IV Simpósio de Geoestatística Aplicada em Ciências Agrárias 14 e 15 de Maio de 2015 Botucatu, São Paulo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IV Simpósio de Geoestatística Aplicada em Ciências Agrárias 14 e 15 de Maio de 2015 Botucatu, São Paulo"

Transcrição

1 CONTINUIDADE ESPACIAL DA DIVERSIDADE DAS ESPÉCIES ARBÓREAS EM UM FRAGMENTO DE CAMPO CERRADO EM MINAS GERAIS Batista 1, A. P. B., Raimundo 2, M. R., Reis 2, A. A., Louriene 3, I. G., Mello 4, J. M. 1 Doutorando em Engenharia Florestal, UFLA/LEMAF/Departamento de Ciência Florestal/ CEP: , Lavras, MG, anderson_pedro22@yahoo.com.br 2 Mestrandos em Engenharia Florestal, UFLA/LEMAF/Departamento de Ciência Florestal/ CEP: , Lavras, MG, marcelufla@gmail.com; alinyreis@hotmail.com 3 Graduanda em Engenharia Florestal, UFLA/LEMAF/Departamento de Ciência Florestal/ CEP: , Lavras, MG, iasmimlouriiene@gmail.com 4 Professor Doutor, UFLA/LEMAF/Departamento de Ciência Florestal/CEP: , Lavras, MG, josemarcio@dcf.ufla.br Resumo - O objetivo deste trabalho foi verificar a estrutura de dependência espacial da diversidade de espécies arbóreas por meio de técnicas geoestatísticas em um fragmento de Campo cerrado em Minas Gerais. Foram utilizadas 40 parcelas de 1000 m², nas quais foram medidos todos os indivíduos arbóreos com circunferência a altura de 1,3 m do solo igual ou superior a 15,7 cm. Para cada parcela foi contabilizado o número de indivíduos e o número de espécies para o cálculo do índice de diversidade de Shannon (H ). Foi realizada análise exploratória dos dados e posteriormente o estudo variográfico. Os modelos analisados foram: esférico, exponencial e gaussiano para ajuste ao semivariograma experimental pelos métodos dos Quadrados Mínimos Ordinários (OLS), Quadrados Mínimos Ponderados (WLS). De forma geral, os modelos e métodos de ajuste dos semivariogramas foram satisfatórios com destaque para o modelo Exponencial (exp) que foi o escolhido entre os demais analisados com melhor desempenho para os dados de diversidade calculados pelo índice de Shannon (H ) para espécies arbóreas na fisionomia de Campo cerrado em Minas Gerais. Palavras-chave: índice de Shannon; geoestatística; semivariograma. Spatial continuity of the diversity of tree species in a fragment cerrado in Minas Gerais Abstract - This study aimed to verify the spatial dependence structure of tree species diversity, throught geostatistical techniques in a Cerrado path in Minas Gerais. There are 40 plots of m² each. In every plot, the trees with a circumference of, at least 15.3cm were measured at 1.3 m from the ground height. For each plot was counted the number of individuals and the number of species to calculate the Shannon diversity index (H'). Exploratory data analysis was performed and then the study of variogram. The following models were analyzed: spherical, exponential and Gaussian. In sequence they were fitted to the experimental semivariogram through Ordinaries Least Squares (OLS) and Weighted Least Squares (WLS) method. In general the models and semivariograms adjustment methods were satisfactory. The one that presented the best performance was exponential. It was chosen among the other ones analyzed for diversity data calculated by the Shannon index (H ') for tree species in a Campo cerrado physiognomy in Minas Gerais. Key words: Shannon index, geostatistics; semivariogram. Introdução O Cerrado brasileiro é o segundo maior bioma em extensão, apesar de ser um dos tipos de vegetação floristicamente mais diverso no mundo, tem sofrido enorme destruição e rápidas transformações principalmente devido à expansão da agrosilvicultura (RITTER et al., 2010). A caracterização das comunidades vegetais, comumente é realizada pela composição florística, estrutura e diversidade (DURIGAN, 2012). Em geral, o índice mais usado para medir a diversidade de uma comunidade é o índice de Shannon, principalmente por incorporar a riqueza e a equitabilidade na análise. Pode-se medir a diversidade registrando o número de espécies e avaliando sua abundância relativa. Deste modo, a diversidade refere-se ao número de espécies e suas abundâncias em uma comunidade (FELFILI; REZENDE, 2003). Durigan (2012) destaca que os estudos de diversidade exigem um esforço amostral alto, e tal esforço amostral impactará significativamente nos resultados produzidos, bem como nos custos do inventário florestal. Assim, uma alternativa seria a utilização de técnicas geoestatísticas nos estudos de diversidade, pois estas revelam informações sobre a estrutura de dependência espacial de variáveis quantitativas e qualitativas, e podem subsidiar informações para o IV Simpósio de Geoestatística em Ciências Agrárias SGeA ISSN:

2 planejamento dos inventários florestais. Vários estudos vêm sendo realizados para variáveis dendrométricas em florestas, por meio de técnicas geoestatísticas, entre eles o de Mello et al. (2005), Assis et al. (2009), Pelissari et al. (2014) entre outros. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi verificar a estrutura de dependência espacial da diversidade de espécies arbóreas, por meio de técnicas geoestatísticas em um fragmento de Campo cerrado em Minas Gerais. Material e Métodos O estudo foi realizado em um fragmento de Campo cerrado com área de 236,85 ha, no município de Brasilândia de Minas, Minas Gerais (longitude -45, e latitude -16, ). Com precipitação anual média de 1285,92 mm e temperatura média de 22,95 ºC. O solo predominante na área é da classe latossolo (SCOLFORO et al., 2008). Para amostragem do fragmento foi utilizado o processo de amostragem sistemático, em que foram alocadas 40 parcelas de área fixa de 1000 m² (10x100 metros), nas quais foram medidos todos os indivíduos arbóreos com circunferência a altura de 1,3 m do solo (CAP) igual ou superior a 15,7 cm (SCOLFORO et al., 2008). Para cada parcela foi contabilizado o número de indivíduos e o número de espécies, para o cálculo do índice de diversidade de Shannon (H ), bem como, foi associado o valor da variável a uma coordenada central das unidades amostrais, para o processamento dos dados. Os cálculos de diversidade foram realizados por meio do pacote vegan (OKSANEN et al., 2013) do programa R (R DEVELOPMENT CORE TEAM, 2013). Foi realizada análise exploratória dos dados com intuito de verificar o comportamento da variável e identificar possível tendenciosidade. Esta análise foi constituída pelas estimativas de medidas de posição e dispersão, análise de tendência da distribuição espacial dos pontos da amostra em função da latitude e longitude e observação de valores discrepantes (MELLO et al., 2008). O estudo variográfico foi realizado pelo semivariograma experimental. Foram analisados os modelos: esférico, exponencial e gaussiano para ajuste ao semivariograma experimental pelos métodos dos Quadrados Mínimos Ordinários (Ordinary Least Squares - OLS), Quadrados Mínimos Ponderados (Weight Least Squares - WLS), conforme descrito por Mello et al. (2005). Para seleção dos modelos com melhor desempenho foram adotados os métodos: Autovalidação ou validação cruzada, Akaike s information criterion (AIC) e grau de dependência espacial (GDE) de acordo com Mello et al. (2005) e Mello (2004). Foi adotada a seguinte classificação para o GDE: Fraco até 25%; Moderado entre 25 e 75% e maior que 75% como Forte (CAMBARDELLA et al., 1994). As análises foram realizadas com auxílio do pacote geor (RIBEIRO JÚNIOR; DIGLLE, 2001) do software R (R DEVELOPMENT CORE TEAM, 2013). Resultados e Discussão Na amostragem foram contabilizados 2729 indivíduos, pertencentes a 93 espécies, distribuídos nas 40 parcelas. A Tabela 1 apresenta os valores: mínimo, máximo, médio, desvio padrão da média e coeficiente de variação para o índice de diversidade de Shannon. O coeficiente de variação para variável analisada foi de 14,44%, valor considerado regular para as análises, uma vez que a variância dos dados pode afetar a qualidade do ajuste de modelos. Tabela 1. Estatística descritiva da diversidade de espécies arbóreas, estimada pelo índice de Shannon (H ) no fragmento de Campo cerrado em Minas Gerais. Variável Mínimo Máximo Média Desvio padrão CV(%) Diversidade (H') 1,56 3,366 2,737 0, ,44 Nos resultados de Amaral et al. (2013) a média encontrada foi de 1,92 nats/individuo e o coeficiente de variação (CV%) de 20% para diversidade de espécies, pelo índice de Shannon, em uma em Floresta Ombrófila Mista no estado do Paraná. O histograma de frequência revelou uma distribuição aproximadamente normal, com simetria à esquerda, e identificou dois pontos discrepantes que também foram observados no gráfico box plot, porém, pelo gráfico foi observado uma boa simetria nas distribuições. Os dois pontos discrepantes não foram removidos para as posteriores análises por considerar que foram estimativas provenientes de dados coerentes (Figura 1a e 1b). IV Simpósio de Geoestatística em Ciências Agrárias SGeA ISSN:

