Ressonância Magnética Cardíaca

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ressonância Magnética Cardíaca"

Transcrição

1 Acta Radiológica Portuguesa, Vol.XVI, nº61, pág , Jan.-Mar Ressonância Magnética Cardíaca Paulo Donato Serviço de Imagiologia, Hospitais da Universidade de Coimbra Objectivos pedagógicos: 1. Conhecer as indicações para a realização de uma RM cardíaca. 2. Saber quais as informações passíveis de obter através da RM cardíaca. 3. Reconhecer as vistas básicas para avaliação cardíaca e as diferentes técnicas de aquisição da imagem. 4. Avaliar alguns aspectos em RM de várias patologias cardíacas. Enquadramento teórico Os fundamentos técnicos da RM têm evoluído bastante nos últimos anos. Tal desenvolvimento possibilitou que a avaliação do coração através de RM seja hoje, uma das áreas da Radiologia com maior potencial de aplicação clínica. A avaliação do coração através da RM não é simplesmente anatómica mas também funcional. Mais recentemente tornou-se possível ainda, o estudo da perfusão e da viabilidade do miocárdio através desta técnica imagiológica. Com um único exame conseguimos obter informação que só seria possível adquirir pela conjugação de vários exames separados. Através de RM é possível: - Documentar com adequado detalhe anatómico malformações do coração e grandes vasos sem necessidade de cateterismo. - Diagnosticar neoplasias cardíacas e caracteriza-las morfologicamente. - Avaliar a função ventricular não só pela observação da cinética ventricular mas também através da quantificação precisa dos volumes das cavidades cardíacas, da massa ventricular e da fracção de ejecção. - Diagnosticar patologia valvular (estenose/insuficiência) com possibilidade de calcular a fracção de regurgitação. - Detectar áreas de enfarte/necrose miocárdica e sua relação com o miocárdio são, possibilitando a avaliação da viabilidade do miocárdio para eventual revascularização. - Avaliar a perfusão miocárdica para o diagnóstico e para a estratificação do significado de uma estenose coronária. Para a caracterização morfológica utilizamos sequências rápidas como a sequência Haste ou sequências com maior resolução espacial como a turbo spin-echo (TSE). Na avaliação tecidual utilizamos sequências TSE ponderadas em T1, sequências ponderadas em T2, TSE ou com curta recuperação da inversão (STIR). Na avaliação da função ventricular inicialmente eram utilizadas sequências eco de gradiente e actualmente são utilizadas sequências mais rápidas e com maior resolução, Steady State Free Precession (SSFP) que possibilitam tempos de aquisição com uma duração compatível com uma apneia. Na quantificação da velocidade do fluxo e da fracção de regurgitação valvular são utilizadas sequências contraste de fase. Os estudos de perfusão são efectuados com a visualização do realce miocárdico após contraste endovenoso paramagnético através de sequências eco de gradiente com recuperação da inversão, ou através de sequências muito rápidas mas com menor resolução espacial como as eco planares (EPI), ou através de sequências que conjugam princípios das duas anteriores e por isso se denominam híbridas ou ainda através, daquela que utilizamos presentemente no nosso Serviço, as sequências SSFP. No diagnóstico de enfarte são utilizadas sequências STIR ponderadas em T2 e após contraste, sequências ponderadas em T1, eco de gradiente com recuperação da inversão ou SSFP com recuperação da inversão. Todas estas aquisições necessitam de controlo electrocardiográfico. Para a angiografia dos grandes vasos utilizamos uma sequência eco de gradiente 3D após gadolíneo-dtpa, numa dose de 0,2 mmol/kg de peso corporal. Em todos os protocolos é realizada uma sequência de localização em planos ortogonais do coração (axial/ sagital/coronal). Para a avaliação da função são necessárias as 3 vistas básicas cardíacas (eixo curto, 2 câmaras e 4 câmaras). Habitualmente também se efectua uma quarta vista que possibilita a visualização em simultâneo da válvula mitral e da válvula aórtica (3 câmaras). Dependendo da patologia em estudo podemos efectuar séries de cortes em diferentes planos. Habitualmente na patologia valvular os cortes são perpendiculares à válvula a estudar. Na patologia neoplásica para além das vistas básicas cardíacas são importantes no diagnóstico e na avaliação da extensão da lesão, séries de cortes axiais e coronais. Na suspeita de displasia arritmogénica do ventrículo direito (VD) efectuam-se séries de cortes axiais e sagitais. ARP 65

2 Doença Cardíaca Congénita e Grandes Vasos A RM possibilita um adequado estudo da morfologia do coração e dos grandes vasos. Permite a detecção de malformações congénitas cardíacas e de alterações da anatomia das artérias pulmonares e da aorta. Para além da visualização da malformação principal possibilita a pesquisa de outras que frequentemente lhe estão associadas. Para além da documentação da anomalia possibilita a avaliação da função ventricular cardíaca, com quantificação precisa dos volumes, da massa muscular e da fracção de ejecção. Esta possibilidade tem particular importância na idade adulta para a detecção de doenças cardiovasculares secundárias devido à malformação préexistente. É assim possível a quantificação das alterações fisiológicas inerentes ao desenvolvimento de uma miocardiopatia dilatada ou hipertrófica secundária. Para a documentação anatómica efectuamos sequências com sangue a preto, TSE ou Haste no plano axial, coronal ou sagital e estudo angiográfico (Fig. 1). Na avaliação da função utilizamos sequências SSFP. O envolvimento metastático do miocárdio é 20 a 40 vezes mais frequente do que as neoplasias primárias cardíacas. Os tumores cardíacos primários são extremamente raros, com uma taxa de incidência que varia entre 0,001% e 0,03%. Os tumores benignos são mais frequentes que os malignos, representando ¾ das neoplasias cardíacas primárias. Embora sem comportamento agressivo, os tumores benignos podem condicionar sinais e sintomas dependendo das suas dimensões e da sua localização. Os mixomas são os tumores primários do coração mais frequentes. Estão localizados na maioria dos casos na aurícula esquerda, em 75% dos casos são pediculados, são heterogéneos, com iso ou hipossinal em T1 e hipersinal em T2 e realçam de forma heterogénea após gadolíneo. Os lipomas cardíacos são raros, sendo mais frequente a hipertrofia lipomatosa do septo interauricular que surge especialmente em indivíduos idosos e em obesos. Ambas as lesões são hiperintensas na ponderação T1, diminuindo de intensidade de sinal nas ponderações com saturação de gordura (Fig. 2). Os rabdomiomas são a neoplasia cardíaca mais frequente na infância, regredindo espontaneamente na maioria das vezes. São isointensos em T1 e hiperintensos em T2, realçando de forma semelhante ao miocárdio após gadolineo. São ainda exemplos de tumores primários cardíacos benignos: os fibromas, os hemangiomas, os fibroelastomas papilares e os teratomas. São exemplos de tumores malignos primários do coração os angiosarcomas (33%), os rabdomiossarcomas (20%), os mesoteliomas pericárdicos (15%) e os histiocitomas fibrosos malignos (10%). São tumores infiltrativos, que habitualmente invadem o pericárdio, que se estendem às cavidades e que frequentemente se associam a derrame pericárdico hemorrágico. O protocolo de estudo de um tumor cardíaco através de RM deve incluir séries de cortes ortogonais (axiais, sagitais, coronais) para facilitar a detecção e precisar a localização dos tumores; cortes com a orientação das vistas Fig. 1 - Coartação da aorta após a emergência da artéria subclávia esquerda. Angio-RM com reconstrução tridimensional MIP. Patologia Neoplásica do Coração Os tumores cardíacos são raros e a na sua grande maioria são diagnosticados através de ecocardiografia. A RM desempenha não só um papel importante na caracterização morfológica e tecidual das neoplasias mas também na confirmação do seu diagnóstico. É bastante útil no diagnóstico diferencial entre a patologia neoplásica com crescimento endoluminal e a presença de um trombo intracavitário aderente à parede e assim, possibilita excluir ou confirmar o diagnóstico de uma lesão neoplásica diagnosticada por ecocardiografia. Fig. 2 - Hipertrofia lipomatosa do septo inter-aurícular. Sequência TSE ponderada em T1. Vista 4 câmaras. Espessamento do septo inter-auricular e da parede posterior da aurícula direita condicionado por tecido hiperintenso na ponderação T1. 66 ARP

