OBJETIVOS Específicos:

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR- MESTRADO PROFISSIONAL - MPPGAV Disciplina: AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Carga Horária: 45 hs/a Créditos: 03 Período: Professores: Dr. Isac Almeida de Medeiros, Dra. Maria das Graças Vieira Dia e horário: S 17:00 20:00 h

2 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR- MESTRADO PROFISSIONAL - MPPGAV EMENTA: A avaliação da Educação Superior no Brasil: histórico. O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Os três eixos do SINAES: avaliação das instituições, dos cursos e do desempenho dos estudantes. O sistema nacional de Avaliação da Pós-Graduação (SNPG).

3 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR- MESTRADO PROFISSIONAL - MPPGAV OBJETIVO Geral: Conhecer todo o processo de avaliação da educação superior. Conhecimento dos Sistemas de avaliação de instituições, estudantes e de cursos de graduação e pós-graduação.

4 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR- MESTRADO PROFISSIONAL - MPPGAV OBJETIVOS Específicos: Estudar a o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES, seus objetivos, instrumentos, componentes, resultados e aplicação destes.

5 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR- MESTRADO PROFISSIONAL - MPPGAV OBJETIVOS Específicos: O sistema de Avaliação da Pós-graduação no Brasil. Indicadores de avaliação da pós-graduação. Princípios, diretrizes e normas do sistema de avaliação da Pósgraduação. A Avaliação das Propostas de Cursos Novos (APCN) de Pós-graduação no âmbito do SNPG. Acompanhamento anual e avaliação trienal do desempenho dos programas e cursos que integram o Sistema Nacional de Pós-graduação (SNPG).

6 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR- MESTRADO PROFISSIONAL - MPPGAV PROCEDIMENTOS DE ENSINO Serão ministradas aulas expositivas ; apresentação e debates de textos teóricos; debates avaliativos, seminários e atendimento presencial e por mídia eletrônica. Será fortemente fomentado o trabalho em grupos.

7 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR- MESTRADO PROFISSIONAL - MPPGAV AVALIAÇÃO De acordo com as prerrogativas institucionais, a avaliação do rendimento compreende dois pontos: a frequência e a aprendizagem. Em relação à frequência, a disciplina será ofertada em 45 horas, equivalentes a 15 (quinze) aulas (encontros) de 3 horas consecutivas, e o discente deverá ter presença em 75% da carga horária, isto é, 11 aulas (encontros). Além da frequência, será considerado como ítem de avaliação a assiduidade e a participação do discente em sala de aula.

8 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR- MESTRADO PROFISSIONAL - MPPGAV AVALIAÇÃO A disciplina comportará 03 (três) atividades formais de avaliação da aprendizagem, distribuídas da seguinte forma: 1) primeira avaliação será um seminário sobre temática relacionada à Avaliação institucional, a ser ministrado por grupo de alunos (a serem definidos no primeiro dia de aula) ; 2) segunda avaliação versará sobre uma análise de avaliação da pós-graduação ; 3) trabalho de conclusão da disciplina sobre avaliação de curso de graduação. OBS: Nos 3 casos de avaliação da aprendizagem, o discente deverá entregar uma apresentação impressa e, além deste, será avaliado a fluência da apresentação do aluno, o conhecimento do aluno acerca da matéria escolhida.

9 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Lei n , de 14 de abril de Censo da educação superior 2012: resumo técnico. Brasília : Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, p. : il.. Portaria n 40, de 12 de dezembro de FELTRAN, Regina Célia de Santis. (org). Avaliação na educação superior. Campinas, SP: Papirus, GUIMARAES, MARIA HELENA DE OLIVEIRA. Avaliação: impactos sobre o ensino superior. Belo Horizonte: Editora c/ Arte, PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duas lógicas. Porto Alegre: ArtMed, 1999 SANT'ANNA, Ilza Martins. Por que Avaliar? Como Avaliar?: Critérios e Instrumentos. Petrópolis : Vozes, SOBRINHO, José Dias. Avaliação da educação superior. Petrópolis: Vozes, COSTA, Frederico Lustosa da; CASTANHAR, José Cezar. Avaliação de programas públicos: desafios conceituais e metodológicos. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 37, n. 5, p , set./out SUHR, INGE RENATE FROSE. Processo avaliativo no ensino superior. Curitiba: Editora BPEX, BRASIL. Relatório de Avaliação trienal dos programas de pós-graduação do Brasil. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Plano Nacional de Pós-Graduação PNPG / Coordenação de Pessoal de Nível Superior. Brasília, DF: CAPES, 2010.

10 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SOBRINHO, José Dias. Avaliação da educação superior. Petrópolis: Vozes, ROCHA NETO, Ivan. Prospectiva da Pós-Graduação no Brasil ( ). RBPG, Brasília, v. 7, n. 12, p , julho de NEGRET, Fernando. A identidade e a importância dos mestrados profissionais no Brasil e algumas considerações para a sua avaliação. RBPG, Brasília, v. 5, n. 10, p , dezembro de BRASIL. Ministério da Educação. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Plano Nacional de Pós-Graduação PNPG / Coordenação de Pessoal de Nível Superior. Brasília, DF: CAPES, Vol. I e Vol. II, BRASIL. Relatório de Avaliação trienal dos programas de pós-graduação do Brasil. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Plano Nacional de Pós-Graduação / Coordenação de Pessoal de Nível Superior. Brasília, DF: CAPES, Postado em 22 de out de :51 por Diretoria de Avaliação

