RECOF - Alterações. RECOF Conceituação
|
|
- Luiz Felipe Camelo Gorjão
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 AGENDA Mais Competitividade e Compliance nas Operações de Comércio Exterior através da Adoção de Regimes Especiais, FTAs e RPS (Restricted Party Screening) + Certificação SAP Hana Alterações na Legislação RECOF Free Trade Agreements (FTA) Restricted Party Screening (RPS) Certificação SAP Hana
3 RECOF - Alterações RECOF Conceituação RECOF é o regime aduaneiro especial de entreposto industrial sob controle informatizado, que permite ao beneficiário importar ou adquirir no mercado interno, com suspensão de pagamento de tributos, mercadorias a serem submetidas a operações de industrialização e produtos destinados à exportação ou ao mercado interno.
4 RECOF - Alterações RECOF - Base Legal Quem pode se habilitar? Empresas Industriais: montagem de produtos; ou transformação, beneficiamento e montagem de partes e peças utilizadas na montagem dos produtos referidos no inciso I; Empresa de Serviços: renovação ou recondicionamento, manutenção ou reparo de aeronaves ou de equipamento e instrumentos de uso aeronáutico.
5 RECOF - Alterações RECOF Alterações Instrução Normativa O principal objetivo da publicação da IN RFB 1.559, foi promover alterações que possibilitem uma ampliação de uso do regime RECOF. Todas as medidas visaram reduzir compromissos para habilitação, facilitação na gestão do regime e redução de custos em sua manutenção - Redução dos valor de de Patrimônio Líquido R$ 25 Milhões => R$ 10 Milhões - Redução do piso de exportação US$ 10 Milhões => US$ 5 Milhões - Revogação de exigência da Linha Azul Redução de custo na habilitação
6 RECOF - Alterações RECOF Alterações Instrução Normativa - Alteração do método de baixa do regime Otimização do uso do regime - Revogação Contratação de empresa p/ auditoria de sistemas Redução de custo na manutenção do regime - Ampliação de locais de armazenagem Flexibilidade na operação e redução de custo de armazenagem - Tendência de simplificação no uso do regime - Todas as exportações de produtos acabados entram no cômputo do regime
7 RECOF - Alterações O que esperar do RECOF? Situação atual: 18 Empresas habilitadas que exportaram US$ 8,1 bilhões em 2014; A Receita Federal avalia que com as alterações o universo potencial de adesão é de 273 empresas, que foram responsáveis por exportar em 2014 US$ 24,7 bilhões; Diretiva do Ministro Joaquim Levy Aumento de competitividade; A tendência é que a RFB caminhe com novas simplificações no regime, com vistas a ampliar ainda mais sua utilização; Flexibilidade na gestão, o percentual de 50% que era tratado como um problema, agora é totalmente gerenciável, pois é possível diminuir as importações e a nova metodologia de baixa garante a destinação para exportação; Empresas montadoras ganharam mais flexibilidade no armazenamento externo de veículos em caso de situações emergenciais de pátios cheios; Revogação da exigência da Linha Azul implica em redução significativa de investimento para habilitação;
8 RECOF - Alterações O que esperar do RECOF? Revogação da contratação de empresas para auditoria do sistema informatizado - redução de custos na manutenção do regime; Não é um regime com autorizações transacionais, como é por exemplo o regime Drawback onde existe necessidade de autorizações de atos ou para importação e exportação; A partir da habilitação a empresa tem administração plena do regime; Com a habilitação da empresa, no ADE são informados os NCM s dos produtos que serão exportados, a partir daí é possível importar qualquer insumo para produzir; inclusão de novos NCMs não depende de nova habilitação (somente solicitar autorização para RFB) Uso do regime na venda de produtos acabados para o mercado local; Não existe pagamento de juros e multas nesta destinação ao mercado interno, a exemplo de outros regimes; O governo está reagindo a críticas de que o RECOF era um regime limitado para poucas empresa e as noticias caminham no sentido de simplificar e ampliar ainda mais seu uso;
9 RECOF - Alterações O que esperar do RECOF? Menos Burocracia Redução Tributária Ganhos Fluxo de Caixa Flexibilidade de Gestão
10 FTA Free Trade Agreement FTA (Acordos Comerciais) Benefícios Para o Importador Redução/Isenção do Imposto de Importação Acesso a produtos mais baratos Redução de custos Ampliação do acesso ao mercado externo Desburocratização das trocas comerciais Para o Exportador Estímulo ao aumento da capacidade industrial Incentivo a venda direta e indireta Ampliação do acesso ao mercado externo Aumento das margens de lucro
11 FTA Free Trade Agreement Brasil - Uruguai (ACE-02) Brasil - Argentina (ACE-14) Mercosul (ACE-18) Mercosul - Chile (ACE-35) Mercosul - Bolívia (ACE-36) Brasil - México (ACE-53) Mercosul - México (ACE-54) Automotivo Mercosul - México (ACE-55) Mercosul - Peru (ACE-58) Mercosul - Colômbia, Equador e Venezuela (ACE-59) Brasil - Guiana (ACE-38) Brasil - Suriname (ACE-41) Brasil - Venezuela (ACE-69) Mercosul - Cuba (ACE-62) Mercosul/ Índia Mercosul/ Israel FTA (Acordos Comerciais) Brasil
12 FTA Free Trade Agreement FTA (Acordos Comerciais) Principais Desafios Aplicação das regras dos Acordos de forma incorreta colocando em risco a imagem e a saúde financeira da empresa. Apuração dos cálculos do índice de nacionalização. Controle dos Certificados de Origem dos Parceiros. Controle das alterações da BOM que refletem nos índices de nacionalização. Rastreabilidade e armazenamento das informações dos produtos elegíveis aos Acordos para eventuais auditorias. Controle das validades das Declarações de Origem.