3 Figura1. Gráficos da análise exploratória dos dados de diversidade (H ): Histograma de frequência e gráfico de box plot, relação longitude e latitude com a H para um fragmento de Campo cerrado em Minas Gerais. Conforme a Figura 1(c e d) foi possível verificar a distribuição dos valores de diversidade (H ) em função da longitude (Leste-Oeste) e latitude (Norte-Sul) essa distribuição não comprometeu a analise e pode ser considerada razoável para atender os pressupostos geoestatísticos (hipótese intrínseca), ou seja, da inexistência de tendenciosidade. Na Figura 2 estão apresentados os modelos gaussiano, exponencial e esférico, ajustados pelos critérios quantitativos WOLS e OLS. Figura 2. Modelos: Gaussiano (gaus), Exponencial (exp) e Esférico (sph) ajustados ao semivariograma pelos Métodos dos Quadrados Mínimos Ponderados (WLS) e Quadrados Mínimos Ordinários (OLS) para a diversidade de espécies arbóreas (H ) para um fragmento de Campo cerrado em Minas Gerais. IV Simpósio de Geoestatística em Ciências Agrárias SGeA ISSN:

4 Visualmente, fica difícil analisar o desempenho individual dos modelos, porém, de forma geral os modelos e métodos de ajuste dos semivariogramas foram satisfatórios. De acordo com Mello et al. (2008) o comportamento do alcance do semivariograma está associado à existência de estrutura de dependência espacial e da correlação espacial. A extensão da estrutura de dependência espacial da diversidade de espécies arbóreas variaram 444 a 1600 metros, considerando o alcance teórico para os modelos avaliados (Tabela 2). Tabela 2. Estatísticas da Autovalidação ou validação cruzada, AIC e GDE para os ajustes OLS e WLS para os modelos Gaussiano, Exponencial e Esférico e seus respectivos parâmetros. Em que: EMR - erro médio reduzido; DRMR - desvio do erro médio reduzido; Co - efeito pepita (fixado=0,03); A - alcance teórico (m). Modelo Método EMR DEMR AIC Co C A GDE (%) Gaussiano WLS 0,0089 1,258-14,002 0,03 0, ,31 82,45 OLS 0,0114 1,330-14,051 0,03 0, ,39 83,61 Exponencial WLS 0,0026 1,015-14,197 0,03 0, ,11 84,86 OLS 0,0030 1,048-14,425 0,03 0, ,34 85,98 Esférico WLS 0,0045 1,021-15,882 0,03 0, ,02 82,37 OLS 0,0055 1,184-18,132 0,03 0, ,87 84,84 Considerando os métodos quantitativos utilizados para avaliar o desempenho dos modelos e métodos de ajuste, foi observado que a diferença entre os erros dos modelos ajustados foi muito pequena, bem como pelo AIC, exceto para o modelo esférico pelo método WLS, que ultrapassou o limiar proposto por Burnham e Anderson (2002) que indicam que se a diferença do modelo i para o modelo suporte (menor AIC) for superior a dois (2) existem diferenças entre eles. Segundo Mello et al. (2008) o parâmetro AIC consiste de um avaliador complementar aos erros gerados pela validação cruzada. Sendo assim, o critério decisivo para escolha foi o maior grau de dependência espacial como sugerido por Mello et al. (2008). Para todos os modelos testados foram encontradas GDE maiores que 75%, ou seja, Forte dependência espacial (CAMBARDELLA et al., 1994). Assim, pode-se inferir que qualquer modelo testado, exibiu boas estimativas para os dados de diversidade de espécies arbóreas utilizados. Desta forma, o modelo Exponencial com o ajuste pelo Método dos Quadrados Mínimos Ordinários (OLS) foi o escolhido com melhor desempenho entre os demais analisados, principalmente pelo maior GDE. Segundo Mello et al. (2005) o modelo exponencial apresenta uma estrutura matemática menos complexa. No trabalho de Assis et al. (2009) visando a estimativa de volume em um povoamento de Eucalyptus sp. no estado do Espírito Santo, os autores também selecionaram o modelo exponencial como o de melhor desempenho. Nos resultados de Pelissari et al. (2014) modelando a variabilidade espacial da área basal e do volume em um povoamento de teca no estado do Mato Grosso do Sul, os autores apontaram bons resultados considerando os modelos exponencial e esférico pelos ajustes dos Mínimos Quadrados Ponderados. Amaral et al. (2013) observaram forte dependência espacial para diversidade e riqueza de espécies em um fragmento de Floresta Ombrófila Mista no estado do Paraná, utilizando o modelo esférico e exponencial. Conclusão Os modelos apresentaram bons ajustes e forte dependência espacial, demonstrando estrutura de dependência espacial. O modelo exponencial com o ajuste pelo Método dos Quadrados Mínimos Ordinários (OLS) foi o escolhido entre os demais analisados com melhor desempenho, para os dados de diversidade calculados pelo índice de Shannon (H ) para espécies arbóreas na fisionomia de Campo cerrado em Minas Gerais. Agradecimentos Ao Laboratório de Estudo e Projetos em Manejo Florestal (DCF/LEMAF/UFLA) pela estrutura oferecida e a CAPES pela concessão da bolsa. IV Simpósio de Geoestatística em Ciências Agrárias SGeA ISSN:

5 Referências AMARAL, L. P. et al. Variabilidade espacial do Índice de Diversidade de Shannon-Wiener em Floresta Ombrófila Mista. Scientia Forestalis, Piracicaba, v.42, n. 97, ASSIS, A. L. et al. Development of a sampling strategy for young stands of Eucalyptus sp. using geostatistics. Cerne, Lavras, v. 15, n. 2, p , BURNHAN, K. P.; ANDERSON, D. R. Model selection and multimodel inference. 2ed. New York: Springer, p. CAMBARDELLA, C. A. et al. Field scale variability of soil properties in central Iowa soils. Soil Science Society of America Journal, Madison, v. 58, n. 5, p , DURIGAN, G. Estrutura e diversidade de comunidades florestais. In: MARTINS, S. V. Ecologia de florestas tropicais do Brasil. 2ed. Viçosa-MG, Editora: UFV, 2012, 371 p. FELFILI, J. M.; REZENDE, R. P. Conceitos e métodos em fitossociologia. Brasilia: Universidade de Brasilia, p. MELLO, J. M. et al. Ajuste e seleção de modelos espaciais de semivariograma visando à estimativa volumétrica de Eucalyptus grandis. Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 69, n. 4, p , MELLO, J. M. de. Geoestatística aplicada ao inventário florestal f. Tese (Doutorado em Recursos Florestais) Escola Superior de Agricultura de Luiz de Queiroz, Piracicaba, MELLO, C. R. et al. Continuidade espacial de chuvas intensas no estado de Minas Gerais. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 32, n. 2, OKSANEN, J. et al. Vegan: community ecology package. R package version Disponível em: < >. Acesso em: 02 out. de PELISSARI, A. L. et al. Geoestatística aplicada ao manejo de povoamentos florestais de Teca, em períodos prédesbaste seletivo, no estado do Mato Grosso. Revista Brasileira de Biometria, São Paulo, v. 32, n. 3, p , RIBEIRO JÚNIOR, P. J.; DIGGLE, P. J. geor: a package for geostatistical analysis. R-NEWS, Pelotas, v. 1, n. 2, p , RITTER, L. M. O.; RIBEIRO, M. C.; MORO, R. S. Composição florística e fitofisionomia de remanescentes disjuntos de Cerrado nos Campos Gerais, PR, Brasil limite austral do bioma. Biota Neotropica, vol.10, n.3, p , Disponivel em<: Acesso em 02 dez R DEVELOPMENT CORE TEAM. R: A language and environment for statistical computing. R Foundation for Statistical Computing, Vienna. Disponível em:< >. Acesso em: 08 jul. de SCOLFORO, J. R. S.; MELLO, J. M.; OLIVEIRA, A. D. Inventário florestal de Minas Gerais: Cerrado: florística, estrutura, diversidade, similaridade, distribuição diamétrica e de altura, volumetria, tendências de crescimento e áreas aptas para manejo florestal. Lavras: UFLA, IV Simpósio de Geoestatística em Ciências Agrárias SGeA ISSN:

