Pernambuco para a disciplina OSM - Processos Organizacionais da UNIFAP (Novembro/2016).
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1 Gestão de Processos de Negócio Notações para Modelagem de Processos e BPMN UFRPE Material cedido e autorizado pelo Prof. George Valença da Universidade Federal Rural de Pernambuco para a disciplina OSM - Processos Organizacionais da UNIFAP (Novembro/2016). George Valença george.valenca@ufrpe.br 1
2 Modelo 2
3 Conceito fundamental O que é um modelo? 3
4 O poder da abstração A abstração depende mais do observador do que da realidade analisada. 4
5 Modelagem como conceito Modelamos nossa percepção da realidade de forma que possamos compreender e modificar o que foi feito e planejar os passos futuros. Um modelo é sempre uma aproximação da realidade. Nunca conseguimos capturar tudo, apenas representamos os elementos mais interessantes e úteis. 5
6 Diferentes formas de perceber o mundo Igreja de Auvers Fotografia Visão de Van Gogh 6
7 Mundo real e modelos Mundo Real Modelos segurança [contas] Integridade [contas] Disponibilidade [contas] Completude [contas] Precisão [contas] + Confidencialidade [contas] Autorizar acesso [contas] Precisão![contas] Autenticação acesso [usuário] Validação c/ regras de elegibilidade [acesso] Identificação [usuário] Usar PIN Comparar assinatura Pedir identificação adicional 7
8 Elementos de um modelo Modelo Diagrama Descrição textual 8
9 Notações para modelagem de processos 9
10 Notações para processos Representação gráfica de atividades, tarefas, responsabilidades, papéis e fluxo de trabalho de um processo. A notação de processo também define os seguintes elementos: Objetivo do processo Entradas e saídas Recursos consumidos Atividades feitas em alguma ordem (fluxo de trabalho) Eventos que conduzem o processo 10
11 Notações para processos Fluxogramas (Flowcharts) Integration Definition for Function Modeling (IDEF0) Event Process Chains (EPC) Unified Modeling Language (UML) Eriksson Penker Business Extensions (EPBE) Suppliers, inputs, process, outputs, customers (SIPOC) 11
12 Notações para processos 12
13 Notações para processos Fluxograma Merise EPC Diagrama Atividades BPML WS-BPEL Redes de Petri DFD Redes de Petri OO ebxml WSCI BPMN 1999 ARIS Funcional, Organizacional, De dados, De saídas, De controle/processo 2002 SPEM (Software & Systems Process Engineering Metamodel) 13
14 Fluxograma 14
15 UML 15
16 EPC 16
17 BPMN introdução 17
18 Business Process Modeling Notation BPMN é uma notação gráfica, padrão OMG ( e Governo Eletrônico/e-PING ( que tem por objetivo prover recursos e elementos para modelar (desenhar) os processos de negócio. Foi criada em 2004 e está na versão 2.0. Simples e com poder de ser compreendida por diferentes tipos de stakeholders (analistas de negócio, técnicos, usuários e todos os envolvidos com o processo). 18
19 Business Process Modeling Notation É a mais poderosa e atual notação para modelar processos de negócio. Atualmente, mais de 60ferramentas suportam BPMN. Facilita a comunicação da área de negócios e TI. Possibilita a automação dos processos. Última versão: BPMN
20 BPMN Utilizada para modelar (desenhar) processos internos e externos (B2B). Os modelos (diagramas) BPMN podem ser usados como um novo contrato entre as áreas técnicas e os usuários. Conjunto das melhores práticas de modelagem para definir a notação e semântica de diagramas de colaboração e processos. 20
21 Características e vantagens Simples Pode começar a ser utilizada com elementos básicos de fluxograma e evoluir para elementos mais complexos. Permite à organização expandir modelos de processos (novas regras e interesses) sem prejudicar a especificação já existente. Expansível Flexível Analistas de processos que utilizam BPMN não precisam ser necessariamente profissionais de áreas técnicas. + Facilita integração 21
