Sistema Ambiental em Minas Gerais
|
|
- Leandro Graça Alves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sistema Ambiental em Minas Gerais José Cláudio Junqueira Ribeiro Belo Horizonte, março de 2011
2 Políticas Ambientais PROTEÇÃO DA BIODIVERSIDADE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS GESTÃO DE RESÍDUOS ENERGIA E MUDANÇAS CLIMÁTICAS ÁREAS CONTAMINADAS REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL FISCALIZAÇÃO INSTRUMENTOS ECONÔNMICOS
3 SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E SISEMA - MG DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL SEMAD CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICA AMBIENTAL COPAM CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS CERH 10 URC 36 CBH SUB-SECRETARIA GESTÃO AMBIENTAL INTEGRADA SUB-SECRETARIA DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO 9 SUPRAM SUB-SECRETARIA DE INOVAÇÃO E LOGÍSTICA FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE FEAM INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS IEF 13 REGIONAIS INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS IGAM
4
5 ESTRUTURA DO COPAM I Presidência II Plenário III - Câmara Normativa e Recursal IV - Câmaras Temáticas* V - Secretaria Executiva VI - Unidades Regionais Colegiadas
6 *CÂMARA TEMÁTICA APOIO E ASSESSORA MENTO ATRIBUIÇÕES BÁSICAS Indústria, Mineração e Infra-Estrutura Atividades Agrossilvipastoris Instrumentos de Gestão Ambiental Proteção à Biodiversidade e Áreas Protegidas Energia e Mudanças Climáticas FEAM IEF FEAM IEF FEAM I discutir temas ligados à sua esfera de competência; II - propor políticas de conservação e preservação para o meio ambiente, para os recursos naturais e para o desenvolvimento sustentável; III - propor normas e padrões de proteção e conservação do meio ambiente, no âmbito de sua especialidade e observada a legislação vigente
7 SUBSECRETARIA DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO ATENDIMENTO A DENUNCIAS FISCALIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS FISCALIZAÇÃO DA COBERTURA VEGETAL FISCALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES INDUSTRIAIS, DE MINERAÇÃO, AGROSSILVIPASTORIS E DE SERVIÇOS ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS PREVINCÊNDIO
8 SUBSECRETARIA DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL LICENCIAMENTO AMBIENTAL LP - ESTUDOS DE IMPACTO AMBIENTAL EIA/RIMA ou RCA LI - PLANO DE CONTROLEAMBIENTAL PCA LO VERIFICAÇÃO AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL DE FUNCIONAMENTO AAF DOCUMENTO DE AUTORIZAÇÃO DE INTERVENÇÃO AMBIENTAL DAIA OUTORGA DO DIREITO DE USO DE RECURSOS HÍDRICOS
9 CONSELHO CURADOR FEAM PRESIDÊNCIA VICE-PRESIDÊNCIA DIRETORIAS PESQUISA E DESENVOLVIMENTO GESTÃO DA QUALIDADE AMBIENTAL GESTÃO DE RESÍDUOS 10 GERÊNCIAS ENERGIA E MUDANÇAS CLIMÁTICAS PRODUÇÃO MAIS LIMPA AR, SOLO EMISSÕES, EFLUENTES E REABILITAÇÃO DE ÁRES DEGRADADAS RESÍDUOS INDUSTRIAIS. DE MINERAÇÃO,, SÓLIDOS URBANOS E ESPECIAIS
10 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO IGAM DIRETORIA GERAL VICE- DIRETORIA GERAL DIRETORIAS GESTÃO DAS ÁGUAS E APOIO AOS COMITÊS DE BACIA PESQUISA E DESENVOLVIMENTO E MONITORAMENTO DAS ÁGUAS 8 GERÊNCIAS PLANOS E ENQUADRAMENTOS, COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA, APOIO AOS COMITÊS E INTEGRAÇÃO INSTITUCIONAL PESQUISA E PROJETOS, MONITORAMENTO HIDROMETEROLOGICO, SISTEMA DE INFORMAÇÕES
11 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA GERAL VICE- DIRETORIA GERAL DIRETORIAS PESQUISA E PROTEÇÃO À BIODIVERSIDADE ÁREAS PROTEGIDAS 11 GERÊNCIAS DESENVOLVIMENTO E CONSERVAÇÃO FLORESTAL PROTEÇÃO A FAUNA, FLORA E BIOPROSPECÇÃO, MONITORAMENTO DA COBERTURA VEGETAL CRIAÇÃO, REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E GESTÃO DE ÁREAS PROTEGIDAS E COMPENSAÇÃO AMBIENTAL GESTÃO DOS BIOMAS MATA ATLÂNTICA, CERRADO, CAATINGA E CAMPOS RUPESTRES, REPOSIÇÃO FLORESTAL E INCENTIVOS ECONÔMICOS
