GESTÃO DE ESTOQUES EM INSUMOS DE USINAGEM:PROPOSTA DE REDUÇÃO DE CUSTOS NA PRODUÇÃO EM UMA EMPRESA DA REGIÃO DE BOTUCATU - SP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GESTÃO DE ESTOQUES EM INSUMOS DE USINAGEM:PROPOSTA DE REDUÇÃO DE CUSTOS NA PRODUÇÃO EM UMA EMPRESA DA REGIÃO DE BOTUCATU - SP"

Transcrição

1 GESTÃO DE ESTOQUES EM INSUMOS DE USINAGEM:PROPOSTA DE REDUÇÃO DE CUSTOS NA PRODUÇÃO EM UMA EMPRESA DA REGIÃO DE BOTUCATU - SP Emerson Rodrigo Da Silva 1, Adolfo Alexandre Vernini 2 1 Graduado em tecnologia de produção industrial da FATEC Botucatu emerson-rodrigos@hotmail.com 2 Professor de Ensino Superior pela faculdade de Tecnologia de Botucatu, Mestrado em Agronomia (Energia na Agricultura) da Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP avernini@fatecbt.edu.b r 1 INTRODUÇÃO As indústrias metalúrgicas de usinagem de materiais possuem além de seus estoques de matérias primas para a fabricação dos produtos usinados, acabam não realizando uma gestão de estoque eficiente dos seus insumos produtivos para a realização de seus processos de fabricação, tendo como consequência um aumento de seus custos. Esses estoques compõe-se dos agregados que participam do processo de transformação da matéria-prima dentro da fábrica, tais como: rebolos, lixas, bedames, óleos, ferramentas etc. Os materiais não se agregam aos produtos, porém exercem papel importante na transformação da matéria-prima e também por este motivo são mantidos em estoques (VASCONCELOS, 2011). Estocar é regular o fluxo de materiais para que não haja falhas de abastecimento durante o fluxo de reabastecimento a necessidade de reposição dos estoques está relacionada à velocidade entre a entrada e a saída dos itens, ou seja, quanto maior o nível de saída, maior será a necessidade de entrada e quanto menor o nível de saída, menor será a necessidade do nível de entrada (STROTTMANN, SCHERER, 2013). A gestão dos estoques visa, portanto, numa primeira abordagem, manter os recursos ociosos expressos pelo inventário, em constante equilíbrio em relação ao nível econômico ótimo dos investimentos (SILVA, ANUNCIATO, 2007). Os níveis de estoque são aqueles que determinam as ações de reposição ou de cautelas a serem tomadas quanto às quantidades armazenadas (AMARAL, 2011). Segundo Loprete et al. (2009), para a realização da gestão de estoque através de níveis é necessário se determinar o estoque mínimo (de segurança), estoque máximo, lote econômico de compra, intervalo de ressuprimento e ponto de pedido.

2 O objetivo deste trabalho é aplicar a gestão de estoque nos insumos do processo de usinagem pastilhas ; proporcionando resultados na redução de custo de produção. 2 MATERIAL E MÉTODOS Para o desenvolvimento deste trabalho foram colhidos dados referentes a ferramentas de corte que estão presentes no setor de ferramental de uma empresa de usinagem de Botucatu (SP), que são utilizadas em seu processo de fabricação de peças, Foram coletados os dados referentes a demanda de utilização do setor produtivo, através de inventários e registros de controle durante em um período de 12 meses entre janeiro de 2015 a janeiro de Esses dados resultaram em uma planilha que contém os 20 itens mais utilizados e foi realizada a aplicação de ferramentas de gestão de estoque como: estoque mínimo (de segurança), estoque máximo, lote econômico de compra, intervalo de ressuprimento, ponto de pedido e consumo médio mensal, para a determinação dos níveis de controle de estoque. 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES De acordo com a Tabela 1 foi verificado quais itens no estoque de ferramentaria, presentes na empresa de usinagem, requerem mais atenção pela equipe que efetua sua gestão, devido à análise realizada, os dados e informações obtidos através de relatórios e inventários, evidenciaram que seria necessária à criação de níveis de estoque para que se realizar um controle mais eficaz. A identificação e a avaliação dos itens foram à primeira etapa realizada, através de cálculos de gestão de estoque pode se obter estoque mínimo (de segurança), estoque máximo, lote econômico de compra, intervalo de ressuprimento, ponto de pedido e consumo médio mensal, que foram necessários para a obtenção dos níveis no estoque. Fórmula 1 - Cálculo de estoque mínimo EMin = CMM K C.M.M = Consumo Médio Mensal K = fator de segurança arbitrário - é proporcional ao grau de atendimento desejado

3 Fórmula 2 - Cálculo do ponto de pedido PP = (C.M.M x TR) + E.MIN PP = Ponto De Pedido CMM = Consumo Médio Mensal TR = Tempo De Reposição E.MIN. = Estoque Mínimo Fórmula 3 - Cálculo do consumo médio mensal C.M.M= C1 + C2 + C Cn n Fórmula 4 - Cálculo do intervalo de ressuprimento. I R = 12/ n 12= n de meses n= quantidade de consumo Fórmula 5 - Cálculo do lote de compra Lote de Compra = C. M. M x I. R C.M.M= consumo médio mensal IR= intervalo de ressuprimento Fórmula 6 - Cálculo para o estoque máximo. Estoque Máximo = E. Mínimo + Lote de Compra

4 Através dos cálculos realizados foi possível estabelecer os níveis de estoque para fazer um gerenciamento mais completo do estoque de ferramentas presente na empresa, todos os níveis de estoque e principais variáveis que interferem em sua composição estão presentes na tabela 1 aonde se apresenta os resultados das fórmulas demonstradas neste artigo. Na tabela 1 estão representados a descrição de cada item do estoque, o total de consumo do ano, o consumo médio mensal de cada item, o estoque mínimo, o intervalo de ressuprimento, o lote de compra, o ponto de pedido e o estoque máximo de todos os itens. Tabela 1 - Aplicação do controle de estoques. DESCRIÇÃO TOTAL ANO C.M.M ESTOQUE MINIMO I.R. L.C P.P ESTOQUE (MESES) MÁXIMO WNMG06T304-MP 34,00 2,83 3,00 2,00 6,00 13,83 9,00 TNM GH 62,00 5,17 5,00 2,00 10,00 20,17 15,00 SNMG LM 59,00 4,92 4,00 2,00 8,00 18,92 12,00 CNMG MP 33,00 2,75 3,00 2,00 6,00 18,75 9,00 VNMG MM 41,00 3,42 3,00 2,00 6,00 14,42 9,00 CCMT FV 34,00 2,83 3,00 2,00 6,00 13,83 9,00 CCGT FV 62,00 5,17 5,00 2,00 10,00 20,17 15,00 CCET060204L-SR 59,00 4,92 4,00 2,00 8,00 18,92 12,00 CCGW ,00 2,75 3,00 2,00 6,00 18,75 9,00 CPMH FV 41,00 3,42 3,00 2,00 6,00 14,42 9,00 CPGT ,00 3,08 3,00 2,00 6,00 19,08 9,00 DCMT FV 36,00 3,00 3,00 2,00 6,00 16,00 9,00 DCGT070202R-F 33,00 2,75 2,00 2,00 4,00 14,75 6,00 TCMT LM 19,00 1,58 2,00 2,00 4,00 16,58 6,00 TPMH SV 19,00 1,58 2,00 2,00 4,00 11,58 6,00 VCGT AZ 13,00 1,08 1,00 2,00 2,00 10,08 3,00 VCMT LP 31,00 2,58 3,00 2,00 6,00 13,58 9,00 WCGT020102R 33,00 2,75 3,00 2,00 6,00 13,75 9,00 WCMT ,00 2,08 2,00 2,00 4,00 17,08 6,00 SPMR ,00 4,75 4,00 2,00 8,00 18,75 12,00 TOTAL 761,00

