PLANO DE RESPOSTAS PARA EMERGÊNCIAS DUKE ENERGY GERAÇÃO PARANAPANEMA
|
|
- Alexandre Ivan Ramalho Canário
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PLANO DE RESPOSTAS PARA EMERGÊNCIAS DUKE ENERGY GERAÇÃO PARANAPANEMA LIANE DILDA GERENTE DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
2 HISTÓRICO Privatização (DEI-EUA) EUA) Geração e Comercialização de Energia Elétrica 8 8 Usinas Hidroelétricas - Rio Paranapanema Escritório Sede em São Paulo MW capacidade instalada
3 LOCALIZAÇÃO DAS USINAS
4 MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA NA DUKE ENERGY Declaração da Política reflete os valores primordiais da Duke Energy com relação ao Meio Ambiente, Saúde e Segurança Sistema de Gestão de Meio Ambiente, Saúde e Segurança, composto de nove elementos que definem os requisitos que apoiam a declaração da política. Diretrizes, estabelecem as expectativas mínimas de conformidade com os padrões gerencias. Provem uma estrutura de trabalho para o desenvolvimento de procedimentos internos e externos, aplicáveis a cada estabelecimento especifico através de toda a corporação Filosofia Padrões Gerencias Diretrizes Procedimentos, são específicos para cada estabelecimento e detalham o passo a passo das instruções e das atividades de acordo com as diretrizes. São escritos localmente e aplicado para aquele estabelecimento. Procedimentos
5 POLITICA DE MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA A Duke Energy valoriza integralmente a saúde e a segurança de seus funcionários, clientes e comunidades onde atua. A presente política de segurança, saúde e meio ambiente estabelece princípios destinados a proteger e promover os interesses essenciais de nossa empresa em todo o mundo e reiterar o nosso compromisso para com as pessoas e o meio ambiente. Proteger e gerenciar de uma forma responsável os recursos naturais são fatores críticos para a qualidade de vida na área em que atuamos, para o meio ambiente e para o sucesso, a longo prazo, da DE. Nossos Princípios: Responsabilidade Administração de recursos Padrões Desempenho Comunicação
6 MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA NA DUKE ENERGY Declaração da Política reflete os valores primordiais da Duke Energy com relação ao Meio Ambiente, Saúde e Segurança Sistema de Gestão de Meio Ambiente, Saúde e Segurança, composto de nove elementos que definem os requisitos que apoiam a declaração da política. Diretrizes, estabelecem as expectativas mínimas de conformidade com os padrões gerencias. Provem uma estrutura de trabalho para o desenvolvimento de procedimentos internos e externos, aplicáveis a cada estabelecimento especifico através de toda a corporação Filosofia Padrões Gerencias Diretrizes Procedimentos, são específicos para cada estabelecimento e detalham o passo a passo das instruções e das atividades de acordo com as diretrizes. São escritos localmente e aplicado para aquele estabelecimento. Procedimentos
7 SISTEMA DE GESTÃO DE MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA Melhoria de Desempenho 8. Investigação e relatório de acidentes/incidentes 9. Avaliação e Revisão do Sistema de Gestão Plano do negócio 1. Atribuições, Responsabilidades & Compromentimento 2. Gerenciamento de Risco 3. Preparação e resposta para Emergências Implementação 4. Gerenciamento das Conformidades legais e regulatórias 5. Relações com Fornecedores, Contratadas & Sócios 6. Relações com a comunidade e administração de recursos naturais Medições 7. Estabelecimento de Metas & Medição de Desempenho
8 MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA NA DUKE ENERGY Declaração da Política reflete os valores primordiais da Duke Energy com relação ao Meio Ambiente, Saúde e Segurança Sistema de Gestão de Meio Ambiente, Saúde e Segurança, composto de nove elementos que definem os requisitos que apoiam a declaração da política. Diretrizes, estabelecem as expectativas mínimas de conformidade com os padrões gerencias. Provem uma estrutura de trabalho para o desenvolvimento de procedimentos internos e externos, aplicáveis a cada estabelecimento especifico através de toda a corporação Filosofia Padrões Gerencias Diretrizes Procedimentos, são específicos para cada estabelecimento e detalham o passo a passo das instruções e das atividades de acordo com as diretrizes. São escritos localmente e aplicado para aquele estabelecimento. Procedimentos
