Requisitos da Legislação Ambiental de Minas Gerais para barragens de rejeitos e resíduos

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1 Requisitos da Legislação Ambiental de Minas Gerais para barragens de rejeitos e resíduos Fundação Estadual do Meio Ambiente FEAM Zuleika Stela Chiacchio Torquetti Presidente Novembro, 2014

2 Contextualização 2001: Rio Verde Mineração (São Sebastião das Águas Claras) Rompimento da Cava 1 que estava sendo preenchida com material de rejeito de minério de ferro do processo de beneficiamento a úmido. Deslizamento de grande quantidade de rejeito (lama), atingindo o Córrego Taquaras, com significativos impactos ambientais. 5 mortes (funcionários). Ação civil responsabilizando técnico do órgão ambiental. 2003: Indústria Cataguases de Papel Ltda (Cataguases) Rompimento de barragem de resíduos industriais. Vazamento de de litros de lixívia (ou licor negro) no córrego do Cágado e no rio Pomba. Significativos impactos ambientais. Danos a várias propriedades rurais. Dois estados afetados, 600 mil pessoas sem abastecimento de água.

3 Contextualização 2007: Mineração Rio Pomba Cataguases (Miraí) Rompimento de Barragem São Francisco (lama de bauxita). Sistema de alerta acionado. Cerca de dois bilhões de litros despejados em cursos d água da região. Municípios afetados: Miraí, Muriaé, Patrocínio de Muriaé (Minas Gerais) e Laje do Muriaé e Itaperuna (Rio de Janeiro).] Interrupção de abastecimento de água. Sérios danos materiais à população. 2014: Herculano Mineração Ltda (Itabirito) Rompimento de uma baia na Barragem de Rejeitos B1. Três mortes. Continuidade da situação de alerta.

4 Rio Verde Mineração

5 Cataguases

6 Mineração Rio Pomba Cataguases - Miraí

7 Cadastro e Classificação de Barragens Instrumentos Legais - MG Deliberação Normativa COPAM n.º 62, : Dispõe sobre os critérios para classificação das barragens quanto ao potencial de dano ambiental. Deliberação Normativa COPAM n.º 87, : Estabelece as prerrogativas técnicas para definição da área a jusante da barragem, Define a periodicidade para a realização de Auditoria Técnica de Segurança de Barragem. Deliberação Normativa COPAM n.º 124, : Complementa a DN 87/2005, estabelece a obrigatoriedade de disponibilização do Relatório de Auditoria Técnica de Segurança de Barragens no empreendimento para consulta durante as fiscalizações ambientais e apresentação à FEAM da Declaração de Condição de Estabilidade.

8 Programa de Gestão de Barragens Iniciado em 2002 com o objetivo de reduzir o risco de danos ambientais em decorrência de acidentes nessas estruturas, seguindo as diretrizes das Deliberações Normativas nº 62/2002, 87/2005 e 124/2008. Classificação das barragens de rejeitos e resíduos e reservatórios de água em empreendimentos industriais e minerários quanto ao Potencial de Dano Ambiental. Acompanhamento da implantação das medidas corretivas e de controle apontadas pelas Auditorias de Segurança de Barragem. Desenvolvimento do sistema informatizado para cadastro das Declarações de Condição de Estabilidade.

9 Critérios de classificação das barragens DN COPAM N.º 87/2005 Altura da barragem H (m) H < 15 V=0 15< = H < =30 V=1 H > 30 V=2 Volume do Reservatório (x10 6 m 3 ) Vr < 0,5 V=0 0,5< = Vr < =5 V=1 Vr > 5 V=2 Ocupação humana a jusante Inexistente V=0 Eventual V=2 Existente V=3 - - Grande V=4 Interesse ambiental a jusante Pouco significativo V=0 Significativo V=1 Elevado V=3 Instalações na área de jusante Inexistente V=0 Baixa concentração V=1 Alta concentração V=2 - -

10 Gestão de Barragens Potencial de Dano Ambiental = Somatório dos pontos obtidos em cada critério de classificação Classe I: Baixo potencial de dano ambiental: V < = 2 Classe II: Médio potencial de dano ambiental: 2 < V < = 5 Classe III: Alto potencial de dano ambiental: V > 5 Classe Classe I Classe II Classe III Periodicidade da auditoria de segurança (anos) 3 em 3 anos 2 em 2 anos Anual Declaração da Condição de Estabilidade

11 Declaração da Condição de Estabilidade Dever ser apresentada à FEAM até 10 de setembro de cada ano. Os dados das barragens, bem como as conclusões e recomendações das auditorias devem ser cadastrados no Banco de Declarações Ambientais BDA: Grupos: Estabilidade garantida Estabilidade não garantida Sem conclusão de estabilidade por falta de dados e documentos técnicos.

12 Evolução das Estruturas Cadastradas ESTÁVEIS SEM ESTABILIDADE GARANTIDA SEM CONCLUSÃO

13 Distribuição das estruturas por classe (2014) 219 estruturas Classe I 288 estruturas Classe II 228 estruturas Classe III Inventário de Barragens 2014 (preliminar) Condição de Estabilidade das Estruturas - Ano barragens cadastradas 13 (1,8%) 29 (3,9%) 63% rejeitos 37% resíduos 693 (94,3%) Auditor Não Conclui Estabilidade Não Garantida Estabilidade Garantida

14 Fatores de risco das estruturas, incertezas e ameaças - Falta de inspeção (rotina, periódica, formal, especialista e emergencial); - Falta de instrumentação; - Falta de manutenção, implementação das recomendações apontadas pelo auditor; - Falta de manutenção pós-operação.

15 Barragens de contenção de água - MG Levantamento preliminar: 1599 estruturas

16 COPAM Auditoria periódica de segurança PNSB Inspeção Periódica Inspeção Especial Declaração de Estabilidade Recomendações do auditor Plano de Segurança Plano de Contingência Plano de Emergência

17 Desafios Discussão do PL na Assembleia Legislativa criando a Política Estadual de Segurança de Barragens. Adaptação da DNs COPAM aos requisitos da PNSB e Resolução CNRH 143/12. Identificação do número de estruturas de usos múltiplos que se enquadram na PNSB. Evolução do cadastro de barragens de resíduos e rejeitos. Criação de um cadastro para o Plano de Segurança de Barragens. Discussão da aplicabilidade de garantias financeiras a empreendimentos com barragens.

18 Agradeço a atenção! Zuleika S. Chiacchio Torquetti presidencia.feam@meioambiente.mg.gov.br Fone:(031)

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