12 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA GERAL I EF VICE- DIRETORIA GERAL DIRETORIAS PESQUISA E PROTEÇÃO À BIODIVERSIDADE ÁREAS PROTEGIDAS 11 GERÊNCIAS DESENVOLVIMENTO E CONSERVAÇÃO FLORESTAL PROTEÇÃO A FAUNA, FLORA E BIOPROSPECÇÃO, MONITORAMENTO DA COBERTURA VEGETAL CRIAÇÃO, REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E GESTÃO DE ÁREAS PROTEGIDAS E COMPENSAÇÃO AMBIENTAL GESTÃO DOS BIOMAS MATA ATLÂNTICA, CERRADO, CAATINGA E CAMPOS RUPESTRES, REPOSIÇÃO FLORESTAL, RESERVA LEGAL E INCENTIVOS ECONÔMICOS
13 Resultados Ar Água Solo Biodiversidade Institucional Socioeconômica
14 Índice Ar Índice Ar 0,160 0,140 0,120 0,100 0,080 0,060 0,040 0,020 0,000 0, y = 0,0039x + 0,0109 R 2 = 0,7757 Ano Índice Ar Linear (Índice Ar)
15 Indice Água Índice Água 0,300 0,250 0,200 0,150 0,100 0,050 0, y = 0,000x + 0,143 Ano 0,282 R² = 0,028 Índice Água Linear (Índice Água)
16 Porcentagem de área desmatada no Estado Porcentagem da área desmatada no Estado 0,400 0,350 0,300 0,250 0,200 0,150 0,100 0,050 0, % da Area final / área do estado Linear (% da Area final / área do estado) Anos y = -0,012x + 0,337 R² = 0,450
17 Índice Biodiversidade Índice Biodiversidade 0,240 0,210 0,180 0,150 0,120 0,090 0,060 0,030 0,000 0, y = 0,001x + 0,066 R² = 0,708 Ano Índice Biodiversidade Linear (Índice Biodiversidade)
18 Índice institucional Índice Institucional 0,080 0,070 0,060 0,050 0,040 0,030 0,020 0,010 0,000 0, y = 0,000x + 0,011 R² = 0,108 Ano Índice Institucional Linear (Índice Institucional)
19 Índice Socioeconomia Índice Socioeconomia 0,100 0,075 0,050 0,025 0,000 0, Ano y = 0,002x + 0,025 R² = 0,911 Índice Socioeconomia Linear (Índice Socioeconomia)
20 IDPA Índice de Desempenho da Política Pública de Meio Ambiente ,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0,0 Meta Indicadores Ambientais / Bom Meta Indicadores Ambientais / Regular IDPA Linear (IDPA) Ano y = 0,008x + 0,282 R² = 0,924
21 I AR redução de 89% das medições em atendimento aos padrões em 2007 para 87,8% em Implementadas otimizações na rede de monitoramento da qualidade do ar, com aumento de cerca de 60% de medições válidas em relação a 2007 I ÁGUA - ligeira variação positiva em função do aumento da porcentagem de esgoto tratado, aumentando em 2,5% de 2007 para 2008 I SOLO aumento da porcentagem de população urbana com disposição adequada de lixo, de 38% para 46%. Aumento significativo da taxa de aplicação de agrotóxicos, em kg por hectare cultivado no Estado. Apresenta-se hoje como o ponto mais crítico de contaminação do meio ambiente.
22 I BIODIVERSIDADE - melhoria, em função da queda do desmatamento autorizado e do aumento da área preservada por unidades conservação de proteção integral I INSTITUCIONAL - orçamento executado pela pasta de meio ambiente, 3,5% maior em relação a 2007, não apresentou crescimento de 24% do total executado pelo estado. I SOCIOECONOMIA - tendência geral de redução de mortalidade
23 Recomendações Implementar extensão rural para apoiar o uso racional de agrotóxicos no estado; Viabilizar maior participação da pasta de meio ambiente no orçamento executado pelo estado; Implantar a Inspeção Veicular na Região Metropolitana de Belo Horizonte; Estabelecer programas de metas para outras bacias hidrográficas, a exemplo da bacia do rio das Velhas; Exigir que as concessionárias de saneamento cumpram os padrões de lançamento de efluentes das estações de tratamento de esgotos e a disposição adequada dos lodos gerados nestas e nas estações de tratamento de água;
24 Recomendações Exigir das municipalidades o transporte de lixo para instalações licenciadas, caso estejam dispondo seus resíduos sólidos urbanos em desacordo com a norma legal; Instituir metas progressivas para a redução de autorização para desmatamento no estado; Instituir metas progressivas para atingir a média nacional de 3% de área preservada por Unidades de Proteção Integral e Reserva Particular do Patrimônio Natural - RPPN; Implementar política para aplicação de instrumentos econômicos com vistas à Produção Mais Limpa nos segmentos da siderurgia, laticínios, curtumes, cimenteiras e têxtil; Viabilizar a implantação de unidade de tratamento térmico para aproveitamento energético de resíduos sólidos urbanos.