3 do eixo longo e eixo curto cardíacos para avaliação da função e melhor caracterização da extensão das lesões. O tumor deve ser caracterizado nas ponderações T1, T2 e T2*. A avaliação do realce após contraste endovenoso também pode estar indicada e a avaliação da extensão aos grandes vasos pode ser facilitada pela realização de um estudo angiográfico aquando da administração endovenosa de gadolíneo. Doença Valvular A ecocardiografia Doppler codificada a cores é a técnica de eleição para o estudo valvular, providenciando a informação necessária para o planeamento da estratégia terapêutica. A avaliação anatómica, nomeadamente a identificação do número de valvas, da avaliação da espessura das válvulas e a detecção de vegetações aderentes às valvas é mais fácil e melhor através de ecocardiografia do que através de RM. A quantificação da severidade de uma estenose também é satisfatoriamente avaliada através de eco-doppler. A RM com a utilização de sequências contraste de fase pode desempenhar um papel na quantificação de fracção de regurgitação de uma insuficiência valvular, complementando a avaliação de eco-doppler, podendo evitar técnicas invasivas na avaliação diagnóstica da patologia valvular. As alterações da função cardíaca, da massa ventrícular e dos volumes das cavidades consequentes à patologia valvular podem ser correctamente quantificados através de RM (Fig. 3). Miocardiopatias A classificação das miocardiopatias foi revista em 1996 pela International Society and Federation of Cardiology. Esta classificação divide as miocardiopatias em hipertróficas, dilatadas, restritivas, displasia arritmogénica do ventrículo direito (VD), formas não classificadas e miocardiopatias específicas (causa valvular, isquémica, hipertensiva, inflamatória, metabóbica, neuromuscular). A abordagem imagiológica primordial das miocardiopatias é efectuada através da ecocardiografia, que possibilita uma avaliação da função ventricular mas Fig. 3 - Insuficiência mitral e estenose aórtica. Sequência SSFP. Vista 3 câmaras. Durante sístole observamos jactos de hipossinal através da válvula mitral e da válvula aórtica. que apresenta limitações. É difícil a avaliação ecocardiográfica da região do apéx cardíaco e do ventrículo direito e impossível a caracterização tecidual. Estas limitações são ultrapassadas através da avaliação por RM, o que torna a sua aplicação no estudo das miocardiopatias uma área com enorme potencial clínico. a) Hipertrófica Através de RM podemos avaliar de forma acurada a espessura de toda a parede de ambos os ventrículos e a cinética de toda a extensão ventricular. Podemos estimar de forma precisa os volumes das cavidades, a massa ventricular e a fracção de ejecção, mesmo quando a hipertrofia tem uma distribuição assimétrica (Fig. 4). b) Dilatada A RM possibilita igualmente uma adequada avaliação da morfologia cardíaca e da função ventricular. É útil na monitorização da fracção de ejecção ao longo da evolução da doença (Fig. 5). No entanto, o seu principal potencial reside na capacidade de caracterização tecidual. Na fase aguda de uma miocardite está descrito um aumento de sinal do miocárdio na ponderação T2, que inicialmente é focal e a b c Fig. 4 - Miocardiopatia hipertrófica. Espessamento assimétrico do miocárdio (região antero-septal mais espessa), condicionando obstrução da câmara de saída do VE. Sequências SSFP; a) vista 3 câmaras na diástole; b) vista 3 câmaras na sístole; c) vista do eixo curto do coração. ARP 67

4 Em ambas as situações a RM permite a avaliação morfológica demonstrando a dilatação auricular e da veia cava. Possibilita ainda a avaliação funcional do VE. Nos casos de miocardiopatia restritiva secundária à amiloidose podem ser observados nódulos hipointensos intramiocárdicos e na secundária à hemocromatose podemos observar uma hipointensidade difusa em T1 e T2. Fig. 5 - Miocardiopatia dilatada. Aumento de volume das cavidades cardíacas (especialmente do VE). Sequência SSFP; a) vista 4 câmaras onde se observa um jacto de hipossinal através da válvula mitral que traduz insuficiência valvular e ainda derrame pleural esquerdo; b) vista 2 câmaras. depois se torna mais difuso e que dura cerca de 2 semanas. Concomitantemente a este aumento de sinal na ponderação T2, avaliado através de sequência STIR, existe um aumento do realce do miocárdio, avaliado em sequências TSE ponderadas em T1 antes e após gadolíneo endovenoso. Assim, a RM pode desempenhar um importante papel na detecção do envolvimento inflamatório agudo do miocárdio e possibilitar o diagnóstico diferencial de uma miocardiopatia dilatada primária com uma secundária a um processo inflamatório agudo. c) Restritiva / Pericardite constritiva A aplicação clínica principal da RM na avaliação de uma miocardiopatia restritiva é a possibilidade de efectuar o diagnóstico diferencial com uma pericardite constritiva, pela capacidade de visualização do pericárdio. Na pericardite constritiva o pericárdio apresenta-se irregularmente espessado, com áreas em que a espessura excede os 4mm. a b d) Displasia Arritmogénica do Ventrículo Direito A Displasia Arrítmógénica do Ventrículo Direito cursa com infiltração do miocárdio do VD por tecido adiposo, e, consequentemente com alterações da cinética e da função ventricular inerentes à substituição do tecido muscular. A RM tem um papel importante no seu diagnóstico por possibilitar a avaliação da morfologia do ventrículo direito, da sua função e da sua cinética. A possibilidade de diagnosticar áreas de infiltração adiposa pelo hipersinal na ponderação T1 e decréscimo da intensidade de sinal nas sequências com saturação de gordura é ainda tema de discussão, com vários autores a demostrarem uma correlação entre estes achados e as zonas de discinésia. Pelo facto das alterações da cinética ventricular nesta patologia poderem ser subtis, a avaliação através de RM é efectuada com cortes mais finos (6mm). Todo volume ventricular é estudado por 2 séries de cortes ortogonais, com sequencia SSFP. Para a avaliação da intensidade de sinal do miocárdio são efectuados cortes com a mesma espessura e orientação mas utilizando uma sequência TSE ponderada em T1 com e sem saturação de gordura. Detecção de Enfarte do miocárdio Através de RM podemos não só diagnosticar áreas de necrose do miocárdio mas também avaliar se o enfarte é agudo ou crónico, a extensão da necrose (nomeadamente ao VD), a extensão da disfunção causada pela necrose muscular e ainda detectar eventuais complicações (derrame pericárdico, regurgitação mitral, aneurisma ventricular). Kim et al. e posteriormente Choi et al. demonstraram ainda o papel da avaliação da extensão transmural do enfarte efectuada através de RM no prognóstico da melhoria da função contráctil após a revascularização, possibilitando uma abordagem da viabilidade do miocárdio hipocinético. Para a detecção da necrose são efectuadas sequências eco de gradiente com inversão da recuperação 10 minutos após a administração de dose dupla de gadolíneo-dtpa (Fig. 6). São efectuadas 3 aquisições com as vistas do eixo longo e várias do eixo curto de forma a estudar todo o volume ventricular. A distinção de um enfarte agudo de um crónico é efectuada através da detecção do hipersinal na ponderação T2 que surge num processo agudo devido ao edema. Para esta análise efectuamos sequências STIR ponderadas em T2. A pesquisa da isquémia associada a um enfarte é efectuada no nosso Serviço através de um estudo de perfusão em repouso aquando da administração de dose simples de contraste endovenoso paramagnético com sequência SSFP. 68 ARP