5 Com o estabelecimento dos níveis de estoque foi possível estabelecer um novo padrão de controle, devido ao estudo realizado demonstrar de forma qualitativa, uma forma de se gerenciar o estoque de acordo com a demanda produtiva e consumo de cada item durante o período estudado. Através da análise realizada foi constado um novo sistema de aquisição, pois o sistema utilizado pela empresa não seguia um padrão, o que resultava em uma falta de balanceamento do estoque, gerando excesso de alguns itens e a falta de outros. Com os estudos foi possível estabelecer novos fatores para o gerenciamento do estoque, como o intervalo de ressuprimento que proporciona uma média de tempo para aquisição de um item novo, o lote de compra que possibilita a definição da quantidade a ser comprada quando houver a necessidade de reabastecimento do estoque. Com a avaliação da tabela pode se notar como um estoque tão amplo necessita de uma maneira de gerenciamento que defina corretamente as quantidades que estarão presentes no estoque, permitindo assim uma visão clara e objetiva de como a definição de custos é importante para o atendimento correto da demanda de produção e a diminuição de custos. 4 CONCLUSÕES A utilização dos níveis de estoque para a administração de estoques se torna muito eficaz, definindo as quantidades exatas para que o capital investido esteja coerente com a demanda de utilização dos itens presentes no mesmo. A partir dessa técnica pode se criar parâmetros para o controle de e aquisição de cada item, atendendo perfeitamente as necessidades de consumo e a demanda de produção. Essa gestão se torna eficaz no planejamento de estocagem, negociação com fornecedores e atendimentos no prazo. Através dos resultados encontrados, pode-se estabelecer um modelo de estoque viável e econômico para o controle dos itens presentes no setor da empresa e estratégias resultantes da utilização de níveis de controle para o estoque. Conclui-se que essa quantificação, é muito importante para a gestão de estoques, definindo a quantidades precisas para cada item presente no estoque da empresa. Sendo uma ferramenta muito adequada para a redução de custos de planejamento de demanda

6 produtiva, o que resulta em um melhor atendimento de clientes internos e externos e a redução de custos operacionais. 5 REFERÊNCIAS AMARAL, J, T. Gestão de estoques. Lins: Ed. Uni salesiano, Disponível em: < >. Acesso em 16 set LOPRETE et al. Gestão de Estoque e a Importância da Curva ABC. Lins: Ed. Unisalesiano, Disponível em:< >. Acesso em: 29 abr SILVA, I. X; ANUNCIATO. K. M. Controle e gerenciamento de estoques das empresas comerciais de artigos de vestuários de Tangará da Serra MATO GROSSO. Tangará da Serra: Convibra Disponível em:< pdf>. Acesso em 10 dez STROTTMANN, E. J; SCHERER, O. L. S. A importância do controle de estoques para as empresas industriais brasileiras de grande porte. Taquara: Faccat Disponível em: < Acesso em 12 dez VASCONCELOS, R. S. A gestão de estoques como ferramenta para a redução de custos: um estudo de caso na Cipan. Trabalho de conclusão do curso de admistração Caruaru: Unifavip, Disponível em: < Acesso em 15 dez

APLICAÇÃO DA CURVA ABC NOS BENEFÍCIOS CONCEDIDOS PELO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL DE BOTUCATU

APLICAÇÃO DA CURVA ABC NOS BENEFÍCIOS CONCEDIDOS PELO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL DE BOTUCATU APLICAÇÃO DA CURVA ABC NOS BENEFÍCIOS CONCEDIDOS PELO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL DE BOTUCATU Fernando Oliveira Costa Filho 1, Adolfo Alexandre Vernini 2 1 Graduando em Logística pela Faculdade

Leia mais

PONTO DE PEDIDO: OTIMIZAÇÃO NOS ESTOQUES E MELHORIAS NO PROCESSO EM UMA INDÚSTRIA 1 INTRODUÇÃO

PONTO DE PEDIDO: OTIMIZAÇÃO NOS ESTOQUES E MELHORIAS NO PROCESSO EM UMA INDÚSTRIA 1 INTRODUÇÃO PONTO DE PEDIDO: OTIMIZAÇÃO NOS ESTOQUES E MELHORIAS NO PROCESSO EM UMA INDÚSTRIA Lucas Renan Ribeiro¹, Vicente Marcio Cornago Junior², José Benedito Leandro ³ ¹Graduando em Logística na Faculdade de Tecnologia

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Prof. Marcelo Camacho

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Prof. Marcelo Camacho ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Prof. Marcelo Camacho ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS 1. Gestão de Estoques Estoque pode ser entendido como a acumulação de recursos materiais em um sistema de transformação ou qualquer

Leia mais

MC6015 MC6025 MC6035. Ampliando fronteiras na usinagem de aços. FP/LP MP/RP. Insertos ISO para torneamento de aços TOOLS NEWS.

MC6015 MC6025 MC6035. Ampliando fronteiras na usinagem de aços. FP/LP MP/RP. Insertos ISO para torneamento de aços TOOLS NEWS. Insertos IO para torneamento de aços TOOL NEW Atualiz. 08.5 B96Z Expansão Ampliando fronteiras na usinagem de aços. FP/LP MP/RP Insertos IO para torneamento de aços érie MC6000 Para usinagem high speed

Leia mais

MC6015 MC6025 MC6035. Ampliando fronteiras na usinagem de aços. FP/LP MP/RP. Insertos ISO para torneamento de aços TOOLS NEWS.