Geoestatística como ferramenta para análise espacial da precipitação para o Mato Grosso e seleção de modelos semivariográficos

Geoestatística como ferramenta para análise espacial da precipitação para o Mato Grosso e seleção de modelos semivariográficos Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p. 485-492 Geoestatística como ferramenta para análise espacial da precipitação para o Mato Grosso e seleção de modelos semivariográficos Vanessa Rakel de Moraes

Leia mais

GEOESTATÍSTICA NO R: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE DOIS SCRIPTS. Geostatistics in R: a comparative study between two scripts

GEOESTATÍSTICA NO R: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE DOIS SCRIPTS. Geostatistics in R: a comparative study between two scripts GEOESTATÍSTICA NO R: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE DOIS SCRIPTS Batista, A. P. B. 1, Santos, G. R. 2, Mello, J. M. 3, Silva, K. E. 4, Kaleita, A. 5 1 Doutorando em Engenharia Florestal, UFLA/LEMAF/Departamento

Leia mais

CONTINUIDADE ESPACIAL DE CARACTERÍSTICAS DENDROMÉTRICAS EM POVOAMENTOS CLONAIS DE EUCALYPTUS SP. AVALIADA AO LONGO DO TEMPO

CONTINUIDADE ESPACIAL DE CARACTERÍSTICAS DENDROMÉTRICAS EM POVOAMENTOS CLONAIS DE EUCALYPTUS SP. AVALIADA AO LONGO DO TEMPO ISSN 0104-7760 Isabel Carolina de Lima Guedes 1, José Márcio de Mello 2, Eduarda Martiniano de Oliveira Silveira 2, Carlos Rogério de Mello 2, Aliny Aparecida dos Reis 2, Lucas Rezende Gomide 2 CONTINUIDADE

Leia mais

Perfil geoestatístico de taxas de infiltração do solo

Perfil geoestatístico de taxas de infiltração do solo Perfil geoestatístico de taxas de infiltração do solo João Vitor Teodoro¹ Jefferson Vieira José² 1 Doutorando em Estatística e Experimentação Agronômica (ESALQ/USP). 2 Doutorando em Irrigação e Drenagem

Leia mais

STRICTO SENSU UTILIZANDO INTERPOLADOR GEOESTATÍSTICO

STRICTO SENSU UTILIZANDO INTERPOLADOR GEOESTATÍSTICO Desempenho da DESEMPENHO estratificação em DA um ESTRATIFICAÇÃO fragmento... EM UM FRAGMENTO DE CERRADO STRICTO SENSU UTILIZANDO INTERPOLADOR GEOESTATÍSTICO 675 Luiz Henrique Victor Alvarenga 1, José Márcio

Leia mais

3 Simpósio Internacional de Agricultura de Precisão

3 Simpósio Internacional de Agricultura de Precisão ANÁLISE DO MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO GERADO UTILIZANDO TÉCNICA DE GEOESTATÍSTICA Elder Sânzio Aguiar Cerqueira 1, Selma Alves Abrahão 2, Marelliano Mediato de Sousa 3, Daniel Marçal de Queiroz 4, Francisco

Leia mais

VARIABILIDADE ESPACIAL DA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA NO SOLO EM UM TALHÃO DE LARANJA: AMOSTRAS EM GRIDES REGULARES. Lucas Santana da Cunha 1 RESUMO

VARIABILIDADE ESPACIAL DA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA NO SOLO EM UM TALHÃO DE LARANJA: AMOSTRAS EM GRIDES REGULARES. Lucas Santana da Cunha 1 RESUMO VARIABILIDADE ESPACIAL DA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA NO SOLO EM UM TALHÃO DE LARANJA: AMOSTRAS EM GRIDES REGULARES Lucas Santana da Cunha 1 RESUMO Todas as atividades que giram em torno dos conceitos da agricultura

Leia mais

CONTINUIDADE ESPACIAL MELLO, DE C. CHUVAS R. de et al. INTENSAS NO ESTADO DE MINAS GERAIS

CONTINUIDADE ESPACIAL MELLO, DE C. CHUVAS R. de et al. INTENSAS NO ESTADO DE MINAS GERAIS 532 CONTINUIDADE ESPACIAL MELLO, DE C. CHUVAS R. de et al. INTENSAS NO ESTADO DE MINAS GERAIS Spatial continuity of intense rainfall in Minas Gerais State, Brazil Carlos Rogério de Mello 1, Marcelo Ribeiro

Leia mais

ESTIMATIVA E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA BIOMASSA NA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA

ESTIMATIVA E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA BIOMASSA NA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA ESTIMATIVA E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA BIOMASSA NA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA Henrique Luis Godinho Cassol SER301 - Análise Espacial de Dados Geográficos INTRODUÇÃO MATERIAIS E MÉTODOS RESULTADOS CONCLUSÕES

Leia mais

Distribuição espacial dos atributos físicos do solo no Horto Florestal São Benedito

Distribuição espacial dos atributos físicos do solo no Horto Florestal São Benedito Distribuição espacial dos atributos físicos do solo no Horto Florestal São Benedito Leda 1, V. C., Carvalho 2, T. M., Polonio 3, V. D., Zimback 4, C. R. L 1 Engenheiro Agrônomo, aluno PPG em Agronomia

Leia mais

KRIGAGEM: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE 2 VERSÕES DO ARCGIS E O R KRIGING: A COMPARATIVE STUDY BETWEEN TWO VERSIONS OF ARCGIS AND THE R

KRIGAGEM: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE 2 VERSÕES DO ARCGIS E O R KRIGING: A COMPARATIVE STUDY BETWEEN TWO VERSIONS OF ARCGIS AND THE R KRIGAGEM: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE 2 VERSÕES DO ARCGIS E O R Rosa 1, L.M.F., Santos 2, G.R.dos, Santos 3, A.M.R.T., Medeiros 4, N.das G., Kaleita 5, A. 1 Doutoranda em Estatística, UFV/DET, Av. Peter

Leia mais

Spatial distribution of the Arboreal Species Diversity in a Fragment of Mix Ombrophilous Forest, Irati, Paraná.

Spatial distribution of the Arboreal Species Diversity in a Fragment of Mix Ombrophilous Forest, Irati, Paraná. Distribuição Espacial da Diversidade das Espécies Arbóreas em Um Fragmento de Floresta Ombrófila Mista, Irati, Paraná Gerson dos Santos Lisboa 1, Lucio de Paula Amaral 2,Gustavo Martins Uberti 3,Solon

Leia mais

Congresso Brasileiro de Agricultura de Precisão- ConBAP 2014 São Pedro - SP, 14 a 17 de setembro de 2014

Congresso Brasileiro de Agricultura de Precisão- ConBAP 2014 São Pedro - SP, 14 a 17 de setembro de 2014 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO NUMERO DE PLANTAS POR METRO CORRELACIONADOS COM A PRODUTIVIDADE SOB SISTEMA DE PLANTIO DIRETO ALEXANDRE TORRECILHA SCAVACINI 1, ELTON FIALHO DOS REIS 2, DANILO GOMES DE OLIVEIRA

Leia mais

Modelos hipsométricos para dados espacialmente correlacionados no plantio de Pinus sp. na FLONA Ipanema - SP

Modelos hipsométricos para dados espacialmente correlacionados no plantio de Pinus sp. na FLONA Ipanema - SP Modelos hipsométricos para dados espacialmente correlacionados no plantio de Pinus sp. na FLONA Ipanema - SP Verônica Scalet 1, Júlio César Pereira, Débora Arantes Mouão 3 e Carlos Alberto Martinelli 4

Leia mais

IV Simpósio de Geoestatística Aplicada em Ciências Agrárias 14 e 15 de Maio de 2015 Botucatu, São Paulo

IV Simpósio de Geoestatística Aplicada em Ciências Agrárias 14 e 15 de Maio de 2015 Botucatu, São Paulo VARIABILIDADE TEMPORAL DA VAZÃO MÉDIA MENSAL EM UM TRECHO DA BACIA DO RIO PARDO - SP Nicolete, D. A. P. 1 ; Filgueiras R. 2 ; Carvalho, T. M. 3 ; Zimback, C. R. L 4 1 Eng. Florestal, mestrando em Agronomia

Leia mais

VARIABILIDADE ESPACIAL DA DENSIDADE DE UM LATOSSOLO SOB CAFEICULTURA NA REGIÃO DO CERRADO MINEIRO

VARIABILIDADE ESPACIAL DA DENSIDADE DE UM LATOSSOLO SOB CAFEICULTURA NA REGIÃO DO CERRADO MINEIRO VARIABILIDADE ESPACIAL DA DENSIDADE DE UM LATOSSOLO SOB CAFEICULTURA NA REGIÃO DO CERRADO MINEIRO Danilo Ferreira Mendes 1, Juliano Marques Pinto 2, Cinara Xavier de Almeida 3, Ricardo Falqueto Jorge 4

Leia mais

CONFORTO TÉRMICO DE GALPÕES CUNÍCULAS UTILIZANDO TÉCNICAS DE GEOESTATÍSTCA

CONFORTO TÉRMICO DE GALPÕES CUNÍCULAS UTILIZANDO TÉCNICAS DE GEOESTATÍSTCA CONFORTO TÉRMICO DE GALPÕES CUNÍCULAS UTILIZANDO TÉCNICAS DE GEOESTATÍSTCA Patrícia F. Ponciano FERRAZ*¹, Maria Alice J. Gouvêa SILVA², Gabriel A. e Silva FERRAZ³, Raquel S. de MOURA 4, Luis Fillipe L.

