Obtenção de L/V permanente em curvas através de simulação dinâmica

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1 Obtenção de L/V permanente em curvas através de simulação dinâmica Lucas Valente 1 *, Nilton de Freitas 1, Felipe Ciríaco 1, Leonardo Soares 2, Raphael Marotta 2 1 Gerência Geral de Engenharia e Qualidade Vagões 2 Gerência Geral de Engenharia e Qualidade Via Permanente

2 Agenda Introdução Modelagem da Via Modelagem do Vagão Operação Resultados para via com irregularidades Resultados para via sem irregularidades Comparação dos resultados com e sem irregularidades Conclusão

3 Introdução Aumento de Produtividade / Comprimento dos trens (maior número de vagões por trem, maior número de folgas), aumenta a probabilidade de choques durante a condução. Geralmente acidentes em curvas o principal parâmetro é a relação força lateral sobre força vertical (L/V) atuante, que podem ter 2 parcelas: 1 referente ao valor do choque 2 devido à inscrição do vagão na curva Vertical Lateral Através de simulações dinâmica no VAMPIRE, construiu-se um ábaco com diferentes valores de raio de curva encontrados nas vias da MRS

4 Modelagem da Via Vias reais medidas pelo carro controle da via permanente (Track Star). Obteve-se 7 diferentes raios de curvatura medindo de 150 m até 500 m. Composta por sua transição seguido de uma circular contendo no mínimo 55 m de comprimento. Todas as curvas para o Lado Direito Entre as curvas foram inseridos 1000 m sem irregularidades para evitar possíveis influências de uma curva sobre a outra. Não encontrou-se curva com raio de 450 m no padrão adotado.

5 Modelagem da Via Modelo da via inserido no Vampire. R:150 m R:200 m R:250 m R:300 m R:350 m R:400 m R:500 m 1000 m 1000 m

6 Modelagem da Via com irregularidades Modelo da via inserido no Vampire COM IRREGULARIDADE. Nivelamento cruzado (XLEVEL) Curvatura da via Irregularidade Lateral Irregularidade Vertical Variação da Bitola

7 Modelagem da Via sem irregularidades Modelo da via inserido no Vampire SEM IRREGULARIDADE. Nivelamento cruzado (XLEVEL) Curvatura da via Irregularidade Lateral Irregularidade Vertical Variação da Bitola

8 Modelagem do Vagão e condições operacionais Vagão GDT 120 t carregado nas condições de projeto. Truque Ride Master (atualmente em maior quantidade na frota MRS). Perfil de contato roda AAR 1B (devido a não termos o NRC modelado) Foi utilizado o vagão carregado para determinar de maneira mais clara a influência da força lateral L na relação L/V encontrada. Velocidade máxima autorizada (VMA) pela MRS. Não foram inseridos choques nem outras forças externas na simulação.

9 Resultados sem irregularidades Para comportamento do vagão, foi utilizado como indicador o L/V atuante nas rodas direita e esquerda dos rodeiros de ataque 1 e 3.

10 Resultados sem irregularidades No gráfico abaixo esta valor o máximo obtido de L/V das rodas de ataque 1E, 1D, 3E e 3D pé a pé totalizando 181 visto que as curvas tem no mínimo 55 m de circular. L/V 0,70 0,65 0,60 0,55 0,50 0,45 0,40 0,35 0,30 0,25 0,20 0,15 0,10 0,05 0,00 Raio vs L/V Raio

11 Resultados sem irregularidades Linhas percentuais O gráfico mostra as linhas percentuais relativas aos 181 pontos (pé a pé) de L/V encontrada para cada curva. L/V 0,70 0,65 0,60 0,55 0,50 0,45 0,40 0,35 0,30 0,25 0,20 0,15 0,10 0,05 0,00 Raio vs L/V 1% 50% 95% 100% Raio (m)

12 Resultados com irregularidades L/V atuante nas rodas direita e esquerda dos rodeiros de ataque 1 e 3 com irregularidades de VIA, nota-se que há uma maior dispersão dos dados.

13 Resultados com irregularidades No gráfico abaixo esta o valor máximo obtido de L/V das rodas de ataque 1E, 1D, 3E e 3D pé a pé totalizando 181 visto que as curvas tem no mínimo 55 m de circular. L/V 0,70 0,65 0,60 0,55 0,50 0,45 0,40 0,35 0,30 0,25 0,20 0,15 0,10 0,05 0,00 Raio vs L/V Raio

14 Resultados com irregularidades Linhas percentuais O gráfico mostra as linhas percentuais relativas aos 181 pontos (pé a pé) de L/V encontrada para cada curva com irregularidades. L/V 0,70 Raio vs L/V 0,65 0,60 1% 50% 95% 99% 100% 0,55 0,50 0,45 0,40 0,35 0,30 0,25 0,20 0,15 0,10 0,05 0, Raio (m)

15 Comparação das simulações As linhas percentuais máximas ocorrem sempre com irregularidades. As irregularidades podem diminuir pontualmente o L/V em raios maiores e aumentar em raios menores L/V 0,70 0,35 0,30 0,25 0,20 0,15 0,10 0,05 0,00 Raio vs L/V 100% Sem Irregularidade 0,65 100% Com Irregularidade 0,60 1% Com Irregularidades 0,55 1% Sem Irregularidades 0,50 0,45 0, Raio (m)

16 Comparação das simulações As linhas percentuais máximas ocorrem sempre com irregularidades. As irregularidades podem diminuir pontualmente o L/V em raios maiores e aumentar em raios menores 0,25 Diferença de L/V máximo encontrados nas curvas com e em Irregularidades 0,20 Diferença de L/V 0,15 0,10 0,05 0,00-0, Raio (m)

17 Conclusão Para considerar valores de L/V de forma mais segura, deve-se utilizar a linha percentual do gráfico contendo 100% dos resultados obtidos com irregularidades. Para curvas com raios iguais ou maiores que 350 m as irregularidades passam a ter grande influência nos resultados. Os resultado obtidos podem ser utilizado como ábaco pela MRS, para analises de acidentes e estudos futuros. Cada ferrovia deve fazer um ábaco especifico, visto que as irregularidades são especificas de cada ferrovia.

18 Recomendações Refazer o estudo com o perfil NRC utilizado na frota MRS. Reproduzir a mesma metodologia com outros truques da MRS. Analisar os pontos de L/V máximos quanto a tempo de permanência do mesmo.

19 FIM Obrigado Lucas de Castro Valente fone: (32) cel.: (31) Nilton de Freitas fone: (32) cel.: (32)

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