Curitiba - PR 10/agosto/2015. Instrumento de Avaliação do SINAES

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1 Curitiba - PR 10/agosto/2015 Instrumento de Avaliação do SINAES

2 Número de IES e de Matrículas de Graduação, por Organização Acadêmica Brasil Organização Acadêmica Instituições Matrículas Total % Total % Total % % Universidades 195 8,20% ,40% C. Universitários 140 5,90% ,80% Faculdades ,30% ,20% Ifs e CEFETs 40 1,70% ,60% Fonte: Censo da Educação Superior 2013 INEP (atualizado em 07/05/2015)

3 Das IES do Brasil, em 2013, 8% são Universidades e detêm mais de 53% dos alunos, sendo, portanto, grandes instituições. Por outro lado, as Faculdades têm uma participação superior a 84%, e atendem 29% dos alunos. Ifs e Cefets Faculdades Universidades Fonte: Censo da Educação Superior 2013 INEP (atualizado em 07/05/2015). Centros Universitários

4 (PNE) Lei /2001 (PNE) Art. 4º: A União instituirá o Sistema Nacional de Avaliação e estabelecerá os mecanismos necessários ao acompanhamento das metas constantes do PNE. Diretriz do PNE para a regulação do sistema: planejar a expansão com qualidade. Visão: nenhum país pode aspirar a ser desenvolvido e independente sem um forte sistema de educação superior. Meta 12: Elevar, de forma qualificada, a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos. Meta 13: Elevar, de forma consistente e duradoura, a qualidade da educação superior, pela ampliação da atuação de mestres e doutores nas instituições de educação superior para 75%, no mínimo, do corpo docente em efetivo exercício, sendo 35% doutores. Meta 14: Elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu de modo a alcançar a titulação anual de 60 mil mestres e 25 mil doutores.

5 Atendimento às metas do Plano Nacional de Educação (PNE ) Meta 13: Elevar a qualidade da educação superior (...). Estratégias: 13.1) aperfeiçoar o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES, de que trata a Lei no , de 14 de abril de 2004, fortalecendo ações de avaliação, regulação e supervisão; 13.2) ampliar a cobertura do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes - ENADE, de modo a ampliar o quantitativo de estudantes e de áreas avaliadas no que diz respeito à aprendizagem resultante da graduação; (...)

6 SINAES Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Lei /2004) IES Cursos Estudantes

7 Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES - Lei /2004 Objetivos Melhorar a qualidade da educação superior, orientar a expansão da oferta. Identificar mérito e valor das instituições, áreas, cursos e programas, nas dimensões de ensino, pesquisa, extensão, gestão e formação Promover a responsabilidade social das IES, respeitando a identidade institucional e a autonomia. O Sinaes envolve a participação de toda a comunidade educativa, sob a gestão do INEP, com diretrizes e instrumentos aprovados pela CONAES. Promove o processo de avaliação da qualidade: IES autoavaliação e avaliação institucional (comissões in loco) para fins de credenciamento e recredenciamento. Atribui o Conceito Institucional (CI) Cursos de graduação avaliação dos cursos de graduação (comissões in loco) para fins de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento. Atribui o Conceito de Curso (CC). Estudantes avaliação de desempenho dos estudantes Conceito ENADE

8 Princípios Fundamentais do SINAES Dez Anos da Lei , de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. Tem como objetivo aferir a qualidade da educação superior brasileira. Atos autorizativos de funcionamento IES e cursos Responsabilidade Social Reconhecimento da Diversidade do Sistema Respeito às Autonomia, Identidade, Missão e a História REGULAÇÃO Zelar pela qualidade da oferta SUPERVISÃO Conjunto integrado de Indicadores de Qualidade Caráter Público dos Procedimentos e Resultados Participação de todos Atores Promoção da qualidade AVALIAÇÃO Continuidade do Processo Avaliativo

9 Formativa aprendizagem/ diagnóstico/ ações Processual Concepção de Avaliação prática evolutiva/ sistêmica/ integrada Emancipatória produz autoconhecimento, construção e reconstrução para uma cultura de avaliação com permanente atitude de tomada de consciência sobre sua missão e finalidades acadêmica e social

10 Instâncias de Avaliação MEC CNS CNE CONAES CONFEA SERES CTAA INEP CFA Outros conselhos

11 CONCEPÇÃO INOVADORA DO INSTRUMENTO Importância do Relato Institucional compromete a IES na sua Autoavaliação, reforçando as ações da CPA e o planejamento e execução das ações propostas no PDI. Processos de Autoavaliação como subsidio para tomada de decisão da gestão institucional. Inclusão de indicadores novos como indutores: Internacionalização (indicador 2.7) Egressos ( indicadores 3.11 e 3.12) Inovação tecnológica e propriedade intelectual (indicador 3.13)

12 Novo Instrumento de Avaliação Institucional Concepção do Instrumento Busca atender à diversidade do sistema de educação superior e respeitar a identidade das instituições que o compõem. Considera, assim, as especificidades das diferentes organizações acadêmicas, a partir do foco conferido ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e aos processos de avaliação institucional (interna e externa).