5 A avaliação da função e das alterações da cinética ventricular associadas ao enfarte é efectuada através de sequências SSFP com várias fases do ciclo cardíaco. Avaliação da Isquémia Fig. 6 - Enfarte da região látero-inferior do VE. Vistas do eixo curto cardíaco. a) Sequência SSFP. A região látero-inferior do VE apresentava menor espessura parietal e menor contractilidade no estudo cine (seta); b) Sequência eco de gradiente 2D com inversão da recuperação. Realce tardio da região látero-inferior do VE (seta). a b A detecção de doença coronária por RM poderá ser efectuada quando existe suspeita clínica, na avaliação do significado de uma estenose coronária e no seguimento após revascularização. A abordagem da isquémia do miocárdio através de RM pode ser efectuada pela avaliação da contractilidade da parede muscular utilizando a dobutamina como fármaco indutor da prova de esforço, tal como se avalia através de ecocardiografia. Nesta avaliação efectuam-se várias aquisições ao longo do tempo da administração do fármaco com sequências SSFP, e procede-se à análise qualitativa da contractilidade da parede. Pode ser efectuada uma avaliação semi-quantitativa da isquémia através de estudos de perfusão em repouso e sob stress farmacológico. A prova de esforço é induzida pela administração durante 4 minutos de adenosina, na dose de 0,140mg/Kg/min. Os estudos de perfusão são efectuados com a visualização do realce do miocárdio aquando da administração de endovenosa de gadolíneo DTPA (0,05 a 0,1mmol/Kg) com um débito de 3 a 5ml/ seg, através de sequências eco de gradiente com recuperação da inversão, de sequências eco planares, de sequências híbridas ou de sequências SSFP (Fig. 7). Com a orientação do eixo curto cardíaco são efectuados 3 a 5 cortes, com 10mm de espessura, por cada batimento cardíaco ou por cada 2º batimento, dependendo da rapidez da sequência utilizada e da frequência cardíaca do doente. Estes estudos permitem uma avaliação similar à efectuada através dos métodos utilizados na medicina nuclear (SPECT/PET) com a vantagem de possuírem uma melhor resolução espacial. Para além dos estudos de perfusão a avaliação por RM na doença coronária deve incluir avaliação morfo-funcional do VE através de sequências SSFP e pesquisa de áreas de enfarte pela detecção do realce tardio do miocárdio através de sequências eco de gradiente com inversão da recuperação. a b c d Fig. 7 - Estudo de perfusão. Vistas do eixo curto cardíaco. a) Contraste na cavidade do VD (15 segundos após o início da administração de contraste); b) contraste chega à cavidade do VE (20s); c) o miocárdio são realça (25-30s), observa-se defeito de perfusão na região inferior do VE (seta); d) o defeito de perfusão persiste (35-40s) (seta). ARP 69

6 As técnicas de aquisição da imagem cardíaca através de RM são várias e o volume de informação que conseguimos obter através delas é muito vasto. Assim, em cada caso deve ser adoptado um protocolo de estudo que vise primordialmente responder às dúvidas clínicas. A imagiologia cardíaca pode vir a ser uma das aplicações mais importantes da RM, com um vasto potencial de aplicações clínicas. Bibliografia 1. Boxt LM, Rozenshtein A. MR imaging of congenital heart disease. Magn Reson Imaging Clin N Am 2003; 11: Choi K, Kim RJ, Gubernikoff G, et al. Transmural extent of acute myocardial infarction predicts long-term improvement in contractile function. Circulation 2001; 104: Wagner A, Mahrhold H, Sechtem U, et al. MR imaging of myocardial perfusion and viability. Magn Reson Imaging Clin N Am 2003; 11: Stechtem U, Baer F, Voth E, et al. Stress functional MRI: detection of ischemic heart disease and myocardial viability. J Magn Reson Imaging 1999; 10: Kuhl HP, Papavasiliu TS, Beek AM, et al. Myocardial viability: rapid assessment with delayed contrast-enhanced MR imaging with threedimensional inversion-recovery prepared pulse sequence. Radiology 2004; 230: Didier D, Ratib O, Beghetti M et al. Morfhologic and functional evaluation of congenital heart disease by magnetic resonance imaging. J Magn Reson Imaging 1999; 10: Higgins CB, Byrd BF III, Farmer DW et al. Magnetic resonance imaging in patients with congenital heart disease. Circulation 1984; 70: Soler R, Rodriguez E, Requejo I et al. Magnetic resonance imaging of congenital abnormalities of the thoracic aorta. Eur Radiol 1998; 8: Kaminaga T, Takeshita T, Kimura I. Role of magnetic resonance imaging for evaluation of tumors in the cardiac region. Eur Radiol 2003; 13: L1- L Martin DR, Merchant N, MacDonald C. MR imaging of cardiac masses: a review of current applications and approach. Applied Radiology 2000; 5: Gilkeson RC, Chiles. MR evaluation of cardiac and pericardial malignancy. Magn Reson Imaging Clin N Am 2003; 11: Honda N, Machida K, Hashimoto M et al. Aortic regurgitation:: quantification with MR imaging velocity mapping. Radiology 1993; 186: Didier D. Assesment of valve disease: qualitative and quantitative. Magn Reson Imaging Clin N Am 2003; 11: Di Cesare E. MRI of the cardiomyopathies. Eur J Radiol 2001; 38: Friedrich MG, Strohm O, Schulz-Menger J et al. Contrast mediaenhanced magnetic resonance imaging visualizes myocardial changes in the course of viral myocarditis. Circulation 1998; 97: Frank H, Globits S. Magnetic resonance imaging evaluation of myocardial and pericardial disease. J Magn Reson Imaging 1999: 10: Park JH, Kim JW, Chung YB et al. MR imaging of hipertrophic cardiomyompathy. Radiology 1992; 185: Blake LM, Scheinman MM, Higgins CB. MR features of arrhythmogenic right ventricular displasia. Am J Roentgenol 1994; 162: Aviram G, Fishman JE, Young ML, et al. MR evaluation of arrhytmogenic right ventricular cardiomyopathy in pediatric patients. Am J Roentgenol 2003; 180: Boxt LM, Rozenshtein A. MR imaging of arrhythmogenic right ventricular dysplasia. Magn Reson Imaging Clin N Am 2003; 11: Kim RJ, Wu E, Rafael A et al. The use of contrast-enhanced magnetic resonance imaging to identify reversible myocardial dysfunction. N Engl J Med 2000; 343: ARP

Paulo Donato, Henrique Rodrigues

Paulo Donato, Henrique Rodrigues Paulo Donato, Henrique Rodrigues Serviço o de Imagiologia Hospitais da Universidade de Coimbra Director: Professor Doutor Filipe Caseiro Alves Janeiro 2007 1ª linha Doença cardíaca congénita Grandes vasos

Leia mais

Paulo Donato, Henrique Rodrigues

Paulo Donato, Henrique Rodrigues Paulo Donato, Henrique Rodrigues Serviço de Imagiologia Hospitais da Universidade de Coimbra Director: Prof. Doutor Filipe Caseiro Alves Janeiro 2007 Enquadramento teórico Sequências mais rápidas e com

Leia mais

Pericárdio Anatomia e principais patologias

Pericárdio Anatomia e principais patologias Pericárdio Anatomia e principais patologias Dr. Diego André Eifer Fellow em Imagem cardíaca Universidade de Toronto Médico Radiologista Hospital de Clinicas de Porto Alegre e Santa Casa de Misericórdia

Leia mais

HIPERTROFIA MIOCÁRDICA

HIPERTROFIA MIOCÁRDICA HIPERTROFIA MIOCÁRDICA Como simplificar o diagnóstico diferencial Raquel Madaleno, Pedro Pissarra, Bruno Graça, Paulo Donato, Alfredo Gil Agostinho, Filipe Caseiro-Alves COMO SIMPLIFICAR O DIAGNÓSTICO