13 FTA Free Trade Agreement FTA Processo Manual de Determinação de Origem Comprovar a correta determinação de origem dos produtos dentro de cada acordo. Emitir e submeter a Declaração / Certificado de Origem para os órgãos anuentes. Controlar a validade das Declarações emitidas. Para cada modelo de Produto de venda deverá ser calculado o índice de nacionalização. Determinar para quais acordos comerciais o Produto é elegível. Manter constantemente atualizado as regras e classificações. Manter todos os cálculos armazenados e com rastreabilidade para eventuais comprovações. Solicitação, gerência e recepcionamento dos Certificado de Origem dos fornecedores. Certifica-se se todos os fornecedores apresentam o Certificado de Origem. Vinculação das informações do Certificado de Origem dos fornecedores. Vinculação da BOM com os Certificados dos Fornecedores. Pesquisa das BOMs, Custos dos Materiais e valores de Vendas. Informações de fornecedores locais. Enquadramento para produtos acabados e matérias-primas. Pesquisa das Regras de origem elegíveis. Pesquisa de quais insumos são importados e quais são locais.
14 FTA Free Trade Agreement FTA Processo Automatizado de Determinação de Origem
15 FTA Free Trade Agreement FTA Da Preparação à Emissão do Certificado de Origem Características Preparação e coleta de dados para automatização Execução Integração com ERP para agilizar o processo Portal para solicitação de requisição aos fornecedores Determinação de Origem Certificado de origem e os documentos pertinentes a emissão para diferentes Acordos Monitoramento das alterações legais Suporta múltiplas regras de origem Otimiza as regras de FTA para cálculo dos produtos elegíveis Apoio documental nas validações de auditorias aduaneiras Emissão Declaração/Certificados de Origem dos diferentes Acordos Comerciais Relatórios para o controle do cumprimento dos Acordos Comerciais. Permite criar relatórios de acompanhamento.
16 FTA Free Trade Agreement FTA Fluxo do Processo de Determinação de Origem Preparação Declaração Origem Fornecedor Determinação da Origem Emissão Certificado Origem Monitoramento e Relatórios Dados de BOM, Custos e Vendas. Informações de fornecedores e clientes. Código de SH para produtos acabados e matérias-primas. Regras de origem para FTA. Recepciona os Certificado de Origem dos fornecedores-chave. Vincula as informações do Certificado de Origem dos fornecedores. Vincula a BOM à Invoice. Vincula a informação de aquisição à BOM. Baseado na BOM calcula o RVC (Regional Value Content) ou determina a CTH (Change to HS) ou ambos para determinação da origem por cada FTA aplicável. Emite o Certificado e armazena as informações. Submete o Certificado ao órgão anuente. Monitora e garante a determinação de origem realizada dos produtos. Certifica-se se todos os fornecedores apresentam o Certificado de Origem. Rastreabilidade das Informações
17 FTA Free Trade Agreement Cálculos das informações da origem para todos os produtos comercializados FTA Vantagens Competitivas Uso de dados já existentes para determinar estratégias aperfeiçoadas de no caso de haver acordos sobrepostos e decisões quanto aos locais da cadeia de suprimentos Apontamento de quais Produtos são elegíveis dentro dos Acordos Comerciais Controle das requisições e gestão de Declaração do Fornecedor Simulação dos benefícios dos Acordos Comerciais Geração e emissão das Informações para Órgão Controlador Geração de Documentos para eventuais Auditorias
18 RPS Restricted Party Screening RPS Análise de Restrições de Parceiros de Negócios CENÁRIO BRASILEIRO ACORDO INTERNACIONAL ASSINADO PELO BRASIL EM 2005, ATRAVÉS DA OECD, PARA REGULAR E COMBATER A CORRUPÇÃO EM AGOSTO DE 2013, FOI SANCIONADA A LEI , QUE ENTROU EM VIGOR EM 29/01/2014 REGULAMENTADA PELO DECRETO DE 18 DE MARÇO DE 2015 PORTARIA CGU 910/2015 PROCEDIMENTOS PORTARIA CGU 909/2015 AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS ANTI-CORRUPÇÃO IN 02/2015 NORMAS CADASTROS NACIONAIS
19 RPS Restricted Party Screening RPS Análise de Restrições de Parceiros de Negócios LEI /13 RESPONSABILIDADE OBJETIVA MULTAS DA ORDEM DE 0,1% A 20% DO FATURAMENTO ANUAL O SIMPLES ENVOLVIMENTO DE FUNCIONÁRIOS, TERCEIROS E PARCEIROS EM PRÁTICAS DE SUBORNO/CORRUPÇÃO COM AGENTES PÚBLICOS JÁ É MOTIVO SUFICIENTE PARA A APLICAÇÃO DE MULTAS PROGRAMA DE COMPLIANCE (FATOR ATENUANTE NA APLICAÇÃO DE MULTAS) CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA ESTRUTURA DE COMPLIANCE TREINAMENTOS / CANAL DE DENÚNCIA KYC (KNOW YOUR CUSTOMER/PARTNER)
20 RPS Restricted Party Screening ONESOURCE GLOBAL TRADE RPS (Restricted Party Screening) POWERED BY ACCELUS WORLD CHECK DATABASE NÃO FAÇA NEGÓCIOS COM PARCEIROS QUE POSSUAM ALGUM TIPO DE RESTRIÇÃO REGULATÓRIA! AUTOMATIZAÇÃO DO PROCESSO DE RASTREAMENTO DAS RESTRIÇÕES DE PARCEIROS DE NEGÓCIOS SOLUÇÃO TOTALMENTE INTEGRADA AO SAP ERP
21 RPS Restricted Party Screening ONESOURCE GLOBAL TRADE - RPS (Restricted Party Screening) AUMENTE A SEGURANÇAS NAS TRANSAÇÕES COM CLIENTES E FORNECEDORES Rastreio de companhias e indivíduos relacionados com estas companhias. Abrangência de 100% das listas de sanções com atualizações automáticas. Mais de fontes adicionais de conteúdo. Buscas com nomes regionais e caracteres não latinos. MELHOR CONTEÚDO Mais de 500 listas revisadas simultaneamente. Extensões de conteúdo das listas oficiais. Mais de 200 analistas com dedicação integral abrangendo mais de 240 países em mais de 60 idiomas. Os registros contêm mais de 30 identificadores que auxiliam no enquadramento das consultas, evitando falsos positivos.