Leia mais

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Análise do Padrão de Distribuição Espacial

Leia mais

Fator de forma para Mimosa ophthalmocentra e Poincianella bracteosa em uma área de Caatinga

Fator de forma para Mimosa ophthalmocentra e Poincianella bracteosa em uma área de Caatinga http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.140-596-1 Fator de forma para Mimosa ophthalmocentra e Poincianella bracteosa em uma área de Caatinga Tamires L. de Lima 1, Mayara D. Lana 1, Cybelle

Leia mais

Estimativa de estoque de carbono em Cerrado sensu stricto

Estimativa de estoque de carbono em Cerrado sensu stricto Estimativa de estoque de carbono em Cerrado sensu stricto Amanda Candida Ribeiro Nunes 1 José Márcio de Mello 2 Marcela de Castro Nunes Santos 3 Henrique Ferraço Scolforo 4 Marcelo Dias Teixeira 5 1 Introdução

Leia mais

IV Simpósio de Geoestatística Aplicada em Ciências Agrárias 14 e 15 de Maio de 2015 Botucatu, São Paulo

IV Simpósio de Geoestatística Aplicada em Ciências Agrárias 14 e 15 de Maio de 2015 Botucatu, São Paulo ANÁLISE ESPACIAL ENTRE INDICE DE VEGETAÇÃO E TEXTURA DO SOLO UTILIZANDO COMPONENTES PRINCIPAIS E GEOESTATÍSTICA Grego 1, C. R., Vicente 2, L. E., Albuquerque 3,J., Fernandes 4, T. T., Franchini 5, J. C.

Leia mais

Utilização de diferentes estimadores de semivariância com modelo teórico exponencial

Utilização de diferentes estimadores de semivariância com modelo teórico exponencial Utilização de diferentes estimadores de semivariância com modelo teórico exponencial Marcilia Bruna dos Reis Teixeira João Domingos Scalon 3 Introdução A Geoestatística aborda a detecção da estrutura da

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE GEOESTATÍSTICA PARA O ESTUDO DO ATRIBUTO COBRE NO SOLO. Gabriel Tambarussi Avancini 1 RESUMO

UTILIZAÇÃO DE GEOESTATÍSTICA PARA O ESTUDO DO ATRIBUTO COBRE NO SOLO. Gabriel Tambarussi Avancini 1 RESUMO UTILIZAÇÃO DE GEOESTATÍSTICA PARA O ESTUDO DO ATRIBUTO COBRE NO SOLO Gabriel Tambarussi Avancini 1 RESUMO Este trabalho teve como objetivo estudar a espacialização do atributo cobre, Cu, do solo utilizando

Leia mais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais AJUSTE DE EQUAÇÕES DE VOLUME PARA PLANTIO DE Pinus taeda EM CASCAVEL, ESTADO DO PARANÁ. Mailson Roik*, Prof. Dr. Afonso Figueiredo Filho, Gerson dos Santos Lisboa. *Mestrando em Ciências Florestais Universidade

Leia mais

ISSN Palavras-chave: Hierarquização geométrica, espaços de Hilbert, simulação estocástica.

ISSN Palavras-chave: Hierarquização geométrica, espaços de Hilbert, simulação estocástica. Revista Energia na Agricultura ISSN 1808-8759 KRIGAGEM SIMPLES versus KRIGAGEM UNIVERSAL: QUAL O PREDITOR MAIS PRECI- SO? GÉRSON RODRIGUES DOS SANTOS 1 ; MARCELO SILVA DE OLIVEIRA ; JOÃO MARCOS LOU- ZADA

Leia mais

Nivelamento: conceitos básicos sobre geoestatística. Dr. Diego Silva Siqueira Colaborador no Grupo de Pesquisa CSME

Nivelamento: conceitos básicos sobre geoestatística. Dr. Diego Silva Siqueira Colaborador no Grupo de Pesquisa CSME Nivelamento: conceitos básicos sobre geoestatística Dr. Diego Silva Siqueira Colaborador no Grupo de Pesquisa CSME Panorama atual: conhecimento da variabilidade Tecnologia de sementes OK Insumos OK Engenharia

Leia mais

SCIENTIA FORESTALIS n. 69, p.25-37, dez. 2005

SCIENTIA FORESTALIS n. 69, p.25-37, dez. 2005 SCIENTIA FORESTALIS n. 69, p.25-37, dez. 2005 Ajuste e seleção de modelos espaciais de semivariograma visando à estimativa volumétrica de Eucalyptus grandis Adjustment and selection of spatial models of

Leia mais

ANÁLISE GEOESTATÍSTICA DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS VARIÁVEIS DENDROMÉTRICAS EM POVOAMENTO DE Eucalyptus grandis

ANÁLISE GEOESTATÍSTICA DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS VARIÁVEIS DENDROMÉTRICAS EM POVOAMENTO DE Eucalyptus grandis ANÁLISE GEOESTATÍSTICA DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS VARIÁVEIS DENDROMÉTRICAS EM POVOAMENTO DE Eucalyptus grandis Alba 1, E., Amaral 2 L.P., Fernandes 3 L.P., Pereira 4 R.S. 1 Mestranda em Engenharia Florestal,

Leia mais

Análise espacial da espécie Prosopis juliflora consorciada com o Cenchrus ciliaris L. no bioma caatinga. 0.1 Introdução. 0.2 Material e métodos

Análise espacial da espécie Prosopis juliflora consorciada com o Cenchrus ciliaris L. no bioma caatinga. 0.1 Introdução. 0.2 Material e métodos Análise espacial da espécie Prosopis juliflora consorciada com o Cenchrus ciliaris L. no bioma caatinga Marystella Duarte Correia 1 Ricardo Alves de Olinda 2 Rômulo Simões Cezar Menezes 3 0.1 Introdução

Leia mais

APLICAÇÃO DA GEOESTATÍSTICA NA ANÁLISE DE EXPERIMENTOS COM MAMONA (Ricinus communis L.)

APLICAÇÃO DA GEOESTATÍSTICA NA ANÁLISE DE EXPERIMENTOS COM MAMONA (Ricinus communis L.) APLICAÇÃO DA GEOESTATÍSTICA NA ANÁLISE DE EXPERIMENTOS COM MAMONA (Ricinus communis L.) Verônica Yumi Kataoka 1, Vânia Corrêa Mota 1, Marcelo Silva de Oliveira 1, Antônio Lucrécio Santos Neto 1, Luis Felipe

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 AGRICULTURA DE PRECISÃO E GEOESTATÍSTICA NO ESTUDO DE MÉTODOS DE AJUSTE DE SEMIVARIOGRAMA DE NUTIRENTES DO SOLO E DA PRODUÇÃO DE UMA LAVOURA CAFEEIRA GABRIEL ARAÚJO E SILVA FERRAZ 1 ; FÁBIO MOREIRA DA

Leia mais

Revista Brasileira de Ciência do Solo ISSN: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo Brasil

Revista Brasileira de Ciência do Solo ISSN: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo Brasil Revista Brasileira de Ciência do Solo ISSN: 0100-0683 revista@sbcs.org.br Sociedade Brasileira de Ciência do Solo Brasil Faraco, Mário Antonio; Uribe-Opazo, Miguel Angel; Alves da Silva, Edson Antonio;

Leia mais

MODELAGEM GEOESTATÍSTICA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO PARAGUAI GEOESTATISTICS RAINFALL MODELING IN PARAGUAI

MODELAGEM GEOESTATÍSTICA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO PARAGUAI GEOESTATISTICS RAINFALL MODELING IN PARAGUAI MODELAGEM GEOESTATÍSTICA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO PARAGUAI Humada Gonzalez, G. G. 1, Nogueira, C. H. 2, Morais, A. R. 3, Liska, G. R. 4, Cirillo, M. A. 5 1 Doutorando, Universidade Federal de Lavras/