Leia mais

Este material visa informar os pontos fortes da realização destes exames na clínica/hospital, de forma a contribuir ao profissional da saúde a ter um

Este material visa informar os pontos fortes da realização destes exames na clínica/hospital, de forma a contribuir ao profissional da saúde a ter um Este material visa informar os pontos fortes da realização destes exames na clínica/hospital, de forma a contribuir ao profissional da saúde a ter um maior conhecimento destes exames, para melhor benefício

Leia mais

Desmistificando a ecocardiografia

Desmistificando a ecocardiografia Desmistificando a ecocardiografia O que fazer quando o ecocardiograma diz que o meu doente tem um achado cujo significado desconheço? - setembro de 2016 - Liliana Marta Serviço de Cardiologia, Hospital

Leia mais

Índice Remissivo do Volume 31 - Por assunto

Índice Remissivo do Volume 31 - Por assunto Palavra-chave A Ablação por Cateter Acidentes por Quedas Acreditação/ ecocardiografia Nome e página do artigo Mensagem do Presidente, 1 Mensagem da Editora, 3, 82 Amilóide Amiloidose de Cadeia Leve de

Leia mais

DIAGNÓSTICOS PARA ENCAMINHAMENTO VIA CROSS PARA TRIAGEM NO INSTITUTO DO CORAÇÃO

DIAGNÓSTICOS PARA ENCAMINHAMENTO VIA CROSS PARA TRIAGEM NO INSTITUTO DO CORAÇÃO DIAGNÓSTICOS PARA ENCAMINHAMENTO VIA CROSS PARA TRIAGEM NO INSTITUTO DO CORAÇÃO AMBULATÓRIO GERAL CID B570 B572 D151 E059 E260 E783 E784 E785 E786 E788 E789 E853 I050 I051 I058 I059 I060 I061 I062 I068

Leia mais

Formação Avançada em Ecocardiografia Lisboa e Porto Das 14h30 às 20h00

Formação Avançada em Ecocardiografia Lisboa e Porto Das 14h30 às 20h00 Formação Avançada em Ecocardiografia Lisboa e Porto Das 14h30 às 20h00 Módulo 1 PRINCÍPIOS GERAIS DE ECOCARDIOGRAFIA E EXAME NORMAL Porto: 8 de novembro de 2018 Lisboa: 16 de novembro de 2018 Módulo 2

Leia mais

Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul Florianópolis Jamil Mattar Valente

Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul Florianópolis Jamil Mattar Valente Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul Florianópolis 2006 Jamil Mattar Valente jamil@cardiol.br Ecodopplercardiografia nas Pericardiopatias, Cardiomiopatias e Insuficiência Cardíaca

Leia mais

METODOS DE IMAGEM PARA DIAGNÓSTICO

METODOS DE IMAGEM PARA DIAGNÓSTICO JOÃO ABECASIS Hospital Lusíadas Lisboa Pós-Graduação em Medicina de Emergência Abordagem urgente das Síndromes Coronárias Agudas (António Fiarresga, João Abecasis, Pedro Silva Cunha, Sílvio Leal) A dor

Leia mais

Conteúdo ONLINE. Temas. Duração. Professor: Wilson Mathias Jr. Professor: Wilson Mathias Jr. Professor: Wilson Mathias Jr.

Conteúdo ONLINE. Temas. Duração. Professor: Wilson Mathias Jr. Professor: Wilson Mathias Jr. Professor: Wilson Mathias Jr. Conteúdo ONLINE Módulo I: Princípios do US, Função Sistólica e Diastólica Princípios físicos do ultrassom I Princípios físicos do ultrassom II Princípios físicos do ultrassom III Princípios físicos do

Leia mais

SERÁ O QUE PARECE? 1- Serviço de Cardiologia, Hospital de Braga, Braga, Portugal 2- Serviço de Radiologia, Hospital de Braga, Braga, Portugal

SERÁ O QUE PARECE? 1- Serviço de Cardiologia, Hospital de Braga, Braga, Portugal 2- Serviço de Radiologia, Hospital de Braga, Braga, Portugal Glória Abreu 1, Sérgia Rocha 1, Nuno Bettencourt 1, Catarina Quina Rodrigues 1, Carina Arantes 1, Juliana Martins 1, Sara Fonseca 1, Catarina Vieira 1, Luciana Barbosa 2,Pedro Azevedo 1, Jorge Marques

Leia mais

I Diretriz. de resonância e tomografia cardiovascular da sociedade brasileira de cardiologia sumário executivo

I Diretriz. de resonância e tomografia cardiovascular da sociedade brasileira de cardiologia sumário executivo Diretriz de resonância e tomografia cardiovascular da sociedade brasileira de cardiologia sumário executivo Realização Grupo de Estudos de Ressonância e Tomografia Cardiovascular (GERT) do Departamento

Leia mais

ARTERIAL PULMONAR XXXIV CONGRESSO DA SBHCI Roberto Max Lopes Belo Horizonte MG

ARTERIAL PULMONAR XXXIV CONGRESSO DA SBHCI Roberto Max Lopes Belo Horizonte MG CATETERISMO CARDÍACO NO MANEJO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL PULMONAR XXXIV CONGRESSO DA SBHCI 2012 Roberto Max Lopes Belo Horizonte MG Hipertensão pulmonar HP é um estado patofisiológico e hemodinâmico caracterizado

Leia mais

Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul. Florianópolis de 2006

Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul. Florianópolis de 2006 Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul Florianópolis 20-24 de 2006 Ecocardiograma na a HAS, na a Doença a Arterial O Coronariana e no Infarto Agudo do Miocárdio O Ecocardiograma na Hipertensão

Leia mais

Radiologia do Coração

Radiologia do Coração Radiologia do Coração Radiologia do Coração Introdução Análise crítica Indicações Screening para marcantes anormalidades Insuficiência cardíaca avaliar a circulação pulmonar, verificar se não houve descompensação

Leia mais

VALVOPATIAS E ENDOCARDITE INFECCIOSA CORRELAÇÕES HEMODINÂMICAS E ANATÔMICAS

VALVOPATIAS E ENDOCARDITE INFECCIOSA CORRELAÇÕES HEMODINÂMICAS E ANATÔMICAS Sociedade Brasileira de Cardiologia/SC Associação Catarinense de Medicina Florianópolis 20 a 24/Setembro/2006 VALVOPATIAS E ENDOCARDITE INFECCIOSA CORRELAÇÕES HEMODINÂMICAS E ANATÔMICAS Dr. Max Berenhauser

Leia mais

Anexo III Alterações às secções relevantes do resumo das características do medicamento e do folheto informativo

Anexo III Alterações às secções relevantes do resumo das características do medicamento e do folheto informativo Anexo III Alterações às secções relevantes do resumo das características do medicamento e do folheto informativo Nota: Estas alterações às secções relevantes do resumo das características do medicamento

Leia mais

DOENÇAS DO MIOCÁRDIO E PERICÁRDIO. Patrícia Vaz Silva

DOENÇAS DO MIOCÁRDIO E PERICÁRDIO. Patrícia Vaz Silva DOENÇAS DO MIOCÁRDIO E PERICÁRDIO Patrícia Vaz Silva Curso Básico de Cardiologia Pediátrica - Coimbra, 4 e 5 de Abril de 2016 INTRODUÇÃO A. DOENÇAS DO MIOCÁRDIO Doenças do músculo cardíaco, caracterizadas

Leia mais

A TC Cardíaca tem um papel no doente com IC?

A TC Cardíaca tem um papel no doente com IC? A TC Cardíaca tem um papel no doente com IC? Que papel para a TC na Ins. Cardíaca? Excluír Doença Coronária... Que papel para a TC na Ins. Cardíaca? Excluír Doença Coronária... Que mais poderá oferecer?