9 DIRETRIZES Legislação e Normas Técnicas Brasileiras; 17 Diretrizes de Meio Ambiente; 57 Diretrizes de Saúde e Segurança
10 MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA NA DUKE ENERGY Declaração da Política reflete os valores primordiais da Duke Energy com relação ao Meio Ambiente, Saúde e Segurança Sistema de Gestão de Meio Ambiente, Saúde e Segurança, composto de nove elementos que definem os requisitos que apoiam a declaração da política. Diretrizes, estabelecem as expectativas mínimas de conformidade com os padrões gerencias. Provem uma estrutura de trabalho para o desenvolvimento de procedimentos internos e externos, aplicáveis a cada estabelecimento especifico através de toda a corporação Filosofia Padrões Gerencias Diretrizes Procedimentos, são específicos para cada estabelecimento e detalham o passo a passo das instruções e das atividades de acordo com as diretrizes. São escritos localmente e aplicado para aquele estabelecimento. Procedimentos
11 PLANO DE RESPOSTAS PARA EMERGÊNCIAS Planejamento, desenvolvimento e implementação na Duke Energy Geração Paranapanema
12 ELEMENTOS ESSENCIAIS Segurança, Saúde e Meio Ambiente no Trabalho Alinhada com o Planejamento Estratégico da Duke Energy Brasil Considerando os resultados dos programas implementados Aumento das exigências dos nossos funcionários Maior participação dos Sindicatos Maior rigor na legislação e fiscalização - ANEEL, M T E Estrutura organizacional adequada e, Sistema de gestão direcionado para construção de um valor intrínseco de vida com melhor qualidade
13 DEFINIÇÃO EMERGÊNCIA Uma situação ou ocorrência grave que se desenvolve subitamente, requer atenção imediata e afeta as pessoas, a propriedade, ao meio ambiente situadas naquele local. O controle e contenção da emergência são locais e imediatos e efetuados pelas pessoas ali presentes.
14 POR QUE IMPLEMENTAR O PRE? Procedimento existente, era limitado a brigada de incêndio; Padronização deficiente dos materiais e equipamentos para emergências; Conhecimentos insuficiente sobre as emergências; Exigência da Agencia Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, Portaria sobre Saúde e Segurança do M T E, Agencias de Seguro, Política/Auditoria da Duke Energy International, Decreto Estadual /01 ; SALVAR VIDAS E MINIMIZAR AS PERDAS NA PROPRIEDADE DA EMPRESA E AO MEIO AMBIENTE
15 O QUE É O PRE ESTRUTURA DE GESTÃO MANUAL DO PRE RECURSOS Pessoas Comunicação Materiais e Equipamentos Sinalizações de Emergência Externos TREINAMENTOS SIMULADOS
16 PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DO PRE Inicio NOV/2000 INSPEÇÃO DA ANEEL VISITA TÉCNICA A ITAIPU BI NACIONAL ASSESSORIA DA DEI - AMÉRICA LATINA PALESTRA SOBRE PLANOS DE EMERGÊNCIAS GRUPO MASTER Integrantes: Produção, Operação, Saúde e Segurança, Engenharia, Meio Ambiente, Recursos Humanos, Administração, Comunicação, Jurídico, DEI América Latina Ações: Coordenação, cronograma, metodologia, treinamentos e recursos
17 PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DO PRE IDENTIFICAÇÃO DOS CENÁRIOS CRÍTICOS DA EMERGÊNCIAS Para cada instalação Envolvendo grupo master e funcionários da instalação Aplicação do treinamento dos conceitos básicos e metodologia de identificação de cenários críticos realizadas pela Gerência de Saúde e Segurança 114 funcionários Metodologia de identificação de perigos, através da matriz de perigos Relatório de Priorização de cenários
18 PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DO PRE Probabilidade Matriz de Perigos Consequências