Leia mais

TÉCNICAS GEOESTATÍSTICAS E INTERPOLADORES ESPACIAIS NA ESTRATIFICAÇÃO DE POVOAMENTOS DE

TÉCNICAS GEOESTATÍSTICAS E INTERPOLADORES ESPACIAIS NA ESTRATIFICAÇÃO DE POVOAMENTOS DE Ciência Florestal, Santa Maria, v. 22, n. 3, p. 541-550, jul.-set., 2012 ISSN 0103-9954 TÉCNICAS GEOESTATÍSTICAS E INTERPOLADORES ESPACIAIS NA ESTRATIFICAÇÃO DE POVOAMENTOS DE Eucalyptus sp. 541 GEOSTATISTICAL

Leia mais

Modelando Variabilidade Espacial da Compactação do Solo:

Modelando Variabilidade Espacial da Compactação do Solo: Modelando Variabilidade Espacial da Compactação do Solo: Uma Aplicação à Geoestatística Resumo: Raphael Antonio Prado Dias - LCE, ESALQ-USP 1 Carlos Tadeu dos Santos Dias - LCE, ESALQ-USP 2 Ricardo Alves

Leia mais

Modelagem geoestatística para predizer o volume de madeira em povoamentos clonais de Eucalyptus sp. Uma abordagem bayesiana.

Modelagem geoestatística para predizer o volume de madeira em povoamentos clonais de Eucalyptus sp. Uma abordagem bayesiana. Modelagem geoestatística para predizer o volume de madeira em povoamentos clonais de Eucalyptus sp. Uma abordagem bayesiana. Samuel de Pádua Chaves e Carvalho¹; Paulo Justiniano Ribeiro Júnior² Resumo

Leia mais

Variabilidade espacial de P, K, Na e Fe em um Latossolo cultivado com pimentado-reino

Variabilidade espacial de P, K, Na e Fe em um Latossolo cultivado com pimentado-reino Variabilidade espacial de P, K, Na e Fe em um Latossolo cultivado com pimentado-reino Lucas Rodrigues Nicole 1, Ivoney Gontijo 2, Eduardo Oliveira de Jesus Santos 1 e Diego Dantas Amorim 3 1 Graduando

Leia mais

RESENHA 1. Aluno: Rodrigo de Almeida Muniz Doutorando: Engenharia de Sistemas Agrícolas

RESENHA 1. Aluno: Rodrigo de Almeida Muniz Doutorando: Engenharia de Sistemas Agrícolas RESENHA 1 Aluno: Rodrigo de Almeida Muniz Doutorando: Engenharia de Sistemas Agrícolas VARIABILIDADE ESPACIAL DO ESTOQUE DE CARBONO NOS TABULEIROS COSTEIROS DA PARAÍBA: SOLO SULTIVADO COM CANA DE AÇÚCAR.

Leia mais

Seleção e ajuste de modelos espaciais de semivariograma aplicados a dados do ph do solo

Seleção e ajuste de modelos espaciais de semivariograma aplicados a dados do ph do solo Seleção e ajuste de modelos espaciais de semivariograma aplicados a dados do ph do solo Kuang Hongyu 1 1 Programa de Pós graduação em Estatística e Experimentação Agronômica Departamento de Ciência Exatas,

Leia mais

Artigo 2 Rafaelly Suzanye da Silva Santos

Artigo 2 Rafaelly Suzanye da Silva Santos Artigo 2 Rafaelly Suzanye da Silva Santos Artigo: Bolfe, E.L.; Gomes, J.B.V.; Fontes, H.R. Variabilidade espacial de atributos do solo como subsídio para produção integrada de frutas em perímetro irrigado

Leia mais

O uso de técnicas geoestatísticas na espacialização da argila do solo

O uso de técnicas geoestatísticas na espacialização da argila do solo O uso de técnicas geoestatísticas na espacialização da argila do solo Elisângela Aparecida de Oliveira 1 Tiago Egídio Barreto 2 Ricardo Ribeiro Rodrigues 3 1 Introdução O termo estatística espacial é utilizado

Leia mais

Spatial variability study in productivity and oil yield of sunflower

Spatial variability study in productivity and oil yield of sunflower Estudo da Variabilidade espacial da produtividade e do rendimento de óleo de girassol Enio Júnior Seidel 1, Daniela Pereira Kener 2, Francilene de Lima Tartaglia 3, Gibran da Silva Alves 4 & Marcelo Silva

Leia mais

ANÁLISE DA VARIABILIDADE ESPACIAL DOS NÍVEIS DE ph EM UMA ÁREA AGRÍCOLA COMERCIAL UTILIZANDO MÉTODOS GEOESTATÍSTICOS

ANÁLISE DA VARIABILIDADE ESPACIAL DOS NÍVEIS DE ph EM UMA ÁREA AGRÍCOLA COMERCIAL UTILIZANDO MÉTODOS GEOESTATÍSTICOS ANÁLISE DA VARIABILIDADE ESPACIAL DOS NÍVEIS DE ph EM UMA ÁREA AGRÍCOLA COMERCIAL UTILIZANDO MÉTODOS GEOESTATÍSTICOS Bruna Gabriela Wendpap 1 Miguel Angel Uribe Opazo 2 RESUMO: A geoestatística surgiu

Leia mais

Ajuste de grades amostrais para o mapeamento da resistência à penetração de um Latossolo Bruno

Ajuste de grades amostrais para o mapeamento da resistência à penetração de um Latossolo Bruno 2 Ajuste de grades amostrais para o mapeamento da resistência à penetração de um Latossolo Bruno Henrique Debiasi 1 *, Julio Cezar Franchini 1, Fabio Álvares de Oliveira 1, Thiago Martins Machado 2 * 1

Leia mais

Avaliação de modelos de densidade de probabilidade em séries de dados meteorológicos

Avaliação de modelos de densidade de probabilidade em séries de dados meteorológicos Resumos Expandidos: XII Mostra de Estagiários e Bolsistas... 21 Avaliação de modelos de densidade de probabilidade em séries de dados meteorológicos Luana Osaka Ohashi¹ José Eduardo Boffino de Almeida

Leia mais

CONTINUIDADE ESPACIAL PARA CARACTERÍSTICAS DENDROMÉTRICAS (NÚMERO DE FUSTES E VOLUME) EM PLANTIOS DE Eucalyptus grandis 1

CONTINUIDADE ESPACIAL PARA CARACTERÍSTICAS DENDROMÉTRICAS (NÚMERO DE FUSTES E VOLUME) EM PLANTIOS DE Eucalyptus grandis 1 Continuidade espacial para características dendrométicas 185 CONTINUIDADE ESPACIAL PARA CARACTERÍSTICAS DENDROMÉTRICAS (NÚMERO DE FUSTES E VOLUME) EM PLANTIOS DE Eucalyptus grandis 1 José Márcio de Mello

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO TEOR DE NITROGÊNIO EM SOLOS DO BIOMA CAATINGA DA ESPÉCIE ÁRBOREA SPONDIAS TUBEROSA (UMBUZEIRO)

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO TEOR DE NITROGÊNIO EM SOLOS DO BIOMA CAATINGA DA ESPÉCIE ÁRBOREA SPONDIAS TUBEROSA (UMBUZEIRO) DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO TEOR DE NITROGÊNIO EM SOLOS DO BIOMA CAATINGA DA ESPÉCIE ÁRBOREA SPONDIAS TUBEROSA (UMBUZEIRO) Nathielly Lima do RÊGO 1, Marystella Duarte CORREIA, Ricardo Alves de OLINDA 1, Rômulo

Leia mais

Análise da variabilidade espacial do teor de cobre em solo de lavoura cafeeira

Análise da variabilidade espacial do teor de cobre em solo de lavoura cafeeira Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.0291 Análise da variabilidade espacial do teor de cobre em solo de lavoura cafeeira

Leia mais

AJUSTE DE VARIOGRAMAS NO ESTUDO DA CONTINUIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO 1 RESUMO

AJUSTE DE VARIOGRAMAS NO ESTUDO DA CONTINUIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO 1 RESUMO 92 Irriga, Botucatu, v. 12, n. 1, p. 92-107, janeiro-março, 2007 ISSN 1808-3765 AJUSTE DE VARIOGRAMAS NO ESTUDO DA CONTINUIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO Natalino M. Gomes 1 ; Carlos R. de

Leia mais

Análise da distribuição diamétrica da vegetação de uma área de caatinga por meio da curva de Lorenz e do índice de Gini