22 Características e vantagens Entendimento completo do fluxo por meio domodelo do processo. Redução da distância de entendimento entre consultores que mapearam o processo, os usuários que o utilizam no dia-a-dia e técnicos que eventualmente o automatizarão. Possibilidade de interpretação do modelo de processo e geração de código de sistemas. 22
23 Características e vantagens Veremos mais nas próximas aulas. 23
24 Download Disponível em 24
25 BPMN não é adequada para... Organogramas Telas desistemas Regras de negócio de sistemas Mapas estratégicos Esquemas 25
26 BPMN simbologia 26
27 Tipos de diagrama BPMN fornece uma notação para expressar os processos de negócio em um único diagrama de processo de negócio (Business Process Diagram BPD). Existem três tipos básicos de sub-modelos em um diagrama BPMN: Processos de negócio privados (interno) Processos abstratos (público) Processos de colaboração (global) 27
28 Tipos de diagrama Exemplo de processo privado (interno): 28
29 Tipos de diagrama Exemplo de processo abstratos (público): 29
30 Tipos de diagrama Exemplo de processo de colaboração (global): 30
31 Simbologia BPMN Fornece uma simbologia simples mas robusta, para modelar todos os aspectos de processos de negócio. Diagrama de fluxo básico: 31
32 Swimlanes (piscina, raia e participantes) Uma piscina representa um participante do processo. Um participante pode ser uma entidade (a própria organização), um elemento mais genérico (ex.: cliente, vendedor, fornecedor), um sistema ou até mesmo outro processo. Ele provê informações a outro participante ou solicita informações deste. A raia representa uma subdivisão dentro da piscina (ex. área). 32
33 Swimlanes (piscina, raia e participantes) Swimlanes funcionam como um mecanismo de organização das atividades em categorias visuais separadas. OBJETO DESCRIÇÃO FIGURA PISCINA (POOL) A piscina representa um participante em um processo. No contexto de situações de B2B, ele atua como um container gráfico para dividir um conjunto de atividades de outros pools. RAIA (LANE) A raia é uma subdivisão dentro de uma piscina, sendo usada para organizar e categorizar as atividades. Ex.: se a piscina é uma organização, a raia pode ser um departamento. Se a piscina é um departamento, a raia pode ser uma função. 33
34 Swimlanes (piscina, raia e participantes) Swimlanes funcionam como um mecanismo de organização das atividades em categorias visuais separadas. Piscina Raia 34
35 Atividade: tarefa ou subprocesso Atividades representam o trabalho realizado por um ator, é um passo dentro do processo. Atividades podem ser atômicas ou compostas. 35
36 Atividade: tarefa ou subprocesso 36
37 Atividade: tarefa ou subprocesso A tarefa é a menor unidade de um processo, geralmente atômica (não pode ser dividida em mais objetos). Um subprocesso, dentro de um diagrama, é como uma atividade composta por um série de outras atividades, formando um novo fluxo. Ele pode exibido de duas formas: aberta (expandido); ou fechada (contraído). 37
38 Subprocesso Subprocesso de forma fechada (contraído): 38
39 Subprocesso Subprocesso de forma aberta (expandido): 39
40 Subprocesso É apenas uma opção oferecida pela notação e apoiada pelo Bizagi... 40
41 Subprocesso Os subprocessos podem ser do tipo: Dependente (embedded), quando são totalmente dependentes do processo-pai e devem ser desenhados dentro da mesma piscina; ou Independente, quando são reutilizáveis através de diferentes processos e possuem diagrama próprio / piscinas diferentes. 41
42 Formas de execução Além da execução normal, tarefas e subprocessos podem ser executados de duas formas: sequencial (em loop); ou em paralelo (múltiplas instâncias). Normal Sequencial Em paralelo TAREFAS SUBPROCESSOS 42
43 Formas de execução Além da execução normal, tarefas e subprocessos podem ser executados de duas formas: sequencial (em loop); ou em paralelo (múltiplas instâncias). 43