MC6015 MC6025 MC6035. Ampliando fronteiras na usinagem de aços. FP/LP MP/RP. Insertos ISO para torneamento de aços TOOLS NEWS. TOOL NEW Insertos IO para torneamento de aços Atualiz. 06.4 B96Z Expansão Ampliando fronteiras na usinagem de aços. FP/LP MP/RP Insertos IO para torneamento de aços ériemc6000 Para usinagem high speed

Leia mais

GESTÃO DE ESTOQUE EM UMA INDÚSTRIA DO SETOR MECÂNICO

GESTÃO DE ESTOQUE EM UMA INDÚSTRIA DO SETOR MECÂNICO Evily Stéfani Ávila Moreira Luma Nicolli Igarashi Machado Tiago Loli Morales Vinícius Ferreira Silva GESTÃO DE ESTOQUE EM UMA INDÚSTRIA DO SETOR MECÂNICO Centro Universitário Toledo Araçatuba 2015 Evily

Leia mais

GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA PRODUÇÃO GTIP

GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA PRODUÇÃO GTIP Aula 03 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA PRODUÇÃO GTIP Professora Ma. Vanessa da Silva Mata CONTROLE DE ESTOQUES Sistema Máximo Mínimo Uma das técnicas utilizadas para trabalhar com níveis de estoque

Leia mais

Gestão de Estoques. Motivos para surgimento de estoques 10/09/2008. Necessidade de conciliar. Taxa de consumo (fase 2) Taxa de chuvas (fase1)

Gestão de Estoques. Motivos para surgimento de estoques 10/09/2008. Necessidade de conciliar. Taxa de consumo (fase 2) Taxa de chuvas (fase1) Gestão de Estoques Necessidade de conciliar Taxa de chuvas (fase1) Taxa de consumo (fase 2) Motivos para surgimento de estoques capacidade Impossível/inviável coordenar suprimento e demanda informação

Leia mais

Administração. Conceitos Básicos de Estoques. Professor Rafael Ravazolo.

Administração. Conceitos Básicos de Estoques. Professor Rafael Ravazolo. Administração Conceitos Básicos de Estoques Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração CONCEITOS BÁSICOS DE GESTÃO DE ESTOQUES Os estoques são materiais e suprimentos que uma

Leia mais

Administração de Materiais 29/03/2015

Administração de Materiais 29/03/2015 Administração de Materiais Unidade 03 Custo de Estoque Mini Currículo: MBA Gestão Empresarial -FGV MBA Gestão de Pessoas e Competências -IPOG Graduado: Administração PUC-GOIÁS Consultor Organizacional

Leia mais

Administração de Materiais 22/11/2013

Administração de Materiais 22/11/2013 Administração de Materiais Unidade 04 Estoque Máximo Estoque Mínimo Curva ABC Onde: PP =? C = PONTO DE PEDIDO PP = C xtr + E.min www.humbertoarantes.com.br 9293 0587 8256 7330 1 TR = E.min = 2 Lote de

Leia mais

06/04/2016. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais. - Aula 04 - e) consumo médio mensal, tempo de reposição e estoque mínimo

06/04/2016. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais. - Aula 04 - e) consumo médio mensal, tempo de reposição e estoque mínimo Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais - Aula 04 - EXTRA 1. (CESPE / TRT 8ª Região / 2016) O gráfico de dente de serra é uma ferramenta utilizada na administração de material para avaliar a

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Lotes Econômicos

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Lotes Econômicos ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Objetivos Compreender: Lote econômico de Compra (LEC); Lote econômico de Fabricação (LEF); Críticas ao sistema de Lotes econômicos. 2 1º semestre de 2015 Lote Econômico de Compra

Leia mais

Atualmente uma das maiores preocupações do Sr. Macedo é com o nível de estoque do coco

Atualmente uma das maiores preocupações do Sr. Macedo é com o nível de estoque do coco 1 GERENCIANDO SISTEMAS DE ESTÁGIO ÚNICO O Caso do Quiosque O CASO DO QUIOSQUE O Sr. Macedo possui autorização da prefeitura do Rio de Janeiro para explorar comercialmente um particular quiosquenaorladacidadeondeo

Leia mais

Estruturando o Fluxo Puxado O Caso do Quiosque

Estruturando o Fluxo Puxado O Caso do Quiosque 1 O CASO DO QUIOSQUE GERENCIANDO SISTEMAS DE ESTÁGIO ÚNICO O Caso do Quiosque O Sr. Macedo possui autorização da prefeitura do Rio de Janeiro para explorar comercialmente um particular quiosque na orla

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL

ORÇAMENTO EMPRESARIAL ORÇAMENTO EMPRESARIAL Engenharia de Produção Prof. Flávio Smania Ferreira flavioferreira@live.estacio.br http://flaviosferreira.wordpress.com ORÇAMENTO DE CUSTO DE PRODUÇÃO Orçamento do Custo de Produção

Leia mais

II. GESTÃO DE ESTOQUES (Parte 2) Sistemas de Reposição de Estoque 07/11/2014. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais.

II. GESTÃO DE ESTOQUES (Parte 2) Sistemas de Reposição de Estoque 07/11/2014. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais - Aula 03 - II. GESTÃO DE ESTOQUES (Parte 2) Sistemas de Reposição de Estoque Prof. Renato Fenili Novembro de 2014 II. GESTÃO DE ESTOQUES Sistemas de

Leia mais

ANALISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA PARA VERTICALIZAÇÃO DENTRO DA INDÚSTRIA METALURGICA

ANALISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA PARA VERTICALIZAÇÃO DENTRO DA INDÚSTRIA METALURGICA ANALISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA PARA VERTICALIZAÇÃO DENTRO DA INDÚSTRIA METALURGICA Yohan Erik Bergoce D Azeredo 1,Fernanda Cristina Pierre 2,Paulo Andre de Oliveira 3 1 Graduando em Tecnologia da Produção

Leia mais

FS/LS MS/RS. A cobertura High Al-rich contribui para o aumento significativo da resistência à fratura.

FS/LS MS/RS. A cobertura High Al-rich contribui para o aumento significativo da resistência à fratura. TOOL NEW Insertos IO para torneamento de materiais de difícil usinabilidade Atualiz. 2018.6 B214Z Expansão A cobertura High Al-rich contribui para o aumento significativo da resistência à fratura. MP9005

Leia mais

APLICAÇÃO DA CURVA ABC PARA O GERENCIAMENTO DE ESTOQUE DE FERRAMENTAS DE CORTE EM UMA EMPRESA DA REGIÃO DE BOTUCATU SP

APLICAÇÃO DA CURVA ABC PARA O GERENCIAMENTO DE ESTOQUE DE FERRAMENTAS DE CORTE EM UMA EMPRESA DA REGIÃO DE BOTUCATU SP Tekhne e Logos, otucatu, SP, v.7, n.2, gosto, 2016. 82 PLICÇÃO D CURV C PR O GERENCIMENTO DE ESTOQUE DE FERRMENTS DE CORTE EM UM EMPRES D REGIÃO DE OTUCTU SP USE OF C CURVE FOR OF CUTTING TOOLS STOCK MNGEMENT

Leia mais

II. GESTÃO DE ESTOQUES (Parte 2) Sistemas de Reposição de Estoque 12/11/2015. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais.