13 CPA e Novo Instrumento de Avaliação Institucional Relato Institucional as informações, que subsidiam as melhorias na Instituição, originadas a partir dos relatórios de avaliação interna e externa, no âmbito da autoavaliação, e das demais avaliações externas representadas nas diversas ações institucionais decorrentes devem constar neste documento.

14 Indicadores de avaliação - CPA 1.1 Evolução institucional a partir dos processos de planejamento e avaliação institucional

15 Indicadores de avaliação - CPA 1.2 Projeto/processo de autoavaliação institucional

16 Indicadores de avaliação - CPA 1.3 Autoavaliação institucional : participação da comunidade acadêmica

17 Indicadores de avaliação - CPA 1.4 Autoavaliação institucional e avaliações externas: análise e divulgação dos resultados

18 Indicadores de avaliação - CPA 1.5 Elaboração do relatório de autoavaliação

19 Indicadores de avaliação - CPA 5.6 Infraestrutura para a CPA

20 Como foi o processo de construção do plano de autoavaliação no contexto do SINAES? Quais as dimensões avaliadas? Quais os instrumentos utilizados nas diferentes dimensões? Como ocorre a participação do corpo social nas diferentes avaliações? Como são divulgados os resultados? Aspectos a serem destacados Avaliação in loco Como são utilizados os resultados da autoavaliação no planejamento da IES? Como a CPA promove a articulação da autoavaliação com a avaliação externa?

21 Instrumento Matricial Autorização de Cursos Reconhecimentos de Cursos Renovação de Reconhecimento de Cursos

22 Avaliação dos cursos será realizada analisando 3 dimensões e terá como resultado o Conceito de Curso - CC Organização Didático- Pedagógica Como? Perfil do Corpo Docente Quem? Instalações físicas Onde?

23 O Conceito do Curso (CC) é calculado pelo sistema e-mec, com base em uma média aritmética ponderada dos conceitos das dimensões e será arredondado automaticamente. Sempre que a comissão de avaliadores optar por não avaliar um indicador através do critério do NSA, o sistema recalculará o conceito da Dimensão desconsiderando este indicador não avaliado

24 Escala de Conceitos CONC. DESCRIÇÃO 1 Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram um conceito NÃO EXISTENTE 2 Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram um conceito INSUFICIENTE 3 Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram um conceito SUFICIENTE 4 Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram um conceito MUITO BOM/MUITO BEM 5 Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram um conceito EXCELENTE

25 Pesos por Dimensão DIMENSÕES Organização Didático - Pedagógica ATOS REGULATÓRIOS - CURSOS / PESO Autorização Reconhecimento e RR Corpo Docente Infraestrutura 40 30

26 PPC PDI Avaliador in loco DCNs Formulário Eletrônico Instrumento de Avaliação

27 Fluxo da Avaliação de Cursos na Modalidade EaD SEDE A SEDE será avaliada sempre em primeiro lugar Todas as dimensões Polo Alguns indicadores Dimensões 1 e 3 Polo Alguns indicadores Dimensões 1 e 3 Polo Alguns indicadores Dimensões 1 e 3 A Dimensão 2 Corpo docente virá da SEDE

28 Usos da Avaliação... Subsidio para as políticas de educação IES PÚBLICAS Programa de Reestruturação das Universidades (REUNI) Parágrafo 2º do artigo 4º do Decreto de 19 de julho de Estabelece parâmetros para a matriz de OCC Os parâmetros a serem definidos pela comissão paritária MEC/Andifes levarão em consideração entre outros critérios, VI - Os resultados da avaliação pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. IES PRIVADAS Programa Universidade para Todos (PROUNI) Financiamento Estudantil na Educação Superior (FIES) Programa Nacional de Educação Tecnológica(PRONATEC) Outros...

29 QUALIDADE A Educação Superior é um bem público. Os critérios de qualidade devem refletir os propósitos da Educação Superior e fomentar a inovação e a diversidade. A garantia da qualidade é um meio, não um fim para o desenvolvimento da Educação Superior.