44 Atividade: tarefa ou subprocesso VÍDEOS BPMN Task Types BPMN Sub-Processes - Types BPMN Sub-Processes - Behaviors 44
45 Gateways (desvios de fluxo) Gateways (desvios de fluxo ou decisões) são elementos usados para controlar como um fluxo diverge ou converge ao longo da execução de um processo. São representados por um losango. Símbolos dentro do losango representam o tipo da decisão. Importante: eles são opcionais se não for necessário controlar o fluxo, não precisamos usá-los. 45
46 Gateways (desvios de fluxo) Existem em quatro tipos: exclusivo, inclusivo, paralelo e complexo. 46
47 Gateways (desvios de fluxo) 47
48 Gateways (desvios de fluxo) Gateway exclusivo Gateway inclusivo 48
49 Gateways (desvios de fluxo) Gateway paralelo Gateway complexo Criado para tratar situações complexas, que necessitam combinar diversos gateways. Evitar seu uso. 49
50 Gateways (desvios de fluxo) MAIS EXEMPLOS... Gateway paralelo Gateway inclusivo 50
51 Gateways (desvios de fluxo) Diagrama com decisões (Gateways) Decisão Exclusiva Decisão Paralela 51
52 Gateways (desvios de fluxo) Por padrão, o gateway é exclusivo no Bizagi. 52
53 Gateways (desvios de fluxo) VÍDEO BPMN Gateways 53
54 Eventos Representam algo que acontece ou pode acontecer durante o curso de um processo. Estes eventos afetam o fluxo do processo e normalmente têm uma causa ou um impacto. Eventos podem ser de início; intermediários; e de fim. 54
55 Eventos de início Eventos de início indicam onde o processo/subprocesso se inicia. Neste ponto, uma instância do processo será criada. Os eventos de início são representados por elementos com círculo simples ao redor. Para automatizar o processo, uma boa prática é sempre iniciar um participante. 55
56 Eventos de início Exemplo: evento de início condicional. É necessário que alguma condição seja satisfeita para disparar o processo (ou seja, iniciar uma nova instância). 56
57 Eventos intermediários Evento intermediário de tempo pode ser usado para expressar que o participante necessitará de um tempo após completar a atividade e antes de iniciar a próxima. 57
58 Eventos intermediários Também podemos utilizar o evento intermediário de tempo dentro de um subprocesso para expressar que este deve ser completado até determinado tempo. 58
59 Eventos de fim Os eventos de fim são representados por um círculo mais forte (hachurado) e devem ser utilizados após a última atividade do processo. São similares aos eventos intermediários correspondentes. 59
60 Eventos 60
61 Eventos 61
62 Eventos 62
63 Eventos VÍDEO BPMN Events 63
64 Objetos de Conexão OBJETO DESCRIÇÃO FIGURA Fluxo de seqüência Fluxo de mensagem Associação É usado para mostrar a ordem (sequência) com que as atividades serão executadas em um processo. É usado para mostrar o fluxo das mensagens entre dois participantes diferentes que osemitem e recebem. É usada para associar dados, texto e outros artefatos com os objetos de fluxo. As associações são usadas para mostrar as entradas e as saídas das atividades. 64
65 Fluxo de sequência O fluxo de sequência é representado pelas transições entre atividades dentro de uma mesma piscina. É o real fluxo do processo. 65
66 Fluxo de sequência O fluxo de sequência é representado pelas transições entre atividades dentro de uma mesma piscina. É o real fluxo do processo. 66
67 Fluxo de sequência 67
68 Fluxo de mensagem Fluxos de mensagens representam comunicação somente entre piscinas. 68
69 Fluxo de mensagem Fluxos de mensagens representam comunicação somente entre piscinas. 69
70 Fluxo de mensagem 70
71 Associações As associações são usadas para relacionar artefatos e anotações a atividades no fluxo. Elas ajudam a documentar o processo. É importante lembrar de usar esse recurso na modelagem dos processos do projeto. 71
