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1 MÓDULO 01 AULA 04 SEGURANÇA NO TRABALHO Aqui serão enfocadas as peculiaridades deste assunto tão destacado, e que visa à proteção daqueles que interagem de alguma maneira com o processo de edificação de uma obra. Este material foi desenvolvido pelo Engenheiro Flávio Freitas Dinão. Acesse o portfólio do professor: Temos a seguir os tópicos que serão vistos neste estudo: I - Introdução II - Objetivos III - Legislação IV -Normas Reguladoras V -Sistemas para o Atendimento a Excelência em Projetos de Edificação. Referências bibliográficas que embasaram este material: INTRODUÇÃO : Ao resgatarmos a história humana, a construção civil sempre esteve presente, seja nos primórdios com o homem das cavernas, seja em obras de grande envergadura tais como a hidrelétrica de Itaipu, o Maracanã, a cidade de Brasília. O Arco do Triunfo, a Torre Eiffel, o Eurotúnel e tantas outras obras espalhadas pelo mundo marcam o convívio entre o homem, a máquina e o meio ambiente. Ao verificarmos a maneira como evoluíram as técnicas utilizadas na elaboração de projetos, uso de novos materiais, novos equipamentos, treinamento de pessoal, a saúde e a segurança do trabalho, constatamos que há uma grande dinâmica nesse processo. Ao fazermos uma análise desse convívio entre o homem, a máquina e o meio ambiente, verificamos que há um conflito de interesses, onde acidentes e

2 doenças indicam falta de controle do meio ambiente do trabalho e orientação aos operários. No Brasil, no ano de 2006, contabilizando todos os segmentos produtivos, tivemos os seguintes números: Gastos acima de 39 bilhões de reais em acidentes de trabalho e doenças ocupacionais acidentes e doenças ocupacionais, sendo que destes: trabalhadores ficaram afastados por até 15 dias, trabalhadores ficaram afastados mais do que 15 dias, trabalhadores com afastamento permanente e por fim óbitos Se levarmos em consideração os números apresentados, temos que: * A cada hora de trabalho o Brasil perde um trabalhador * Ocorrem 14 acidentes a cada 15 minuto Naturalmente, uma obra é um empreendimento que visa lucro e se considerarmos os cálculos feitos pela engenharia de perdas, devemos multiplicar a conta por 4, ou seja: 195 bilhões de reais pagos pela sociedade civil. A Engenharia de Segurança contribui com ferramentas e informações para otimizar o lucro de seu empreendimento, dando condições melhores e seguras para todos aqueles que transformaram em realidade o seu projeto, tijolo por tijolo : naturalmente o homem. O profissional que investe na segurança de seus colaboradores, além de estar contribuindo para o bem estar de sua equipe, economiza recursos, otimiza os processos de produção e não está sujeito a processos judiciais e indenizações. Mas, a principal razão para se investir em segurança do trabalho é a ética e a responsabilidade social que o bom empresário ou profissional nunca deixa de observar. Então, ciente dessa responsabilidade, quais seriam os objetivos da ENGENHARIA DE SEGURANÇA? Os objetivos da Engenharia de Segurança do Trabalho podem ser sintetizados

3 como sendo a preservação da vida através da prevenção dos riscos, da informação e treinamento dos operários a fim de reduzir as chances dos acidentes. Em conseqüência haverá a redução dos riscos de ações civis e criminais. Podemos enumerar alguns dos objetivos desse assunto: * Garantir a saúde e a integridade dos trabalhadores; * Fazer a previsão dos riscos que derivam do processo de execução da obra; * Definir atribuições, responsabilidades e autoridade ao pessoal que administra, desempenha e verifica atividades na segurança e que intervêm no processo produtivo; * Determinar as medidas de proteção e prevenção que evitem ações e situações de riscos; * Aplicar técnicas de execução que eliminem o risco ou reduzam ao máximo a possibilidade de acidentes e doenças ocupacionais. Como pode se verificar, a Engenharia de Segurança do Trabalho tem a função de prever riscos, determinar ações e usos de equipamentos que visam a proteção e a eliminação ou diminuição dos riscos de acidentes, garantindo a integridade e saúde dos trabalhadores. Mas, qual o amparo legal que regulamenta esse assunto? A legislação sobre a SEGURANÇA DO TRABALHO é abordada: * Na CLT - Consolidação das Leis do Trabalho dedica o Capítulo V, Título II, relativo à Segurança e Medicina do Trabalho, em sua seção XV, artigo 200, de acordo com a redação dada pela Lei 6514, de 22/12/77. * Na Constituição de 1988, no Capítulo II artigos 6 o e 7 o que se refere às reduções de riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança, inciso XXII artigo 7. * Em complemento a CLT existem as Normas Regulamentadoras, conhecidas pela sigla NR. Publicadas com a tutela da Lei 6514 e aprovada pela Portaria 3214/78. * Na Lei 8213/91, no campo da legislação previdenciária, atualizadas permanentemente, através das Instruções Normativas do INSS Instituto Nacional da Previdência Social, sendo as atualizações mais significativas introduzidas pelas Leis 9032/95 e 9528/97. * Convenções da OIT Organização Mundial do Trabalho, que estão incorporadas às leis brasileiras e as leis e normativas que fazem parte do