22 RPS Restricted Party Screening ONESOURCE GLOBAL TRADE - RPS (Restricted Party Screening) CONSULTAS AUTOMATIZADAS E INTEGRADAS COM O SAP ERP Rastreio automático dos parceiros (clientes/fornecedores) após a criação ou alteração do registro mestre no sistema corporativo da empresa. Re-checagem periódica dos parceiros já rastreados previamente. Integração on-line com o SAP ECC via WebServices (também com opção pronta via SAP PI) ESTEJA EM COMPLIANCE COM REQUERIMENTOS LEGAIS Trilha de auditoria dos resultados dos rastreamentos em conformidade com os requisitos dos Órgãos de Estado, Comércio e outras agências. Esteja em conformidade com as leis anti-corrupção. Eventos globais e regionais são promovidos para identificar as demandas de novos conteúdos que melhorem a tomada de decisão.
23
24 SAP Hana Certification ABAP Add on já certificado PACOTE ADD ON JÁ CERTIFICADO ANTERIORMENTE JUNTO AO SAP ICC COM GARANTIA DE PERFORMANCE PREPARADO PARA RODAR EM INSTÂNCIAS GLOBAIS DO SAP ERP MAIS DE 50 PONTOS DE INTEGRAÇÃO ABRANGÊNCIA DE PONTOS DE INTEGRAÇÃO NOS PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO, CÂMBIO E REGIMES ADUANEIROS ESPECIAIS
25 SAP Hana Certification CERTIFICAÇÃO SAP Hana ESFORÇOS PARA ADEQUAÇÃO ALTERAÇÃO CÓDIGO ABAP Nenhuma, visto que as boas práticas de programação recomendadas pela SAP já eram seguidas. Já tínhamos CASES de clientes rodando a nossa solução com sucesso em SAP HANA mesmo antes da certificação oficial. Na certificação ABAP original já tínhamos criados casos de teste de PERFORMANCE robustos que foram reaproveitados na certificação HANA.
26 SAP Hana Certification CERTIFICAÇÃO SAP Hana APOIO DA SAP Ambiente SAP ECC em Hana disponibilizado pela SAP Suporte SAP Basis para subir os objetos Suporte SAP Infraestrutura e Redes para questões de liberações de acesso (Firewall, SAP Router, etc). Representante Local do SAP ICC fazendo a homologação e sendo facilitador da comunicação/priorização com o time remoto
27 SAP Hana Certification CERTIFICAÇÃO SAP Hana DESAFIOS PREPARAÇÃO AMBIENTE SAP PARA CERTIFICAÇÃO Esta foi a etapa mais complexa do processo, visto que tivemos que conectar em um ambiente SAP Hana da própria SAP e tivemos menos de 1 semana para realizar toda a configuração e testes unitários antes da certificação oficial.
28 SAP Hana Certification CERTIFICAÇÃO SAP Hana RESULTADOS Interfaces transacionais dos módulos de Importação, Exportação, Câmbio: ~ 10 vezes mais rápida Interfaces de alto volume de dados para Regimes Especiais (ex: estruturas de produção): ~ 100 vezes mais rápida
29 Perguntas PERGUNTAS? CONTATO THOMSON REUTERS T&A GTM SOFTWAY Campinas - São Paulo Brasil sergio.silveira@thomsonreuters.com Phone: +55 (19)
Mais Competitividade e Compliance nas Operações de Comércio Exterior através da Adoção de Regimes Especiais, FTAs e RPS (Restricted Party Screening)
AGENDA Mais Competitividade e Compliance nas Operações de Comércio Exterior através da Adoção de Regimes Especiais, FTAs e RPS (Restricted Party Screening) Alterações na Legislação RECOF Free Trade Agreements
Leia maisAGENDA. Mais competitividade e compliance nas Operações de Comércio Exterior através da Adoção de: Regimes Especiais, FTAs (Free Trade Agreements) e
AGENDA Mais competitividade e compliance nas Operações de Comércio Exterior através da Adoção de: Regimes Especiais, FTAs (Free Trade Agreements) e RPS (Restricted Party Screening). RECOF RECOF é o regime
Leia maisMais Competitividade e Compliance nas Operações de Comércio Exterior através da Adoção de Regimes Especiais, FTAs e RPS (Restricted Party Screening)
AGENDA Mais Competitividade e Compliance nas Operações de Comércio Exterior através da Adoção de Regimes Especiais, FTAs e RPS (Restricted Party Screening) Alterações na Legislação RECOF FTA (Free Trade
Leia maisO aperfeiçoamento do regime RECOF amplia oportunidades dos benefícios para todos os segmentos da indústria
RECOF e RECOF-SPED Saiba como a sua empresa pode potencializar o uso do regime, tendo uma ampla visão de governança, garantindo compliance e aumentando a competitividade, tanto no que tange aos aspectos
Leia maisRECOF e RECOF-SPED. Aproveite o benefício do RECOF para cumprir a obrigação do Bloco K.