72 Artefatos Ilustram as entradas e as saídas das atividades no processo. OBJETO DESCRIÇÃO FIGURA Objeto de Dados Pode ser utilizado para representar documentos tais como: fatura, nota fiscal, ordem de serviço, requisição, e etc. Grupo Um grupo é representado por um retângulo usado para agrupamento de atividades e tarefas, também pode ser com objetivo de documentação oude análise. Anotações As anotações fornecer informações adicionais e comentários para o leitor de um diagrama BPMN 72
73 Artefatos Segmento de processo utilizando artefatos. 73
74 Boas práticas e erros comuns 74
75 Erros comuns Fluxos em/entre Piscinas Eventos de Timer Fluxos de Raias Gateways Tarefas e Eventos Mecanismos de Fluxo de Sequência ATENÇÃO: ISSO SERÁ VERIFICADO NO PROJETO. 75
76 Fluxos em/entre Piscinas Na modelagem de piscinas, os fluxos de sequência e os eventos de início e término muitas vezes são omitidos, pois o modelador assume erroneamente que fluxos de mensagem substituem osde sequência. Além disso, muitas vezes, fluxos de sequência são usados de forma errada para conectar pools. SOLUÇÃO: modele o processo em cada piscina separadamente (de forma independente) e depois defina os fluxos de mensagem entre eles. 76
77 Fluxos em/entre Piscinas 77
78 Fluxos de Raias Erros comuns na modelagem de raias são: 1) definir um processo por raia; 2) estabelecer fluxos de mensagem entre raias diferentes. 78
79 Eventos de timer Eventos de início são usados em vez de eventos intermediários quando se está na fronteira da atividade. Bizagi impede, mas outras ferramentas que trabalham com BPMN podem permitir... 79
80 Gateways podem ser conectados apenas com fluxos de sequência. Também evite deadlocks em potencial ao usá-los. Gateways 80
81 Gateways 81
82 Tarefas e Eventos Muitas vezes, eventos são modelados (erroneamente) como tarefas e estados de tarefas como novas tarefas. 82
83 Tarefas e Eventos Muitas vezes, eventos são modelados (erroneamente) como tarefas e estados de tarefas como novas tarefas. SOLUÇÃO 83
84 Fluxo de Sequência Ao usar subprocessos expandidos, fluxos de sequência devem estar conectados às fronteiras dos subprocessos. Processos e subprocessos devem começar e terminar corretamente! Bizagi impede, mas outras ferramentas que trabalham com BPMN podem permitir... 84
85 Fluxo de Sequência SOLUÇÃO Mesmo sendo recomendado que um subprocesso tenha um evento explícito de início e término, não é uma regra! Eventos de início e término podem ser escondidos em um subprocesso ou anexados à fronteira da tarefa para não interromper o fluxo de sequência normal entre o subprocesso e o resto do processo. 85
86 Trabalho de Graduação sobre Erros em Modelos BPMN Disponível em: 86
87 Boas práticas 87
88 Boas práticas eventos Em cada diagrama deve haver apenas um evento de início (preferencialmente na primeira raia) e pelo menos um evento de fim. Exceção: representação de macroprocessos de alto nível. Quando da criação de raias dentro de um diagrama, apenas um evento de início deve ser colocado. Já do ponto de vista de um diagrama, deve-seter pelo menos um evento de início. 88
89 Boas práticas eventos Não é uma boa prática ter setas convergindo para um mesmo evento de fim. Também é recomendável que cada evento de fim contenha um texto, que indiqueo estado no qual o processo foi finalizado. 89
90 Boas práticas eventos Não é uma boa prática ter setas convergindo para um mesmo evento de fim. Também é recomendável que cada evento de fim contenha um texto, que indiqueo estado no qual o processo foi finalizado. 90
91 Boas práticas gateways Os textos dos gateways exclusivos, inclusivos e complexos devem ser em forma de pergunta (ex: Denúncia realizada? ) e, cada opção, deve ter um texto associando a um caminho. Priorizar perguntas que tenham como respostas sim e não. 91
92 Boas práticas gateways O gateway não precisa necessariamente estar na raia do agente que realiza a atividade à qual o desvio foi associado. 92
