação do mesmo, com o fim de identificar os aspectos positivos e negativos desta forma de avaliação. OBSERVAÇÃO Todos os formatos deverão ser obrigatoriamente preenchidos conforme prazo estabelecido pela Gerência de Avaliação. 16

17 8. PROBLEMAS 8.1 Problema 1: Transformação na prática do cuidar Em um evento de comemoração ao Dia Mundial do Enfermeiro, 12 de maio, a estudante de enfermagem Luiza participou de um ciclo de palestras sobre a profissão. O tema central deste evento foi a Transformação na prática da enfermagem. Ela participou de uma mesa redonda que discutiu a evolução da enfermagem ao longo do tempo, discutindo importantes teoristas que permitiram o reconhecimento da enfermagem como ciência, tais como: Florence, Wanda Horta e Dorothea Orem. Diante dessas concepções, questionava-se Luiza: O que ocorreu para que houvesse a mudança no processo de desenvolvimento da profissão? Como ocorreu o reconhecimento da enfermagem como ciência? Quais os aspectos políticos, históricos e sociais envolvidos? Ao refletir, teve a percepção de que o estudo do fenômeno cuidar e a aplicação destes conhecimentos científicos na prática de enfermagem implicaram no enfrentamento de inúmeros desafios durante o percurso de seu desenvolvimento. 17

18 8.2 Problema 2: As teoristas de enfermagem Paula assumiu a chefia da clínica médica do Hospital Regional de Taguatinga. Ela concluiu recentemente sua graduação, onde foi amplamente discutido a aplicação das teorias no Processo de. Ao chegar à clínica percebeu que não havia nenhuma etapa do processo de enfermagem implantado e que os seus colegas desconheciam como poderiam aplicar o conhecimento dos principais teoristas na melhoria da assistência. Dessa forma, Paula programou um ciclo de palestras e rodas de conversa para possibilitar aos colegas os fundamentos teóricos, pressupostos e conceitos dos teoristas mais conhecidos como Jean Watson, Imogene King, Callista Roy e Madeleine Leininger. E durante as discussões o colega Willian questionou como é feita a escolha do referencial teórico. E se todas as teóricas possuem a mesma relevância e nível de abrangência. 18

19 8.3 Problema 3: O desafio de (re)organizar a Assistência de Ana assumiu a gerência de enfermagem de um Hospital Público. Para aprimorar o cuidado de enfermagem prestado aos usuários do serviço, decidiu implantar a Sistematização da Assistência de -SAE, tendo em vista a resolução do COFEN nº 358/2009. Inicialmente a equipe de trabalho do hospital resistiu à proposta apresentada pela Gerente, dizendo que seria mais uma tarefa para executarem. Após longas discussões com a equipe foi acordado que seria implantado o processo de enfermagem (PE) na instituição. Foi constituída uma comissão para iniciar os trabalhos. Este grupo discutiu os pontos considerados relevantes para a implantação dessa metodologia assistencial. Como conclusão desta primeira etapa do trabalho, foi elaborado um modelo de histórico de enfermagem a ser utilizado na instituição, tendo como referencial a Teoria das Necessidades Humanas Básicas de Wanda Aguiar Horta. 19

20 8.4 Problema 4: É legal diagnosticar Gustavo trabalha na Clínica da Família nº 02 do Recanto das Emas e ao realizar visita à família de dona Maria iniciou a implementação do processo de enfermagem, no qual descreveu o seguinte histórico: Maria, 29 anos, estudou até a 6ª série do ensino fundamental, trabalha como diarista à alguns meses para ajudar no orçamento da casa. No entanto tem feito poucas diárias, ganha pouco e geralmente gasta muito tempo com o deslocamento até o local de trabalho. Atualmente mora com seu companheiro, os filhos e a sua mãe que veio da Bahia para fazer tratamento de saúde. Ela se casou aos 18 anos com João e teve a filha Mariana, hoje com 11 anos. Ainda na gestação separou-se devido violência física e psicológica sofrida pelo marido. Após a separação começou a relacionar-se com Pedro com quem está casada há 10 anos e teve o seu segundo filho, Felipe (9 anos). Mariana está hospitalizada na UTI pediátrica do HRSM há 5 meses em cuidados paliativos devido neoplasia de comportamento desconhecido no encéfalo. Pedro frequenta a 1º ano do Ensino Fundamental, apresenta muita dificuldade de aprendizagem e vários problemas na escola. O marido faz uso de bebida alcoólica todos os dias, piorou o padrão de consumo de álcool há 4 meses, recentemente ficou desempregado, apresenta comportamento agressivo em casa chegando a quebrar móveis e culpabiliza Maria por tudo que acontece. A mãe de Maria possui 55 anos é hipertensa, diabética e fumante. Ela tem dificuldade de aderir aos tratamentos de saúde. E quanto aos problemas que a filha enfrenta, ela encoraja a filha dizendo a vida é assim mesmo minha filha, Deus não nos dá cruz maior do que podemos suportar!. Maria não tem mais vontade de ter relação sexual com o marido. No entanto, ele insiste e ela cede com medo do comportamento dele. Mas queixa-se de muita dor durante as relações sexuais e que seu companheiro não se importa com isso. Ela descobriu recentemente que está grávida e entrou em pânico, pois a situação financeira está muito ruim, o marido desempregado e não aguenta mais o seu casamento. Além disso, se preocupa com o filho que não vai bem na escola e com a filha que está em cuidados paliativos na UTI. Maria sente-se impotente e incapaz de ajudar seus filhos e sua mãe diante dos inúmeros problemas que vive no dia a dia em sua casa. Ao término do levantamento do histórico da família Gustavo baseou-se na Taxonomia da North American Nursing Diagnoses Association (NANDA) para a elaboração dos diagnósticos de enfermagem. 20