19 PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DO PRE ELABORAÇÃO DO PLANO Grupo Operacional Integrantes: operação, funcionários da instalação, administração e saúde e segurança Ações: com base no modelo de plano fornecido pela Saúde e Segurança: desenvolvimento dos itens gerais, desenvolvimento do plano simplificado para cada emergência, digitalização dos mapas, incorporação das emergências empresariais Desenvolvimento da marca, Lay out e materiais da pasta do PRE Desenvolvimento do Plano de Evacuação para o Escritório em São Paulo Instrução de Segurança para manuseio e circulação de correspondências e pacotes PROCEDIMENTOS DE COMUNICAÇÃO EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
20 PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DO PRE APROVAÇÃO: GRUPO MASTER, DEI AMÉRICA LATINA E JURIDICO PLANEJAMENTO E LEVANTAMENTO DOS RECURSOS DE IMPLANTAÇÃO sinalizações, alarmes, materiais e equipamentos, recursos humanos, orçamento e treinamentos FORMALIZAÇÃO PARA ANEEL DIVULGAÇÃO DO PRE Jornal da empresa, mural de saúde e segurança, intranet
21 PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DO PRE ESTABELECIMENTO DE CONTATOS COM OS RECURSOS EXTERNO PARA APRESENTAÇÃO DO PRE REALIZAÇÃO DE TREINAMENTO SIMULADO REVISÃO DO PRE DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DE CENTRAL DE COORDENAÇÃO GERAL DE EMERGÊNCIA MEMBRO DA COORDENAÇÃO DO PAM
22 PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DO PRE TREINAMENTOS LEVANTAMENTO DE CENÁRIOS CRITICOS IMPLEMENTAÇÃO DO PRE EMERGENCIAS EMPRESARIAIS PRIMEIROS SOCORROS DIREÇÃO DEFENSIVA PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA TRABALHOS E RESGATE EM ESPAÇOS CONFINADOS DERRAMAMENTO DE ÓLEO INUNDAÇÃO POR ROMPIMENTO DE TUBULAÇÃO DE ÁGUA PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊDIOS BRIGADA DE INCÊNDIO COMUNICAÇÃO COM A IMPRENSA COMUNICAÇÃO DE PERIGO (MSDS) EVACUAÇÃO NO ESCRITÓRIO EM SÃO PAULO ANTRHAX - CUIDADOS GERAIS BIOTERRORISMOS PARTICIPAÇÕES HORAS DE TREINAMENTO
23
24 PLANO DE RESPOSTAS PARA EMERGÊNCIAS - PRE
25 COMPOSIÇÃO DA PASTA DO PRE IDENTIFICAÇÃO VISUAL CAPA LAY-OUT COR DA PASTA FACILIDADE NO MANUSEIO DIVISÕES INTERNAS CORES DIFERENCIADAS POR ASSUNTOS MAPAS DIGITALIZADOS C/ROTA DE FUGA NUMERAÇÃO CRITÉRIOS DISTRIBUIÇÃO REVISÃO
26 CONTEÚDO DA PASTA INTRODUÇÃO IDENTIFICAÇÃO DA USINA MAPAS DA USINA RECURSOS EXISTÊNTES RESPONSABILIDADES LISTA DE CONTATOS DE EMERGÊNCIA
27 CONTEÚDO DA PASTA EMERGÊNCIAS INCÊNDIO EM TRANSFORMADORES EMERGÊNCIAS MÉDICAS EVACUAÇÃO DERRAMAMENTO DE ÓLEO INUND. POR ROMPIMENTO TUBULAÇÃO EMERGENCIAS EMPRESARIAIS COMBATE A INCÊNDIOS GERAIS AMEAÇA ESCRITA AMEAÇA POR TELEFONE CARTA BOMBA INVASÃO DAS INSTALAÇÕES
28 CONTEÚDO DA PASTA REGISTRO DAS OCORRÊNCIAS ELABORAÇÃO CONTROLE DE REVISÕES ANEXO A - LISTA DE FUNCIONÁRIOS ANEXO B - PROCEDIMENTOS DE COMUNICAÇÃO EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA ANEXO C - PROCEDIMENTO EM SITUAÇÕES EM AMEAÇA DE BIOTERRORISMO
29 IDENTIFICAÇÃO DA USINA DADOS DA USINA ENDEREÇO TELEFONE REFERÊNCIA DE ACESSO DISTÂNCIAS DADOS TÉCNICOS
30 MAPAS DA USINA ESTRADAS DE ACESSO LOCALIZAÇÃO DA USINA NO RIO PARANAPANEMA PLANTAS DOS PISOS SINALIZAÇÃO VISUAL: ROTAS DE FUGA PARA EMERGÊNCIA ESCADAS DE EMERGÊNCIA SAÍDA DE EMERGÊNCIA PRINCIPAL SAÍDAS DE EMERGÊNCIA SECUNDÁRIA
31 ESTRADAS DE ACESSO
32 PLANTAS DA USINA L ege nda : PLANO DE RESPOSTAS PARA EMERGÊNCIAS Título: Duke Energy International Geração Paranapanema Desenho nº.:
33 ESTRUTURA DE RESPONSABILIDADE COORDENADOR DE EMERGÊNCIA OPERADORES LÍDERES DAS EMERGÊNCIAS LÍDER DA BRIGADA DE INCÊNDIO LÍDER EVACUAÇÃO LÍDER DE EMERGÊNCIA MÉDICAS LÍDER DE DERRAMAMENTO DE ÓLEO LÍDER DE INUNDAÇÃO POR ROMPIMENTO TUBULAÇÃO FUNCIONÁRIOS ÁREAS DE APOIO (INTERNAS E EXTERNAS
34 LISTA DE CONTATOS DE EMERGÊNCIA RELAÇÃO DE NOMES, ENDEREÇOS E TELEFONES RESPONSÁVEIS PARA EMERGÊNCIAS NA PLANTA GERENTES E DIRETORES DA EMPRESA ORGÃOS DE APOIO EMPRESAS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E MATERIAIS HOSPITAIS E CLINICAS
35 INCÊNDIO EM TRANSFORMADORES
36 EMERGÊNCIAS MÉDICAS
37 EVACUAÇÃO
38 DERRAMAMENTO DE ÓLEO
39 INUNDAÇÃO POR ROMPIMENTO TUBULAÇÃO
40 EMERGÊNCIAS EMPRESARIAIS
41 COMBATE A INCÊNDIO EM GERAL
42 AMEAÇA DE BIOTERRORISMO