Análise da distribuição diamétrica da vegetação de uma área de caatinga por meio da curva de Lorenz e do índice de Gini http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.166-600-2 Análise da distribuição diamétrica da vegetação de uma área de caatinga por meio da curva de Lorenz e do índice de Gini Francisco T. A. Moreira

Leia mais

GEOESTATÍSTICA APLICADA AO ESTUDO DA PRODUTIVIDADE E QUALIDADE DE PLANTAÇÕES FLORESTAIS

GEOESTATÍSTICA APLICADA AO ESTUDO DA PRODUTIVIDADE E QUALIDADE DE PLANTAÇÕES FLORESTAIS GEOESTATÍSTICA APLICADA AO ESTUDO DA PRODUTIVIDADE E QUALIDADE DE PLANTAÇÕES FLORESTAIS Clayton Alcarde Alvares 1, José Leonardo de M. Gonçalves 2, Cláudio Roberto da Silva 3, Walmir Franciscatte 3, Luciano

Leia mais

ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DE UM TRECHO FLORESTAL NA PORÇÃO SUL AMAZÔNICA, QUERÊNCIA MT

ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DE UM TRECHO FLORESTAL NA PORÇÃO SUL AMAZÔNICA, QUERÊNCIA MT ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DE UM TRECHO FLORESTAL NA PORÇÃO SUL AMAZÔNICA, QUERÊNCIA MT Yhasmin Mendes de Moura, Lênio Soares Galvão, João Roberto dos Santos {yhasmin, lenio, jroberto}@dsr.inpe.br

Leia mais

Avaliação do coeficiente de variação na experimentação com cana-de-açúcar. Introdução

Avaliação do coeficiente de variação na experimentação com cana-de-açúcar. Introdução Avaliação do coeficiente de variação na experimentação com cana-de-açúcar Introdução Rubens L. do Canto Braga Jr. 12 Jaime dos Santos Filho 3 Joel Augusto Muniz 3 Na experimentação agronômica, em geral,

Leia mais

ANÁLISE ESPACIAL DO PROCESSO DE RESTAURAÇÃO NA REGIÃO DA USINA HIDRELÉTRICA DE CAMARGOS, ITUTINGA-MG

ANÁLISE ESPACIAL DO PROCESSO DE RESTAURAÇÃO NA REGIÃO DA USINA HIDRELÉTRICA DE CAMARGOS, ITUTINGA-MG ANÁLISE ESPACIAL DO PROCESSO DE RESTAURAÇÃO NA REGIÃO DA USINA HIDRELÉTRICA DE CAMARGOS, ITUTINGA-MG Humada Gonzalez 1, G. G., Liska 2, G. R., Morais 3, A. R., Cirillo 4, M. A., Souza 5, L. M. 1 Doutorando,

Leia mais

Influência do adensamento do plantio de clones de Eucalyptus grandis por meio da geoestatística

Influência do adensamento do plantio de clones de Eucalyptus grandis por meio da geoestatística Influência do adensamento do plantio de clones de Eucalyptus grandis por meio da geoestatística Romulo Leonardo da Silva 1, Indiamara Marasca 2, Felipe De Córdova Machado 3, Diego Augusto Fiorese 4, Saulo

Leia mais

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ESPACIAL. Prof. Anderson Rodrigo da Silva

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ESPACIAL. Prof. Anderson Rodrigo da Silva INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ESPACIAL Prof. Anderson Rodrigo da Silva anderson.silva@ifgoiano.edu.br Métodos Índices de agregação Métodos de quantificação da dependência especial Correlograma Variograma Métodos

Leia mais

Prof: Felipe C. V. dos Santos

Prof: Felipe C. V. dos Santos Prof: Felipe C. V. dos Santos Goiânia 04, 03 2016 PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA Prof. M. Sc. Felipe Corrêa

Leia mais

MAPAS DE PROBABILIDADES PARA O TRIMESTRE CHUVOSO NO ESTADO DA PARAÍBA PROBABILITY MAPS FOR THE RAINY QUARTER IN THE STATE OF PARAÍBA

MAPAS DE PROBABILIDADES PARA O TRIMESTRE CHUVOSO NO ESTADO DA PARAÍBA PROBABILITY MAPS FOR THE RAINY QUARTER IN THE STATE OF PARAÍBA 19 Recebido em 10/2017. Aceito para publicação em 05/2018. MAPAS DE PROBABILIDADES PARA O TRIMESTRE CHUVOSO NO ESTADO DA PARAÍBA PROBABILITY MAPS FOR THE RAINY QUARTER IN THE STATE OF PARAÍBA Elias Silva

Leia mais

VARIABILIDADE ESPACIAL DA ALTURA DE PASTAGEM DE CAPIM MASSAI SOB DOIS MÉTODOS DE PASTEJO

VARIABILIDADE ESPACIAL DA ALTURA DE PASTAGEM DE CAPIM MASSAI SOB DOIS MÉTODOS DE PASTEJO VARIABILIDADE ESPACIAL DA ALTURA DE PASTAGEM DE CAPIM MASSAI SOB DOIS MÉTODOS DE PASTEJO Orlandeson Riberio SALES* 1, Antônio Neto Lima COSTA 2, Jessica Lene Aguiar MENESES 2, Bárbara de Sá CUNHA 2, João

Leia mais

INFLUÊNCIA DA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DOS DADOS DE CUBAGEM RIGOROSA NA ESTIMAÇÃO DO VOLUME

INFLUÊNCIA DA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DOS DADOS DE CUBAGEM RIGOROSA NA ESTIMAÇÃO DO VOLUME INFLUÊNCIA DA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DOS DADOS DE CUBAGEM RIGOROSA NA ESTIMAÇÃO DO VOLUME Erik Júnior Paulino 1, Gilciano Saraiva Nogueira 1, Jadir Vieira da Silva 1, Robson José de Oliveira, Márcio Leles

Leia mais

Aplicação de análise geoestatística em lâminas de irrigação de pivô central

Aplicação de análise geoestatística em lâminas de irrigação de pivô central Aplicação de análise geoestatística em lâminas de irrigação de pivô central Jesus, M. L. 1, Lima, J. S. S. 2, Silva, A. S. 3, Viana, S. B. A. 4, Machado, L. V. 5, S.O. Dayube 6 RESUMO: O objetivo desta

Leia mais

ANÁLISE ESPACIAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO ESTADO DO CEARÁ, PARA O MÊS DE JANEIRO

ANÁLISE ESPACIAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO ESTADO DO CEARÁ, PARA O MÊS DE JANEIRO ANÁLISE ESPACIAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO ESTADO DO CEARÁ, PARA O MÊS DE JANEIRO H. B. F. Barreto 1 ; P. de M. E. Maia 1 ; J. F. B. de Lira 2 ; F. E. N. Maia 3 ; L. A. da Silva 3 ; J. L. F. de

Leia mais

Utilização do método de BDq para planejar o corte seletivo em um floresta de várzea no município de Mazagão-AP

Utilização do método de BDq para planejar o corte seletivo em um floresta de várzea no município de Mazagão-AP http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.66-570-1 Utilização do método de BDq para planejar o corte seletivo em um floresta de várzea no município de Mazagão-AP Edielza A. dos S. Ribeiro 1,

Leia mais

Dependência Espacial de Atributos Químicos dos solos da Região do Alto Taquari

Dependência Espacial de Atributos Químicos dos solos da Região do Alto Taquari Dependência Espacial de Atributos Químicos dos solos da Região do Alto Taquari Marco Aurélio Maia 1, Ednaldo Carvalho Guimarães 2, Emília Hamada 3, Marco Antônio Gomes 4 1 Graduando em Estatística, UFU,

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DA CAPACIDADE PRODUTIVA DE POVOAMENTOS DE EUCALIPTO A PARTIR DE PARCELAS TEMPORÁRIAS

CLASSIFICAÇÃO DA CAPACIDADE PRODUTIVA DE POVOAMENTOS DE EUCALIPTO A PARTIR DE PARCELAS TEMPORÁRIAS CLASSIFICAÇÃO DA CAPACIDADE PRODUTIVA DE POVOAMENTOS DE EUCALIPTO A PARTIR DE PARCELAS TEMPORÁRIAS Débora Jéssica Xavier Gouvea (1) ; Marcos Vinícius Santana Leite (2) ; Adriana Leandra Assis (3) ; Christian

