XVI Encontro de Iniciação à Docência Universidade de Fortaleza 17 a 20 de outubro de 2016

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1 XVI Encontro de Iniciação à Docência Universidade de Fortaleza 17 a 20 de outubro de 2016 Aplicação de peças tridimensionais e o uso de softwares 3D no desenvolvimento da percepção espacial. Guilherme Dias Barroso Ribeiro Gonçalves¹* (ID), Mateus Andrade de Sousa Costa² (ID), Lucas Soares de Oliveira¹ (ID), Ana Livia Gonçalves da Cruz¹ (ID), Laldiane de Souza Pinheiro³ (PO) Janaína Sales Holanda 4 (PO). 1. Universidade de Fortaleza Programa de Monitoria Voluntária 2. Universidade de Fortaleza Programa de Monitoria Institucional 3. Universidade de Fortaleza Centro de Ciências e Tecnologias 4. Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Paraíba / Campus Avançado Cabedelo Centro IFPB / CACC guilhermediasbarroso@hotmail.com Palavras-chave: Peças tridimensionais. Softwares 3D. Percepção espacial. Resumo O referido trabalho tem como intuito avaliar diferentes métodos de desenvolvimento da visão espacial, com a utilização de peças físicas e software 3D; identificando os pontos positivos e negativos de cada um destes. Para realização deste trabalho, foram aplicados questionários nas turmas de Expressão Gráfica do semestre letivo de dos cursos de engenharia da Universidade de Fortaleza, que permitiram identificar os alunos que apresentassem dificuldade em visão espacial. A partir desta seleção, foram criados grupos de estudos com estes alunos, a fim de observar se as metodologias são satisfatórias e determinar qual a que melhor se adaptaria a problemática. Com as metodologias aplicadas, pelo menos 50% dos alunos que participaram dos grupos de estudo tiveram melhor desempenho nas notas parciais e as melhores notas foram associadas aos alunos que mais frequentavam os grupos. As práticas abordadas foram eficientes, porém recomenda-se que o estudo continue sendo desenvolvido levando em consideração outras variáveis. Introdução A percepção espacial é a habilidade de lidar com formas, tamanho, distância, volume e movimento, envolve sensibilidade para as cores, linhas, formas, espaços e as relações que existem entre esses elementos. Ela está relacionada com a capacidade de visualizar um objeto e criar imagens mentais (SOUZA, 2006). A visão espacial, também chamada de visão tridimensional ou de raciocínio espacial, habilita o aluno a entender uma figura geométrica, representada por suas projeções rebatidas num único plano, obter as projeções de uma figura geométrica, e assim, tornar-se capaz de projetar e entender projetos produzidos por outros profissionais (SILVA, 2006). ISSN

2 Segundo Alves et al (2011), o seu aprendizado está localizado no lado direito do cérebro, que é o lado criativo, instintivo, fantasioso. Uma das capacidades do hemisfério direito é formar imagens em nossa mente e imaginá-las, e são aptidões importantes para o desenho (EDWARDS, 2010), sendo assim quanto mais recreativo for a aplicação do método no ensino, mais rápida é a assimilação. Provavelmente a noção de espaço nasceu quando o homem tomou consciência de que os objetos ocupam ou não determinados lugares. A noção de superfície e sua divisão surgiu quando o homem precisou pavimentar, trançar, tecer e ornamentar. A noção de volume surgiu quando o homem precisou modelar, encher. A noção de escala surgiu quando o homem precisou modelar o mesmo objeto pequeno ou grande, quer seja uma ferramenta ou até mesmo um desenho (BARISON, 1998/1999). Infelizmente o ensino de desenho (Geométrico e Projetivo) não recebe tanta ênfase no Ensino Fundamental e Médio. São pouquíssimas instituições de ensino que trabalham a percepção espacial dos estudantes, e nota-se que essa ausência prejudica o desenvolvimento da inteligência espacial de diversos alunos que estão ingressando no Ensino Superior nas áreas que necessitam deste tipo de conhecimento. Machado (2005), enfatiza: O desenho é uma importante forma de expressão da criança. Ela se revela antes mesmo das competências linguísticas e lógico-matemática. Depois, justamente por valorizar essas últimas habilidades, a escola abandona a atividade.. Souza (2006) afirma que no ensino de desenho técnico o maior problema ou dificuldade que os alunos enfrentam é a percepção e não a habilidade motora, mais especificamente de saber ver, pois para desenhar, é preciso olhar para o que se está desenhando não no nível simbólico e interpretativo, mas no nível de forma, linhas e relações entre esses elementos. Desta forma, uma vez que as disciplinas de desenho dos cursos de engenharia são essenciais para a formação acadêmica do aluno, principalmente para aqueles que vão seguir no ramo de projetos, esta pesquisa fundamenta-se em buscar formas alternativas para o desenvolvimento da reduzida visão espacial de alguns estudantes de Engenharia, de forma mais rápida e prática, buscando melhorar o desempenho didático, tornando o ensino-aprendizado dos alunos mais eficiente, e objetivando a compreensão do aluno em sala de aula. Metodologia No presente trabalho, a abordagem foi baseada em uma pesquisa quantitativa, a partir de questionários com diversas questões relacionadas à percepção espacial que foram aplicados nas turmas de Expressão Gráfica dos cursos de Engenharia da Universidade de Fortaleza no primeiro semestre de A partir dos resultados obtidos com os questionários os alunos que apresentaram maiores dificuldadesforam convidados a participar de grupos de estudo (GED) administrados pelos monitores de Desenho.