43 RESULTADOS AUMENTO DA CONSCIENTIZAÇÃO DAS PESSOAS (FUNCIONÁRIOS E CONTRATADOS) DA IMPORTÂNCIA DE AÇÕES DE PREVENÇÃO À EMERGÊNCIAS; REGISTRO DE TODAS AS SITUAÇÕES QUE GERARAM ACIONAMENTO DO PRE; ANÁLISE DOS REGISTRO, PROPORCIONOU MEDIDAS CORRETIVAS E PREVENTIVAS; DIVULGAÇÃO DAS LIÇÕES APRENDIDAS ; MELHORIAS OBTIDAS TEM CONTRIBUIDO PARA O EXCELÊNCIA EM SAÚDE E SEGURANÇA; MEDALHA ELOY CHAVES;
OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS
Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade
POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisRESOLUÇÃO N. 158/2014/TCE-RO
RESOLUÇÃO N. 158/2014/TCE-RO Cria e regulamenta a Brigada de Incêndio e Emergência do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia e dá outras providências. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO INTEGRADA
Conteúdo 1. OBJETIVO... 3 2. APLICAÇÃO... 3 3. SGI-AMAZUL... 3 4. SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE... 3 5. QUALIDADE... 4 6. DOCUMENTAÇÃO... 5 6. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES... 6 7. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA...
Leia maisMetodologia de Criação e Revisão do Manuais de Procedimentos de Trabalho na AES Eletropaulo
Metodologia de Criação e Revisão do Manuais de Procedimentos de Trabalho na AES Eletropaulo Alexandre Amaral dos Santos - AES Eletropaulo Gerência de Engenharia da Distribuição E-mail: alexandre.amaral@aes.com
Leia maisSÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000
1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS
Leia maisDELOITE TOUCHE TOHMATSU Código PO-SIGA POLITICA CORPORATIVA Revisão 02
Pagina 1/6 ÍNDICE 1. OBJETIVO...3 2. ABRANGÊNCIA / APLICAÇÃO...3 3. REFERÊNCIAS...3 4. DEFINIÇÕES...3 5. DIRETRIZES E RESPONSABILIDADES...4 5.1 POLITICAS...4 5.2 COMPROMISSOS...4 5.3 RESPONSABILIDADES...5
Leia maisASSET 55. Como a gestão por meio da PAS 55 promove a excelência operacional e aumenta a rentabilidade da empresa?
Como a gestão por meio da PAS 55 promove a excelência operacional e aumenta a rentabilidade da empresa? Conselho de Administração / Alta Direção Nós estamos extraindo o maior valor possível dos nossos
Leia maisDesenvolvimento de uma emergência de incêndio
Desenvolvimento de uma emergência de incêndio Desenvolvimento de uma emergência de incêndio INTRODUÇÃO Ambos a experiência e o bom senso nos dizem que as ações tomadas durante uma emergência são mais eficazes
Leia maisCICLO DE EVENTOS DA QUALIDADE
Maio de 2003 CICLO DE EVENTOS DA QUALIDADE Dia 12/05/2003 Certificação e homologação de produtos, serviços e empresas do setor aeroespacial,com enfoque na qualidade Dia 13/05/2003 ISO 9001:2000 Mapeamento
Leia maisAUDITORIA DE DIAGNÓSTICO
1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos
Leia maisSegurança e Auditoria de Sistemas
Segurança e Auditoria de Sistemas ABNT NBR ISO/IEC 27002 5. Política de Segurança da Informação 1 Roteiro (1/1) Objetivo Documento Orientações Mínimas para o Documento Análise Crítica e Avaliações 2 Objetivo
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE DA CONSTRUTORA COPEMA
1/10 INFORMAÇÕES SOBRE A EMPRESA... 2 ABRANGÊNCIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE... 3 1. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE:... 4 - MANUAL DA QUALIDADE... 4 Escopo do SGQ e definição dos clientes... 4 Política
Leia maisIncorporar o Controle de Riscos Críticos à Gestão de Saúde e
Incorporar o Controle de Riscos Críticos à Gestão de Saúde e Segurança do Trabalho Carlos Augusto Failace Cardoso Gerente Corporativo de Segurança do Trabalho 24/04/2013 A Gerdau no mundo Nossa empresa
Leia maisCódigo de prática para a gestão da segurança da informação
Código de prática para a gestão da segurança da informação Edição e Produção: Fabiano Rabaneda Advogado, professor da Universidade Federal do Mato Grosso. Especializando em Direito Eletrônico e Tecnologia
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisCARGOS E FUNÇÕES APEAM
CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 30/10/2014 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 5.1 Identificação dos riscos...