RECOF e RECOF-SPED Nos últimos 12 meses, mais de 20 empresas distribuídas nos segmentos alimentício, químico, farmacêutico e manufatura industrial identificaram como o RECOF e RECOF SPED ajudarão a melhorar
Leia maisRegime RECOF 3. Índice. Habilitação 9. RECOF x Drawback 14
RECOF Seção Slide Índice Regime RECOF 3 Habilitação 9 RECOF x Drawback 14 Regime RECOF Page 3 Regime RECOF RECOF é o regime aduaneiro especial de entreposto industrial sob controle informatizado, que permite
Leia maisSistemática do Comércio Exterior Adriana Viana Ana Cristina Bidueira Hellen Assunção Emanoela Pacheco Marla Noleto Karina Rodrigues
Prof. Alexandre Almeida Sistemática do Comércio Exterior Adriana Viana Ana Cristina Bidueira Hellen Assunção Emanoela Pacheco Marla Noleto Karina Rodrigues O RECOF é o regime que permite a importação de
Leia maisTHOMSON REUTERS T&A GTM. Inovações no controle sistêmico de Comércio Exterior para o Ecossistema SAP
THOMSON REUTERS T&A GTM Inovações no controle sistêmico de Comércio Exterior para o Ecossistema SAP THOMSON REUTERS VISÃO VERAL Ajudamos profissionais a navegarem na era da informação. Combinamos a experiência
Leia maisAmpliação do Regime RECOF / RECOF SPED descubra como sua empresa pode se tornar mais competitiva
Ampliação do Regime RECOF / RECOF SPED descubra como sua empresa pode se tornar mais competitiva 1 Notícias na Imprensa 2 Brasil Participação no Comércio Global Exportações 1,40% 1,35% 1,36% 1,30% 1,25%
Leia maisRECOF-SPED: Novidades e Benefícios
www.pwc.com RECOF-SPED: Novidades e Benefícios São Paulo 27.Outubro.2016 Comércio exterior brasileiro Curiosidades sobre o comércio exterior brasileiro Documentos (número) Tempo (dias) Custo (US$ por contêiner)
Leia maisBenefícios do uso do. RECOF-SPED e Bloco K
Benefícios do uso do RECOF-SPED e Bloco K Mudanças no regime RECOF para as operações de comércio exterior. Se antes as empresas precisavam cumprir uma série de pré-requisitos e contar com um sistema homologado
Leia maisTatiana Vieira AUTOMATIZAÇÃO NA CLASSIFICAÇÃO FISCAL PARA GARANTIA DE COMPLIANCE E CERTIFICAÇÃO PARA OEA
Tatiana Vieira AUTOMATIZAÇÃO NA CLASSIFICAÇÃO FISCAL PARA GARANTIA DE COMPLIANCE E CERTIFICAÇÃO PARA OEA OEA OPERADOR ECONÔMICO AUTORIZADO O OEA é um parceiro estratégico da Receita Federal que, após comprovado
Leia maisCaminhos para melhorar o acesso a mercado das exportações brasileiras
Caminhos para melhorar o acesso a mercado das exportações brasileiras Fórum Estadão de Competitividade Carlos Eduardo Abijaodi Diretor de Desenvolvimento Industrial Confederação Nacional da Indústria 1
Leia maisSistema de Consultas sobre Tarifas, Regras de Origem e Serviços dos Acordos Comerciais Brasileiros
Sistema de Consultas sobre Tarifas, Regras de Origem e Serviços dos Acordos Comerciais Brasileiros Departamento de Negociações Internacionais - SECEX/MDIC OBJETIVOS www.capta.mdic.gov.br Divulgar e facilitar
Leia maisO Siscomex. O Sistema tem como gestores: Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB, responsável pelas áreas aduaneira e tributária;
O Siscomex O Sistema Integrado de Comércio Exterior teve seu início em 1992, informatizando os processos de exportação. Em 1997 entrou em vigor o Siscomex importação e o sistema se consolidou com a criação
Leia maisFormação Analista em Comércio Exterior
Formação Analista em Comércio Exterior Objetivo: Habilitar os participantes para exercer a profissão de Analista em Comércio Exterior e trabalhar com a análise das operações, planejamento, coordenação
Leia maisCertificado de Origem Digital (COD) CIBELE OLDEMBURGO MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS
Certificado de Origem Digital (COD) CIBELE OLDEMBURGO MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS Arquivo XML O que é o COD? 42 acordos (BR 16) 11 formulários (BR 7) Certificado de Origem Digital
Leia maisFormação Analista em Comércio Exterior Telefone
Formação Analista em Comércio Exterior Telefone 0800.7183810 Objetivo: Habilitar os participantes para exercer a profissão de Analista em Comércio Exterior e trabalhar com a análise das operações, planejamento,
Leia maisRECOF-SPED: Curitiba 26.Outubro.2016
www.pwc.com RECOF-SPED: Curitiba 26.Outubro.2016 Recof-Sped x Drawback RECOF-SPED Exterior Importação de insumos Exportação do produto industrializado Brasil Declaração de Admissão na importação ou Nota
Leia maisCertificado de Origem Digital (COD) Departamento de Negociações Internacionais-SECEX Rodrigo da Costa Serran Coordenador-Geral da CGRO
Certificado de Origem Digital (COD) Departamento de Negociações Internacionais-SECEX Rodrigo da Costa Serran Coordenador-Geral da CGRO O que é o COD? Arquivo XML (Extensible Markup Language) 45 acordos
Leia maisFerramenta desenvolvida com software livre aprimora e amplia sistemas de importação na Receita Federal
Ferramenta desenvolvida com software livre aprimora e amplia sistemas de importação na Receita Federal FEVEREIRO/2016 Perfil A Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB desempenha funções essenciais
Leia maisPrograma de Trabalho
Programa de Trabalho 2018-2019 Tributação no comércio exterior Reintegra Atuar junto ao governo para retomar a alíquota de 2% em 2018 e assegurar a manutenção do Regime para os próximos anos, com alíquota
Leia maisOS IMPACTOS DAS MUDANÇAS NO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
WHITE PAPER OS IMPACTOS DAS MUDANÇAS NO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO Departamento de marketing com apoio do gerente de produtos da Thomson Reuters, Luis Sena. O Comércio Exterior brasileiro vem passando
Leia maisPasso a Passo para Iniciar uma Exportação
Passo a Passo para Iniciar uma Exportação Apresentação do Professor Professor: Douglas Cândido. Administrador com ênfase em Comércio Exterior pela Estácio de Sá, MBA em Gestão de Negócios Internacionais
Leia maisONESOURCE GLOBAL TRADE CATÁLOGO DE TREINAMENTO