3 Dois grupos de estudo foram criados, possuindo cada um, seu método de ensino principal, com o intuito de estabelecer qual o mais vantajoso para o desenvolvimento da percepção espacial. Um GED ficou responsável pelo uso de peças físicas tridimensionais (Figura 1)e o outro, com o uso de softwares 3D, no caso o Adobe Reader e o 3D PDF Reader (Figura 2). Figura 1. Peças físicas tridimensionais utilizadas em um dos grupo de estudo da área de desenho. Figura 2. Peças virtuais com o uso Software 3D utilizadas em um dos grupos de estudo da área de desenho Os grupos possuíam planos de ensino que seguiam o cronograma dos professores de Desenho, portanto o que os alunos estavam estudando em sala de aula, eles passavam a ver novamente, mas com o auxílio das novas técnicas. As reuniões foram realizadas um dia por semana, e a cada encontro, os monitores traziam uma grande diversidade de peças a serem trabalhadas, sejam elas, físicas ou feitas nos programas citados. Os principais assuntos discutidos e estudados durante o período dos GEDs foram a respeito das vistas ortográficas de uma peça e a construção de uma peça tridimensional no papel (perspectiva) a partir destas vistas. A fim de analisar se os grupos de estudos foram satisfatórios para os alunos, foi feito uma comparação entre as notas parciais do 1º bimestre-np1 (sem o GED) e as notas parciais do 2º bimenstre-np2 (com o GED). Desta forma, foi realizado um estudo descritivo a partir de gráficos expositivos juntamente com a análise dos resultados pretendendo-se discuti-los e concluir se houve, de fato, uma influência das novas técnicas no ensino-aprendizado dos alunos nas disciplinas de Desenho e determinar qual melhor metodologia se encaixaria na problemática. Resultados e Discussão Para o referido trabalho, foram analisados os seguintes aspectos: (a) a comparação entre NP1 e NP2 dos alunos dos grupos de estudo; (b) a comparação entre as notas dos alunos do GED responsável pelas peças físicas tridimensionais e o GED responsável pelas peças com uso de softwares 3D; (c) a influência da frequência nos GEDs nas notas dos alunos.

4 Figura 3. Notas parciais dos alunos que participaram do grupo de estudo com o uso de peças físicas tridimensionais. Figura 4. Notas parciais dos alunos que participaram do grupo de estudo com o uso de peças virtuais em software 3D. Aluno GED 1 (Peças físicas) GED 2 (Softwares 3D) 1 0% 33% 2 63% 50% 3 13% 100% 4 0% 67% 5 88% 50% 6 75% 67% 7 0% 83% 8-67% Tabela 1. Frequências dos alunos nos grupos de estudo com uso de peças físicas (GED 1) e com o uso de peças virtuais (GED 2). Os dados expostos acima, nas Figuras 3 e 4 e Tabela 1, determinam que: (a) 86% dos alunos do GED 1 e 50% dos alunos do GED 2 conseguiram melhorar sua nota, tendo como comparação as notas da NP1 e NP2; (b) 80% dos alunos que apresentaram uma frequência abaixo de 50% nos GEDs, tiraram notas abaixo de 6 na NP2; (c) já 80% dos alunos que apresentaram uma frequência de 50% ou superior, obtiveram notas superiores a 6 na NP2; e (d) levando em consideração apenas os alunos que apresentaram uma frequência de 50% ou superior, aproximadamente 67% dos alunos do GED 1 e 57% dos alunos do GED 2 tiraram notas na faixa entre 8 e 10.