Leia maisSISTEMA GLOBAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO. firesafetybrasil@gmail.com
SISTEMA GLOBAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO firesafetybrasil@gmail.com RELAÇÃO ENTRE OS FATORES CONDICIONANTES DE RISCO E AS DISTINTAS CATEGORIAS DE RISCO RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA ENTRE AS CINCO CATEGORIAS
Leia maisPAE PROGRAMA DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA
PAE PROGRAMA DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Quattor UN QB e PE / DCX REVISÃO MODIFICAÇÃO DATA 0 Emissão Inicial 31.03.2006 1 Revisão conforme solicitação do Subcomitê de Análise de Risco a acréscimo do hiperlink
Leia maisO Gerenciamento Organizacional de Projetos (GOP) pode ser descrito como uma estrutura de execução da estratégia coorporativa, com objetivo de
Aula 02 1 2 O Gerenciamento Organizacional de Projetos (GOP) pode ser descrito como uma estrutura de execução da estratégia coorporativa, com objetivo de alcançar melhor desempenho, melhores resultados
Leia maisPOLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás
POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento
Leia maisGestão Ambiental. Aula 5 Prof. Pablo Bosco
Gestão Ambiental Aula 5 Prof. Pablo Bosco Proposito da aula ISO 14001 2 ISO 14001 O que é a ISO 14001? A ISO 14001 é uma Norma pertencente a família das ISO 14000 que trata de Sistema de Gestão Ambiental
Leia mais1 e 2... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n.
ANEXO I da NR-20 1 e 2.... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n.º 9: a) o inventário e características dos inflamáveis
Leia maisCURSO: CONTABILIDADE PÚBLICA E ANÁLISE DE BALANÇOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: TEORIA E PRÁTICA. Período: Abril e Setembro
CURSO: CONTABILIDADE PÚBLICA E ANÁLISE DE BALANÇOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: TEORIA E PRÁTICA Período: Abril e Setembro Público Alvo: Servidores que trabalham na área contábil financeira do estado. Objetivo:
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antonio Magliano Código: 088 Município: Garça/SP Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança. Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente
Leia maisS ] Striai S indu o SS proce estão para g engenharia e S de S integrada [ Soluçõe nevesdobrasil.com.br
[ Soluções integradas de Engenharia e Gestão para Processos Industriais ] [ apresentação ] A NEVES DO BRASIL Fundada em 2008 com sua unidade matriz em Americana (SP) a Neves do Brasil busca fornecer soluções
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisQualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto
GESTÃO AMBIENTAL ISO 14000 Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto 1 A evolução do pensamento ambiental Crescimento é o que importa (que venha a poluição...) Conscientização (década
Leia maisINCÊNDIO Ambiente SEFAZ (Ed. Vale do Rio Doce) PGI 002 Incêndio
GESTÃO DA CONTINUADE DOS NEGÓCIOS E DE PGI 002 Incêndio INCÊNDIO Ambiente SEFAZ (Ed. Vale do Rio Doce) PGI 002 Incêndio As informações existentes neste documento e em seus anexos são para uso exclusivo
Leia maisImpresso em 26/08/2015 10:52:49 (Sem título)
Aprovado ' Elaborado por Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS em 08/01/2015 Verificado por Neidiane Silva em 09/01/2015 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 12/01/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional
Leia maisGestão da Continuidade dos Negócios
Caixa Econômica Federal Gestão da Continuidade dos Negócios Alexandre Guindani CBCP,SBCI A CAIXA em números 80.606 25.031 148 5.564 48 Mi GCN - Estrutura Organizacional Estrutura Organizacional Vice-presidência
Leia maisINTEGRAÇÃO - EHS MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
INTEGRAÇÃO - EHS MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Sustentabilidade Para garantir um futuro próspero às próximas gerações, nós fomentamos a Sustentabilidade como um pilar fundamental para o
Leia maisPolítica de Estruturação de Negócios e Gestão de Participações
Política de Estruturação de Negócios e Gestão de Participações Outubro de 2013 Conteúdo 1. Objetivo... 3 2. Princípios... 4 3. Diretrizes... 5 4. Responsabilidades... 6 5. Conceitos... 7 6. Disposições
Leia maisPOLÍTICA DE GEOPROCESSAMENTO DA ELETROSUL
POLÍTICA DE GEOPROCESSAMENTO DA ELETROSUL Abril - 2013 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. CONCEITOS... 3 3.1. Geoprocessamento... 3 3.2. Gestão das Informações Geográficas... 3 3.3. Dado Geográfico
Leia maisAlinhamento entre Estratégia e Processos