Leia mais

Hipertensão Pulmonar e RM

Hipertensão Pulmonar e RM Hipertensão Pulmonar e RM Bruno Hochhegger MD, PhD brunohochhegger@gmail.com Professor de Radiologia da UFCSPA Médico radiologista do Pavilhão Pereira Filho e Hospital Dom Vicente Scherer APLICABILIDADE

Leia mais

FIBROSE MIOCÁRDICA E GRAVIDADE DA REGURGITAÇÃO AÓRTICA: ESTUDO CLÍNICO COM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA CARDÍACA.

FIBROSE MIOCÁRDICA E GRAVIDADE DA REGURGITAÇÃO AÓRTICA: ESTUDO CLÍNICO COM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA CARDÍACA. FIBROSE MIOCÁRDICA E GRAVIDADE DA REGURGITAÇÃO AÓRTICA: ESTUDO CLÍNICO COM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA CARDÍACA. TRAD, HS; GALI, AMAS; KOENIGKAM-SANTOS, M; BRAGGION-SANTOS, MF; VOLPE, GJ; MACIEL, BC; SCHMIDT,

Leia mais

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa

Leia mais

Relato de Caso Correspondência: Rafael Castro da Silva DOI: 284

Relato de Caso Correspondência: Rafael Castro da Silva DOI: 284 Infarto Agudo do Miocárdio Pós-Trauma Torácico Fechado Acute Myocardial Infarction Following Blunt Chest Trauma Rafael Castro da Silva, 1,2 Ilan Gottlieb, 1,3 Gabriella Andrade de Sá, 1 Alex dos Santos

Leia mais

MCDT evaluation of aortic root and aortic valve prior to TAVI. What is optimal imaging point in the cardiac cycle?

MCDT evaluation of aortic root and aortic valve prior to TAVI. What is optimal imaging point in the cardiac cycle? MCDT evaluation of aortic root and aortic valve prior to TAVI. What is optimal imaging point in the cardiac cycle? European Radiology(2015) 25: 1975-1983 Introdução TAVI/TAVR= colocação da válvula aórtica

Leia mais

Dilemas Éticos em Ecocardiografia Fetal

Dilemas Éticos em Ecocardiografia Fetal Dilemas Éticos em Ecocardiografia Fetal JOSÉ MONTERROSO CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA PORTO Dilemas 2 Problemas sem solução consensual Todas as alternativas têm argumentos a favor e contra Deve-se escolher o

Leia mais

Multidisciplinary Interaction in Invasive Cardiology: Septal Alcoholization

Multidisciplinary Interaction in Invasive Cardiology: Septal Alcoholization Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Hospital das Clínicas - FM/HC Artigos e Materiais de Revistas Científicas - FM/HC 2012 Multidisciplinary Interaction in Invasive

Leia mais

NEURORRADIOLOGIA. Cristina Moura Neurorradiologia, HUC CHUC

NEURORRADIOLOGIA. Cristina Moura Neurorradiologia, HUC CHUC NEURORRADIOLOGIA Cristina Moura Neurorradiologia, HUC CHUC NEURORRADIOLOGIA Diagnóstico Intervenção Vascular Não vascular CRANIO e FACE COLUNA VERTEBRAL TÉCNICAS Radiologia clássica Tomografia Computorizada

Leia mais

- CAPÍTULO 3 - O SISTEMA CIRCULATÓRIO

- CAPÍTULO 3 - O SISTEMA CIRCULATÓRIO - CAPÍTULO 3 - O SISTEMA CIRCULATÓRIO 01. Quais são as três estruturas básicas que compõem nosso sistema circulatório ou cardiovascular? 02. Que funções o sistema circulatório desempenha em nosso organismo?

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DOS MÉTODOS DE IMAGEM ANTES E APÓS CORREÇÃO CIRÚRGICA DA COARCTAÇÃO DE AORTA

CONTRIBUIÇÃO DOS MÉTODOS DE IMAGEM ANTES E APÓS CORREÇÃO CIRÚRGICA DA COARCTAÇÃO DE AORTA CONTRIBUIÇÃO DOS MÉTODOS DE IMAGEM ANTES E APÓS CORREÇÃO CIRÚRGICA DA COARCTAÇÃO DE AORTA Isabel Guimarães, Phd Professora Adjunta de Pediatria-DEPED-FMB-UFBA Coordenadora do Serviço de Cardiologia Pediátrica-HAN

Leia mais

Prova de Esforço. Ana Mota

Prova de Esforço. Ana Mota Prova de Esforço Ana Mota INTRODUÇÃO O exercício físico é umas das situações de stress ao qual o ser humano pode ser exposto. A prova de esforço em crianças e adolescentes difere em alguns aspetos das

Leia mais

Ecocardiografia Tridimensional em Tempo Real na Avaliação da Valvulopatia. Humberto Morais MD Hospital Militar Principal /Instituto Superior

Ecocardiografia Tridimensional em Tempo Real na Avaliação da Valvulopatia. Humberto Morais MD Hospital Militar Principal /Instituto Superior Ecocardiografia Tridimensional em Tempo Real na Avaliação da Valvulopatia Mitral Humberto Morais MD Hospital Militar Principal /Instituto Superior 1 Será que o tema é importante? 2 Será que o ECO3DTR é

Leia mais

Lesões simuladoras de malignidade na RM

Lesões simuladoras de malignidade na RM Objetivo Lesões simuladoras de malignidade na RM Fabiola Procaci Kestelman Através da discussão de casos avaliar causas frequentes de lesões simuladoras de malignidade na RM Tipo de mama Qualidade do exame

Leia mais

Desafios clínicos cardiológicos: Um doente com hipoxémia

Desafios clínicos cardiológicos: Um doente com hipoxémia Desafios clínicos cardiológicos: Um doente com hipoxémia Mariana Faustino 30 de Abril de 2013 Hospital Fernando Fonseca Serviço de Cardiologia Director: Prof. Doutor Victor Gil Caso clínico 75 anos, sexo

Leia mais

Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Integração e Regulação do Sistema PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA GRUPO 31

Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Integração e Regulação do Sistema PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA GRUPO 31 PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA GRUPO 31 JULHO 2007 Contra-Indicações absolutas: pacientes portadores de marca-passo cardíacos, clipes de aneurisma cerebral, fragmentos metálicos

Leia mais

São Paulo, 10 de Novembro de 2014.

São Paulo, 10 de Novembro de 2014. São Paulo, 10 de Novembro de 2014. Edital de Inscrições para Programa de Treinamento e Aperfeiçoamento 2015 Curso: ESPECIALIZAÇÃO EM ECOCARDIOGRAFIA ADULTO 1 - LEIA ATENTAMENTE ESTE EDITAL ATÉ O FIM, POIS

Leia mais

Avaliação segmentar na ecocardiografia com estresse físico

Avaliação segmentar na ecocardiografia com estresse físico Avaliação segmentar na ecocardiografia com estresse físico A ecocardiografia de estresse permite avaliar a resposta do ventrículo esquerdo frente ao exercício. Em situações normais, a contratilidade aumenta

Leia mais

Atividade Física e Cardiopatia

Atividade Física e Cardiopatia AF e GR ESPECIAIS Cardiopatia Atividade Física e Cardiopatia Prof. Ivan Wallan Tertuliano E-mail: ivantertuliano@anhanguera.com Cardiopatias Anormalidade da estrutura ou função do coração. Exemplos de

Leia mais

Aula prática nº8. O coração. 1. Anatomia radiográfica do coração (frente e perfil do tórax) 10 A e B

Aula prática nº8. O coração. 1. Anatomia radiográfica do coração (frente e perfil do tórax) 10 A e B Aula prática nº8 O mediastino configuração mediastínica normal com projecção desenhada das estruturas vasculares (fig. 9 A) divisão do mediastino no radiograma de perfil (9 B) principais arcos que formam