II. GESTÃO DE ESTOQUES (Parte 2) Sistemas de Reposição de Estoque 12/11/2015. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais - Aula 03 - II. GESTÃO DE ESTOQUES (Parte 2) Sistemas de Reposição de Estoque Prof. Renato Fenili Novembro de 2015 II. GESTÃO DE ESTOQUES Sistemas de

Leia mais

Estratégia de Estoques. Capítulo 8 - Bowersox

Estratégia de Estoques. Capítulo 8 - Bowersox Estratégia de Estoques Capítulo 8 - Bowersox Gestão de Estoques Motivos para manter estoques Economias de escala e de produção Economias em compras e transporte Descontos em compras Amortecer efeitos da

Leia mais

SIMULADO 03. Para responder as questões 3 a 5, considere o diagrama e as informações abaixo apresentadas, para um modelo de reposição contínua.

SIMULADO 03. Para responder as questões 3 a 5, considere o diagrama e as informações abaixo apresentadas, para um modelo de reposição contínua. SIMULADO 03 1. (Inédita) Considerando-se que o ponto de pedido aplicável à gestão de determinado item em estoque é de 300 unidades; que o consumo diário é de 6 unidades e que o estoque de segurança é de

Leia mais

AULA 2/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão da cadeia de suprimentos. Gestão de estoques. 04/05/ :30 12:00

AULA 2/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão da cadeia de suprimentos. Gestão de estoques. 04/05/ :30 12:00 AULA 2/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão da cadeia de suprimentos. Gestão de estoques. 04/05/2013 10:30 12:00 Assunto: Gestão da cadeia de suprimentos. Consiste em gerenciar estrategicamente diferentes fluxos

Leia mais

Saiba como gerenciar o estoque da farmácia e ter bons resultados

Saiba como gerenciar o estoque da farmácia e ter bons resultados Saiba como gerenciar o estoque da farmácia e ter bons resultados Ter uma boa gestão de estoque na farmácia é fundamental para assegurar o fluxo de vendas e garantir um bom retorno financeiro. O gerenciamento

Leia mais

Lista de Exercícios Administração de Materiais. Prof. Rodrigo Souza da Costa

Lista de Exercícios Administração de Materiais. Prof. Rodrigo Souza da Costa Lista de Exercícios Administração de Materiais Prof. Rodrigo Souza da Costa 1 - O consumo de um produto nos últimos oito meses foi, respectivamente, 500, 580, 520, 630, 510, 590, 570, 560. Calcule pelo

Leia mais

- 1

- 1 Unidade 01 www.humbertoarantes.com.br 9293 0587 8256 7330 Conceitos Básicos Um conjunto de atividades desenvolvidas dentro de uma empresa, de forma centralizada ou não, destinadas a suprir as diversas

Leia mais

ANÁLISE DE UM AMBIENTE DE MANUFATURA AVANÇADA EM UMA FÁBRICA DE MÓVEIS

ANÁLISE DE UM AMBIENTE DE MANUFATURA AVANÇADA EM UMA FÁBRICA DE MÓVEIS ANÁLISE DE UM AMBIENTE DE MANUFATURA AVANÇADA EM UMA FÁBRICA DE MÓVEIS William Ramos 1, Fernanda Cristina Pierre 2 1 Graduando do Curso de Tecnologia de Produção Industrial da FATEC - Botucatu, 1 williamramos_94@hotmail.com

Leia mais

Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor)

Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) . 1 Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) Não gerencie seus negócios no terceiro milênio com um sistema de contabilidade de custos dos

Leia mais

Níveis de Estoque e Reposição

Níveis de Estoque e Reposição Níveis de Estoque e Reposição Gráfico Dente de Serra - relação entre o consumo do estoque e sua reposição (saída e entrada). Consumo, prazo e lotes constantes. 1 Níveis de Estoque e Reposição Gráfico Dente

Leia mais

MÓDULO VI PLANEJAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUES ENTENDENDO O ESTOQUE 01/05/2016 O QUE É ESTOQUE?

MÓDULO VI PLANEJAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUES ENTENDENDO O ESTOQUE 01/05/2016 O QUE É ESTOQUE? MÓDULO VI PLANEJAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUES Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc ENTENDENDO O ESTOQUE O QUE É ESTOQUE? É o acúmulo de recursos materiais em um sistema de transformação 1 POR QUE SURGEM

Leia mais

Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor)

Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) . 1 Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) Não gerencie seus negócios no terceiro milênio com um sistema de contabilidade de custos dos

Leia mais

Cadastro de Fornecedores

Cadastro de Fornecedores Condições de Compra Prazos: acompanhamento para que os prazos sejam cumpridos. Frete: representa parcela significativa do preço do produto, por isso deve ser analisado com cuidado. FOB (Free on Board)

Leia mais

O que é Estoque? 09/02/2016. Módulo II Planejamento e Controle de Estoque. PLANEJAMENTO Entendendo o Estoque

O que é Estoque? 09/02/2016. Módulo II Planejamento e Controle de Estoque. PLANEJAMENTO Entendendo o Estoque Módulo II Planejamento e Controle de Estoque Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. PLANEJAMENTO Entendendo o Estoque O que é Estoque? É o acúmulo de recursos materiais em um sistema de transformação 1 Por

Leia mais

APLICAÇÃO DA CURVA ABC NA GESTÃO DE ESTOQUE DE UMA MICRO EMPRESA DE ARACAJU-SE.