Fabíola Azevedo Grijó Superintendente Estratégia e Governança São Paulo, 05/06/13 Alinhamento entre Estratégia e Processos Agenda Seguros Unimed Modelo de Gestão Integrada Kaplan & Norton Sistema de Gestão
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA
2/6 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. CONDIÇÕES GERAIS... 3 2.1. Campo de Aplicação... 3 2.2. Responsabilidades... 3 2.2.1. Diretor do Projeto... 3 2.2.2. Diretor de Construção... 3 2.2.3. Demais Diretores e
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisSIMPROS 2001. Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos
Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos Adilson Sérgio Nicoletti Blumenau, SC - setembro de 2001 Conteúdo Apresentação
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência
Leia maisPlano Nacional de. Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos. Curso LíderesL
Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida R a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos Curso LíderesL Brasília, 20 de agosto de 2008 1 Como surgiu o P2R2 Histórico de ocorrência
Leia maisAÇÕES A SEREM SEGUIDAS APÓS A ATIVAÇÃO DO PEL
Usina Termelétrica Gov. LEONEL BRIZOLA/TERMORIO Informe de recursos internos LIMITES DA ÁREA INDUSTRIAL COMPOSIÇÃO DA UTE GLB Planta Outras instalações Rota de fuga ATIVAÇÃO DO PEL Qualquer empregado ou
Leia maisPAE PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA. Empresa: OCIDENTAL COMERCIO DE FRIOS LTDA - FILIAL. Equipe Técnica Executora:
PAE PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Vigência: OUTUBRO/ 2015 à OUTUBRO/2016 Empresa: OCIDENTAL COMERCIO DE FRIOS LTDA - FILIAL Equipe Técnica Executora: REGINALDO BESERRA ALVES Eng de Segurança no Trabalho
Leia maisPolítica de Logística de Suprimento
Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração
Leia maisRETURN ASSESSORIA E CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA CONSULTORIA:
RETURN ASSESSORIA E CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA CONSULTORIA: UMA TECNOLOGIA DE PONTA VOLTADA PARA O LUCRO E QUALIDADE INFORMAÇÕES CADATRAIS RAZÃO SOCIAL: RETURN ASSESSORIA E CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA.
Leia maisSistema de Gestão de SMS
DESCRIÇÃO DA EMPRESA Nome SMART EXPRESS TRANSPORTES LTDA EPP CNPJ 12.103.225/0001-52 Insc.Est. 79.477.680 Atividade: transporte rodoviário de carga em geral Código: 206-2 Nº de funcionários (inclusive
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras
Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras Versão 1.0 18/08/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Diretrizes... 3 3.1. Diretrizes Gerais... 3 3.2. Diretrizes Específicas...
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL: ISO 14001. Material Didático: IBB 254 Gestão Ambiental / 2015 Curso: Ciências Biológicas - UFAM
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL: ISO 14001 Material Didático: IBB 254 Gestão Ambiental / 2015 Conceitos Gerais A gestão ambiental abrange uma vasta gama de questões, inclusive aquelas com implicações estratégicas
Leia maisESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL - ESPECIALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO/DESENVOLVIMENTO
ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL - ESPECIALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO/DESENVOLVIMENTO Requisitos: graduação em qualquer curso da área de Tecnologia da Informação - Elaborar
Leia maisNORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 031/DAT/CBMSC) PLANO DE EMERGÊNCIA
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS - DAT NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 031/DAT/CBMSC)
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia mais2.2 A Administração do Condomínio dá ênfase às medidas preventivas, assim entendidas as seguintes:
Fl. 01 de 06 1 Objetivo A presente Regulamentação Especial visa normalizar os procedimentos para o pessoal incumbido de prevenir ou combater um princípio de incêndio e de atuar em situações de emergência,
Leia maisF.1 Gerenciamento da integração do projeto
Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos
Leia maisPreparando a Implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade
Preparando a Implantação de um Projeto Pró-Inova - InovaGusa Ana Júlia Ramos Pesquisadora em Metrologia e Qualidade e Especialista em Sistemas de Gestão da Qualidade 1. Gestão Gestão Atividades coordenadas
Leia maisManual do Sistema de Gestão Ambiental - Instant Solutions. Manual do Sistema de Gestão Ambiental da empresa
Manual do Sistema de Gestão Ambiental da empresa Data da Criação: 09/11/2012 Dara de revisão: 18/12/2012 1 - Sumário - 1. A Instant Solutions... 3 1.1. Perfil da empresa... 3 1.2. Responsabilidade ambiental...
