IBRAM INSTITUTO BRASILEIRO DE MINERAÇÃO
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- Eugénio di Castro Amarante
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1 IBRAM INSTITUTO BRASILEIRO DE MINERAÇÃO PROGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE GESTÃO E SEGURANÇA A DAS BARRAGENS DE REJEITOS
2 Necessidade de uma boa gestão da segurança
3 IBRAM- INSTITUTO BRASILEIRO DE MINERAÇÃO PROGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE GESTÃO E SEGURANÇA A DAS BARRAGENS DE REJEITOS ESTRUTURA BÁSICA B DO PROGRAMA 1 - CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO CURSO PARA DIRETORES E GERENTES CURSO PARA GERENTES/ENGENHEIROS DE OPERAÇÃO CURSO PARA SUPERVISORES DE OPERAÇÃO
4 2 - ELABORAÇÃO DE MANUAIS E PROCEDIMENTOS 2.1-DIRETRIZES GERAIS PARA IMPLANTAÇÃO, OPERAÇÃO E FECHAMENTO DE BARRAGENS DE REJEITOS 2.2-DIRETRIZES GERAIS PARA O PROJETO DE BARRAGENS DE REJEITOS 2.3-DIRETRIZES GERAIS PARA A CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS DE REJEITOS 2.4-DIRETRIZES GERAIS PARA A OPERAÇÃO DE BARRAGENS DE REJEITOS
5 2.5-DIRETRIZES GERAIS PARA O FECHAMENTO DE BARRAGENS DE REJEITOS 2.6-DIRETRIZES GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DE MANUAIS DE INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO DE SEGURANÇA DE BARRAGENS DE REJEITOS 2.7-DIRETRIZES GERAIS PARA AUDITORIA DE SEGURANÇA DE BARRAGENS DE REJEITOS
6 1 - PROGRAMA DE TREINAMENTO E EDUCAÇÃO 1.1 PARA DIRETORES E GERENTES Motivar o compromisso da alta administração das empresas para o problema da segurança de barragens. Mostrar o significado e extensão de: - Custos de indenizações; - Perda de prestigio junto à sociedade; - Perda de valor de mercado.
7 Mostrar os aspectos mais relevantes: - A situação de segurança de barragens no mundo: estatísticas de rupturas com mortes e graves impactos ambientais e o panorama brasileiro; - As conseqüências, financeiras, ambientais, de perda de imagem, de dificuldades adicionais para o licenciamento de novos projetos; - As causas principais das rupturas, já identificadas e como estas ocorrem no nosso meio; - A necessidade de utilização de equipes especializadas na rotina diária de implantação e operação de sistemas de rejeitos; - Exemplos, através de cases de boas praticas de gestão; - As formas de criação de talentos, mediante programas de treinamento.
8 EMENTA DO CURSO 1) SITUAÇÃO DE SEGURANÇA DE BARRAGENS DE REJEITOS ESTATÍSTICAS DE RUPTURAS COM MORTES E GRAVES IMPACTOS AMBIENTAIS: - PANORAMA INTERNACIONAL - PANORAMA BRASILEIRO 2) CONSEQÜÊNCIAS FINACEIRAS, AMBIENTAIS, PERDA DE IMAGEM, DIFICULDADES ADICIONAIS PARA O LICENCIAMENTO DE NOVOS PROJETOS 3) PRINCIPAIS CUSAS DAS RUPTURAS: - PROBLEMAS TÉCNICOS - PROBLEMAS DE GESTÃO
9 4) PRINCIPAIS CONSEQÜÊNCIAS DAS RUPTURAS -FINANCEIRAS - AMBIENTAIS - PERANTE A SOCIEDADE - PERANTE OS ÓRGÃOS REGULADORES E LICENCIADORES 5) EXEMPLOS NOTÁVEIS DE RUPTURAS E CONSEQÜÊNCIAS CASES DE BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO - CASES DE GESTÃO MAL SUCEDIDA 6) - ESPECIALIZADAS NA ROTINA DIÁRIAS DE IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO DE REJEITOS
10 7) FLUXOGRAMA DAS AÇÕES DE GESTÃO SEGURANÇA DE BARRAGENS DE REJEITOS 8) LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO - NORMAS TÉCNICAS - DELIBERAÇÕES NORMATIVAS - PROJETOS DE LEI
11 1.2 - PARA GERENTES/ENGENHEIROS DE OPERAÇÃO - Aplicação de parte do programa de diretores e gerentes e treinamento para o entendimento da necessidade de implantar procedimentos de segurança, controle de qualidade, treinamentos e mecanismos de aferição e controle. - É essencial, nesta etapa, uma abordagem sobre os principais problemas na gestão nas fases de estudos e projetos, contratação de construção, operação, monitoramento e gestão de segurança.