93 Boas práticas gateways Quando houver apenas duas saídas, sugere-se incluir os fluxos de sequência acima e abaixo do gateway. 93
94 Boas práticas gateways Para a utilização do gateway paralelo devemos ter o cuidado de garantir a sua junção, uma vez que se um dos caminhos seguidos pelo gateway encontrar um evento de FIM, o processo será finalizado e osdemais caminhos ficarão sem conclusão. 94
95 Boas práticas gateways Para a utilização do gateway paralelo devemos ter o cuidado de garantir a sua junção, uma vez que se um dos caminhos seguidos pelo gateway encontrar um evento de FIM, o processo será finalizado e osdemais caminhos ficarão sem conclusão. 95
96 BPMN dinâmica 96
97 Verificação de erros 97
98 Erro nº 1 Onde está o erro? Usar o fluxo de mensagem entre raias de uma mesma piscina. 98
99 Versão correta. Erro nº 1 99
100 Erro nº 2 Onde está o erro? Usar o fluxo de sequência entre piscinas. 100
101 Versão correta. Erro nº 2 101
102 Erro nº 3 Onde está o erro? Apresentar um evento intermediário fora do fluxo do processo. 102
103 Versão correta. Erro nº 3 103
104 Erro nº 4 Onde está o erro? Usar anotações para definir o fluxo do processo. 104
105 Versão correta. Erro nº 4 105
106 Erro nº 5 Onde está o erro? Conectar um gateway usando um fluxo que não é de sequência. 106
107 Versão correta. Erro nº 5 107
108 Erro nº 6 Onde está o erro? Evento inicial em 2 raias da mesma piscina. 108
109 Versão correta. Erro nº 6 109
110 Erro nº 7 Onde está o erro? Usar evento inicial em uma piscina e o final do mesmo fluxo em outra 110
111 Versão correta. Erro nº 7 111
112 Erro nº 8 Onde está o erro? Modelar o fim do processo como uma tarefa. 112
113 Versão correta. Erro nº 8 113
114 Erro nº 9 Onde está o erro? Fluxos de saída do gateway exclusivo sem rótulo. 114
115 Versão correta. Erro nº 9 115
116 Erro nº 10 Onde está o erro? Gateway exclusivo sem rótulo com a decisão a ser tomada. 116
117 Versão correta. Erro nº
118 Erro nº 11 Onde está o erro? Os eventos de throw e catch sendo usados de forma invertida. E os eventos de ligação complementares com nomes diferentes. 118
119 Versão correta. Erro nº
120 Erro nº
121 BPMN exemplo 121
122 Exemplo Imaginem um processo de vendas com asseguintes tarefas: Receber pedido de vendas; Checar crédito; Cumprir pedido de vendas; Enviar fatura. Começar sempre pelo caminho feliz 122
123 Exemplo Imaginem agora que precisemos considerar a situação em que o cliente não possua crédito ouque o produto esteja em falta no estoque. Começaremos a tratar asexceções. 123
124 Exemplo Perceba que a atividade Cumprir o pedido de vendas possui um detalhe que não está sendo considerado no processo: precisamos definir os responsáveis pelas tarefas. 124
125 Exemplo O processo com o subprocesso Cumprir pedido de vendas expandido. 125
126 Exemplo Vamos agora considerar as interações com participante externos. 126
127 Resumindo... Um Diagrama de Processo de Negócio (BPD) consiste de um conjunto de elementos, incluindo Piscinas, Raias, todos os tipos de Tarefas, subprocessos, Participantes, Gateways, Eventos (Início, Intermediário, Fim), Objeto de Dados, Grupo, Anotações, Fluxo de Sequência, Fluxo de Mensagens, e Associação. Um documento de processo é um objeto morto. Ele só se torna vivo quando se transforma em conhecimento no cérebro das pessoas e só se torna efetivo quando esse conhecimento direciona o comportamento das pessoas. Zahran 127
128 Referências ABPMP. BPM CBOK Guia para Gerenciamento de Processos de Negócio, Versão 2.0, Site Bizagi - Santos, Rildo. Mapeamento e Modelagem de Processos de Negócio com BPMN, disponível em OMG. Business Process Model and Notation (BPMN), Version 2.0, disponível em:
129 Dúvidas? 129
130 Gestão de Processos de Negócio Notações para Modelagem de Processos e BPMN UFRPE George Valença george.valenca@ufrpe.br 130
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