999 ONESOURCE GLOBAL TRADE CATÁLOGO DE TREINAMENTO 2017 1 2 BEM-VINDO Hoje, mais do que nunca, os treinamentos corporativos são essenciais para manter os profissionais preparados para todas as atividades
Leia maisREGIMES ADUANEIROS APLICADOS AOS PORTOS
I Encontro Aduaneiro de Vitória Vitória, outubro de 2016 REGIMES ADUANEIROS APLICADOS AOS PORTOS Liziane Angelotti Meira Doutora em Direito Tributário Auditora Fiscal da Receita Federal Conselheira do
Leia maisEntreposto Industrial Sob Controle Informatizado (Recof)
Secretaria da Receita Federal Entreposto Industrial Sob Controle Regras e Aplicação Básica Conceitos Regime Aduaneiro/ Regime Aduaneiro Especial; Suspensão/prazo/condições/garantia Conceito Recof Evolução
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 18 DE MARÇO DE 2010
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 18 DE MARÇO DE 2010 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, nomeado pela Portaria nº 383 da Ministra de Estado Chefe
Leia maisLOGISTICA INTERNACIONAL. Prof. Alexandre Fernando
LOGISTICA INTERNACIONAL Prof. Alexandre Fernando OTM e REGIMES ESPECIAIS OTM Operador de Transporte Multimodal Estação Aduaneira do Interior Regimes Aduaneiros: Comuns e Especiais OTM Operador de transporte
Leia maisSegurança e Facilitação do Comércio Internacional
Segurança e Facilitação do Comércio Internacional Aduana Brasileira Padronização Simplificação PROJETOS DE FACILITAÇÃO DO COMÉRCIO Modernização Harmonização Programa Brasileiro de OEA Operador Econômico
Leia maisRECOF. Base Legal: Definição
Agenda 09:00 09:30 Credenciamento 09:30 09:40 Bem-vindos 09:40 10:00 Abertura: Presidente AER 10:00 10:15 Palestra: RECOF - Diferencial Competitivo 10:15 10:45 Melhoria no Ambiente de Negócio 10:45 11:00
Leia maisDiretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade
Diretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade Alessandro Golombiewski Teixeira Secretário-Executivo do MDIC Rio de Janeiro, Agosto de 2011 Introdução 1 Panorama
Leia maisHISTÓRICO DE REVISÕES
PÁGINA: 1/12 DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DIRAD ÁREAS SIEX/ QUALIDADE CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 010 TíTULO: IMPORTAR SEM COBERTURA CAMBIAL ELABORADO EM: 11/02/2014 REVISADO EM: 12/03/2014 APROVADO
Leia maisRegime Aduaneiro Especial de Entreposto Industrial sob Controle Informatizado Business Case
RECOF = Sinergia entre Todas as Áreas da Cadeia Produtiva Regime Aduaneiro Especial de Entreposto Industrial sob Controle Informatizado Business Case 1 Security Classification Delphi América do Sul 2 Security
Leia maisSumário. Visão Geral do Programa Brasileiro de OEA
PARTE 1: Sumário Visão Geral do Programa Brasileiro de OEA PARTE 2: Projeto Piloto Estrutura Administrativa Centro OEA Lançamento do módulo OEA-Segurança Próximos Passos Quem são os Operadores Econômicos?
Leia maisOperador Econômico Autorizado - OEA
Operador Econômico Autorizado - OEA O que é o OEA? O Programa Brasileiro de OEA consiste na certificação dos intervenientes em operações de comércio exterior envolvido na movimentação internacional de
Leia maisCobertura de, aproximadamente, 7% do PIB mundial
São Paulo Brasil I Outubro 2015 Comércio e Investimento Comércio e Investimento Acordos comerciais em vigor Acordos comerciais assinados, que ainda não entraram em vigor Acordos de Cooperação em Investimento
Leia maisABRACOMEX Guia Básico do Siscomex Exportação
ABRACOMEX Guia Básico do Siscomex Exportação 0800.7183810 Apresentação do Professor Douglas Cândido Graduação em Administração c/ Hab. em Comércio Exterior pela Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina
Leia maisFormação de Despachante Aduaneiro
Formação de Despachante Aduaneiro Apresentação do Professor Professor: Marco Antônio da Silva. Administrador de empresas, formado em Administração e carreira profissional desenvolvida na área de Comércio
Leia maisNaladi/SH 96 ARGENTINA BOLÍVIA BRASIL CHILE COLÔMBIA CUBA EQUADOR MÉXICO PARAGUAI PERU URUGUAI VENEZUELA E E E E E E E
Naladi/SH 96 ARGENTINA BOLÍVIA BRASIL CHILE COLÔMBIA CUBA EQUADOR MÉXICO PARAGUAI PERU URUGUAI VENEZUELA 01011100 E 01011910 E E E 01011990 E E E 01012000 E 01021000 E 01029000 E E E 01031000 E 01039100
Leia maisEXPORTAÇÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE TRIBUTOS, INCENTIVOS FISCAIS E CUSTOS
EXPORTAÇÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE TRIBUTOS, INCENTIVOS FISCAIS E CUSTOS TRIBUTOS: 1) Como são tributadas as operações de exportações de mercadorias? Alguns países adotam o princípio da não tributação
Leia maisOPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS
OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS LEGISLAÇÃO Portaria SECEX Nº 23/11 - Tratamento Administrativo Portaria DECEX nº 08/91 - Material
Leia maisE-PROCUREMENT Revolucione o fluxo operacional de compras da sua empresa
E-PROCUREMENT Revolucione o fluxo operacional de compras da sua empresa As funcionalidades englobam todo o fluxo operacional de compras: Request to Pay, com redução dos custos operacionais dos processos
Leia maisAprendendo na Prática Siscomex
Aprendendo na Prática Siscomex Apresentação do Professor Professor: Douglas Cândido. Administrador com ênfase em Comércio Exterior pela Estácio de Sá, MBA em Gestão de Negócios Internacionais pela FGV,
Leia maisOPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS
OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS LEGISLAÇÃO Portaria SECEX Nº 23/11 - Tratamento Administrativo Portaria DECEX nº 08/91 - Material Usado Decreto nº 6.759/09
Leia maisTOTVS - Microsiga Protheus Comércio Exterior
30/06/2011 Sumário Sumário... 2 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 Novas funcionalidades... 3 1.2 Demurrage por Contêiner... 3 1.3 Importação por Conta e Ordem... 3 1.4 Workflor... 4 1.5 Custeio de Armazenagem...