25 Todo método de avaliação é tão somente um instrumento que sinaliza caminhos, em direção a rumos que devem ser estabelecidos com o apoio e inclusão de mecanismos participativos e democráticos.
26 Obrigado
IV - planejar, propor e coordenar a gestão ambiental integrada no Estado, com vistas à manutenção dos ecossistemas e do desenvolvimento sustentável;
Lei Delegada nº 125, de 25 de janeiro de 2007. (Publicação Diário do Executivo Minas Gerais 26/01/2007) (Retificação Diário do Executivo Minas Gerais 30/01/2007) Dispõe sobre a estrutura orgânica básica
Leia maisPlataforma Ambiental para o Brasil
Plataforma Ambiental para o Brasil A Plataforma Ambiental para o Brasil é uma iniciativa da Fundação SOS Mata Atlântica e traz os princípios básicos e alguns dos temas que deverão ser enfrentados na próxima
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Regularização Ambiental Minaspetro SUPERINTENDENCIA DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL - SURA Eduardo Valadares Dias Assessor Jurídico Data: 13/112013
Leia maisSISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA Aspectos institucionais do fechamento de barragens de rejeito O papel do órgão ambiental Zuleika S. Chiacchio Torquetti Diretora de Qualidade e Gestão Ambiental
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO - ETE
III CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA OPERADORES DE ETE PROGRAMA SANEAMENTO BÁSICO: MAIS SAÚDE PARA TODOS LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO - ETE Divisão de Saneamento Rural DTN / SPAT
Leia maisO PAPEL DO DO IBAMA NA NA PRESERVAÇÃO E E CONSERVAÇÃO
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSO NATURAIS RENOVÁVEIS IBAMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS IBAMA O PAPEL DO DO IBAMA NA NA PRESERVAÇÃO E E CONSERVAÇÃO
Leia maisCONSERVADOR DAS ÁGUAS LEI MUNICIPAL 2.100/2005
CONSERVADOR DAS ÁGUAS LEI MUNICIPAL 2.100/2005 EXTREMA EXTREMO SUL DE MINAS. SERRA DA MANTIQUEIRA. 480 KM BH E 100 KM DA CIDADE DE SP. POPULAÇÃO 24.800 HABITANTES. CONTINUIDADE ADMINISTRATIVA DE 20 ANOS
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL Conteúdo Programático 1) Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável: Conceitos Básicos (12 h) - Principais questões ambientais no Brasil e no mundo. - Conceitos
Leia maisA Água da Amazônia irriga o Sudeste? Reflexões para políticas públicas. Carlos Rittl Observatório do Clima Março, 2015
A Água da Amazônia irriga o Sudeste? Reflexões para políticas públicas Carlos Rittl Observatório do Clima Março, 2015 servatório(do(clima( SBDIMA( (( Sociedade(Brasileira( de(direito( Internacional(do(
Leia maisATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIXOS, PROG
ATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIXOS, PROG EIXOS E PROGRAMAS EIXO 1 - Uso sustentável dos recursos naturais Programa de fortalecimento do sistema de gestão ambiental Programa de formação e manutenção
Leia maisS I S T E M A E S T A D U A L D E M E I O A M B I E N T E FEAM FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE
S I S T E M A E S T A D U A L D E M E I O A M B I E N T E FEAM FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE Programa AmbientAÇÃO Ricardo Botelho Tostes Ferreira Frederico Batista Baião SISTEMA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE
Leia maisA Construção de um Programa de Revitalização na Bacia do rio São Francisco
A Construção de um Programa de Revitalização na Bacia do rio São Francisco Antônio Thomaz Gonzaga da Matta Machado Projeto Manuelzão/UFMG Conceito de Revitalização Caráter técnico-científico Legislação
Leia maisMBA em Direito Ambiental e Sustentabilidade
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Direito Ambiental e Sustentabilidade Coordenação Acadêmica - Escola de Direito FGV DIREITO RIO MBA em Direito Ambiental e Sustentabilidade - FGV
Leia maisConteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental
Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental 1.CURSOS COM ÊNFASE EM : Gestão Ambiental de Empresas 2. CONCEPÇÃO DOS CURSOS: O Brasil possui a maior reserva ecológica do planeta sendo o número um em
Leia maisPortaria IEF nº 30, de 03 de fevereiro de 2015.