4 arcabouço do Sistema Confea/CREAs. A legislação também é enfocada nas Normas Regulamentadoras, também chamadas de NRs. As Normas Reguladoras (Portaria 3.214/78), as NRs, são uma rede de informações sobre prevenção de acidentes e promoção da saúde dos trabalhadores, que se entrelaçam e se complementam. A interpretação de uma NR específica, necessita por vezes a leitura de outras NRs. Mas todas as NRs têm um ponto em comum, o seu conteúdo está alinhado com os artigos da CLT e mencionam as normas técnica brasileiras e na sua falta, menciona e permite o uso da legislação internacional. Atualmente temos 33 NRs, que interagem entre si. As normas que aplicam-se à construção civil levam o número 09 e 18 (que gera o documento chamado PCMAT) NR9 - Programas de Prevenção de Riscos Ambientais: Estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, visando à preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais. A fundamentação legal, ordinária e específica, que dá embasamento jurídico à existência desta NR, são os artigos 175 a 178 da Consolidação das Leis Trabalhistas - CLT. NR18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção: Estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento de organização, que objetivem a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na indústria da construção civil. A fundamentação legal,

5 ordinária e específica, que dá embasamento jurídico à existência desta NR, é o artigo 200 inciso 1 da Consolidação das Leis Trabalhistas - CLT Os assuntos dos quais tratam todas as Normas Regulamentadoras estão na Biblioteca para a consulta. Basta conferi-las no item IV. Finalizando a parte de legislação, vamos ver como devemos usá-las em nosso cotidiano.

6 SISTEMAS PARA O ATENDIMENTO A EXCELÊNCIA EM PROCESSOS DE EDIFICAÇÃO 1 - NR9 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA Análise de projetos (antecipação): a) Instalações b) Métodos c) Processos d) Modificações e) Interpretação/conhecimento de riscos dos processos das atividades envolvidas Reconhecimento dos riscos ambientais: a) Recursos humanos qualificados para a avaliação qualitativa e quantitativa Avaliação dos Riscos: a) Avaliação dos riscos e comparação com os limites previstos na NR-15 ou na ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Higyenists Elaboração do documento base: a) Equipamentos de medição dos riscos ambientais calibrados e acessórios. b) Conhecimento de planejamento: Estabelecimento de metas e prioridades Metodologia de ação Manutenção e divulgação de dados Desenvolvimento de estratégia Forma de registro Elaboração de cronograma Implementação das medidas de controle: a) Desenvolvimento/aprimoramento de projetos e implementação de medidas de proteção coletiva; b) Adoção de medidas administrativas ou de organização do trabalho; c) Especificação de EPI Equipamentos de proteção individual adequado. 1.6 Avaliação sistemática de Exposição do Risco:

7 a) Recursos humanos qualificados para a avaliação quantitativa; b) Equipamentos de medição dos riscos ambientais calibrados e acessórios; c) Ações preventivas para minimizar probabilidade de que os riscos ambientais ultrapassem limites de exposição, considerando-se o nível de ação. 1.7 Programa de Treinamento: a) Recursos audiovisuais, material instrucional, profissionais habilitados e disponibilidade dos que receberão o treinamento. 1.8 Avaliação de desempenho do PPRA: a) Auditoria interna preventiva e periódica, observando-se, inclusive o PCMSO; b) Controle sistemático da exposição ao risco acima dos níveis de ação. Finalizamos as considerações da NR 09. É importante ressaltar que a otimização de uma obra depende de seu planejamento, avaliações dos riscos, documentação desses processos e auditorias Vamos então verificar a aplicação da norma NR NR18 - Programa de Controle do Meio Ambiente da Indústria da Construção Civil - PCMAT 2.1 Memória: É o documento que contém os dados da obra, das necessidades de segurança para a sua execução, assim como a análise dos riscos provocados pela materialização das pressas contidas no projeto da obra Memória Informativa Dados da obra e antecedentes Localização Denominação Prazo de execução Número de trabalhadores Proprietário Edifícios Vizinhos Acessos