Leia maisInstrução Normativa RFB nº de 17 de agosto de Impressão
Page 1 of 7 Instrução Normativa RFB nº 1.181 de 17 de agosto de 2011 DOU de 18.8.2011 Institui o procedimento de verificação de conformidade aduaneira aplicado a operador estrangeiro. O SECRETÁRIO DA RECEITA
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior do RIO DE JANEIRO
Desempenho do Comércio Exterior do RIO DE JANEIRO Balança Comercial em US$ bilhões Exportações US$ 17,2 bilhões +1% Importações US$ 12,6 bilhões -27% Fonte: Secex/MDIC EXPORTAÇÕES Fonte: Funcex, dados
Leia maisGerência Regional de Araraquara. Financiamentos às Exportações
Gerência Regional de Araraquara Financiamentos às Exportações BB no mundo Experiência: Há mais de 70 anos em comércio exterior, inclusive com embaixadas e consulados; Cobertura internacional: mais de 30
Leia maisO QUE SERÁ ABORDADO HOJE:
1 RECOF-SPED O QUE SERÁ ABORDADO HOJE: 1 2 HISTÓRICO DO REGIME ADUANEIRO ESPECIAL DE ENTREPOSTO INDUSTRIAL SOB CONTROLE INFORMATIZADO (RECOF) RECOF-SPED: ASPECTOS GERAIS, REQUISITOS E BENEFÍCIOS 3 RECOF-SPED
Leia maisConsultoria Indirect Taxes & Global Trade
Consultoria Indirect Taxes & Global Trade Operador Econômico Autorizado The better the question. The better the answer. The better the world works. Brasil Operador Econômico Autorizado Page 2 Conceitos
Leia maisPolítica de Comércio Exterior e o Plano Nacional da Cultura Exportadora (PNCE) Caravana do Exportador - Estado do Paraná 08 a 10 de novembro de 2017
Política de Comércio Exterior e o Plano Nacional da Cultura Exportadora (PNCE) Caravana do Exportador - Estado do Paraná 08 a 10 de novembro de 2017 POLÍTICA DE COMÉRCIO EXTERIOR 2 CONCEITO CAMEX POLÍTICA
Leia maisQuem são os Operadores Econômicos?
Quem são os Operadores Econômicos? São todos os participantes da cadeia logística internacional, tais como: Importadores; Exportadores; Transportadores; Depositários; Despachantes; Entre outros. Operadores
Leia maisR E I D I. September, 2012
Aduana Brasileira R E I D I September, 2012 Organograma R E I D I Aduana Responsabilidades Regulador Economico Protecao comercial Regimes especiais Arrecadacao Ambiente Competitivo Seguranca Publica Crimes
Leia maisPersonal E RP. Módulo Fiscal. Personal Soft Informática Ltda Me. Celular: (19) Consultor: Edcarlos Ferraz dos Reis.
Personal Soft Informática Ltda Me Personal E RP Módulo Fiscal Consultor: Edcarlos Ferraz dos Reis Celular: (19) 8133-0809 edcarlos@personalsoft.com.br (19) 3471-0001 Figura 1 Introdução Classificações
Leia maisSEMINÁRIO DE COMÉRCIO INTERNACIONAL: CENÁRIO ANTIGLOBALIZAÇÃO E RESTRIÇÕES DA OMC A POLÍTICAS INDUSTRIAIS 27/04/2016
SEMINÁRIO DE COMÉRCIO INTERNACIONAL: CENÁRIO ANTIGLOBALIZAÇÃO E RESTRIÇÕES DA OMC A POLÍTICAS INDUSTRIAIS 27/04/2016 EQUIPE Programas brasileiros contestados Inovar-Auto Lei de Informática PADIS PATVD
Leia maisMétodos de Importação para Pesquisa Científica
Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul Métodos de Importação para Pesquisa Científica Setor de Importação FUNDECT Marcelo Alves Teixeira importacao@fundect.ms.gov.br
Leia maisDECRETO N 8.415, DE 27 DE FEVEREIRO DE Edição Extra (*) (DOU de )
DECRETO N 8.415, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2015 - Edição Extra (*) (DOU de 27.02.2015) Regulamenta a aplicação do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras - Reintegra.