Portaria IEF nº 30, de 03 de fevereiro de 2015. Estabelece diretrizes e procedimentos para o cumprimento da compensação ambiental decorrente do corte e da supressão de vegetação nativa pertencente ao bioma
Leia maisCurso de Gestão de Águas Pluviais
Curso de Gestão de Águas Pluviais Capítulo 4 Prof. Carlos E. M. Tucci Prof. Dr. Carlos E. M. Tucci Ministério das Cidades 1 Capítulo 4 Gestão Integrada Conceito Marcos Mundiais, Tendência e Estágio Institucional
Leia maisUnidades de Conservação no âmbito da Lei Estadual 20.922/13 e a Mineração. Carlos Leite Santos Tales Peche Socio
Unidades de Conservação no âmbito da Lei Estadual 20.922/13 e a Mineração. Carlos Leite Santos Tales Peche Socio 0 Junho/2013 Introdução A contribuição da Vale no processo de conservação e preservação
Leia maisPerspectivas do Setor de Saneamento em relação à Cobrança
Seminário Cobrança pelo Uso dos Recursos Hídricos Urbanos e Industriais Comitê da Bacia Hidrográfica Sorocaba e Médio Tietê Perspectivas do Setor de Saneamento em relação à Cobrança Sorocaba, 10 de setembro
Leia maisPolítica Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica
Política Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica R E A L I Z A Ç Ã O : A P O I O : A Razão Diversos estados e municípios também estão avançando com suas políticas de mudanças
Leia maisÁgua. Restauração Florestal para Gestão da Água. Mata Atlântica e Serviços Ambientais
Água Mata Atlântica e Serviços Ambientais Restauração Florestal para Gestão da Água Malu Ribeir Coordenadora da Rede das Água Fundação SOS Mata Atlântic Dia Mundial da Água Instituído por resolução da
Leia maisGestão da Qualidade da Água. Monica Porto Escola Politécnica da USP
Gestão da Qualidade da Água Monica Porto Escola Politécnica da USP Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos A lei 9.433, de 8.1.97, que institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e
Leia maisEstratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira. Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro
Estratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro Perfil - 2-1. Fatos sobre Brasil 2. Contexto Florestal 3. Estratégias para
Leia maisPORTARIA Nº 98 DE 11/06/2010 (Estadual - Minas Gerais) Data D.O.: 12/06/2010
PORTARIA Nº 98 DE 11/06/2010 (Estadual - Minas Gerais) Data D.O.: 12/06/2010 Dispõe sobre a autorização para recebimento e homologação de laudos técnico-ambientais e plantas georreferenciadas, elaborados
Leia maisProjeto de Assistência Técnica para a Agenda da Sustentabilidade Ambiental TAL Ambiental
Ministério do Meio Ambiente Secretaria Executiva Projeto de Assistência Técnica para a Agenda da Sustentabilidade Ambiental TAL Ambiental Março de 2010 TAL Ambiental (Technical Assistance to the Environmental
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NÃO FORMAL 1 NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS
1 TERMO DE REFERÊNCIA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NÃO FORMAL 1 NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS O presente Termo de Referência visa a orientar a elaboração de programas de educação
Leia maisCâmara Municipal de Volta Redonda RJ PROGRAMA Nº - 162
PROGRAMA Nº - 162 Monitoramento e Fiscalização Ambiental SUB-FUNÇÃO: 542 CONTROLE AMBIENTAL Promover o monitoramento da poluição do ar, hídrica e sonora indispensável ao desenvolvimento de de controle
Leia maisProjeto de Lei nº 11 /2012 Deputado(a) Altemir Tortelli
Projeto de Lei nº 11 /2012 Deputado(a) Altemir Tortelli Institui a Política Estadual dos Serviços Ambientais e o Programa Estadual de Pagamento por Serviços Ambientais, e dá outras providências. CAPÍTULO
Leia maisA experiência de Belo Horizonte:
A experiência de Belo Horizonte: a construção de uma capital sustentável Vasco de Oliveira Araujo Secretário Municipal de Meio Ambiente Prefeitura de Belo Horizonte Junho 2012 Belo Horizonte e RMBH (34
Leia maisPlataforma Ambiental para o Brasil
Histórico 1989 - Plataforma Ambiental Mínima para Candidatos à Presidência 1990 - Plataforma Ambiental Mínima para os Candidatos ao Governo do Estado de São Paulo 1998 - Plataforma Ambiental Mínima para
Leia mais- Dezembro, 2010 - Organismos de Bacia Estado da arte, Brasil
- Dezembro, 2010 - Organismos de Bacia Estado da arte, Brasil ASPECTOS CONSTITUCIONAIS Organismos de bacia Histórico Constituição de 1988 estabeleceu, entre outros aspectos, que as águas são bens públicos,
Leia maisPrefeitura Municipal de Jaboticabal
LEI Nº 4.715, DE 22 DE SETEMBRO DE 2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. RAUL JOSÉ SILVA GIRIO, Prefeito Municipal de Jaboticabal, Estado de São Paulo, no
Leia maisLEGISLAÇÃO FLORESTAL APLICADA. Docentes Eng. Ftal. Irene Tosi Ahmad Eng. Agr. Renata Inês Ramos
LEGISLAÇÃO FLORESTAL APLICADA Docentes Eng. Ftal. Irene Tosi Ahmad Eng. Agr. Renata Inês Ramos Dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Cerrado no Estado de São Paulo Artigo 1º
Leia maisMinistério do Meio Ambiente
Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração Departamento de Gestão Estratégica Departamento de Articulação de Ações na Amazônia Departamento de Economia e Departamento de Fomento ao Desenvolvimento
Leia maisCONSULTORIA AMBIENTAL E CONSTRUÇÃO CIVIL
CONSULTORIA AMBIENTAL E CONSTRUÇÃO CIVIL A EMPRESA A PROXXAMBIENTAL atua no ramo de meio ambiente oferecendo soluções para os problemas ambientais de sua empresa, buscando o desenvolvimento sustentável.