Leia mais

VARIABILIDADE ESPACIAL DA MATÉRIA ORGÂNICA EM CAMBISSOLO IRRIGADO NO VALE DO AÇU, RN

VARIABILIDADE ESPACIAL DA MATÉRIA ORGÂNICA EM CAMBISSOLO IRRIGADO NO VALE DO AÇU, RN VARIABILIDADE ESPACIAL DA MATÉRIA ORGÂNICA EM CAMBISSOLO IRRIGADO NO VALE DO AÇU, RN A. O. MEDEIROS JUNIOR 1 ; M. S. de B. P. FRANCO 2 ; L. C. de A. LEMOS FILHO 3 ; L. L. N. FERREIRA 4 ; R. F. de OLIVEIRA

Leia mais

SELEÇÃO DE MODELOS DE VARIABILIDADE ESPACIAL E ELABORAÇÃO DE MAPAS TEMÁTICOS DO TEOR DE CARBONO NO SOLO. Rodrigo de Almeida Muniz

SELEÇÃO DE MODELOS DE VARIABILIDADE ESPACIAL E ELABORAÇÃO DE MAPAS TEMÁTICOS DO TEOR DE CARBONO NO SOLO. Rodrigo de Almeida Muniz SELEÇÃO DE MODELOS DE VARIABILIDADE ESPACIAL E ELABORAÇÃO DE MAPAS TEMÁTICOS DO TEOR DE CARBONO NO SOLO Rodrigo de Almeida Muniz RESUMO: O estudo do carbono orgânico no solo constitui-se um desafio através

Leia mais

GEOESTATÍSTICA ASSOCIADA À ANÁLISE FATORIAL EXPLORATÓRIA PARA REPRESENTAÇÃO ESPACIAL DAS CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS DO SOLO

GEOESTATÍSTICA ASSOCIADA À ANÁLISE FATORIAL EXPLORATÓRIA PARA REPRESENTAÇÃO ESPACIAL DAS CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS DO SOLO GEOESTATÍSTICA ASSOCIADA À ANÁLISE FATORIAL EXPLORATÓRIA PARA REPRESENTAÇÃO ESPACIAL DAS CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS DO SOLO Almeida¹, L. da S., Nascimento², D. C., Guimarães 3, E. C., Silva 4, F. R., Rezende

Leia mais

VARIABILIDADE TEMPORAL DA TEMPERATURA EM PETROLINA-PE TEMPORAL VARIABILITY OF TEMPERATURE IN PETROLINA-PE

VARIABILIDADE TEMPORAL DA TEMPERATURA EM PETROLINA-PE TEMPORAL VARIABILITY OF TEMPERATURE IN PETROLINA-PE VARIABILIDADE TEMPORAL DA TEMPERATURA EM PETROLINA-PE CLOVIS MANOEL CARVALHO RAMOS ; ALESSANDRA FAGIOLI DA SILVA 2 ; ANDERSON ANTONIO DA CONCEIÇÃO SARTORI 3 ; LUÍS HENRIQUE BASSOI 4 ; CELIA REGINA LOPES

Leia mais

Avaliação do comportamento da variabilidade espacial do fósforo remanescente no solo de lavoura cafeeira

Avaliação do comportamento da variabilidade espacial do fósforo remanescente no solo de lavoura cafeeira Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.9203 Avaliação do comportamento da variabilidade espacial do fósforo remanescente

Leia mais

Junho 2012 PROPOSTA DE REDUÇÃO DE CUSTOS EM INVENTÁRIOS FLORESTAIS POR MEIO DO USO DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO

Junho 2012 PROPOSTA DE REDUÇÃO DE CUSTOS EM INVENTÁRIOS FLORESTAIS POR MEIO DO USO DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO SER 300 INRODUÇÃO A GEOPROCESSAMENTO PROPOSTA DE REDUÇÃO DE CUSTOS EM INVENTÁRIOS FLORESTAIS POR MEIO DO USO DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO 2013 Matheus Caetano Rocha de Andrade Junho 2012 ROTEIRO» 1)

Leia mais

CORRELAÇÃO ESPACIAL DO ÍNDICE DE ÁREA FOLIAR DA BRACHIARIA DECUMBENS COM O ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO

CORRELAÇÃO ESPACIAL DO ÍNDICE DE ÁREA FOLIAR DA BRACHIARIA DECUMBENS COM O ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO CORRELAÇÃO ESPACIAL DO ÍNDICE DE ÁREA FOLIAR DA BRACHIARIA DECUMBENS COM O ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO Anderson Takashi Hara 1, Heraldo Takao Hashiguti 2, Antônio Carlos Andrade Gonçalves 3, Fernando

Leia mais

Carbon spatial distribution in soils of the caatinga biome with Spondias tuberose.

Carbon spatial distribution in soils of the caatinga biome with Spondias tuberose. 08 a 10 de maio de 013 Distribuição espacial do teor de carbono no bioma caatinga da espécie Spondias tuberosa arruda Marystella Duarte Correia 1, Rômulo Simões Cezar Menezes, Ricardo Alves de Olinda 3,

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de Setembro a 01 de Outubro

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de Setembro a 01 de Outubro COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE VERIFICAÇÃO DO AJUSTE DA DISTRIBUIÇÃO GUMBEL A DADOS EXTREMOS CARLOS JOSÉ DOS REIS 1, LUIZ ALBERTO BEIJO 2,GILBERTO RODRIGUES LISKA 3 RESUMO A distribuição Gumbel é muito aplicada

Leia mais

II SIMPAGRO da UNIPAMPA

II SIMPAGRO da UNIPAMPA II SIMPAGRO da UNIPAMPA Empreendedorismo na Campanha gaúcha Dom Pedrito, RS. 24 e 25 de agosto de 2017. Eixo 4: Agronomia, Zootecnia e áreas afins Modalidade pós-graduação VARIABILIDADE ESPACIAL DE NDVI

Leia mais

Tamanho de amostra para estimação de medidas de tendência central de caracteres de tremoço branco

Tamanho de amostra para estimação de medidas de tendência central de caracteres de tremoço branco Tamanho de amostra para estimação de medidas de tendência central de caracteres de tremoço branco Cláudia Burin 1 Alberto Cargnelutti Filho 2 Marcos Toebe 3 Bruna Mendonça Alves 2 André Luis Fick 4 1 Introdução

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS. Divisão de Sensoriamento Remoto. Geoprocessamento. Relatório do Laboratório 5: Geoestatistica Linear

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS. Divisão de Sensoriamento Remoto. Geoprocessamento. Relatório do Laboratório 5: Geoestatistica Linear INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS Divisão de Sensoriamento Remoto Geoprocessamento Relatório do Laboratório 5: Geoestatistica Linear Fátima Lorena Benítez Ramírez Professores Responsáveis: Dr.

Leia mais

Crescimento em altura em um povoamento clonal de Tectona grandis L.f. em sistema silvipastoril, Alta Floresta-MT

Crescimento em altura em um povoamento clonal de Tectona grandis L.f. em sistema silvipastoril, Alta Floresta-MT http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.15-525-1 Crescimento em altura em um povoamento clonal de Tectona grandis L.f. em sistema silvipastoril, Alta Floresta-MT Marcos L. Garcia 1, Fabrícia

Leia mais

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM CERRADO RUPESTRE E CERRADO TÍPICO CONTÍGUOS DO PARQUE DO BACABA.

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM CERRADO RUPESTRE E CERRADO TÍPICO CONTÍGUOS DO PARQUE DO BACABA. LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM CERRADO RUPESTRE E CERRADO TÍPICO CONTÍGUOS DO PARQUE DO BACABA. Michele Ribeiro 1, Carla Vitorino 1, Josenilton de Farias 1, Alexandre Portella e Emilia Braga.

Leia mais

Variabilidade espacial de propriedades físico químicas do estuário Ciénaga Grande de Santa Marta - CGSM Colômbia.