Leia maisReunião Comércio Exterior. 20/Agosto/2014 Referência Sindipeças 443/14
Reunião Comércio Exterior 20/Agosto/2014 Referência Sindipeças 443/14 Eventos Programados Impactos do Programa Operador Econômico Autorizado (OEA) A Experiência Internacional Data: 25/08/14, das 8h às
Leia maisIV WORKSHOP LEGISLAÇÃO AUTOMOTIVA. CUSTOS E BENEFÍCIOS OCULTOS: Garantindo Competitividade no Comércio Global
IV WORKSHOP LEGISLAÇÃO AUTOMOTIVA CUSTOS E BENEFÍCIOS OCULTOS: Garantindo Competitividade no Comércio Global CENÁRIO ECONÔMICO E FISCAL BRASILEIRO Custo Brasil Cenário Automotivo Brasileiro VENDAS NACIONAIS
Leia maisApresentação do Professor
Apresentação do Professor Professor: Marco Antônio da Silva. Administrador de empresas, formado em Administração e carreira profissional desenvolvida na área de Comércio Internacional: Importação, exportação
Leia maisImportação de Petróleo Bruto e seus Derivados, para fins de Exportação (REPEX)
Mercadores Importação de Petróleo Bruto e seus Derivados, para fins de Exportação (REPEX) Coletânea (Versão Histórica) Versão 2.01 - Dezembro de 2010 Atualizada até: Instrução Normativa RFB nº 1.078, de
Leia maissuperior a 40% (quarenta por cento). Não se aplica a alíquota de 4% (quatro por cento) nas operações interestaduais
1 COMPARATIVO ENTRE AS CLÁUSULAS DO AJUSTE SINIEF 19/12 E DO CONVÊNIO ICMS 38/13 Cláusula Ajuste SINIEF 19/12 Convênio ICMS 38/13 Primeira A tributação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e sobre
Leia maisApresentação E GT l Sistema de Comércio Exterior
Apresentação E GT l Sistema de Comércio Exterior O E-GT é mais do que um sistema complementar ao SAP, ele o aprimora permitindo gerenciar os processos de Comércio Exterior de forma ágil, fácil, funcional
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1861, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018
Visão Multivigente INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1861, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018 (Publicado(a) no DOU de 28/12/2018, seção 1, página 352) Estabelece requisitos e condições para a realização de operações de
Leia maisSECRETARIA DA FAZENDA COORDENADORIA DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA. Portaria CAT 174, de
SECRETARIA DA FAZENDA COORDENADORIA DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA Portaria CAT 174, de 28-12-2012 Dispõe sobre os procedimentos que devem ser observados na aplicação da alíquota de 4% nas operações interestaduais
Leia mais31 ANOS DE EXCELÊNCIA EM SERVIÇOS DE COMÉRCIO EXTERIOR
31 ANOS DE EXCELÊNCIA EM SERVIÇOS DE COMÉRCIO EXTERIOR Desde 1986 na área de Comércio Exterior, o GRUPO BASKA trabalha com soluções que otimizam os processos de logística nas áreas de importação e exportação.
Leia maisAché: excelência, simplificação e otimização de faturamento com SAP Nota Fiscal Eletrônica
Aché: excelência, simplificação e otimização de faturamento com SAP Nota Fiscal Eletrônica Com quase 50 anos de atuação no mercado farmacêutico, o Aché aposta na inovação como caminho para o seu crescimento
Leia maisPANORAMA DAS BARREIRAS TÉCNICAS ÀS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ALIMENTOS REUNIÃO ORDINÁRIA DO CTBC. 03 de Novembro de 2015 São Paulo -Brasil
PANORAMA DAS BARREIRAS TÉCNICAS ÀS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ALIMENTOS REUNIÃO ORDINÁRIA DO CTBC 03 de Novembro de 2015 São Paulo -Brasil Indicadores Econômicos da Indústria Brasileira da Alimentação
Leia maisDiário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de janeiro de 2009 Página 21
Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de janeiro de 2009 Página 21 RESOLUÇÃO - RDC Nº 99, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2008 Dispõe sobre controle de importações e exportações de substâncias e medicamentos sob
Leia maisHabilitação de Empresas para Importação e Exportação - RADAR
Habilitação de Empresas para Importação e Exportação - RADAR Apresentação do Professor Professor: Douglas Cândido. Administrador com ênfase em Comércio Exterior pela Estácio de Sá, MBA em Gestão de Negócios
Leia maisDecreto Nº 6.518, de D.O.U
NORMAS DE PROCEDIMENTOS PARA EXPEDIÇÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM DO ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA Nº 2 (AUTOMOTIVO) CELEBRADO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI
Leia maisCURSO FORMAÇÃO ANALISTA EM COMÉRCIO EXTERIOR
CURSO FORMAÇÃO ANALISTA EM COMÉRCIO EXTERIOR PROGRAMA DO CURSO 0800-718-3810 / 4062-0660 - Ramal: 0405 www.abracomex.org /abracomexadm /abracomex FORMAÇÃO ANALISTA EM COMÉRCIO EXTERIOR Carga horária: 360h
Leia maisOEA Operador Econômico Autorizado
OEA Operador Econômico Autorizado Principais desafios Novembro, 2017 Agenda 1. Preocupações das empresas 2. Nossa experiência nos processos já auditados 3. A análise: Gestão de Risco 4. Principais desafios
Leia maisCOD CERTIFICADO DE ORIGEM DIGITAL. COD Brasil CERTIFICADO DE ORIGEM DIGITAL.
COD CERTIFICADO DE ORIGEM DIGITAL COD Brasil CERTIFICADO DE ORIGEM DIGITAL www.cod.cni.org.br www.cod.cni.org.br CONCEITO O Certificado de Origem é o documento que atesta a origem da mercadoria, ou seja,
Leia maisProcedimentos de Comércio Exterior Visão Geral. Renato Agostinho Diretor do DECEX
Procedimentos de Comércio Exterior Visão Geral Renato Agostinho Diretor do DECEX PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR FACILITAÇÃO DE COMÉRCIO Iniciativa do governo federal
Leia maisFabio Rodrigues Icaro Paiva. Apresentação da solução de integração Systax para o SAP
Fabio Rodrigues Icaro Paiva Apresentação da solução de integração Systax para o SAP BREVE HISTÓRICO Com a aquisição da FISCOSoft Editora pela Thomson Reuters em meados de março de 2012, a FISCOSoft Sistemas,
Leia maisO Brasil de hoje e perspectivas para o futuro na visão do MDIC
O Brasil de hoje e perspectivas para o futuro na visão do Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Caxias do Sul Marcos Pereira Ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços Caxias do Sul, 02
Leia maisPORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR
PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR A maior participação do Brasil no comércio global passa por uma logística eficiente e pela melhoria do ambiente interno de negócios, o que exige a modernização dos nossos
Leia maisCAMEX Secretaria-Executiva. Reunião do Comitê Técnico de Comércio Exterior e Fiscal. 20 de Setembro de 2018 São Paulo
CAMEX Secretaria-Executiva Reunião do Comitê Técnico de Comércio Exterior e Fiscal 20 de Setembro de 2018 São Paulo SE CAMEX - Estrutura SE CAMEX - Estrutura Grupo Técnico de Contratações Públicas - GTCOP
Leia maisDeclaração de Importação (DI) Desembaraço Aduaneiro. NCM Habilitação SISCOMEX. Tratamento Administrativo. Deferida. Licença de Importação (LI)
1 Desembaraçada Desembaraço Aduaneiro Deferida Vinculada à DI Declaração de Importação (DI) NCM Habilitação SISCOMEX Tratamento Administrativo Importação Dispensada de Licenciamento Deferida Licença de
Leia maisComércio Exterior do Complexo Econômico-Industrial da Saúde
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria-Executiva Comércio Exterior do Complexo Econômico-Industrial da Saúde Ivan Ramalho Secretário-Executivo RIO DE JANEIRO, 19 DE MAIO
Leia maisCertificação de Origem Digital (COD) CIBELE L. OLDEMBURGO MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS
Certificação de Origem Digital (COD) CIBELE L. OLDEMBURGO MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS Em 2004 Projeto COD Associação Latino-americana de Integração ALADI 13 países Aprovação unânime
Leia maisNORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM DO
NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM DO AAP.AG Nº 2 Argentina Bolívia Brasil Chile Colômbia Cuba Equador Paraguai Peru Uruguai Venezuela APROVADO PELO DECRETO N 775 DE 19/03/93
Leia maisSegurança e Conformidade no Comércio Internacional
Segurança e Conformidade no Comércio Internacional Programa de Operador Econômico Autorizado Consiste na certificação concedida pelas Aduanas aos operadores da cadeia logística internacional que atendem
Leia maisOEA. pelo mundo. Cerca de 70 países já possuem a certificação OEA devidamente integrada e outros 16 programas estão em desenvolvimento.