Leia maisPolítica Ambiental das Empresas Eletrobras
Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Gestão Ambiental campus Angra Missão O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação de Gestores Ambientais
Leia maisBiodiversidade em Minas Gerais
Biodiversidade em Minas Gerais SEGUNDA EDIÇÃO ORGANIZADORES Gláucia Moreira Drummond Cássio Soares Martins Angelo Barbosa Monteiro Machado Fabiane Almeida Sebaio Yasmine Antonini Fundação Biodiversitas
Leia maisDE SANEAMENTO *ESTRUTURA DA LEI *TITULARIDADE GESTÃO. Eng. Luiz Corrêa Noronha
PROBLEMAS NA LEI DE SANEAMENTO *ESTRUTURA DA LEI *TITULARIDADE *SISTEMA FINANCEIRO *INSTRUMENTOS DE GESTÃO Eng. Luiz Corrêa Noronha ESTRUTURA DA LEI DE SANEAMENTO Cap. I Dos Princípios Fundamentais Cap.
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009
DOU de 05/10/09 seção 01 nº 190 pág. 51 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e
Leia maisASPECTOS DA LEGISLAÇÃO COMPARADA SOBRE CONSERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS MARINHOS
ASPECTOS DA LEGISLAÇÃO COMPARADA SOBRE CONSERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS MARINHOS Canadá, União Européia (Espanha, França), Austrália, Nova Zelândia, EUA André Lima OAB/DF 17878 11 de abril de 2013 1) Canadá
Leia mais13/10/2010 LICENCIAMENTO AMBIENTAL. CIESP de Indaiatuba AS IMPLICAÇÕES DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS PARA OS USUÁRIOS
13/10/ CIESP de Indaiatuba 08 de outubro de AS IMPLICAÇÕES DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS PARA OS USUÁRIOS COMITÊS DE BACIAS CIESP de Indaiatuba 08 de outubro de Organização ( Lei n 6938/81
Leia maisMEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE
MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE Sustentabilidade significa permanecer vivo. Somos mais de 7 bilhões de habitantes e chegaremos a 9 bilhões em 2050, segundo a ONU. O ambiente tem limites e é preciso fazer
Leia maisO Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas IPAAM foi criado no dia 11/03/1996, através do Decreto Estadual Nº 17.033.
CRIAÇÃO DO IPAAM O Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas IPAAM foi criado no dia 11/03/1996, através do Decreto Estadual Nº 17.033. É vinculado diretamente a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento
Leia maisPORTARIA N o 44, DE 4 DE OUTUBRO DE 2007. (publicada no DOU de 05/10/2007, seção I, página 155)
PORTARIA N o 44, DE 4 DE OUTUBRO DE 2007. (publicada no DOU de 05/10/2007, seção I, página 155) A SECRETÁRIA DE ORÇAMENTO FEDERAL, tendo em vista a autorização constante do art. 62, inciso III, da Lei
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL. Válida para os acadêmicos ingressantes a partir de 2010/1
Matriz Curricular aprovada pela Resolução nº 29/09-CONSUNI, de 1º de dezembro de 2009. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL Válida para os acadêmicos ingressantes a partir
Leia mais3º Congresso Científico do Projeto SWITCH. Belo Horizonte, MG, Brasil 30 de novembro a 04 de dezembro
3º Congresso Científico do Projeto SWITCH Belo Horizonte, MG, Brasil 30 de novembro a 04 de dezembro Gestão Integrada de Águas Urbanas em Diferentes Escalas Territoriais: a Cidade e a Bacia Hidrográfica
Leia maisINTEGRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS COM O PLANO DE BACIA
INTEGRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS COM O PLANO DE BACIA COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA Reconhecer a água como bem econômico e dar ao usuário uma indicação de seu real valor Incentivar
Leia mais14º Congresso Brasileiro de Mineração O Papel do Órgão Ambiental, como Fiscalizador da Aplicação da Nova Legislação
14º Congresso Brasileiro de Mineração O Papel do Órgão Ambiental, como Fiscalizador da Aplicação da Nova Legislação Rosangela Gurgel Machado Diretora de gestão de Resíduos Deliberação Normativa COPAM n.º
Leia maisSUMÁRIO. Sumário. Coleção Sinopses para Concursos... 13 Guia de leitura da Coleção... 15
Sumário Coleção Sinopses para Concursos... 13 Guia de leitura da Coleção... 15 Capítulo 1 PROPEDÊUTICA DO DIREITO AMBIENTAL... 17 1. Conceito de Direito Ambiental... 17 2. Objetivo do Direito Ambiental...
