Avaliação Institucional

Transcrição

1 Avaliação Institucional Jacqueline Moreno Theodoro Silva Outubro/2016

2 AVALIES - Avaliação das Instituições de Educação Superior centro de referência e articulação do sistema de avaliação que se desenvolve em duas etapas principais Autoavaliação Coordenada por uma comissão própria de Avaliação CPA de IES; (no CEFET Comissão Permanente de Avaliação CPA) Avaliação externa Realizada por comissões designadas pelo INEP, segundo as diretrizes estabelecidas pela CONAES.

3 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL AUTO-AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO EXTERNA AUTOESTUDO PARECER DA AVALIAÇÃO EXTERNA PARECER CONCLUSIVO DA CONAES PERFIL INSTITUCIONAL

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5 O QUE É A AVALIAÇÃO EXTERNA? Avaliação in loco realizada por comissões designadas pelo Inep. Tem como referência os padrões de qualidade para a educação superior expressos nos instrumentos de avaliação e os relatórios das autoavaliações. As Comissões de Avaliação in loco de instituições serão compostas por três avaliadores e as de curso, por dois avaliadores, sorteados pelo sistema e -MEC dentre os integrantes do Banco de Avaliadores do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES (Basis) (Portaria 40 art 14, 1º) A Comissão de Avaliação, na realização da visita in loco, aferirá a exatidão dos dados informados pela instituição, com especial atenção ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), quando se tratar de avaliação institucional (Portaria 40 art 14, 5º)

6 QUEM COORDENA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL? A avaliação externa é coordenada pelo INEP/MEC. MEC CNS CNE CONAES CONFEA SERES INEP OAB CTAA

7 O QUE É A AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL? Um dos componentes do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) Processo de avaliação que engloba os diferentes aspectos do ensino, pesquisa, extensão e gestão das instituições (critério da globalidade) e o respeito à identidade institucional. Avaliação realizada pelos membros da comunidade escolar (alunos, professores e técnicos-administrativos) sobre a instituição e o processo de ensino aprendizagem. Instrumento de transformação de aprimoramento constante do ensino, da pesquisa e da extensão e da qualidade institucional como um todo e, em consequência, dos serviços prestados à comunidade.

8 QUEM COORDENA O PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO? O processo de autoavaliação é coordenado pela CPA (Comissão Própria de Avaliação), que tem, ainda, as funções de: conduzir os processos de avaliação internos da instituição,; sistematizar e prestar as informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). A CPA obedecerá as seguintes diretrizes: I - constituição por ato do dirigente máximo da instituição de ensino superior, ou por previsão no seu próprio estatuto ou regimento, assegurada a participação de todos os segmentos da comunidade universitária e da sociedade civil organizada, e vedada a composição que privilegie a maioria absoluta de um dos segmentos; II - atuação autônoma em relação a conselhos e demais órgãos colegiados existentes na instituição de educação superior.

9 AVALIAR PARA QUÊ? Diagnosticar a realidade e subsidiar ações que visem a melhoria do desempenho institucional em todos os níveis. Aperfeiçoar a prática educativa. Reforçar a relação da instituição com a sociedade. Subsidiar a elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Informar à Comissão Nacional de Avaliação de Educação Superior (CONAES) e à sociedade os resultados da autoavaliação, dando publicidade aos processos avaliativos.

10 AUTOAVALIAÇÃO Princípios Norteadores Responsabilidade social Reconhecimento Respeito Totalidade Continuidade Características Participação Integração Rigor Institucionalidade

11 Portaria 40/2007 Art. 61 D Será mantido no cadastro e-mec, Junto ao registro da instituição, campo para inserção de relatório de auto-avaliação, validado pela CPA, a ser apresentado até o final de março de cada ano, em versão parcial ou integral, conforme se trate de ano intermediário ou final do ciclo avaliativo.

12 DIMENSÕES DA AVALIAÇÃO D 3: Responsabilidade social da instituição Instituição e sociedade D4: Comunicação com a sociedade Gestão, apoio e D 6: Organização e gestão D 7: Infraestrutura física infraestrutura Políticas D 2: Políticas para: -Ensino -Pesquisa -Extensão - Pós-graduação D 8: Planejamento e avaliação D 10: Sustentabilidade financeira D 5: Políticas de pessoal e carreiras D 9: Políticas de atendimento ao estudante

13 Participação dos integrantes da IES Equipe de coordenação Compromisso dos dirigentes da IES Informações fidedignas Uso efetivo dos resultados (ações) Os requisitos da autoavaliação

14 CONSIDERAÇÕES FINAIS Avaliação processo sistemático e contínuo Método Científico rigor e ética Abordagens quantitativa e qualitativa equilíbrio Dados coletados coerência com demais relatórios já existentes (avaliação CAPES, currículo LATTES, Censo, Relatório de Gestão e outros)

15 CONTATO: Jacqueline Moreno Theodoro Silva - Pedagoga jacquelinemoreno@adm.cefetmg.br