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisEstabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.
RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências
Leia maisPROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL
JANEIRO 2013 RESUMO EXECUTIVO A ACCENT é uma empresa especializada em soluções tradução e localização de software, publicações técnicas, conteúdo de sites e material institucional e educativo. ESTRUTURA
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no
Leia maisPolítica Ambiental janeiro 2010
janeiro 2010 5 Objetivo Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas Eletrobras em consonância com os princípios da sustentabilidade. A Política Ambiental deve: estar em conformidade com
Leia maisTEMPLATES DE REFERÊNCIA PARA PLANEJAMENTO DE PROJETOS DE INVESTIMENTO
TEMPLATES DE REFERÊNCIA PARA PLANEJAMENTO DE PROJETOS DE INVESTIMENTO Estratégia & Desempenho Empresarial Gerência de Análise e Acompanhamento de Projetos de Investimento Março 2010 SUMÁRIO 1. Introdução...
Leia maisFORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT
FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169
Leia maisEngenharia Clínica Aspectos Técnicos 18 de Setembro de 2015
Engenharia Clínica Aspectos Técnicos 18 de Setembro de 2015 Iliane Alencar Engenheira Eletrônica Universidade Federal de PE [UFPE] Especialista em Adm Hospitalar Universidade Politécnica de PE Valência-Espanha
Leia maisTRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, no
Leia maisFTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 4
FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Saúde Ocupacional AULA 4 Competências a serem trabalhadas nesta aula Estabelecer os parâmetros e diretrizes necessários para garantir um padrão
Leia maisQuem somos DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS TRANSPOR TE DE PASSAGEIROS E CARGAS QUALIDADE SEGURANÇA- MEIO AMBIENTE - SAÚDE
Quem somos QUALIDADE SEGURANÇA- MEIO AMBIENTE - SAÚDE TRANSPOR TE DE PASSAGEIROS E CARGAS DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS Quem somos O mercado está cada dia mais competitivo e dentro deste cenário, nasce a
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade
Leia maisEstrutura da Gestão de Risco Operacional
Conceito No Brasil a Resolução n.º 3380, emitida pelo BACEN em 29 de junho de 2006, seguindo as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional, definiu como: A possibilidade de ocorrência de
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia maisMONITORE E CONTROLE SEUS SISTEMAS INTELIGENTES DE GERENCIAMENTO DE EVENTOS E MONITORAMENTO VISUAL DE ALARME DE INCÊNDIO ALARME DE INCÊNDIO
MONITORE E CONTROLE SEUS SISTEMAS GERENCIAMENTO DE EVENTOS INTELIGENTES DE E MONITORAMENTO VISUAL DE ALARME DE INCÊNDIO ALARME DE INCÊNDIO SEJA VOCÊ GERENTE DE UNIDADE OU PROFISSIONAL DO SETOR DE COMBATE
Leia maisDIRETRIZES PARA UMA AGROPECUÁRIA SUSTENTAVEL AFONSO PECHE FILHO CENTRO APTA DE ENGENHARIA E AUTOMAÇÃO - IAC
DIRETRIZES PARA UMA AGROPECUÁRIA SUSTENTAVEL AFONSO PECHE FILHO CENTRO APTA DE ENGENHARIA E AUTOMAÇÃO - IAC DEFINIÇÕES IMPORTANTES: - SUSTENTABILIDADE ONTEM - SUSTENTABILIDADE HOJE SUSTENTABILIDADE ONTEM:
Leia maisIntegração entre práticas de gestão: Processos, Projetos e Gestão da Rotina
Integração entre práticas de gestão: Processos, Projetos e Gestão da Rotina Palestrante: Marlene Silva Gerente de Gestão Quem Somos Marca líder no segmento de higiene e limpeza no Brasil, a Ypê possui
Leia maisQual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?
O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
Leia maisSUMÁRIO. Este procedimento define a estrutura e a sistemática para a condução da Análise Crítica do Sistema de Gestão de SMS da OGX.