Leia mais

Curso Avançado em Gestão Pré-Hospitalar e Intra-Hospitalar Precoce do Enfarte Agudo de Miocárdio com Supradesnivelamento do Segmento ST

Curso Avançado em Gestão Pré-Hospitalar e Intra-Hospitalar Precoce do Enfarte Agudo de Miocárdio com Supradesnivelamento do Segmento ST Curso Avançado em Gestão Pré-Hospitalar e Intra-Hospitalar Precoce do Enfarte Agudo de Miocárdio com Supradesnivelamento do Segmento ST Perante a suspeita clínica de Síndrome coronária aguda (SCA) é crucial

Leia mais

CRITÉRIOS DE ADEQUAÇÃO DE ECOCARDIOGRAMAS (POR INDICAÇÃO)

CRITÉRIOS DE ADEQUAÇÃO DE ECOCARDIOGRAMAS (POR INDICAÇÃO) CRITÉRIOS DE ADEQUAÇÃO DE ECOCARDIOGRAMAS (POR INDICAÇÃO) CRITÉRIOS DE UTILIZAÇÃO ADEQUADA DE ECOCARDIOGRAMAS (POR INDICAÇÃO) Tabela 1. ETT para a Avaliação Geral da Estrutura e da Função Cardíaca Suspeita

Leia mais

C E N T R O D E R E F E R Ê N C I A

C E N T R O D E R E F E R Ê N C I A C E N T R O D E R E F E R Ê N C I A DIAGNÓSTICO EM CARDIOLOGIA Prezado(a) Colega, Mais uma vez, o Delboni Auriemo vem reafirmar seu compromisso com a inovação e com a qualidade dos serviços prestados em

Leia mais

ANEXO III ALTERAÇÕES AO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO E FOLHETO INFORMATIVO

ANEXO III ALTERAÇÕES AO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO E FOLHETO INFORMATIVO ANEXO III ALTERAÇÕES AO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO E FOLHETO INFORMATIVO 43 ALTERAÇÕES A SEREM INCLUÍDAS NAS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO PARA MEDICAMENTOS

Leia mais

Estudo Radiológico do Tórax

Estudo Radiológico do Tórax Estudo Radiológico do Tórax Diagnósticos diferenciais do nódulo cavitado A TAC no estadiamento da neoplasia pulmonar Nódulos pulmonares múltiplos O espaçopleural e o diafragma O coração Principais massas

Leia mais

ECG nas Cardiopatias Congénitas. Maria Emanuel Amaral

ECG nas Cardiopatias Congénitas. Maria Emanuel Amaral ECG nas Cardiopatias Congénitas Maria Emanuel Amaral Sumário Introdução Padrões de sobrecarga de Volume Cavidades direitas: CIA- OS, insuficiência tricúspide Cavidades esquerdas: CIV, PCA, insuficiência

Leia mais

Bombear e forçar o sangue através dos vasos sanguíneos do corpo, fornecendo a cada célula do corpo nutrientes e oxigénio.

Bombear e forçar o sangue através dos vasos sanguíneos do corpo, fornecendo a cada célula do corpo nutrientes e oxigénio. Função : Bombear e forçar o sangue através dos vasos sanguíneos do corpo, fornecendo a cada célula do corpo nutrientes e oxigénio. Dimensão, forma e localização: Tamanho de um punho fechado; Forma de um

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO DIA - 20/12/2009 CARGO: ECOCARDIOGRAFISTA ADULTO C O N C U R S O P Ú B L I C O - H U A C / 2 0 0 9 Comissão

Leia mais

Exame basal e estendido do coração fetal / Iconográfico

Exame basal e estendido do coração fetal / Iconográfico Exame basal e estendido do coração fetal / Iconográfico Adaptado de: ISUOG Practice Guidelines (updated): sonographic screening examination of the fetal heart Ultrasound Obstet Gynecol 2013; 41: 348 359

Leia mais

CAUSAS DE PERICARDITE AGUDA

CAUSAS DE PERICARDITE AGUDA Doenças do pericárdio apresentações pericardite aguda efusão pericárdica tamponamento cardíaco pericardite constritiva CAUSAS DE PERICARDITE AGUDA idiopática infecção viral (coxsackie, echovirus, outros)

Leia mais

Ressonância Magnética nas cardiopatias congênitas. Magnetic Ressonance imaging in congenital heart disease

Ressonância Magnética nas cardiopatias congênitas. Magnetic Ressonance imaging in congenital heart disease 1 Ressonância Magnética nas cardiopatias congênitas Magnetic Ressonance imaging in congenital heart disease RENATA JUNQUEIRA MOLL BERNARDES Instituto Nacional de Cardiologia de Laranjeiras - MS RJ Hospital

Leia mais

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA. Dr. José Maria Peixoto

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA. Dr. José Maria Peixoto INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA Dr. José Maria Peixoto Introdução A síndrome da IC poder ocorrer na presença da função ventricular preservada ou não. Cerca de 20% a 50 % dos pacientes

Leia mais

PROBLEMAS CARDIOVASCULARES. Prof. Enf. Esp. Diógenes Trevizan

PROBLEMAS CARDIOVASCULARES. Prof. Enf. Esp. Diógenes Trevizan PROBLEMAS CARDIOVASCULARES Prof. Enf. Esp. Diógenes Trevizan Aspectos anatômicos e fisiológicos na UTI O coração é um órgão constituído de músculo estriado especial e oco, situado no centro do tórax, entre

Leia mais

Tumores Cardíacos Primários, Revisão Bibliográfica e da Casuística dos Hospitais da Universidade de Coimbra

Tumores Cardíacos Primários, Revisão Bibliográfica e da Casuística dos Hospitais da Universidade de Coimbra Acta Radiológica Portuguesa, Vol.XVI, nº 63, pág. 9-25, Jul.-Set., 2004 Tumores Cardíacos Primários, Revisão Bibliográfica e da Casuística dos Hospitais da Universidade de Coimbra Primary Cardiac Tumours,

Leia mais

O DESAFIO DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA ASSOCIADO A GESTAÇÃO: ENSAIO PICTÓRICO

O DESAFIO DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA ASSOCIADO A GESTAÇÃO: ENSAIO PICTÓRICO O DESAFIO DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA ASSOCIADO A GESTAÇÃO: ENSAIO PICTÓRICO DRA MARINA PORTIOLLI HOFFMANN DRA MARIA HELENA LOUVEIRA DR GUILBERTO MINGUETTI INTRODUÇÃO: O câncer de mama associado a gestação

Leia mais

Doença Coronária Para além da angiografia

Doença Coronária Para além da angiografia Reunião Clínica Hospital Fernando Fonseca Doença Coronária Para além da angiografia Sérgio Bravo Baptista Serviço de Cardiologia Agenda Avaliação funcional das lesões coronárias Fractional Flow Reserve

Leia mais

Programação Preliminar do 71º Congresso Brasileiro de Cardiologia

Programação Preliminar do 71º Congresso Brasileiro de Cardiologia Programação Preliminar do 71º Congresso Brasileiro de Cardiologia Sexta-Feira, 23 de Setembro de 2016 Auditório 01 (Capacidade 250) (21338) Atualização Ergometria, Reabilitação Cardíaca e Cardiologia Desportiva

Leia mais

Problemas Cardiovasculares. Aspectos anatômicos e fisiológicos na UTI

Problemas Cardiovasculares. Aspectos anatômicos e fisiológicos na UTI Problemas Cardiovasculares Aspectos anatômicos e fisiológicos na UTI Na imagem, vêem-se a veia cava superior (azul), a aorta (vermelho), a artéria pulmonar (lilás), entre outras estruturas VEIA CAVA SUPERIOR

Leia mais

O coração como fonte embolígena: não basta realizar ecocardiograma transesofágico. É preciso ser bem feito

