A CONSULTA DE ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA AOS CLIENTES HIPERTENSOS E DIABÉTICOS NO PROGRAMA EDUCATIVO NA POLICLÍNICA REGIONAL DA ENGENHOCA

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1 A CONSULTA DE ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA AOS CLIENTES HIPERTENSOS E DIABÉTICOS NO PROGRAMA EDUCATIVO NA POLICLÍNICA REGIONAL DA ENGENHOCA INTRODUÇÃO: AZEVEDO, Suely Lopes de 1 SOUZA, Elizeu bellas Coutinho de 2 LIMA, Rubens Estanek 2 CORTES,Arli Cantarino 3 CEZARIO, Jaime Everardo Platner 4 ARREPIA, Deise B. 5 SILVA, Ângela Maria. 6 A pesquisa descreve a experiência dos autores durante o desenvolvimento do projeto Programa: Educação em saúde na prevenção e no tratamento da Hipertensão e do Diabetes Mellitus da Policlínica Dr Renato Silva na implantação e implementação da sistematização da assistência de Enfermagem nas consultas ambulatoriais desenvolvidas na Policlínica Regional da Engenhoca. A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) é o modelo me todológico ideal para o enfermeiro aplicar seus conhecimentos técnico-científicos na prática assistencial, favorecendo o cuidado e a organização das condições necessárias para que ele seja realizado. A SAE é uma etapa importante do processo de enfermagem que é caracterizado como a dinâmica das ações sistematizadas e inter-relacionadas, visando à assistência ao ser humano. Caracteriza-se pelo interrelacionamento e dinamismo. OBJETIVO: Elaborar e implementar protocolos para a sistematização da assistência de enfermagem nas consultas ambulatoriais voltadas ao cliente hipertenso e/ou diabético num programa educativo. 1 - Enfermeira. Professora Adjunta do Departamento de Fundamentos de Enfermagem e Administração da Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa da Universidade Federal Fluminense.MFE/EEAAC/UFF e Coordenadora do Curso de Especialização em Controle de Infecção em Assistência à Saúde Contato: Rua Dr Celestino, 74, Centro, Niterói, RJ. sulazrj@gmail.com 2 Bolsistas de extensão e Alunos do 9º período do Curso de Graduação e Licenciatura da Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa/Universidade Federal Fluminense. newrels@hotmail.com, zen-net@hotmail.com 3 Fisioterapeuta. Acadêmica de Enfermagem 8 o período da Faculdade Salgado de Oliveira, UNIVERSO. Coordenadora de Programas da Fundação Municipal de Saúde de Niterói na Policlínica Regional da Engenhoca arlicortes@ibest.com.br 4 Enfermeiro, Especialista em Enfermagem. Chefe do Serviço de Vigilância Sanitária da Fundação Municipal de Saúde de Niterói na Policlínica Regional Dr Renato Silva Engenhoca. shovegan@yahoo.com.br. 5. Enfermeira. Especialista em Enfermagem do Trabalho e Gerencia de Unidade de saúde; Atua nos Programas Hiperdia saúde da Mulher e Saúde da Ciança na Policlínica Regional da Engenhoca. 6. Enfermeira. Mestre em enfermagem. Professora e Coordenadora do Curso de especialização em Enfermagem na saúde da Mulher/ UGF e professora da USS marquesdal@yahoo.com.br

