BI NA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA DOS INDICADORES URBANOS À ANALÍTICA DE CIDADE 17 OUTUBRO 2017

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1 BI NA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA DOS INDICADORES URBANOS À ANALÍTICA DE CIDADE 17 OUTUBRO 2017

2 CONTEÚDO 1. Enquadramento 2. Historial do BI na CML/Urbanismo: os primeiros 15 anos 1. Soluções 2. Utilização e resultados 3. A nova arquitetura de BI 1. Conceito 2. Projecto Monitor Lx 2

3 ENQUADRAMENTO 7271 trabalhadores (165 dirigentes) Presidência + 10 Vereadores com funções executivas 15 Direcções Municipais + Protecção Civil Bombeiros + Polícia Municipal Orçamento de cerca de 800 M 3

4 ENQUADRAMENTO Pelouro do Urbanismo Pelouro dos Sistemas de Informação Direcção Municipal de Planeamento, Reabilitação e Gestão Urbanística 2015 Departamento de Sistemas de Informação Divisão de Planeamento e Projetos Estratégicos Departamento de Informação Geográfica e Cadastro Divisão de Administração de Sistemas, Infraestruturas e Comunicações Divisão de Controlo e Integração de Sistemas de Informação (serviços responsáveis pela Gestão Urbanística ) Divisão de Gestão de informação Georreferenciada 4

5 A ORIGEM DO BI 5

6 A ORIGEM DO BI A solução implementada em 2002 na Gestão Urbanística: Datawarehouse sobre SQL2000 Integração de bases de dados dos sistemas de gestão urbanística anterior (Informix) e recém-implementado (Oracle) Acesso a relatórios através das ferramentas Proclarity e Crystal Reports Interface de consulta da informação dos processos de licenciamento urbanístico 6

7 2002 Consulta integrada de processos de gestão urbanística Relatórios Proclarity + Crystal Reports 7

8 Monitorização Organizacional e Administrativa PLANO DE ACÇÃO PARA O SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO URBANÍSTICA (SMU) Extraído de: Plano de Acção para a Implementação do Sistema de Monitorização Urbanística (2004) 8

9 2005 Reestruturação da arquitetura: Migração para SQL2005 Utilização de Reporting Services para a produção de relatórios disponibilizados em várias plataformas Acesso alargado através de Excel e constituição de uma equipa para análise e estudos Suporte à tomada de decisão num âmbito mais estratégico e intercâmbio com outras áreas de negócio (p.ex. planeamento). 9

10 Extraído de: Relatório Anual SMU

11 SISTEMA DE INDICADORES DE GESTÃO URBANÍSTICA Reestruturação da arquitetura em 2010: Migração para SQL 2008R2 Integração plena com o SIG Municipal (medida SIMPLIS Licenciamento Aberto) Alargamento a novas áreas de negócio (Sistema de Gestão e Planeamento de Intervenções) Criação em 2012 do primeiro portal para os utilizadores da Gestão Urbanística acederem diretamente a relatórios automáticos (SharepointFoundation 2010) 11

12 Portal SIGU 12

13 2017 Cerca de 70 relatórios automáticos disponibilizados Média de 14 pedidos de relatórios específicos por mês Processos de obras de edificação entrados, por tipologia ( ) Construção Reabilitação 13

14 A NOVA ARQUITETURA DE BI A necessidade: indicadores de apoio à decisão fiáveis e acessíveis diretamente pelos decisores, orientados para a gestão integrada da cidade. Objetivos da equipa: Implementar uma arquitetura transversal e escalável; Aproveitar o potencial das bases de dados estruturadas de diferentes áreas de negócio, cujas outputs de indicadores são tipicamente bastante limitados; Alavancar o upgrade do SIGU e utilizar o know-how existente para uma implementação mais eficiente; Melhorar a capacidade de análise e suporte à tomada de decisão com informação fiável, atualizada em permanência e acessível em diferentes dispositivos. 14

15 PROJETO MONITOR LX 15

16 PROJETO MONITOR LX Âmbito funcional da primeira fase: Licenciamento Urbanístico Ocorrências de Gestão Urbana Ocorrências de Socorro (Bombeiros) 16

17 A NOVA ARQUITETURA DE BI MASTER DATA MANAGEMENT FONTES INTEGRAÇÃO APRESENTAÇÃO FONTES ADMINISTRAÇÃO E AUDITORIA 17

18 PROJETO MONITOR LX Ponto de situação: As duas novas áreas de negócio estão já modeladas e em testes finais; Definição de KPI e conteúdos de dashboards com os decisores da Gestão Urbana. Próximas tarefas (até final 2017): Capacitação de utilizadores em Power BI; Implementação de um portal de acesso aos dados e sua metainformação, incluindo a componente de relatórios e dashboards. 18

19 BI NA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA Balanço da experiência Sistemas-fonte como fator crítico: estrutura da informação, governança dos projetos, estabilidade a médio prazo, etc Papel ativo de quem gere os sistemas de informação (liderança?) Paternalismo q.b. dos clientes finais do BI: até que ponto sabem o que querem e como o querem O recurso a fornecedores externos: perfil adequado aos interlocutores, introdução de inovação nos projetos. 19

20 Obrigada pela vossa atenção. Câmara Municipal de Lisboa Departamento de Sistemas de Informação Divisão de Gestão de Informação Georreferenciada Campo Grande, 25 Piso 1 Bloco C Lisboa

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