O coração como fonte embolígena: não basta realizar ecocardiograma transesofágico. É preciso ser bem feito O coração como fonte embolígena: não basta realizar ecocardiograma transesofágico. É preciso ser bem feito Lueneberg ME, Monaco CG, Ferreira LDC, Silva CES, Gil MA, Peixoto LB, Ortiz J. Rev.Bras.Ecocard

Leia mais

SOPROS CARDÍACOS NA INFÂNCIA

SOPROS CARDÍACOS NA INFÂNCIA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ LIGA MÉDICO-ACADÊMICA DE PEDIATRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ LIPED-UNIOESTE RESIDÊNCIA MÉDICA DE PEDIATRIA SOPROS CARDÍACOS NA INFÂNCIA ACADÊMICO:

Leia mais

AUSCULTAÇÃO CARDÍACA. Estetoscópio de René Laennec. Faculdade de Medicina do Porto Serviço de Fisiologia

AUSCULTAÇÃO CARDÍACA. Estetoscópio de René Laennec. Faculdade de Medicina do Porto Serviço de Fisiologia Faculdade de Medicina do Porto Serviço de Fisiologia AUSCULTAÇÃO CARDÍACA Estetoscópio de René Laennec Fotografia do Estetoscópio de Laennec existente no Museu Massimiano Lemos da FMUP 1 Estetoscópio Etimologia:

Leia mais

SCA Estratificação de Risco Teste de exercício

SCA Estratificação de Risco Teste de exercício SCA Estratificação de Risco Teste de exercício Bernard R Chaitman MD Professor de Medicina Diretor de Pesquisa Cardiovascular St Louis University School of Medicine Estratificação Não-Invasiva de Risco

Leia mais

A função sistólica ventricular direita e a função diastólica ventricular esquerda como preditores de mortalidade na hipertensão arterial pulmonar

A função sistólica ventricular direita e a função diastólica ventricular esquerda como preditores de mortalidade na hipertensão arterial pulmonar A função sistólica ventricular direita e a função diastólica ventricular esquerda como preditores de mortalidade na hipertensão arterial pulmonar 29 Março 2013 Rui Plácido, Petra Ferreira Loureiro, Ana

Leia mais

Letícia Coutinho Lopes 1

Letícia Coutinho Lopes 1 Cardiopatias Profa. Letícia Coutinho Lopes Moura Tópicos da aula A. Cardiopatia Isquêmica B. Cardiopatia Hipertensiva 2 A. Cardiopatia Isquêmica Manifestações Clínicas Patogenia Angina Pectoris Síndromes

Leia mais

Atualização Rápida CardioAula 2019

Atualização Rápida CardioAula 2019 CRONOGRAMA Atualização Rápida CardioAula 2019 ABRIL A SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 25 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) ENVIO DA APOSTILA VOLUME 02 (HAS E DISLIPIDEMIAS) ENVIO

Leia mais

Curso de Reciclagem em Cardiologia ESTENOSE VALVAR AÓRTICA

Curso de Reciclagem em Cardiologia ESTENOSE VALVAR AÓRTICA Curso de Reciclagem em Cardiologia SBC- Florianópolis 2006 ESTENOSE VALVAR AÓRTICA Miguel De Patta ESTENOSE AÓRTICA- ETIOLOGIA Em todo o mundo : DR USA/ Europa Válvula aórtica tricúspide calcificada: senil

Leia mais

SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA

SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) Aula Inaugural CardioAula 2018 e apresentação dos Professores! Como assistir suas aulas e provas no seu PC ou Notebook Semiologia -

Leia mais

As miocardiopatias restritivas definem-se como doenças primárias do miocárdio,

As miocardiopatias restritivas definem-se como doenças primárias do miocárdio, Resumo As miocardiopatias restritivas definem-se como doenças primárias do miocárdio, que levam à redução significativa da sua complacência e a disfunção diastólica, sem haver comprometimento importante

Leia mais

Arritmias Cardíacas Doenças Valvares Morte Súbita. Prof. Dra. Bruna Oneda

Arritmias Cardíacas Doenças Valvares Morte Súbita. Prof. Dra. Bruna Oneda Arritmias Cardíacas Doenças Valvares Morte Súbita Prof. Dra. Bruna Oneda Eletrocardiograma O registro gráfico da atividade elétrica do coração é denominado eletrocardiograma. Onda P: despolarização dos

Leia mais

Desmistificando a ecocardiografia. O que fazer quando o ecocardiograma diz que... o meu doente tem o ventrículo esquerdo dilatado?

Desmistificando a ecocardiografia. O que fazer quando o ecocardiograma diz que... o meu doente tem o ventrículo esquerdo dilatado? Cátia Costa Serviço de Cardiologia do Hospital de Santarém 1º Ponto... Avaliação do ventrículo esquerdo Ecocardiografia é atualmente o exame de 1ª linha para identificar alterações estruturais do VE VE

Leia mais

Detecção precoce de cardiotoxicidade no doente oncológico deve ser efectuada sistematicamente? Andreia Magalhães Hospital de Santa Maria

Detecção precoce de cardiotoxicidade no doente oncológico deve ser efectuada sistematicamente? Andreia Magalhães Hospital de Santa Maria Detecção precoce de cardiotoxicidade no doente oncológico deve ser efectuada sistematicamente? Andreia Magalhães Hospital de Santa Maria Detecção precoce de cardiotoxicidade no doente oncológico deve ser

Leia mais

TROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS. Leonardo Oliveira Moura

TROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS. Leonardo Oliveira Moura TROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS Leonardo Oliveira Moura Dissecção da Aorta Emergência aórtica mais comum Pode ser aguda ou crônica, quando os sintomas duram mais que 2 semanas Cerca de 75%

Leia mais

Síndromes Coronarianas Agudas. Mariana Pereira Ribeiro

Síndromes Coronarianas Agudas. Mariana Pereira Ribeiro Síndromes Coronarianas Agudas Mariana Pereira Ribeiro O que é uma SCA? Conjunto de sintomas clínicos compatíveis com isquemia aguda do miocárdio. Manifesta-se principalmente como uma dor torácica devido

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO CARDIOLOGIA

PROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO CARDIOLOGIA PROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO CARDIOLOGIA 2019 Estágio em Cardiologia Reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia Essa programação objetiva promover os conhecimentos necessários ao primeiro ano de Estágio

Leia mais

Kit do Cidadão. De que falamos quando falamos de coração? spc.pt

Kit do Cidadão. De que falamos quando falamos de coração? spc.pt Kit do Cidadão De que falamos quando falamos de coração? spc.pt /spcardiologia @spcardio FATORES DE RISCO A MAIORIA DAS PODE SER PREVENIDA SE OS FATORES DE RISCO FOREM IDENTIFICADOS E CONTROLADOS. COLESTEROL

Leia mais

CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 SUPER INTENSIVO JUNHO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS

CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 SUPER INTENSIVO JUNHO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 SUPER INTENSIVO JUNHO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) ENVIO DA APOSTILA VOLUME 02 (HAS E DISLIPIDEMIAS)

Leia mais

CARTEIRA DE SERVIÇOS. Serviço de Cardiologia Pediátrica e Centro de Referência de Cardiopatias Congénitas Página 1/ 6

CARTEIRA DE SERVIÇOS. Serviço de Cardiologia Pediátrica e Centro de Referência de Cardiopatias Congénitas Página 1/ 6 Serviço de Cardiologia Pediátrica e Centro de Referência de Cardiopatias Congénitas Página 1/ 6 Centro de Referência de Cardiopatias Congénitas OBJETIVO Descrever o conjunto de atividades de prestação

Leia mais

CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2019 INTENSIVO. ABRIL A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 25 SEMANAS

CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2019 INTENSIVO. ABRIL A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 25 SEMANAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2019 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 25 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) Semiologia - Aula 10 - Sopros Especiais /

Leia mais

Angina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico. Dr Anielo Itajubá Leite Greco