11 CRONOGRAMA DAS AULAS AULA DATA CONTEÚDO 1 01/08 Apresentação do plano de curso / introdução à disciplina - o professor 2 08/08 O SINAES - principais conceitos, objetivos, componentes, instrumentos 3 15/08 Avaliação institucional - definições e instrumentos 4 22/08 Avaliação externa e Autoavaliação - o papel da CPA 5 29/08 O ENADE - conceitos, instrumentos, resultados 6 05/09 Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição/IGC, Resultados institucionais 7 12/09 Avaliação dos Cursos de Graduação - conceitos, instrumentos, legislação, o Revalida - Revalidação de Diploma Médico Expedido por IES estrangeiras 8 19/09 Censo da Educação Superior - Síntese dos Resultados do Censo da Educação Superior 9 26/09 Avaliação da Pós-Graduação - conceitos, princípios, principais atores 10 03/10 Avaliação das Propostas de Cursos Novos (APCN) de Pós-graduação no âmbito do SNPG /10 Acompanhamento anual e avaliação quadrienal do desempenho dos programas e cursos que integram o Sistema Nacional de Pós-graduação (SNPG) /10 Resultados da avaliação e impactos nas instituições de ensino superior ; Reconhecimento de Diplomas de Pós-Graduação Obtidos no Exterior 13 24/10 Avaliação de Cursos de Pós-graduação 14 31/10 Avaliação de curso de graduação institucional 15 07/11 Discussão sobre o Trabalho de Conclusão da disciplina

12 Dez perguntas na literatura 1. Como a avaliação é definida? 2. Quais são as funções da avaliação? 3. Quais são os objetos da avaliação? 4. Que tipo de informação sobre o objeto deve ser reunida? 5. Que critérios devem ser utilizados para julgar o mérito e o valor de um objeto avaliado? 6. A quem deve servir a avaliação? 7. Como é o processo de avaliação? 8. Que métodos de investigação devem ser utilizados na avaliação? 9. Quem deve fazer a avaliação? 10.Como avaliar a avaliação?

13 Objetos da Avaliação Professor 2. Aluno 3. Técnicos 4. Aula 5. Plano de Ensino 6. Programa da Disciplina 7. Currículo 8. Curso 9. PDI 10. IES

14 Objetos da Avaliação... Duas conclusões principais podem ser extraídas da literatura: 1. Qualquer coisa, por assim dizer, pode ser objeto de avaliação, e a avaliação não deve limitar-se aos estudantes ou aos professores e técnicos; 2. Identificar o objeto da avaliação é uma parte importante no desenvolvimento de um projeto avaliativo.

15 Quem deve fazer a avaliação? Pessoas com: competência em métodos de mensuração e investigação; compreensão do contexto e da substância do objeto da avaliação; habilidade em relações humanas; integridade pessoal; objetividade; características relacionadas à autoridade organizacional; e responsabilidade.

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17 PREMISSAS PARA REINVENTAR A ADMINISTRAÇÃO Se você não medir resultados, você não conseguirá distinguir sucesso de fracasso; 2. Se você não conseguir identificar o sucesso, você não conseguirá premiá-lo; 3. Se você não conseguir premiar o sucesso, você provavelmente estará premiando o fracasso; 4. Se você não conseguir identificar o sucesso, você não conseguirá aprender com ele; 5. Se você não conseguir identificar o fracasso, você não poderá evitá-lo; 6. Se você não conseguir demonstrar resultados, você não conseguirá apoio público.

18 Como avaliar a avaliação? Através dos seguintes atributos: 1. Utilidade; 2. viabilidade; 3. Propriedade; 4. Exatidão.

19 Como avaliar a avaliação? Que seja economicamente viável Que seja exata Para uma seleção justa todos farão a mesma prova...subir naquela árvore Que seja tecnicamente viável Justiça Preocupação com a veracidade dos dados

20 Dados interpretados? dados que não são interpretados são dados estéreis; políticas e decisões que não são sustentadas por dados são ocas e estão condenadas a falhar.

21 Timing Dados interpretados? É inútil termos bons dados, se estão disponíveis depois que as decisões importantes foram tomadas.

22 Tomada de decisão

23 Tomada de decisão Os tomadores de decisões sabem que, no momento de decidir, nunca terão em mãos todo o conhecimento. Mesmo assim, têm que decidir. Poder, no entanto, decidir sobre uma base de dados cuidadosamente coletados e organizados é o sonho de todo reitor, ou pró-reitor, de todo Administrador. Ter acesso à informação confiável e oportuna permite aos dirigentes produzir inferências criativas e convincentes, tomar decisões sábias, e demonstrar que estão dispostos a aprender com os êxitos e a evitar os erros já cometidos.

24 Por que avaliar a educação superior? Sociedade informação Estado desenvolvimento de políticas públicas IES desenvolvimento do seu PDI, revisão de sua missão, planos, métodos e trajetória Estudantes orientação

25 MEC CNS CNE CONAES CONFEA SERES INEP OAB CTAA

26 Constituição Federal 88 LDB Lei / 96 PNE 2001e PNE 2011 Lei do SINAES DE 2004 Decreto de 2006 Portaria Normativa nº 40 consolidada em dezembro de 2010

27 Constituição Federal CF 88 O Artigo 214 define cinco metas a serem alcançadas pelo Estado, sendo uma delas A MELHORIA DA QUALIDADE DE ENSINO

28 LDB Lei 9.394/96 Art. 45 Art. 46 A educação superior será ministrada em instituições de ensino superior, públicas e privadas, com variados graus de abrangência ou especialização. A autorização e o reconhecimento de cursos, bem como o credenciamento de IES, terão prazos limitados, sendo renovados, periodicamente, após processo regular de avaliação.

29 SINAES Em abril de 2004, com a aprovação da Lei , que institui o SINAES, consolida-se definitivamente a idéia de avaliação, tendo como objetivo aferir a qualidade das IES, de cursos de graduação e de desempenho de estudantes, nos termos do Artigo 9, VI, VII e IX da Lei 9.394/96.