Leia mais44201 - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
44201 - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Quadro Síntese Código / Especificação Exec 2002 LOA 2003 PLOA 2004 LOA 2004 Total 578.251.701 569.734.112 563.626.155 570.156.155
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL MUNICIPAL: INSTRUMENTOS UTILIZADOS PELA SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE DO MUNICÍPIO DE VIANA ES
I CONGRESSO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL GESTÃO AMBIENTAL MUNICIPAL: INSTRUMENTOS UTILIZADOS PELA SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE DO MUNICÍPIO DE VIANA ES Karla Casagrande Lorencini Bacharel em Ciências
Leia maisLegislação Anterior Novo Código Florestal Avanços
A APP era computada a partir das margens de rio ou cursos d água, pelo nível mais alto do período de cheia. Várzeas eram consideradas parte dos rios ou cursos d água, porque são inundadas durante o período
Leia maisO retrato da água no Brasil na visão da Sociedade
O retrato da água no Brasil na visão da Sociedade Enfrentando a escassez da água O Dia da Água, instituído por resolução da assembleia das ONU em 22 de março de 1992, chama atenção da sociedade para a
Leia maisMudanças Climáticas Ações em SC SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL
Mudanças Climáticas Ações em SC SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL Funções da SDS Mudanças Climáticas Política Estadual sobre Mudanças Climáticas Objetivos: Fomento e incentivo
Leia maisPolítica ambiental e desenvolvimento sustentável
Política ambiental e desenvolvimento sustentável Sáo Paulo 03 de Abril de 2012 FRANCISCO GAETANI Secretário-Executivo Ministério do Meio Ambiente A visão histórica da política ambiental Ênfase na criação
Leia maisGestão de Recursos Hídricos
Gestão de Recursos Hídricos Sustentabilidade e o Valor Econômico da Água na Mineração José Roberto Centeno Cordeiro Leonardo Mitre Alvim de Castro ANGLO FERROUS BRAZIL PLANO DA APRESENTAÇÃO 1. AS VISÕES
Leia maisApresentação do Modelo SISAR: envolvimento da população, gestão compartilhada, pagamentos dos serviços e resultados obtidos
SEMINÁRIO REGIONAL DE SANEAMENTO RURAL Apresentação do Modelo SISAR: envolvimento da população, gestão compartilhada, pagamentos dos serviços e resultados obtidos Campinas(SP), 23 de Junho 2015 Mobilização
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL
APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento
Leia maisENTENDA O QUE SÃO OS COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS
ENTENDA O QUE SÃO OS COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS O que são Os Comitês foram criados para gerenciar o uso dos recursos hídricos de forma integrada e descentralizada com a participação da sociedade.
Leia maisPLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC
PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC 19 de Maio de 2009 National Climate Change Policy National Plan on Climate Change Climate Fund Amazon Fund Política Nacional sobre Mudança Climática 2 objetivos
Leia maisAvanços na proposta do Novo Código Ambiental Brasileiro
Avanços na proposta do Novo Código Ambiental Brasileiro Projeto de Lei nº 5.367/2009 Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) Sen.Gilberto Goellner (vice-presidente da FPA) O que é o Novo Código Ambiental?
Leia maisCURSO: GESTÃO AMBIENTAL
CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações
Leia maisPolítica metropolitana integrada de gestão dos riscos ambientais e de mudanças climáticas
Política metropolitana integrada de gestão dos riscos ambientais e de mudanças climáticas Justificativas Riscos associados ao aumento da freqüência e magnitude das catástrofes meteorológicas, econômicas
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009
RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009 Assunto: Gestão de barragens de rejeitos e resíduos em empreendimentos industriais e minerários de Minas Gerais. Referência: Resultados obtidos a partir das diretrizes
Leia maisRegularização Fundiária de Unidades de Conservação Federais
Programa 0499 Parques do Brasil Objetivo Ampliar a conservação, no local, dos recursos genéticos e o manejo sustentável dos parques e áreas de proteção ambiental. Indicador(es) Taxa de proteção integral
Leia maisECONOMIA VERDE A Nova Economia Desafios e Oportunidades FACULDADE FLAMINGO
ECONOMIA VERDE A Nova Economia Desafios e Oportunidades FACULDADE FLAMINGO O mundo dá sinais de exaustão Mudanças Climáticas Alterações ambientais Paradoxo do consumo: Obesidade x Desnutrição Concentração
Leia mais: 011 - GESTÃO PÚBLICA DA SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE E SANEAMENTO BÁSICO JUSTIFICATIVA: A
Indicadores do Programa Unidade de Medida Índice recente LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - ANEXO III - METAS E PRIORIDADES PROGRAMA: 011 - GESTÃO PÚBLICA DA SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE E SANEAMENTO
Leia maisASSEMBLÉIA GERAL DA RELOB AS ESTRUTURAS DE GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NAS BACIAS PCJ
ASSEMBLÉIA GERAL DA RELOB AS ESTRUTURAS DE GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NAS BACIAS PCJ Dalto Favero Brochi Consórcio PCJ Rio de Janeiro Novembro / 2008 LOCALIZAÇÃO DAS BACIAS PCJ CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS
Leia maisMinistério das Cidades MCidades
Ministério das Cidades MCidades Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ODS São Paulo, 02 de junho de 2014 Roteiro 1. O processo de urbanização no Brasil: histórico. 2. Avanços institucionais na promoção
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da
Leia maisGestão de Recursos Hídricos no Brasil VISÃO GERAL Nelson Neto de Freitas Coordenador de Instâncias Colegiadas do SINGREH Agência Nacional de Águas
Gestão de Recursos Hídricos no Brasil VISÃO GERAL Nelson Neto de Freitas Coordenador de Instâncias Colegiadas do SINGREH Agência Nacional de Águas Congresso Internacional de Segurança da Água Brasília,
Leia maisO passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes
O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu
Leia maishttp://www.almg.gov.br/consulte/legislacao/completa/completa.html?tipo=dec&num...