Certificação OEA O que é OEA? A sigla OEA significa Operador Econômico Autorizado. Tratase de um reconhecimento, por parte das autoridades aduaneiras do Brasil, de que uma empresa possui adequados mecanismos
Leia maisPortal Único de Comércio Exterior Novo Tratamento Administrativo
Portal Único de Comércio Exterior Novo Tratamento Administrativo TRATAMENTO ADMINISTRATIVO nas operações de comércio exterior Controle governamental por órgão distinto da RFB nas importações e exportações
Leia maisDrawback Verde-Amarelo
Drawback Verde-Amarelo Resultados esperados Redução do custo de produção dos bens exportados e conseqüente aumento das exportações; Estímulo ao fornecimento nacional de insumos e produtos intermediários,
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.304, DE 12 DE SETEMBRO DE 2014 Vigência Regulamenta a aplicação do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários
Leia maisTEMA: Como tirar o RADAR, passo fundamental para você começar a exportar ou importar
FIRJAN INTERNACIONAL CONVIDA: SÉRIE TIRA-DÚVIDAS COMÉRCIO EXTERIOR TEMA: Como tirar o RADAR, passo fundamental para você começar a exportar ou importar RADAR ou HABILITAÇÃO NO SISCOMEX? Habilitação no
Leia maisCURSO FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO
CURSO FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO PROGRAMA DO CURSO 08007183810 / 40620660 Ramal: 0405 www.abracomex.org /abracomexadm /abracomex FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO Carga horária: 360h Modalidade: Online
Leia maisBrasil Inserção nos Fluxos Dinâmicos do Comércio Renato Baumann
Brasil Inserção nos Fluxos Dinâmicos do Comércio Renato Baumann IPEA e UnB Apresentação na FIESP, 02/12/2015 Diagnóstico da situação atual Alguns Pontos Básicos - Cenário Interno 1. O parque industrial
Leia maisCONSULTA PÚBLICA RFB Nº 08/2018. Subsecretaria Responsável: Subsecretaria de Administração Aduaneira (Suana)
CONSULTA PÚBLICA RFB Nº 08/2018 Brasília, 27 de novembro de 2018. Assunto: Edição de Instrução Normativa que estabelece requisitos e condições para a realização de operações de importação por conta e ordem
Leia maisIN-RFB nº 1.861, de (DOU-1 de ) Importação por Conta e Ordem de Terceiro. Importação por Encomenda.
IN-RFB nº 1.861, de 27.12.2018 (DOU-1 de 28.12.2018) Importação por Conta e Ordem de Terceiro. Importação por Encomenda. Departamento Jurídico Domingos de Torre 02.01.2019 A recentíssima IN-RFB em destaque
Leia maisACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA Nº 18 CELEBRADO ENTRE ARGENTINA, BRASIL, PARAGUAI E URUGUAI. Septuagésimo Oitavo Protocolo Adicional
ALADI/AAP.CE/18.78 28 de dezembro de 2010 ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA Nº 18 CELEBRADO ENTRE ARGENTINA, BRASIL, PARAGUAI E URUGUAI Septuagésimo Oitavo Protocolo Adicional Os Plenipotenciários da
Leia maisCURSO FORMAÇÃO ANALISTA EM COMÉRCIO EXTERIOR
CURSO FORMAÇÃO ANALISTA EM COMÉRCIO EXTERIOR PROGRAMA DO CURSO 0800-718-3810 / 4062-0660 - Ramal: 0405 www.abracomex.org /abracomexadm /abracomex FORMAÇÃO ANALISTA EM COMÉRCIO EXTERIOR Carga horária: 360h
Leia maisConhecimentos Bancários
Conhecimentos Bancários Mercado de Câmbio Professor Lucas Silva www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimentos Bancários Aula XX MERCADO DE CÂMBIO É o mercado onde ocorre a negociação de moedas estrangeiras
Leia maisO Cliente. Aqui queremos saber um pouco mais da empresa uma bio histórico informações relevantes sobre o negócio para serem veiculadas
Case NSI Hyundai O CLIENTE O Cliente Aqui queremos saber um pouco mais da empresa uma bio histórico informações relevantes sobre o negócio para serem veiculadas A Hyundai Motor Brasil (HMB) é a 7ª unidade
Leia maisPORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR
PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR FACILITAÇÃO DE COMÉRCIO Iniciativa do governo federal para redesenho dos processos de exportação e importação do Brasil; Previsto no
Leia mais