APLICAÇÃO DA CURVA ABC NA GESTÃO DE ESTOQUE DE UMA MICRO EMPRESA DE ARACAJU-SE. APLICAÇÃO DA CURVA ABC NA GESTÃO DE ESTOQUE DE UMA MICRO EMPRESA DE ARACAJU-SE REYNALDO PALOMINO reychile@hotmailcom Rayssa Oliveira Silveira rayssasilveira13@hotmailcom Ramires Oliveira IREESOLIVEIRA@HOTMAILCOM

Leia mais

Lucas Abreu Roberta Cruz

Lucas Abreu Roberta Cruz Lucas Abreu Roberta Cruz O orçamento de produção é uma estimativa de bens que devem ser fabricados durante o exercício orçamentário. Compreende o estabelecimento de políticas em relação ao níveis de produção

Leia mais

23 Anos de Foco Total no Varejo

23 Anos de Foco Total no Varejo 23 Anos de Foco Total no Varejo 23 Anos de Foco Total no Varejo As Melhores Práticas no Gerenciamento de Processos Alexandre Ribeiro R-Dias Assessoria para Varejo Duração Equipe Produtividade Ganho Produtividade

Leia mais

Planejamento e Controle da Produção I

Planejamento e Controle da Produção I Planejamento e Controle da Produção I Planejamento Mestre da Produção Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Introdução Funções do Planejamento Mestre da Produção: Desmembrar os planos estratégicos de longo prazo

Leia mais

MRP - Material Requirement Planning

MRP - Material Requirement Planning MRP e MRP II Introdução MRP e MRP II são estratégias de integração incremental de informações de processos de negócio que são implementados utilizando computadores e aplicações modulares de software conectadas

Leia mais

Como manter um nível adequado de estoques?

Como manter um nível adequado de estoques? Como manter um nível adequado de estoques? 1 INTRODUÇÃO Sabe-se que ao manter grandes volumes de estoques a empresa irá arcar com custos desnecessários em armazenagem, movimentações e controles, além de

Leia mais

Sumário. Prefácio, xi. 1 Introdução, Conceitos, Organização, 4

Sumário. Prefácio, xi. 1 Introdução, Conceitos, Organização, 4 Sumário Prefácio, xi 1 Introdução, 1 1.1 Conceitos, 1 1.2 Organização, 4 2 Dimensionamento e Controle de Estoques, 7 2.1 Objetivos de estoque, 7 2.1.1 Funções, 7 2.1.2 Políticas de estoque, 9 2.1.3 Princípios

Leia mais

Série CA3. Usinagem de Ferro Fundido com Alta Estabilidade. Nova Classe Metal Duro CVD para Ferro Fundido

Série CA3. Usinagem de Ferro Fundido com Alta Estabilidade. Nova Classe Metal Duro CVD para Ferro Fundido Nova Classe Metal Duro CVD para Ferro Fundido Nova Classe Metal Duro CVD para Ferro Fundido Usinagem de Ferro Fundido com Alta Estabilidade Novo revestimento com melhor ancoragem para prevenção de lascamento

Leia mais

Prof. Jean Cavaleiro. Unidade III LOGÍSTICA INTEGRADA:

Prof. Jean Cavaleiro. Unidade III LOGÍSTICA INTEGRADA: Prof. Jean Cavaleiro Unidade III LOGÍSTICA INTEGRADA: PRODUÇÃO E COMÉRCIO Introdução Conceituar planejamento e controle da produção; Relação produção e demanda; Relação produção e outras áreas da empresa;

Leia mais

Sistemas de Ponto de Pedido / Quantidade Fixa de Encomenda. Sistemas de Estoque Máximo/ Período Fixo de Encomenda. Aula 5 Os sistemas Kanban

Sistemas de Ponto de Pedido / Quantidade Fixa de Encomenda. Sistemas de Estoque Máximo/ Período Fixo de Encomenda. Aula 5 Os sistemas Kanban 1 DIMENSIONAMENTO DE KANBANS - O Caso do Quiosque - TIPOS DE SISTEMAS KANBAN KANBAN EM FLUXO CONTÍNUO Ponto de Pedido / Quantidade Fixa de Encomenda KANBAN DE SINALIZAÇÃO Sistema Duas Gavetas Kanban Triangular

Leia mais

Decisões sobre política de estoques. Administração de Logística e da Cadeia de Suprimentos

Decisões sobre política de estoques. Administração de Logística e da Cadeia de Suprimentos Decisões sobre política de estoques Administração de Logística e da Cadeia de Suprimentos Avaliação dos estoques Razões a favor dos estoques Melhorar serviço ao cliente Reduzir custos Economia de escala

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO ABC DE MATERIAIS

CLASSIFICAÇÃO ABC DE MATERIAIS CLASSIFICAÇÃO ABC DE MATERIAIS Um dos aspectos mais importantes e exigidos no gerenciamento dos estoques diz respeito, naturalmente, ao seu valor de capital investido, que chega a ser o valor mais elevado

Leia mais

Orçamento 29/08/2016. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de Estoque Final. Orçamento de custos indiretos de fabricação

Orçamento 29/08/2016. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de Estoque Final. Orçamento de custos indiretos de fabricação Orçamento Vendas Estoque Final Produção matéria-prima direta mão-de-obra direta custos indiretos de fabricação Custo dos Produtos Vendidos investimentos financiamentos Caixa despesas de vendas e administrativas

Leia mais

LOGÍSTICA. Administração De Materiais. Prof. Edilson Gestão em Logística

LOGÍSTICA. Administração De Materiais. Prof. Edilson Gestão em Logística LOGÍSTICA Administração De Materiais Gestão em SP/2013 Controle Administração de estoques de Materiais Administrar significa: planejar e controlar os recursos utilizados no processo: Trabalho, capital

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE ESTOQUE E SUA INFLUÊNCIA NA COMPETITIVADE DE MERCADO. Autoria Victor Hugo Pinheiro da Silva Romão

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE ESTOQUE E SUA INFLUÊNCIA NA COMPETITIVADE DE MERCADO. Autoria Victor Hugo Pinheiro da Silva Romão A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE ESTOQUE E SUA INFLUÊNCIA NA COMPETITIVADE DE MERCADO Autoria Victor Hugo Pinheiro da Silva Romão Administração/Centro Universitário Católico UniSalesiano Auxilium Professor Orientador

Leia mais

8. CAPACIDADE DAS INSTALAÇÕES PRODUTIVAS

8. CAPACIDADE DAS INSTALAÇÕES PRODUTIVAS 96 97 8. CAPACIDADE DAS INSTALAÇÕES PRODUTIVAS O estudo do planejamento da capacidade de produção será abordado neste capitulo. 8.1 Introdução Como afirma Slack (1997) a maioria das organizações precisa

Leia mais

Padrões de avaliação de abastecimento de pedidos

Padrões de avaliação de abastecimento de pedidos Padrões de avaliação de abastecimento de pedidos Comece com as três métricas principais e melhore seu desempenho de abastecimento de pedidos automação 1 Padrões que de avaliação traz resultados de abastecimento

Leia mais

TOOLS NEWS. Insertos ISO para torneamento de materiais de difícil usinabilidade

TOOLS NEWS. Insertos ISO para torneamento de materiais de difícil usinabilidade TOOL NEW Atualiz. 2016.10 Insertos IO para torneamento de materiais de difícil usinabilidade B214Z Expansão A cobertura High Al-rich contribui para o aumento significativo da resistência à fratura. MP9005