Procedimento de Gestão OGX PG.SMS.017 Denominação: Análise Crítica SUMÁRIO Este procedimento define a estrutura e a sistemática para a condução da Análise Crítica do Sistema de Gestão de SMS da OGX. ÍNDICE
Leia maisESTRUTURA ISO 9.001:2008
Sistema de Gestão Qualidade (SGQ) ESTRUTURA ISO 9.001:2008 Objetivos: Melhoria da norma existente; Melhoria do entendimento e facilidade de uso; Compatibilidade com a ISO 14001:2004; Foco Melhorar o entendimento
Leia maisOHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL. Benefícios, Certificação, Estrutura, Objetivos, Termos e definições da OHSAS 18001.
OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL ASPECTOS GERAIS Benefícios, Certificação, Estrutura, Objetivos, Termos e definições da OHSAS 18001. Histórico: Normas e Gestão SSO BS 8800 Instituto Britânico
Leia maisBRIGADAS DE EMERGÊNCIA
NICOBELO&ART FINAL Nicobelo@hotmail.com BRIGADAS DE EMERGÊNCIA GRUPO INCÊNDIO DE SOROCABA 1 OBJETIVO É estabelecer Programa de Prevenção e levar a cabo medidas que se implementem para evitar ou mitigar
Leia mais1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:
1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob
Leia maisSISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS
CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...
Leia maisAvaliação de Serviços de Higiene Hospitalar
Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento
Leia maisCENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO
CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO DIRETORIA DE OPERAÇÃO Cabe à Diretoria de Operação a gestão dos negócios geração, transmissão e
Leia maisResposta Hospitalar à Catástrofe Externa e Emergência Interna. Abílio Casaleiro
Resposta Hospitalar à Catástrofe Externa e Emergência Interna 27.02.2015 Apresentação do Hospital de Cascais Plano de Catástrofe Externa Plano de Emergência Interna Hospital de Cascais - Caracterização
Leia maisPolítica de Sustentabilidade Link Server.
Página 1 de 15 Hortolândia, 24 de Janeiro de 2014. Política de Sustentabilidade Link Server. Resumo Conceitua os objetivos da Política de Sustentabilidade da Link Server. Estabelece as premissas, a governança
Leia maisCredit Suisse (Brasil) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) Julho de 2015
Credit Suisse (Brasil) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) Julho de 2015 Sumário 1. Aplicação... 02 2. Definições... 02 2.1 Risco socioambiental... 02 2.2 Partes relacionadas... 02 2.3 Termos...
Leia maisMONITORE E CONTROLE SEUS SISTEMAS INTELIGENTES DE GERENCIAMENTO DE EVENTOS E MONITORAMENTO VISUAL DE ALARME DE INCÊNDIO ALARME DE INCÊNDIO
MONITORE E CONTROLE SEUS SISTEMAS GERENCIAMENTO DE EVENTOS INTELIGENTES DE E MONITORAMENTO VISUAL DE ALARME DE INCÊNDIO ALARME DE INCÊNDIO SEJA VOCÊ GERENTE DE UNIDADE OU PROFISSIONAL DO SETOR DE COMBATE
Leia maisA PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 11ª. REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
POLÍTICA INSTITUIDA ATO TRT 11ª REGIÃO Nº 058/2010/SGP (Publicado DOJT 26/10/2010) Institui a Política Organizacional de Gerenciamento de Projetos no âmbito do A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO
Leia maisGovernança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti
e d a id 4 m IN r fo a n m Co co M a n ua l Governança AMIGA Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti Um dos grandes desafios atuais da administração
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação
Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisCorrespondência entre OHSAS 18001, ISO 14001:1996, ISO 9001:1994 e ISO 9001:2000
Anexo A (informativo) Correspondência entre, ISO 14001:1996, ISO 9001:1994 e ISO 9001:2000 Tabela A.1 - Correspondência entre, ISO 14001:1996 e ISO 9001:1994 Seção Seção ISO 14001:1996 Seção ISO 9001:1994
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1/9 Sumário 1. Introdução... 3 2. Objetivo... 3 3. Princípios... 4 4. Diretrizes... 4 4.1. Estrutura de Governança... 4 4.2. Relação com as partes interessadas...
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL
PARTE: I Conceitos da gestão ambiental Aplicação: micro, pequenas e médias empresas. Referência: Norma NBR ISO 14001:2004 Tempo para implantação: de 5 à 12 meses. Duas Momentos (fases): planejamento implementação
Leia maisSGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação
Leia maisParte integrante da Metodologia Tear de Trabalho em Cadeia de Valor
Parte integrante da Metodologia Tear de Trabalho em Cadeia de Valor 2 Apresentando as etapas da Metodologia Tear de forma simplificada, esta versão resumida foi preparada para permitir um acesso rápido
Leia mais