8 Topografia Clima do local Uso anterior da obra Local do hospital ou centro de atendimento médico mais próximo Descrição da obra e infraestrutura Tipo de obra Abastecimento de energia elétrica Número de pavimentos Abastecimento de água potável Sistema de escavação Escoamento de esgoto Fundações Abastecimento de gás Estrutura Abastecimento de linha telefônica Fechamento Cobertura Existência de antigas instalações Acabamento das instalações Circulação de Pessoas estranhas à obra Acessos de pessoal e máquinas em função do tráfego Instalações sanitárias Vestiário Lavanderia Alojamento Área de Lazer Local para refeições Ambulatório Cozinha Instalações provisórias Instalação elétrica provisória

9 Central de formas Instalação da produção do concreto Oficina de corte e solada Instalação contra incêndios Oficina mecânica Central e armação Máquinas, ferramentas e equipamentos Máquinas e veículos de movimentação de terra Máquinas de elevação (grua, elevador de cargas, guincho, etc.) Andaimes suspensos Máquinas e equipamentos (serra de cerâmicas, vibrador, serra circular, betoneira, bombas d'água, etc.) Ferramentas (martelo, picareta, furadeira, trado, pistola de fixação, lixadeira, esmerilhadeira, esmeril, corte de azulejos, serrotes etc.) Meios auxiliares Andaimes metálicos ou de madeira -(fachadeiros e simplesmente apoiados); Andaimes suspensos (balacins leves, pesados e cadeiras suspensas); Plataformas bandejas (primária, secundária e terciária); Escadas, passarelas e rampas; Guarda-corpos e redes. Podemos observar que há um grande número de variáveis e informações que devemos levar em consideração no planejamento de uma obra. E o sucesso de um empreendimento depende da elaboração de um bom projeto e a sua implantação adequada. Vamos ver agora como se deve fazer uso dessas informações. 3 - PLANOS Com este documento pretende-se que todas as medidas de segurança e higiene indicadas na memória sejam realizadas. Dividimos os planos em dois tópicos a saber: Planos gerais

10 3.2 - Plano da Obra Planos gerais Rede de distribuição de água, de eletricidade, de telefonia e de gás, da obra Execução de armazenamentos, oficinas, execução das instalações higiênicas Fixação de máquinas Circulação de máquinas na obra Acessos de pessoas Situação de serviços públicos existentes Tapume, sinalização Circulação de pessoas estranhas á obra Acessos de máquinas Situação da obra com relação às ruas vizinhas Plano da Obra Plano do canteiro com as proteções coletivas, sinalização de acessos de pessoal, materiais, meios de elevação Plano dos meios auxiliares, andaimes, escadas, plataformas, corrimões, redes Planos com sinalização de abertura e escadas Planos de armazenamento de materiais

11 4 - DESCRIÇÃO GERAL DOS RISCOS A correta identificação dos perigos e riscos permitem a adoção de medidas preventivas para tentar evitar ou pelo menos minimizar as conseqüências de um acidente de trabalho, caso venha a acontecer. Para que exista o sucesso de uma política de segurança é necessário envolvimento e o compromisso de todos, seja identificando de forma correta os perigos com potencial de alta conseqüência (afastamentos, invalidez permanente ou morte), seja na aplicação de medidas preventivas. Durante a construção existem várias fases, e todas tem riscos potenciais de gerar acidentes. Assim, podemos enumerar de forma genérica, sem ter a pretensão de esgotar o assunto, riscos presentes na construção de uma obra, como por exemplo: movimentações de terra, fechamento e alvenarias, fundações e estruturas, instalações e acabamentos, coberturas e máquinas de elevação. Cada um dos itens da tela anterior terá embutido uma série de riscos. Se levarmos em conta a movimentação de terra. Podem ocorrer uma série de riscos, como por exemplo: * Desprendimento de terra da escavação * Queda de altura de pessoas * Contatos elétricos diretos e indiretos em pessoas * Explosões e incêndios E todas as situações (riscos) têm suas devidas causas e as respectivas medidas preventivas que podem ser adotadas para evitar ou minimizar os danos em caso de acidente. Temos disponibilizado em nossa biblioteca diversas situações que detalham os riscos para cada situação, suas causas e as medidas preventivas a serem adotadas. Deve-se ressaltar que o assunto é extenso e o anexo é uma mostra das situações mais comuns nas obras. Naturalmente, cada local tem características únicas e os tipos de riscos devem ser avaliados por profissionais devidamente qualificados e habilitados para esse fim. Para a literatura sobre riscos, causas e medidas preventivas, acesse a Biblioteca no capítulo V, no item 4.

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