2 METODOLOGIA: Trata-se de um estudo de caso de caráter descritivo, realizada no período de setembro de 2009 a julho de 2010, observados os aspectos éticos conforme preconiza a Resolução 196/96 do Ministério da Saúde, pelos alunos do quarto período, dois bolsistas de extensão e docentes do Curso de Graduação em Enfermagem e Licenciatura durante o ensino teórico prático da disciplina de Fundamentos de enfermagem I. O cenário da pesquisa foi a Policlínica Dr. Renato Silva, no bairro da Engenhoca, Niterói, Rio de Janeiro. Para elaboração dos protocolos foram utilizados como referências a busca nos bancos eletrônicos, BIREME com os descritores: coleta de dados, processo de enfermagem e atendimento ambulatorial. Foram utilizados também modelos de protocolos de outros serviços públicos. Os protocolos elaborados foram fundamentados no processo de enfermagem de Wanda de Aguiar Horta, e se desenvolveram em quatro etapas: histórico de enfermagem, diagnóstico de enfermagem, plano assistencial e evolução de enfermagem. Para a coleta de dados utilizamos um protocolo pré-elaborado contendo registros das entrevistas e dos exames físicos de três consulta de enfermagem subseqüentes. A observação direta e participativa contribuiu para a segunda etapa do estudo, quando realizamos o levantamento e análise das necessidades apresentadas pelos clientes. Para identificação dos diagnósticos e das intervenções de enfermagem, optamos por utilizar as classificações padronizadas preconizadas pela Associação Norte Americana de Diagnóstico de Enfermagem (North American Nursing Diagnoses Association - NANDA) e a Classificação das Intervenções em Enfermagem (Nursing interventions classification- NIC).

3 RESULTADOS: Os protocolos elaborados e aplicados durante as consultas de enfermagem foram avaliados de forma positiva. Todos os profissionais de enfermagem, discentes e docentes informaram que após a implementação dos instrumentos foi mais fácil registrar e identificar as demandas dos clientes hipertensos e diabéticos atendidos na consulta de Enfermagem no ambulatório da Policlínica. O protocolo de coleta de dados, através das identificações das alterações das necessidades básicas, favoreceu a equipe de enfermagem formular o diagnóstico de enfermagem de acordo com a taxonomia II da Nanda. Na segunda fase do estudo, buscando facilitar a utilização do protocolo para identificação dos diagnósticos e adequá-lo ao ensino do diagnóstico de enfermagem, na prática da consulta ambulatorial, optou-se por uma nova diagramação. O protocolo para identificação dos diagnósticos foi estruturado na forma de chek list com inclusão 22 dos diagnósticos mais freqüentes, identificados e validados pelos profissionais e especialistas de acordo com o perfil da clientela. o que facilitou o registro das informações e a identificação das intervenções de enfermagem necessárias. Com os protocolos foi possível obter informações necessárias para oferecer um atendimento de qualidade ao cliente e iniciar a SAE nesse cenário, visto que, até este momento, a consulta de enfermagem era realizada de forma assistemática.

4 CONCLUSÃO: A oportunidade de elaborar protocolos sistematizados para as fases do processo de enfermagem nos possibilitou entender melhor a importância da sistematização da assistência, uma vez, que proporcionou maior compreensão da clientela atendida. A sua utilização, além da garantia de economia de tempo e praticidade no planejamento das ações, permitiu que os resultados esperados fossem alcançados. Neste sentido, os resultados obtidos favoreceram o direcionamento da assistência com base no processo de enfermagem, fornecendo protocolos válidos e confiáveis para a prática profissional. Coube ao enfermeiro identificar e avaliar melhor as reais necessidades dos clientes, contribuindo de forma efetiva para a recuperação e promoção da2 saúde, reduzindo a incidência de complicações. Acreditamos que a operacionalização da SAE na consulta do diabético e hipertenso favoreceu o conhecimento dos problemas de saúde deste grupo de cliente, e que estas características comuns irão direcionar a assistência de enfermagem fornecendo subsídios para elaboração do plano de cuidados, implementação de intervenções, treinamento e qualificação da equipe de enfermagem.

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. Garcia TR, Nóbrega MML. Sistematização da assistência de enfermagem: reflexões sobre o processo: livro resumo. In: Anais do 52º Congresso Brasileiro de Enfermagem; 2000 Out 21-26; Recife, Brasil. Recife (PE): Associação Brasileira de Enfermagem; p Horta WA. Processo de enfermagem. São Paulo (SP): EDUSP; CAMPEDELLI, M.C. et al Processo de enfermagem na pratica.2ª. ed. São Paulo: Ática, SILVA, A F, et all. Processo de enfemagem: desafios para operacionalização, s/d. Disponível em URL: UT01.pdf Acesso em 07 de julho de Azevedo SL, Saboía VM, Saramago MES. Metodologia da assistência: utilização de protocolo como estratégia da institucionalização: In Anais do Simpósio Nacional de Diagnóstico de Enfermagem; 2004.

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