21 8.5 Problema 5: Planejar é preciso... Gustavo, levantou o histórico da família de Maria e realizou o planejamento de intervenções de enfermagem para os diagnósticos encontrados, realizou a prescrição de enfermagem a fim de traçar metas para solucionar os problemas de enfermagem através da implementação das intervenções adequadas. Para a formulação dos resultados esperados e intervenções Gustavo utilizou as classificações de enfermagem NOC (Nursing Outcomes Classification) e NIC (Nursing Intervencion Classification). Após a elaboração das intervenções e resultados de enfermagem Gustavo realizou os registros como anotações e evolução. 21

22 8.6 Problema 6: Descobrindo uma nova classificação de Luana trabalhava como enfermeira em hospital privado de Curitiba/PR e atuava na unidade de clínica cirúrgica com o Processo de, utilizando a Classificação Internacional para a Prática de (CIPE ). Ela percebia que a utilização desse método científico proporcionava a padronização das condutas, resultando na melhoria da qualidade da assistência de enfermagem ao cliente. Recém-aprovada em concurso público para a carreira de enfermeiro da SES/DF, Luana foi lotada no Centro de Saúde nº 4 de Samambaia. Em fase de adaptação ao novo serviço, discutia com seus colegas sobre a sua experiência bem sucedida com a utilização da CIPE e o desejo de continuar utilizando um método científico na organização do seu trabalho. Comprometeu-se com a equipe em mostrar como se utilizava a ferramenta na prática. Na demonstração dos eixos da CIPE para elaborar os diagnósticos, as intervenções e os resultados de enfermagem, Luana e a equipe perceberam que a CIPE não contemplava todos os aspectos do processo saúde-doença do indivíduo na sua inserção coletiva. Valendo-se do seu conhecimento sobre Classificações em, Luana propôs uma revisão bibliográfica sobre a Classificação Internacional das Práticas de em Saúde Coletiva (CIPESC ) com objetivo de incorporá-la em suas ações de enfermagem no Centro de Saúde. 22

23 REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE, L. M.; CUBAS, M. R. Cipescando em Curitiba: construção e implementação da nomenclatura de diagnósticos e intervenções de enfermagem na rede básica de saúde. Curitiba: ABEn- PR, ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do processo de enfermagem: um guia passo a passo. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, Aplicação do processo de enfermagem: uma ferramenta para o pensamento crítico. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, Aplicação do processo de enfermagem: promoção de cuidado colaborativo. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, ALVES, A. R.; LOPES, C. H. A. F.; JORGE, M. S. B. Significado do processo de enfermagem para enfermeiros de uma unidade de terapia intensiva: uma abordagem interacionista. Revista da Escola de da USP, São Paulo, v. 42, n. 4, p , Disponível em: < pdf/reeusp/v42n4/v42n4a05.pdf>. Acesso em: 24 out AMANTE, Lúcia Nazareth; ROSSETTO, Annelise Paula; SCHNEIDER, Dulcinéia Ghizoni. Sistematização da Assistência de em Unidade de Terapia Intensiva sustentada pela Teoria de Wanda Horta. Revista da Escola de da USP, v. 43, n. 1, p , Disponível em: < Acesso em: 24 out ANDRADE, J. S.; VIEIRA; M. J. Prática assistencial de enfermagem: problemas, perspectivas e necessidade de sistematização. Revista Brasileira de, Brasília, v. 58, n. 3, p , maio/jun Disponível em: < Acesso em: 24 out BACKES, D. S.; SCHWARTZ, E. Implementação da sistematização da assistência de enfermagem: desafios e conquistas do ponto de vista gerencial. Ciência, Cuidado e Saúde, Maringá, v. 4, n. 2, p , maio/ago Disponível em: < viewfile/5247/3374>. Acesso em: 24 out BENEDET, S. A.; BUB, M. B. C. Manual de diagnóstico de enfermagem: uma abordagem baseada na teoria das necessidades humanas básicas e na classificação diagnóstica da NANDA. 2. ed. Florianópolis: Bernúncia, BULECHEK, G. M.; BUTCHER, H. K.; DOCHTERMAN, J. M.. NIC: classificação das intervenções de enfermagem. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, CAMPEDÉLLI, M. C. Processo de enfermagem na prática. 2. ed. São Paulo: Ática, CARPENITO-MOYET, M. LYNDA JUALL. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. 13. ed. Porto Alegre: Artmed, CARRARO, T. E. C.; WESPHALEN, M. E. A. Metodologia para a assistência de enfermagem: teorização, modelos e subsídios para a prática. Goiânia: AB,

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26 fazendo?. Revista Latino-Americana de, v. 17, n. 3, p , maio/jun ISSN Disponível em: < Acesso em: 24 out POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem: conceitos, processo e prática. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, TAKAHASHI, A. A. et al. Dificuldades e facilidades apontadas por enfermeiras de um hospital de ensino na execução do processo de enfermagem. Acta Paulista, v. 21, n. 1, p , Disponível em: < Acesso em: 24 out TANNURE, M. C.M; PINHEIRO, A. M. SAE: sistematização da assistência de enfermagem: guia prático. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ZEFERINO, et. al. Concepções de cuidado na visão de doutorandas de enfermagem. Revista Brasileira de da UERJ, v. 16, n. 3, p , jul./set Disponível em: < Acesso em: 24 out

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