30 O NOVO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE CURSOS (MAIO/2015)

31 CONTEXTUALIZAÇÃO Necessidade de revisão de alguns indicadores com base em avaliações já realizadas, relato dos avaliadores e demandas de diversas áreas de conhecimento; Atualização temática; Aproximação da Avaliação institucional interna com os cursos.

32 DAS ALTERAÇÕES SEÇÃO INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO : detalhamento de informações para Contextualização da IES e do Curso, assim como na Síntese Preliminar. SEÇÃO INFORMAÇÕES : acrescimo de elementos referentes aos CSTs e enfoque na autoavaliação.

33 Nota Técnica DAES nº 8/2015

34 Nota Técnica DAES nº 8/2015

35 Nota Técnica DAES nº 8/2015

36 Nota Técnica DAES nº 8/2015

37 Nota Técnica DAES nº 8/2015

38 DAS ALTERAÇÕES (Cont.) DIMENSÕES E INDICADORES ALTERAÇÕES GERAIS: Inclusão como Fontes de Consulta Relatório CPA, Políticas Institucionais e Catálogo Nacional dos CSTs; Justificativa da decisão conceitual em cada indicador; Apresentação da observação sobre obrigatoriedade/exclusividade, seguida do NSA.

39 DAS ALTERAÇÕES (Cont.) DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA: Relação entre critérios de análise e requisitos legais de acessibilidade nos indicadores: 1.5 Estrutura Curricular; 1.6 Conteúdos Curriculares; 1.7 Metodologia; 1.14 Apoio ao Discente; 1.17 Tecnologias de Informação e Comunicação; 1.18 Material Didático Institucional

40 DAS ALTERAÇÕES (Cont.) DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA: Foram inseridos indicadores sobre Estágio Curricular Supervisionado relação com a rede de escolas de Educação Básica 1.10 relação entre licenciandos, docentes e supervisores da rede de escolas de Educação Básica 1.11 relação teoria e prática

41 DAS ALTERAÇÕES (Cont.) DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA: Alterações da área da saúde Desmembração de um indicador em dois: relação aluno/docente ou preceptor não professor do curso relação aluno/usuário Novos indicadores atividades práticas de ensino para as áreas da saúde 1.27 atividades práticas de ensino para as licenciaturas O campo relativo ao Relato Global da dimensão foi excluído, pois cada indicador é justificado.

42 DAS ALTERAÇÕES (Cont.) DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE E TUTORIAL 2.3 Experiência do coordenador dos cursos a distancia foi excluído contemplado na contextualização 2.12 relação entre o nº de docentes e o nº de vagas 2.20 núcleo de apoio pedagógico e experiência docente ( para todos os cursos da área da saúde) Novos indicadores 2.18 responsabilidade docente pela supervisão da assistência médica 2.19 responsabilidade docente pela supervisão da assistência odontológica

43 DAS ALTERAÇÕES (Cont.) DIMENSÃO 3: INFRAESTRUTURA OBRIGATORIEDADE AMPLIADA 3.9 laboratórios didáticos especializados (qualidade, quantidade, serviços) 3.11 farmácia universitária para os cursos de Farmácia; Hospital Veterinário e Fazenda Escola para os cursos de Medicina Veterinária e Fazenda Escola para os cursos de Agronomia e Zootecnia (DCN) 3.15 unidades hospitalares de ensino e complexo assistencial - ampliado para todos os cursos da saúde

44 DAS ALTERAÇÕES (Cont.) DIMENSÃO 3: INFRAESTRUTURA OBRIGATORIEDADE AMPLIADA NOVO INDICADOR 3.22 Comitê de Ética na Utilização de Animais (CEUA)

45 DAS ALTERAÇÕES (Cont.)

46 REFLEXÕES IMPORTANTES Sistema de avaliação verificado e aferido de forma integrada por diferentes atores (gestores, professores, alunos, avaliadores e sociedade civil); Ferramenta para orientação da gestão pública; Qualidade acadêmica com critérios e indicadores para a formação de profissionais; Criação e regulamentação da qualidade da educação superior; Avaliação como uma política de Estado e não de governo; Processos realizados por meio de sistema eletrônico desenvolvido para dar credibilidade, tecnologia, transparência e agilidade.

47 SORRIA! VOCÊ ESTÁ SENDO OBSERVADO! A comunidade acadêmica deve entender a avaliação institucional como uma estratégia de aprendizagem e permanente construção da qualidade.

48 Muito Obrigada!

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