Leia mais

Lote Econômico de Compras

Lote Econômico de Compras Lote Econômico de Compras Prof. Rafael H. P. Lima Blog Aprendendo Gestão www.aprendendogestao.com.br Introdução O Lote Econômico de Compras (LEC) é um modelo matemático que busca determinar a quantidade

Leia mais

GESTÃO DE ESTOQUES APLICAÇÃO DO MÉTODO CURVA ABC EM UMA EMPRESA DE VAREJO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E ELÉTRICO NA CIDADE DE BOTUCATU-SP

GESTÃO DE ESTOQUES APLICAÇÃO DO MÉTODO CURVA ABC EM UMA EMPRESA DE VAREJO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E ELÉTRICO NA CIDADE DE BOTUCATU-SP GESTÃO DE ESTOQUES APLICAÇÃO DO MÉTODO CURVA ABC EM UMA EMPRESA DE VAREJO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E ELÉTRICO NA CIDADE DE BOTUCATU-SP Cristiano de Lima Carlos¹, Prof.Esp.Vicente Comago Junior² ¹Graduando

Leia mais

TN620/PV720 TN610/PV710

TN620/PV720 TN610/PV710 Cermet Híbrido para usinagem de Aço / / Cermet Híbrido para usinagem de Aço Uso geral Alta Velocidade / Contínuo / / Novo Cermet para acabamento superficial de alta qualidade 3 Vantagens da Tecnologia

Leia mais

Padrões de Avaliação de Abastecimento de Pedidos Comece com as Três Métricas Principais e Melhore seu Desempenho de Abastecimento de Pedidos

Padrões de Avaliação de Abastecimento de Pedidos Comece com as Três Métricas Principais e Melhore seu Desempenho de Abastecimento de Pedidos Padrões de Avaliação de Abastecimento de Pedidos Comece com as Três Métricas Principais e Melhore seu Desempenho de Abastecimento de Pedidos Padrões de Avaliação de Abastecimento de Pedidos www.intelligrated.com

Leia mais

Gestão da cadeia de suprimentos. GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 13: Estratégias Logísticas de Transporte

Gestão da cadeia de suprimentos. GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 13: Estratégias Logísticas de Transporte GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 13: Estratégias Logísticas de Transporte Estratégias Logísticas de Transporte Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de: Compreender o papel e as estratégias

Leia mais

Uma Abordagem Introdutória ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS

Uma Abordagem Introdutória ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Uma Abordagem Introdutória ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS CRONOGRAMA 3 BIMESTRE Estoque. Compras/Armazenamento. Movimentação de Materiais. Transporte/Seguro. ESTOQUES Composição de materiais MP s, materiais

Leia mais

Sebrae. A importância da gestão dos estoques

Sebrae. A importância da gestão dos estoques E-books Sebrae Crédito e Finanças A importância da gestão dos estoques Metas quanto ao tempo de entrega ao cliente Definição dos níveis de flutuação dos estoques nas questões de vendas e consumo Definição

Leia mais

GESTÃO de ESTOQUES. CULTURA de ESTOQUES Enfoque Logístico. Logística Empresarial. Homem das Cavernas... A Cigarra e a Formiga...

GESTÃO de ESTOQUES. CULTURA de ESTOQUES Enfoque Logístico. Logística Empresarial. Homem das Cavernas... A Cigarra e a Formiga... Logística Empresarial GESTÃO de ESTOQUES CULTURA de ESTOQUES Enfoque Logístico Homem das Cavernas... A Cigarra e a Formiga... Guerra e pós-guerra (dispensa)... Período de alta inflação (freezer)... LOGÍSTICA...

Leia mais

SIMULADO (Inédita) Considere o seguinte histórico de consumo de resmas de A4 pelo Órgão X:

SIMULADO (Inédita) Considere o seguinte histórico de consumo de resmas de A4 pelo Órgão X: SIMULADO 02 1. (Inédita) Considere o seguinte histórico de consumo de resmas de A4 pelo Órgão X: Novembro 450 Dezembro 420 Janeiro 410 Fevereiro 550 Março 480 A previsão de consumo para abril, pelo método

Leia mais

PROGRAMAS DE GESTÃO EMPRESARIAL MRP E MRP II PROCESSOS OPERACIONAIS.

PROGRAMAS DE GESTÃO EMPRESARIAL MRP E MRP II PROCESSOS OPERACIONAIS. PROCESSOS OPERACIONAIS MRP E MRP II MRP = PLANEJAMENTO DAS NECESSIDADES DE MATERIAL MRP II = PLANEJAMENTO DOS RECURSOS DE MANUFATURA Tem por objetivo calcular as necessidades dos recursos de produção (materiais,

Leia mais

Estruturando o Fluxo Puxado Entendendo os Estoques

Estruturando o Fluxo Puxado Entendendo os Estoques 1 GESTÃO DE S EM ESTÁGIO ÚNICO EXERCÍCIO CONCEITUAL P O R Q U E M A N T E R E S T O Q U E S? Q U A L D E V E S E R O E S T O Q U E? Vamos responder essa pergunta realizando um exercício simples de Gestão

Leia mais

4ªJornadaCientíficaeTecnológicadaFATECdeBotucatu 7 a 9 deoutubrode2015,botucatu SãoPaulo,Brasil

4ªJornadaCientíficaeTecnológicadaFATECdeBotucatu 7 a 9 deoutubrode2015,botucatu SãoPaulo,Brasil ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE AÇÃO PARA A MELHORIA DA FABRICAÇÃO DE UM PRODUTO COSMÉTICO POR MEIO DO MÉTODO DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS (MASP) Jefferson Kraus Lourenço 1,Fernanda Cristina Pierre 2 1

Leia mais

Condições Econômicas de Corte no. Torneamento Cilíndrico

Condições Econômicas de Corte no. Torneamento Cilíndrico Condições Econômicas de Corte no Torneamento Cilíndrico Usinagem I - Prof. Anna Carla Araujo - 2014/1 - DEM/UFRJ 25 de Junho de 2015 O intervalo de máxima eficiência é a faixa de velocidades compreendida

Leia mais

ANÁLISE DO FATURAMENTO DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA UMA USINA DE AÇÚCAR E ÁLCOOL NA REGIÃO DE QUATÁ

ANÁLISE DO FATURAMENTO DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA UMA USINA DE AÇÚCAR E ÁLCOOL NA REGIÃO DE QUATÁ ANÁLISE DO FATURAMENTO DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA UMA USINA DE AÇÚCAR E ÁLCOOL NA REGIÃO DE QUATÁ Valessa Orácio Rocha 1 Camila Pires Cremasco Gabriel 2 Luís Roberto Almeida Gabriel Filho 3 Daniel

Leia mais

Gestão de Materiais e Logística nos Serviços de Saúde. Prof. Alessandro Lourenço Medeiros

Gestão de Materiais e Logística nos Serviços de Saúde. Prof. Alessandro Lourenço Medeiros Prof. Alessandro Lourenço Medeiros Uma política de ressuprimento de estoque consiste em decisões a respeito do momento de fazer um pedido e da quantidade necessária nesse pedido As perguntas que devem

Leia mais

Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais. Conteúdo: Introdução.

Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais. Conteúdo: Introdução. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Conteúdo: Introdução. CONCEITOS DA FUNÇÃO A administração de materiais e patrimoniais tem a função coordenadora responsável pelo planejamento e controle

Leia mais

Retorno De Investimento (ROI)

Retorno De Investimento (ROI) 10 12 14 M+ M- MR C + - / + 8 MC 7 8 9-4 5 6-1 2 0 Retorno De Investimento (ROI) 16 3. = INTRODUÇÃO A sua empresa ainda está pensando sobre a implementação de um sistema gerenciamento de ativos empresariais

Leia mais

APLICAÇÃO DA CURVA ABC COMO FERRAMENTA PARA A GESTÃO DE ESTOQUES DE UMA INDÚSTRIA MADEIREIRA DE BOTUCATU/SP

APLICAÇÃO DA CURVA ABC COMO FERRAMENTA PARA A GESTÃO DE ESTOQUES DE UMA INDÚSTRIA MADEIREIRA DE BOTUCATU/SP APLICAÇÃO DA CURVA ABC COMO FERRAMENTA PARA A GESTÃO DE ESTOQUES DE UMA INDÚSTRIA MADEIREIRA DE BOTUCATU/SP Hilda Maria Bassoli ¹, Fernanda Cristina Pierre 2-, Paulo André de Oliveira 3 1 Graduado em Logística

Leia mais

Sistema de Produção. Administração da Produção e Operações. Sistemas de Produção. Tipos de Sistema de Produção. Output Input

Sistema de Produção. Administração da Produção e Operações. Sistemas de Produção. Tipos de Sistema de Produção. Output Input Sistema de Produção INFLUÊNCIAS E RESTRICÕES Administração da Produção e Operações Introdução à Administração da Produção Aula 02 INSUMOS (input) PROCESSO DE CONVERSÃO PRODUTOS E/OU SERVIÇOS (output) SUBSISTEMA

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS 2010 PAULO SÉRGIO GONÇALVES Email: professor.pgoncalves@gmail.com Autor: Paulo Sérgio Gonçalves Roteiro para solução de exercícios propostos Índice geral: Introdução:... 3 CAPÍTULO 2... 3 5.- Roteiro da

Leia mais

FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA.

FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA. FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA gleicilene@unifei.edu.br Formação do Preço de Venda Fatores que influenciam a formação de preço de um produto ou serviço: Decisões da Concorrência: preço corrente, limitação

Leia mais

Curso online de Curva ABC

Curso online de Curva ABC Curso online de Curva ABC Não é necessário se cadastrar ou fazer provas. Você estuda e se certifica por isso. Bom aprendizado! Todos os direitos reservados Conteúdo CARGA HORÁRIA NO CERTIFICADO: 100 HORAS

Leia mais

PR005S/PR015S NOVO PR005S PR015S. Para Usinagem de Liga Resistente ao Calor

PR005S/PR015S NOVO PR005S PR015S. Para Usinagem de Liga Resistente ao Calor Para Usinagem de Liga Resistente ao Calor PR05S Para Usinagem de Liga Resistente ao Calor /PR05S NOVO Proporcionando Desempenho Estável e Consistente na Usinagem de Ligas Resistentes ao Calor As propriedades

Leia mais

Aqui seus Resultados Aparecem

Aqui seus Resultados Aparecem Aqui seus Resultados Aparecem 2 Evolution Materiais: Controle de Estoque, Compras Gerencia necessidades de compra para reposição de estoque ou para atender à necessidade de um Centro de Custo. Envolve

Leia mais

HSOLUTIONS. Metodologia HSOLUTIONS

HSOLUTIONS. Metodologia HSOLUTIONS A é uma empresa com mais de 15 anos de mercado com foco em soluções para a área de Saúde e Gestão Administrativa. Organização definida por Clientes e Projetos; Capacitação em processos da área de saúde;

Leia mais

Prova 01. Cadeia de Suprimentos 01

Prova 01. Cadeia de Suprimentos 01 Prova 01 Acadêmico(a): 24/11/2014 Matrícula: Assinatura: Obs: Rubricar cada página da avaliação Pergunta 01 Em toda a cadeia de suprimentos, a utilização de equipamentos e de dispositivos de movimentação

Leia mais

PAULO LACERDA ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS

PAULO LACERDA ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS PAULO LACERDA ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Responsável pela boa e regular manutenção do patrimônio organizacional Responsável pela interação com o departamento financeiro quanto às compras Responsável por

Leia mais

GESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA

GESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA GESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA Administração dos recursos A Administração de Materiais procura conciliar as necessidades de suprimentos com a otimização dos recursos financeiros e operacionais da empresa.

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Processos de Usinagem Código da Disciplina: NDC 177 Curso: Engenharia de Produção Semestre de oferta da disciplina: 8 Faculdade responsável: Núcleo de Disciplinas Comuns

Leia mais

ESTUDO DE MELHORIA NA MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS COM SISTEMA DE ARMAZENAGEM VERTICAL AUTOMATIZADO

ESTUDO DE MELHORIA NA MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS COM SISTEMA DE ARMAZENAGEM VERTICAL AUTOMATIZADO ESTUDO DE MELHORIA NA MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS COM SISTEMA DE ARMAZENAGEM VERTICAL AUTOMATIZADO Vanessa Santiloni¹, Alex Sander Lyra², José Benedito Leandro 3 ¹Graduanda em Logística na Fatec Botucatu,

Leia mais

Conceituação Entende-se por estoque quaisquer quantidades de bens físicos que sejam conservados, de forma improdutiva, por algum intervalo de tempo.