12 EMENTA DO CURSO 1) FORMAS DE DISPOSIÇÃO DE REJEITOS: MINAS SUBTERRÂNEAS, CAVAS EXAURIDAS DE MINAS, PILHAS (ATERROS HIDRÁULICOS), DRY STACKING, DISPOSIÇÃO EM PASTA E BARRAGENS DE REJEITOS 2) ASPECTOS SOBRE PROJETO, CONSTRUÇÃO, OPERAÇÃO E FECHAMENTO DE BARRAGENS DE REJEITOS 3) ORGANIZAÇÃO DE EQUIPES DE OPERAÇÃO COM TREINAMENTO ADEQUADO 4) ROTINAS DE PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO 5) INSPEÇÕES DE SEGURANÇA 6) OPERAÇÃO DA INSTRUMENTAÇÃO 7) AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA
13 1.3 - PARA SUPERVISORES DE OPERAÇÃO O objetivo deste treinamento deve ser para garantir o entendimento detalhado das técnicas de disposição de rejeitos, requisitos de projeto, construção e operação. Entendimento sobre o funcionamento, a operação e manutenção dos instrumentos de monitoramento, estabelecimento de rotinas de inspeção relatos e registros diários, semanais e mensais dos eventos relevantes.
14 EMENTA DO CURSO 1) FORMAS DE DISPOSIÇÃO DE REJEITOS: MINAS SUBTERRÂNEAS, CAVAS EXAURIDAS DE MINAS, PILHAS (ATERROS HIDRÁULICOS), DRY STACKING, DISPOSIÇÃO EM PASTA E BARRAGENS DE REEJITOS 2) ASPECTOS SOBRE PROJETO, CONSTRUÇÃO, OPERAÇÃO E FECHAMENTO DE BARRAGENS DE REJEITOS 3) MÉTODOS CONSTRUTIVOS: MONTANTE, JUSANTE E LINHA DE CENTRO
15 4) INSTRUMENTAÇÃO DAS BARRAGENS DE REJEITOS - OBJETIVOS DA INSTRUMENTAÇÃO - ROTINAS DE LEITURAS DOS INSTRUMENTOS - INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS (ANÁLISES DAS LEITURAS) - COMPOSIÇÃO BÁSICA DE UM RELATÓRIO DE MONITORAMENTO 5) INSTRUMENTOS - MEDIDORES DE NÍVEL D ÁGUA - PIEZÔMETROS - MEDIDORES DE VAZÃO - MARCOS SUPERFICIAIS - INCLINÔMETROS - CÉLULA DE TENSÃO TOTAL
16 6) PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DOS INSTRUMENTOS - PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO - RESULTADOS TÍPICOS - PROBLEMAS DE MAL FUNCIONAMENTO 7) INSPEÇÃO DE SEGURANÇA DE BARRAGENS DE REJEITOS - FUNÇÃO DAS INSPEÇÕES VISUAIS NA AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA - ROTINA DE INSPEÇÃO - PRINCIPAIS CONSTATAÇÕES DAS INSPEÇOES - ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE INSPEÇÃO - ELABORAÇÃO DE PLANO DE AÇÃO RESULTANTE DAS INSPEÇÕES
17 PREVISÃO DE CARGA HORÁRIA RIA POR CURSO 32 HORAS.AULA AULAS A DISTÂNCIA 16 HORAS.AULA AULAS PRESENCIAIS 8 HORAS.AULA VISITAS TÉCNICAST 8 HORAS.AULA
18 2 ELABORAÇÃO DE MANUAIS E PROCEDIMENTOS Diretrizes Gerais para Implantação, Operação e Fechamento de Barragens de Rejeitos Este documento deve elaborar um roteiro simples, porém ressaltando as atividades mais relevantes para a implantação, abordando: características mínimas de qualidade dos projetos, necessidades de investigações geológico-geotécnicas, como preparar documentos de contratação das obras de barragens, como esquematizar o controle de qualidade da construção, documentação como construído, equipe de supervisão de construção, elaboração de um check list dos aspectos mais importantes na implantação, etc.
19 2.2 - Diretrizes Gerais para o Projeto de Barragens de Rejeitos Indica um roteiro básico dos aspectos a serem abordados desde a fase de planejamento de longo prazo, estudos preliminares, projetos básico e executivo, indicando o nível de precisão requerido para cada etapa, base de dados necessária, etc Diretrizes Gerais para a Construção de Barragens de Rejeitos Elaboração de roteiro prático, detalhado, indicando: como contratar, supervisionar, controlar a qualidade, documentar a construção, etc
20 2.4 - Diretrizes Gerais para Operação de Barragens de Rejeitos Manual de procedimentos elaborado de forma semelhante ao do MAC, porém mais simplificado Diretrizes Gerais para Fechamento de Barragens de Rejeitos Procedimentos para preparação de projeto de fechamento, enfatizando as vantagens do fechamento progressivo, abordando os aspectos de uso futuro da área, estabilidade física, estabilidade química, sustentabilidade de longo prazo, alternativas para walk away.
21 2.6 - Diretrizes Gerais para Elaboração de Manuais de Inspeção e de Avaliações e de Segurança de Barragens de Rejeitos Procedimentos para as inspeções periódicas, com lista de verificação de todos os aspectos que devem der inspecionados e indicações de ações típicas para situações não conformes Diretrizes Gerais Para Auditoria de Segurança de Barragens de Rejeitos Texto explicativo sobre auditorias internas e externas, atividades, protocolo de auditoria com os requisitos de documentação, verificação, diagnóstico e elaboração de plano de ações corretivas e preventivas
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