Angina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico. Dr Anielo Itajubá Leite Greco Angina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico Dr Anielo Itajubá Leite Greco Angina Estável vel: Fisiopatologia da Insuficiência Coronária ria Isquemia de baixo fluxo ( suprimento): Redução

Leia mais

julho A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 14 SEMANAS

julho A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 14 SEMANAS julho A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 14 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) ENVIO DA APOSTILA VOLUME 02 (HAS E DISLIPIDEMIAS) Semiologia - Aula 1 - Introdução

Leia mais

CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS

CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) 09/04 Aula Inaugural CardioAula 2018 e apresentação dos

Leia mais

CRONOGRAMA PRÉVIO CARDIOAULA TEC 2019 EXTENSIVO. JANEIRO A SETEMBRO. PROVA: SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 35 SEMANAS

CRONOGRAMA PRÉVIO CARDIOAULA TEC 2019 EXTENSIVO. JANEIRO A SETEMBRO. PROVA: SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 35 SEMANAS CRONOGRAMA PRÉVIO CARDIOAULA TEC 2019 EXTENSIVO JANEIRO A SETEMBRO. PROVA: SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 35 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) 28/01 Aula inaugural CardioAula

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO Medicina de Emergência

PÓS-GRADUAÇÃO Medicina de Emergência PÓS-GRADUAÇÃO Medicina de Emergência MÓDULO 1 CHOQUE CURSO DE HEMODINÂMICA NO CHOQUE EM EMERGÊNCIA PROGRAMA Luís Bento Pós-Graduação em Medicina de Emergência Módulo 1 Choque Curso de Hemodinâmica no Choque

Leia mais

FISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof. Ms. Carolina Vicentini

FISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof. Ms. Carolina Vicentini FISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO Prof. Ms. Carolina Vicentini SISTEMA CARDIOVASCULAR CORAÇÃO: LOCALIZAÇÃO: MEDIASTINO MÉDIO 5 º ESPAÇO INTERCOSTAL ENVOLTÓRIOS DO CORAÇÃO PERICÁRDIO: SACO FIBRO SEROSO

Leia mais

Tudo o que você precisa saber sobre Cateterismo

Tudo o que você precisa saber sobre Cateterismo Tudo o que você precisa saber sobre Cateterismo Informações Básicas O que é Cateterismo? O cateterismo é um procedimento médico utilizado para o diagnóstico e tratamento de doenças cardiovasculares. O

Leia mais

JANEIRO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS EM 34 SEMANAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 EXTENSIVO

JANEIRO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS EM 34 SEMANAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 EXTENSIVO JANEIRO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS EM 34 SEMANAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 EXTENSIVO 22/01 Aula Inaugural CardioAula 2018 e apresentação dos Professores! Como assistir suas aulas

Leia mais

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DE CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DE CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DE CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA 1. JUSTIFICATIVA PARA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DE CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA A cardiologia

Leia mais

Consenso SOCESP-SBC sobre Ecocardiografia

Consenso SOCESP-SBC sobre Ecocardiografia Arq Bras Cardiol Consenso sobre ressonância magnética em cardiologia 459 Consenso SOCESP-SBC sobre Ecocardiografia Carlos T. O. Lima (coordenador técnico), Eulógio Martinez F (coordenador clínico), Roberto

Leia mais

Programação Científica do Congresso 10 de setembro, quarta-feira

Programação Científica do Congresso 10 de setembro, quarta-feira 08:30-09:15h COMO EU FAÇO Auditório 10(114) (5995) Abordagem do paciente com insuficiência cardíaca descompensada 08:30-08:45h Uso racional dos diuréticos, vasodilatadores e beta-bloqueadores 08:45-09:00h

Leia mais

Portaria nº 402 de 17 de Junho de O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições,

Portaria nº 402 de 17 de Junho de O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições, Portaria nº 402 de 17 de Junho de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria GM/MS nº 1.027, de 31 de maio de 2002, que aprovou a da Tabela de Procedimentos

Leia mais

Ressonância Magnética. Considerações técnicas práticas

Ressonância Magnética. Considerações técnicas práticas Ressonância Magnética Considerações técnicas práticas PULSO DE RADIOFREQUÊNCIA Como consequência da aplicação do pulso de RF observa-se que o VME afasta-se do alinhamento em relação a linha paralela de

Leia mais

14 de setembro de 2012 sexta-feira

14 de setembro de 2012 sexta-feira 14 de setembro de 2012 sexta-feira MESA-REDONDA 08:30-10:30h Síndromes coronarianas agudas Auditório 02 (Térreo) 1º Andar(500) Agudas (12127) Estado da Arte no Tratamento Contemporâneo das Síndromes Coronárias

Leia mais

Disfunções valvares. Prof. Dra. Bruna Oneda 2013

Disfunções valvares. Prof. Dra. Bruna Oneda 2013 Disfunções valvares Prof. Dra. Bruna Oneda 2013 Valva O funcionamento normal do sistema circulatório humano depende da unidirecionalidade do fluxo sanguineo. Esse fluxo unidirecional é normalmente assegurado

Leia mais

ARTICLE IN PRESS. Revista Portuguesa de. Cardiologia. Portuguese Journal of Cardiology.

ARTICLE IN PRESS. Revista Portuguesa de. Cardiologia. Portuguese Journal of Cardiology. Rev Port Cardiol. 2012;xxx(xx):xxx -xxx Revista Portuguesa de Cardiologia Portuguese Journal of Cardiology www.revportcardiol.org ARTIGO ORIGINAL Ressonância magnética cardíaca de perfusão em stress: a

Leia mais

Artigo. de CARDIOLOGIA do RIO GRANDE DO SUL. Ressonância Magnética na Avaliação da Cardiopatia Isquêmica. Paulo R. Schvartzman

Artigo. de CARDIOLOGIA do RIO GRANDE DO SUL. Ressonância Magnética na Avaliação da Cardiopatia Isquêmica. Paulo R. Schvartzman Artigo REVISTA da SOCIEDADE de CARDIOLOGIA do RIO GRANDE DO SUL Ressonância Magnética na Avaliação da Cardiopatia Isquêmica Paulo R. Schvartzman Hospital Moinhos de Vento e Hospital Mãe de Deus Endereço

Leia mais

SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO. O Organismo Humano em Equilíbrio

SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO. O Organismo Humano em Equilíbrio SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO O Organismo Humano em Equilíbrio SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO As nossas células necessitam de: Oxigénio; Nutrientes; Eliminar Dióxido de Carbono; Entre outros. O nosso organismo

Leia mais

AULA-10 FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR

AULA-10 FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR AULA-10 FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Profª Tatiani UNISALESIANO Fornecer e manter suficiente, contínuo e variável o fluxo sanguíneo aos diversos tecidos do organismo, segundo suas necessidades

Leia mais

função ventricular direita importância da RNM Susana HOETTE Operador dependente VD retroesternal Dificulta na janela acústica

função ventricular direita importância da RNM Susana HOETTE Operador dependente VD retroesternal Dificulta na janela acústica Função ventricular direita: importância da RNM Susana HOETTE Survival (months) Importância prognóstica da função ventricular direita 50 40 30 20 10 PAP < 55 mmhg > 85 mmhg CVP < 10 mmhg > 20 mmhg CI >

Leia mais

Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso?

Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso? Abordagem diagnóstica de um nódulo hepático o que o cirurgião deve saber? Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso? Maria Fernanda Arruda Almeida Radiologia

Leia mais

Sistema cardiovascular

Sistema cardiovascular Sistema cardiovascular Sistema cardiovascular SISTEMA CARDIOVASCULAR ÓRGÃO PROPULSOR CORAÇÃO SISTEMA DE VASOS ARTÉRIAS, ARTERÍOLAS, CAPILARES, VÉNULAS E VEIAS onde circula SANGUE Coração Órgão situado

Leia mais