Página 1 de 9 DECRETO 44945, DE 13/11/2008 - TEXTO ORIGINAL Altera o Decreto nº 44.046, de 13 de junho de 2005, que regulamenta a cobrança pelo uso de recursos hídricos de domínio do Estado, e o Decreto
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2014
PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Do Sr. Geraldo Resende) Estabelece a Política Nacional de Captação, Armazenamento e Aproveitamento de Águas Pluviais e define normas gerais para sua promoção. O Congresso Nacional
Leia maisCadastro Ambiental Rural CAR. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - SISEMA
Cadastro Ambiental Rural CAR Sistema Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - SISEMA Histórico Decreto nº 7.029/2009 (Decreto Mais Ambiente) Lei Federal nº 12.651/2012 Decreto nº 7.830/2012
Leia maisWater resources management and metering regulation A gestão de recursos hídricos e a regulação da medição de água Gisela Forattini
Water resources management and metering regulation A gestão de recursos hídricos e a regulação da medição de água Gisela Forattini A Gestão de Recursos Hídricos H e a Regulação da Medição de Água Situação
Leia maisCOMISSÃO MISTA SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS
COMISSÃO MISTA SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS VALORAÇÃO DA BIODIVERSIDADE E PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS Deputado Arnaldo Jardim Brasília Março de 2013 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA Política Nacional
Leia maisCódigo Florestal contexto.problemas.propostas
Código Florestal contexto.problemas.propostas tasso.azevedo@gmail.com 1. Contexto 2. Problemas 3. Propostas 1 Regulamentação sobre florestas Constituição Federal (1988) Código Florestal (1965) Lei de Crimes
Leia maisRUA CARLOS CHAGAS N.º 55-8.º ANDAR CENTRO - PORTO ALEGRE - RS TELEFONE: (51) 3228-9457 www.fepam.rs.gov.br MAURO GOMES DE MOURA
RUA CARLOS CHAGAS N.º 55-8.º ANDAR CENTRO - PORTO ALEGRE - RS TELEFONE: (51) 3228-9457 www.fepam.rs.gov.br MAURO GOMES DE MOURA maurogm@fepam.rs.gov.br PROBLEMAS AMBIENTAIS PROBLEMAS ÉTICOS Quem contamina
Leia mais2ª Reunião Ordinária do Plenário 04 de abril de 2013.
2ª Reunião Ordinária do Plenário 04 de abril de 2013. Missão: Garantir que a SUSTENTABILIDADE seja construída com Democracia Participativa, Valorização da Diversidade Cultural e Preservação da Biodiversidade.