Variabilidade espacial de propriedades físico químicas do estuário Ciénaga Grande de Santa Marta - CGSM Colômbia. Variabilidade espacial de propriedades físico químicas do estuário Ciénaga Grande de Santa Marta - CGSM Colômbia. Omar Felipe Chaparro Saavedra São José dos Campos, 2014 Motivação No processo de avaliação

Leia mais

USO DO MÉTODO DA MÁXIMA CURVATURA MODIFICADA PARA ESTIMAR O TAMANHO ÓTIMO DE PARCELAS NO ESTUDO DO PESO DOS ESTUDANTES

USO DO MÉTODO DA MÁXIMA CURVATURA MODIFICADA PARA ESTIMAR O TAMANHO ÓTIMO DE PARCELAS NO ESTUDO DO PESO DOS ESTUDANTES USO DO MÉTODO DA MÁXIMA CURVATURA MODIFICADA PARA ESTIMAR O TAMANHO ÓTIMO DE PARCELAS NO ESTUDO DO PESO DOS ESTUDANTES Evelyne de Farias SIQUEIRA 1, Moniclaudia Pereira dos SANTOS 2, Tiago Almeida de OLIVEIRA

Leia mais

IV Simpósio de Geoestatística Aplicada em Ciências Agrárias 14 e 15 de Maio de 2015 Botucatu, São Paulo

IV Simpósio de Geoestatística Aplicada em Ciências Agrárias 14 e 15 de Maio de 2015 Botucatu, São Paulo e de Maio de 0 DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DAS VARIÁVEIS CLIMATOLÓGICAS EM BOTUCATU- SP Filgueiras R.¹; Nicolete, D. A. P. ; Carvalho, T. M. ; Cunha, A. R. ; Zimback, C. R. L. Eng. Agrícola e Ambiental, mestrando

Leia mais

Laboratório Nº 5. A geoestatística permite descrever a continuidade espacial, a qual é uma característica

Laboratório Nº 5. A geoestatística permite descrever a continuidade espacial, a qual é uma característica Laboratório Nº 5 INTRODUÇAO A geoestatística permite descrever a continuidade espacial, a qual é uma característica essencial de muitos fenómenos naturais. Modelos inferenciais para este objetivo vêm sendo

Leia mais

Palavras-chave: Sensoriamento remoto, Levantamento fitossociológico.

Palavras-chave: Sensoriamento remoto, Levantamento fitossociológico. Google Earth Como Ferramenta Para O Mapeamento Pré-Inventário Florestal Valdomiro Vicente Victor Junior ( ¹ ) ; Everton Luís Poelking ( ² ) ; Andrea Vita Reis Mendonça ( ³ ) ; Jamille Ferreira Graham de

Leia mais

PROPOSTA DE REDUÇÃO DE CUSTOS EM INVENTÁRIOS FLORESTAIS POR MEIO DO USO DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO

PROPOSTA DE REDUÇÃO DE CUSTOS EM INVENTÁRIOS FLORESTAIS POR MEIO DO USO DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO SER-300 PROPOSTA DE REDUÇÃO DE CUSTOS EM INVENTÁRIOS FLORESTAIS POR MEIO DO USO DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO Matheus Caetano Rocha de Andrade Trabalho desenvolvido na disciplina de Introdução ao Geoprocessamento,

Leia mais

Análise de agrupamento dos dados sedimentológicos da plataforma e talude continentais da Bahia

Análise de agrupamento dos dados sedimentológicos da plataforma e talude continentais da Bahia Análise de agrupamento dos dados sedimentológicos da plataforma e talude continentais da Bahia ÂNGELA CRISTINA DA FONSECA MIRANTE 1 2 4 JOÃO DOMINGOS SCALON 2 4 TÂNIA MARIA FONSECA ARAÚJO 3 TÂNIA JUSSARA

Leia mais

ANÁLISE ATRAVÉS DA GEOESTATÍSTICA APLICADA EM DADOS OBTIDOS POR NDVI DE UM FRAGMENTO DA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA.

ANÁLISE ATRAVÉS DA GEOESTATÍSTICA APLICADA EM DADOS OBTIDOS POR NDVI DE UM FRAGMENTO DA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA. ANÁLISE ATRAVÉS DA GEOESTATÍSTICA APLICADA EM DADOS OBTIDOS POR NDVI DE UM FRAGMENTO DA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA. Melos 1,N. D., Aimon 2,J. G. S., Facco 3,D. S., Amaral 4,L. P., Sebem 5, E. 1,2,3 Acadêmicos

Leia mais

IV Simpósio de Geoestatística Aplicada em Ciências Agrárias 14 e 15 de Maio de 2015 Botucatu, São Paulo

IV Simpósio de Geoestatística Aplicada em Ciências Agrárias 14 e 15 de Maio de 2015 Botucatu, São Paulo MODELO DE CORRELAÇÃO ESPACIAL GAUSSIANA PARA CANA-DE-AÇÚCAR EM RELAÇÃO AOS ATRIBUTOS DO SOLO Grego 1,C. R., Grego 2,S., Rodrigues 3, C. A. G., Vaz 4, C. M. P., Hurtado 5, S. M. C. 1 Pesquisadora Doutora

Leia mais

Palavras-Chave: Gráficos de Controle Especiais, Geoestatística.

Palavras-Chave: Gráficos de Controle Especiais, Geoestatística. Estudo de Cartas Especiais e Geoestatística no Controle Estatístico de Processos Bruna Fernanda Viotto Oliveira¹ Edilson Ferreira Flores² RESUMO O presente estudo teve como objetivo explorar as técnicas

Leia mais

Densidade do solo de um Nitossolo sob cultivo de cana-de-açúcar utilizando analises geoestatística e bayesiana

Densidade do solo de um Nitossolo sob cultivo de cana-de-açúcar utilizando analises geoestatística e bayesiana Densidade do solo de um Nitossolo sob cultivo de cana-de-açúcar utilizando analises geoestatística e bayesiana Simone Grego 1, Célia Regina Grego 2, Paulo Justiniano Ribeiro Jr. 3, Carlos Manoel Pedro

Leia mais

Sensibilidade do método de adaptabilidade e estabilidade de Lin & Binns: um estudo via simulação

Sensibilidade do método de adaptabilidade e estabilidade de Lin & Binns: um estudo via simulação Sensibilidade do método de adaptabilidade e estabilidade de Lin & Binns: um estudo via simulação Rafael Lédo Rocha de Oliveira DET, UFV 1 Anderson Rodrigo da Silva DET, UFV Cosme Damião Cruz DBG, UFV Paulo

Leia mais

Proposta de ajuste de modelos não lineares na descrição de germinação de sementes de café

Proposta de ajuste de modelos não lineares na descrição de germinação de sementes de café Proposta de ajuste de modelos não lineares na descrição de germinação de sementes de café Iábita Fabiana Sousa 1 Joel Augusto Muniz 1 Renato Mendes Guimarães 2 Taciana Villela Savian 3 1 Introdução Um

Leia mais

Avaliação da estrutura espacial de um povoamento de Pinus sp. com o uso de SIG e da geoestatística

Avaliação da estrutura espacial de um povoamento de Pinus sp. com o uso de SIG e da geoestatística Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.1773 Avaliação da estrutura espacial de um povoamento de Pinus sp. com o uso

Leia mais

Referência Banco de dados FioCruz Doc LAB1_GEO.doc. Autor Eduardo C. G. Camargo Versão 1.0 Data DEZ / Revisão Versão Data

Referência Banco de dados FioCruz Doc LAB1_GEO.doc. Autor Eduardo C. G. Camargo Versão 1.0 Data DEZ / Revisão Versão Data Ministério da Ciência e Tecnologia Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Análise Espacial de Dados Geográficos Laboratório Módulo: Geoestatística Linear Referência Banco de dados FioCruz Doc LAB_GEO.doc

Leia mais

Tópicos de Estatística Espacial Geoestatística

Tópicos de Estatística Espacial Geoestatística Tópicos de Estatística Espacial Geoestatística Anderson Castro Soares de Oliveira Geoestatística A geoestatística é uma análise espacial que considera que a variável em estudo se distribui continuamente

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Conteúdo de Água no Solo e a sua Relação com a Produtividade de Milho Sandro Manuel Carmelino Hurtado 1, Khalil de

Leia mais

Avaliação de Teste Clonal de Eucaliptos Multiespécies em Mato Grosso do Sul 1

Avaliação de Teste Clonal de Eucaliptos Multiespécies em Mato Grosso do Sul 1 Avaliação de Teste Clonal de Eucaliptos Multiespécies em Mato Grosso do Sul 1 2, Paulo Eduardo Telles dos Santos 3 4 Resumo Embrapa Agropecuária Oeste (CPAO), em janeiro de 2010. O delineamento experimental

Leia mais

Geoestatística aplicada à variabilidade espacial dos atributos químicos do solo e dendrométricos em plantio de Tectona grandis L.f.

Geoestatística aplicada à variabilidade espacial dos atributos químicos do solo e dendrométricos em plantio de Tectona grandis L.f. Geoestatística aplicada à variabilidade espacial dos atributos químicos do solo e dendrométricos em plantio de Tectona grandis L.f. Bruno Wendell de Freitas Pereira 1 Javier Dias Pita 2 Maria de Nazaré

Leia mais

INTRODUÇÃO À ANÁLISE GEOESTATÍSTICA

INTRODUÇÃO À ANÁLISE GEOESTATÍSTICA CICLO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA INTERNA INTRODUÇÃO À ANÁLISE GEOESTATÍSTICA Responsáveis Célia Regina Grego Fernando A P. Paim Alex de Oliveira Outubro - 2011 ITENS ABORDADOS 1- Introdução 2- Amostragem e

Leia mais