Conceituação Entende-se por estoque quaisquer quantidades de bens físicos que sejam conservados, de forma improdutiva, por algum intervalo de tempo. Conceituação Entende-se por estoque quaisquer quantidades de bens físicos que sejam conservados, de forma improdutiva, por algum intervalo de tempo. Moreira, 2008 Por que os estoques são necessários? Disponibilizar

Leia mais

De modo geral, o processo de aquisição de materiais deve fundamentar-se em

De modo geral, o processo de aquisição de materiais deve fundamentar-se em 1. De modo geral, o processo de aquisição de materiais deve fundamentar-se em uma relação do tipo ganha-perde, na qual a empresa ganha descontos e o fornecedor perde a lucratividade. 48 2. O sistema de

Leia mais

08/11/2011 ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS PRODUTOS OU SERVIÇOS FLUXO DE MATERIAIS

08/11/2011 ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS PRODUTOS OU SERVIÇOS FLUXO DE MATERIAIS Uma Abordagem Introdutória ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Na realidade, toda indústria é um fluxo contínuo de materiais que são processados ao longo de várias atividades no sistema produtivo. Essa dinâmica

Leia mais

APLICAÇÃO DE CONCEITOS DO LEAN MANUFACTURING E DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO PARA MELHORIAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO

APLICAÇÃO DE CONCEITOS DO LEAN MANUFACTURING E DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO PARA MELHORIAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO APLICAÇÃO DE CONCEITOS DO LEAN MANUFACTURING E DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO PARA MELHORIAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO Dalila Regina Fernandes 1, Sérgio Augusto Rodrigues 2 1 Discente do curso de Produção Industrial

Leia mais

4) A importância de conhecer os custos da qualidade

4) A importância de conhecer os custos da qualidade Módulo 3 4) A importância de conhecer os custos da 4.1) Como medir os custos da 5) Os objetivos de um sistema de custos da 6) Sistema de custos da 6.1) Como elaborar um sistema de custos da 6.2) Como calcular

Leia mais

Tempos, Métodos e Arranjos Físicos

Tempos, Métodos e Arranjos Físicos Tempos, Métodos e Arranjos Físicos Produtividade, capacidade e eficiência da produção Prof. Me. Fernando Santos de Oliveira Medidas de Desempenho Segundo Moreira (2008), a medida de desempenho é o processo

Leia mais

Escola Politécnica de Pernambuco Departamento de Engenharia Mecânica PROGRAMA. Número de Créditos: TEÓRICOS: 04; PRÁTICOS: 0 ; TOTAL: 4

Escola Politécnica de Pernambuco Departamento de Engenharia Mecânica PROGRAMA. Número de Créditos: TEÓRICOS: 04; PRÁTICOS: 0 ; TOTAL: 4 PROGRAMA Disciplina: INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Código: MECN0030 Carga Horária Semestral: 0 Horas Obrigatória: Eletiva : sim Número de Créditos: TEÓRICOS: 04; PRÁTICOS: 0 ; TOTAL: 4 Pré-Requisito:

Leia mais

Gestão de estoques

Gestão de estoques Gestão de estoques 1 2 0 1 5 1. Relato das visitas Agenda 08 de maio de 2015 Estruturação do plano de ação e busca de informações pendentes 2. Entrega das provas e correção conjunta (revisão) 3. Fechamento

Leia mais

Administração de Materiais 29/03/2015

Administração de Materiais 29/03/2015 Administração de Materiais Mini Currículo: MBA Gestão Empresarial -FGV MBA Gestão de Pessoas e Competências -IPOG Graduado: Administração PUC-GOIÁS Consultor Organizacional Professor Universitário Estoque

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA MRP COMO FATOR COMPETITIVO NA ORGANIZAÇÃO

A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA MRP COMO FATOR COMPETITIVO NA ORGANIZAÇÃO A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA MRP COMO FATOR COMPETITIVO NA ORGANIZAÇÃO Thais Fernandes BARRILARI* Fabiana Serralha Miranda de PÁDUA** RESUMO essencial para o planejamento e controle da produção. Esta pesquisa

Leia mais

Administração. Níveis de Estoque e Reposição. Professor Rafael Ravazolo.

Administração. Níveis de Estoque e Reposição. Professor Rafael Ravazolo. Administração Níveis de Estoque e Reposição Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX NÍVEIS DE ESTOQUE E REPOSIÇÃO O gráfico abaixo, que define a relação entre o consumo

Leia mais

Um estoque bem administrado é vital para a lucratividade da farmácia.

Um estoque bem administrado é vital para a lucratividade da farmácia. PASSO 02 - ESTOQUE Setor de Estoque Importância Um estoque bem administrado é vital para a lucratividade da farmácia. Promova a conferência dos produtos na entrada e certifique que sejam adotados procedimentos

Leia mais

MÓDULO 03 PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO SISTEMAS DE PRODUÇÃO 07/09/2015 FLUXO DE PRODUÇÃO

MÓDULO 03 PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO SISTEMAS DE PRODUÇÃO 07/09/2015 FLUXO DE PRODUÇÃO MÓDULO 03 PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc SISTEMAS DE PRODUÇÃO SISTEMAS DE PRODUÇÃO TRADICIONAL Este sistema está sempre relacionado com o fluxo de produção. Tem uma orientação

Leia mais

Research, Society and Development, v. 7, n. 5, p , e675153, 2018 ISSN (CC BY 4.0)

Research, Society and Development, v. 7, n. 5, p , e675153, 2018 ISSN (CC BY 4.0) Gestão de estoque: estudo de caso aplicado em indústrias moveleiras de Carmo do Cajuru, MG Stock management: case of study applied to furniture businesses in Carmo do Cajuru, MG Deiverson Alisson Rodrigues

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO I AULA 16 E 17 UFPR. Prof.ª Nicolle Sotsek Ramos

SISTEMAS DE PRODUÇÃO I AULA 16 E 17 UFPR. Prof.ª Nicolle Sotsek Ramos SISTEMAS DE PRODUÇÃO I AULA 16 E 17 UFPR Prof.ª Nicolle Sotsek Ramos BREVE RESUMO Layout Determinação dos espaços Ferramentas: SLS (planejamento sistemático do layout) -Diagrama de relacionamentos LAYOUT

Leia mais

Engenharia de Produção Logística Empresarial e Cadeia de Suprimentos Logística e seus subsistemas Edelvino Razzolini Filho

Engenharia de Produção Logística Empresarial e Cadeia de Suprimentos Logística e seus subsistemas Edelvino Razzolini Filho Projeto Curso Disciplina Tema Professor Coordenadora Pós-graduação Engenharia de Produção Logística Empresarial e Cadeia de Suprimentos Logística e seus subsistemas Edelvino Razzolini Filho Luizete Fabris

Leia mais

TOOLS NEWS. Insertos ISO para torneamento de aços inoxidáveis

TOOLS NEWS. Insertos ISO para torneamento de aços inoxidáveis TOOLS NEWS Atualiz. 2013.10 Insertos ISO para torneamento de aços inoxidáveis B201Z Expansão volução no torneamento de aços inoxidáveis Excelente resistência ao entalhe e ótimo controle de rebarbas. Alta

Leia mais