Leia maisA Floresta Amazônica, as mudanças climáticas e a agricultura no Brasil
A Floresta Amazônica, as mudanças climáticas e a agricultura no Brasil Quem somos? A TNC é a maior organização de conservação ambiental do mundo. Seus mais de um milhão de membros ajudam a proteger 130
Leia maisPLANO DE GOVERNO 2015-2018 EXPEDITO JÚNIOR....o futuro pode ser melhorado por uma intervenção ativa no presente. Russel Ackoff
PLANO DE GOVERNO 2015-2018 EXPEDITO JÚNIOR...o futuro pode ser melhorado por uma intervenção ativa no presente. Russel Ackoff Julho/2014 0 APRESENTAÇÃO Se fôssemos traduzir o Plano de Governo 2015-2018
Leia maisO MEIO AMBIENTE E A AGROPECUÁRIA BRASILEIRA. Restrições x Oportunidades
O MEIO AMBIENTE E A AGROPECUÁRIA BRASILEIRA Restrições x Oportunidades Secretaria de Políticas para o Desenvolvimento Sustentável SDS Dr. Gilney Amorim Viana ASPECTOS REGULATÓRIOS RELEVANTES Código Florestal:
Leia maisGESTÃO HÍDRICA DA SAMARCO PROGRAMA POSITIVO EM ÁGUA. BeloHorizonte, 18 de junho de 2015
GESTÃO HÍDRICA DA SAMARCO PROGRAMA POSITIVO EM ÁGUA BeloHorizonte, 18 de junho de 2015 PERFIL DESTAQUES SOMOS A SAMARCO. Uma empresa brasileira que fornece minério de ferro para a indústria siderúrgica
Leia maisetanol questões para a sustentabilidade
etanol questões para a sustentabilidade Ocupação de biomas ameaçados Áreas de atenção especial Monocultura Impactos sobre biodiversidade (positivos se deslocar pastos e grãos) Deslocamento de outras culturas
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE RESOLUÇÃO INEA Nº 89 DE 03 DE JUNHO DE 2014 DISPÕE SOBRE AS PROPORÇÕES MÍNIMAS APLICÁVEIS PARA REPOSIÇÃO
Leia maisDESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Alinhando às necessidade de desenvolvimento social e econômico
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Alinhando às necessidade de desenvolvimento social e econômico Portifólio.2014 apresentação A Ecominas é uma empresa de consultoria ambiental e urbanística que elabora projetos
Leia maisS I S T E M A E S T A D U A L D E M E I O A M B I E N T E FEAM FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE
S I S T E M A E S T A D U A L D E M E I O A M B I E N T E FEAM FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE Sistema Estadual de Meio Ambiente - MG Mirian Cristina Dias Baggio Coordenadora do Núcleo de Comunicação,
Leia maisDispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do Estado de Roraima FEMACT-RR, e do
Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 LEI N 815 DE 7 DE JULHO DE 2011 Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do
Leia maisCurso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS
Resumo da Agenda 21 CAPÍTULO 1 - Preâmbulo Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS CAPÍTULO 2 - Cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento e políticas
Leia maisPROJETO SOLOS DE MINAS
PROJETO SOLOS DE MINAS Liliana Adriana Nappi Mateus Fundação Estadual do Meio Ambiente Walter Antônio Pereira Abraão Universidade Federal de Viçosa 15-04-2015 Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos
Leia maisPOLÍTICA E PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS - RJ
JBRJ POLÍTICA E PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS - RJ Victor Zveibil Superintendente de Políticas de Saneamento SUPS/SEA outubro de 2013 O PACTO PELO SANEAMENTO - decreto estadual 42.930/11 SUBPROGRAMA
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA
FACULDADE DE ENGENHARIA Avaliação de Impactos Ambientais e Licenciamento Ambiental Profa. Aline Sarmento Procópio Dep. Engenharia Sanitária e Ambiental Avaliação de Impactos Ambientais CONAMA 01/1986 estabeleceu
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE TAPEJARA SECRETARIA DE AGRICULATURA E MEIO AMBIENTE
PREFEITURA MUNICIPAL DE TAPEJARA SECRETARIA DE AGRICULATURA E MEIO AMBIENTE AUDIÊNCIA PÚBLICA - ESTUDOS TÉCNICOS MACRODRENAGEM E APP S EM ÁREAS URBANA CONSOLIDADA PROPOSTA DE CONDICIONANTES E RESTRIÇÕES
Leia maisMesa Redonda Universalização do saneamento e mobilização social em comunidades de baixa renda
Secretaria Nacional de Mesa Redonda Universalização do saneamento e mobilização social em comunidades de baixa renda PLANEJAMENTO E CONTROLE SOCIAL COMO ESTRATÉGIAS PARA UNIVERSALIZAR O SANEAMENTO Marcelo
Leia maisASPECTOS INSTITUCIONAIS DA GESTÃO AMBIENTAL E DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL
ASPECTOS INSTITUCIONAIS DA GESTÃO AMBIENTAL E DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL Giuliano Marcon* Departamento de Saúde Ambiental, Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo
Leia maisPSA 2009. I Seminário Paulista sobre pagamento por serviços ambientais. JORGE KHOURY Deputado Federal. 3 de novembro de 2009 Auditório Augusto Ruschi
PSA 2009 I Seminário Paulista sobre pagamento por serviços ambientais JORGE KHOURY Deputado Federal 3 de novembro de 2009 Auditório Augusto Ruschi 1 PSA 2009 PROJETO DE LEI NACIONAL SOBRE SERVIÇOS AMBIENTAIS
Leia maisProposta Responsável/Sugestões Indicador
Coordenador: MEIO AMBIENTE Visão: Que Santa Maria seja um município bom para se viver, propício ao desenvolvimento de empreendimentos sustentáveis e que cumpre as diretrizes das Conferências Mu Elaborar,
Leia mais"Água e os Desafios do. Setor Produtivo" EMPRESAS QUE DÃO ATENÇÃO AO VERDE DIFICILMENTE ENTRAM NO VERMELHO.
"Água e os Desafios do Setor Produtivo" EMPRESAS QUE DÃO ATENÇÃO AO VERDE DIFICILMENTE ENTRAM NO VERMELHO. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O PAPEL DE CADA UM É o desenvolvimento que atende às necessidades
Leia mais