5 Deste modo, pode-se concluir que as duas novas metodologias aplicadas possibilitaram resultados bem satisfatórios, tendo em vista que o desempenho dos alunos melhorou consideravelmente com a criação destes dois grupos de estudo. Entretanto, o grupo de estudo responsável pelas peças físicas possuía certas limitações quanto a criação destas peças, já que elas eram feitas artesanalmente. Foi nítido que, com os GEDs, o entendimento do conteúdo ocorreu de forma mais clara e concisa, já que todas as dúvidas eram sanadas. Além disso, nota-se que a frequência nos GEDs foi essencial no desempenho dos alunos, considerando a relação Frequência x Nota da Avaliação. Conclusão Neste estudo, procurou-se buscar novos caminhos para a melhoria da percepção espacial dos alunos de Engenharia, a fim de melhorar o ensino-aprendizado. Sendo assim, o objetivo geral deste trabalho foi alcançado, já que a pesquisa afirma a grande influência das novas metodologias na melhoria do ensino acadêmico nas disciplinas de desenho. Apesar do objetivo do trabalho ser alcançado, as conclusões em relação aos resultados atingidos são limitadas, pois: (a) o número de alunos foi bem limitado; (b) as notas analisadas nos resultados são somente dos alunos que aceitaram participar dos grupos de estudo, não sendo levado em consideração, uma comparação com as notas das turmas destes alunos; (c) mesmo sendo observado um desenvolvimento significativo da percepção espacial dos alunos com as novas metodologias em um grupo de estudo, o mesmo para um ambiente de sala de aula tornase uma incógnita, sendo necessário uma nova pesquisa levando em consideração este aspecto. Mesmo com as limitações, considera-se como diferenciais deste trabalho os seguintes aspectos: (a) houve uma enorme quantidade de dúvidas solucionadas, fazendo com que os alunos não se saíssem mal nas avaliações; (b) para o professor, houve uma certa melhoria, já que com os grupos de estudo, os alunos que apresentavam dificuldades em percepção espacial estavam conseguindo visualizar melhor os objetos tridimensionais propostos pelo professor em sala de aula; e (c) para o aluno-monitor foi extremamente importante pelo fato de ter adquirido uma gama enorme de conhecimentos, habilidade de comunicar-se com os alunos, de propor questões e realizar aulas. Desta forma, recomenda-se um aprofundamento da pesquisa por meio da criação de grupos de estudo com um número de alunos mais elevado; por meio da aplicação de outras variáveis a serem consideradas nos resultados da pesquisa (como a nota dos alunos que não fizeram parte dos GEDs), que consigam melhor evidenciar a relação entre os novos métodos de ensino com a melhoria do ensino-aprendizado dos alunos nas disciplinas de Desenho; e, por fim, implementar as novas metodologias em sala de aula.

6 Referências SOUZA, Gilson Jandir de. A percepção especial e o ensino de desenho técnico Disponível em: < Acesso em: 29 jul SILVA, Claudio Itacir Della Nina da. A insubstituível geometria descritiva Disponível em: < Acesso em: 30 jul ALVES, Maria da Conceição Amaral; COSTA, Ivoneide de França; CARDOSO, Christina Araújo Paim. A Geometria Descritiva e a Tecnologia Computacional. In: Simpósio Nacional de Geometria Descritiva e Desenho Técnico. 20, e International Conference on Graphics Engineering for Arts and Design. 9, 2011, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro, EDWARDS, Betty. Desenhando com o Lado Direito do Cérebro. 2 ed. Rio de Janeiro: Ediouro, BARISON, Maria Bernardete. Desenvolvimento da percepção especial e espressão gráfica. 1998/1999. Disponível em: < Acesso em: 31 jul MACHADO, N. O Conjunto de Habilidades Humanas. Revista Nova Escola, São Paulo, n.105, set., SILVA, Marly Terezinha Quadri Simões da. Geometria descritiva uma experiência didática Disponível em: < Acesso em: 31 jul Agradecimentos Agradeço primeiramente a Deus e minha família por estar no curso dos meus sonhos, aos professores e colegas monitores de Desenho, por todo o apoio durante o semestre, a Universidade de Fortaleza, pela oportunidade de sempre adquirir ainda mais conhecimento, e um agradecimento especial a minha antiga professora orientadora Janaína Sales Holanda, pois sem ela, eu não teria me apaixonado pela área de Desenho.

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