AGENDA. Mais competitividade e compliance nas Operações de Comércio Exterior através da Adoção de: Regimes Especiais, FTAs (Free Trade Agreements) e

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2 AGENDA Mais competitividade e compliance nas Operações de Comércio Exterior através da Adoção de: Regimes Especiais, FTAs (Free Trade Agreements) e RPS (Restricted Party Screening).

3 RECOF RECOF é o regime aduaneiro especial de entreposto industrial sob controle informatizado, que permite ao beneficiário importar ou adquirir no mercado interno, com suspensão de pagamento de tributos, mercadorias a serem submetidas a operações de industrialização e produtos destinados à exportação ou ao mercado interno.

4 RECOF Base Legal Criado pelo Decreto de 3 de Dezembro de Instrução Normativa RFB nº , de 19 de setembro de 2012, alterada pelas IN s RFB de 15/01/2013 e RFB de 14/04/2015. Ato Declaratório Executivo Conjunto Coana/Cotec 01, de 13/05/2008 com alterações até o ADE nº 1, de 31/01/ [AINDA NÃO SOFREU ALTERAÇÕES] Quem pode se habilitar? Empresas Industriais: montagem de produtos; ou transformação, beneficiamento e montagem de partes e peças utilizadas na montagem dos produtos referidos no inciso I; Empresa de Serviços: renovação ou recondicionamento, manutenção ou reparo de aeronaves ou de equipamento e instrumentos de uso aeronáutico.

5 RECOF Alterações Instrução Normativa Publicação da IN RFB 1.559: possibilitar uma ampliação de uso do regime RECOF. Todas as medidas visaram reduzir compromissos para habilitação, facilitação na gestão do regime e redução de custos em sua manutenção. - Redução dos valor de Patrimônio Líquido R$ 25 Milhões => R$ 10 Milhões - Redução do piso de exportação US$ 10 Milhões => US$ 5 Milhões - Revogação de exigência da Linha Azul Redução de custo na habilitação

6 RECOF Alterações Instrução Normativa - Ampliação de locais de armazenagem Flexibilidade na operação e redução de custo de armazenagem - Tendência de simplificação no uso do regime - Todas as exportações de produtos acabados entram no cômputo do regime

7 RECOF Situação atual: 18 Empresas habilitadas que exportaram US$ 8,1 bilhões em O que esperar do RECOF? A Receita Federal avalia que com as alterações o universo potencial de adesão é de 273 empresas, que foram responsáveis por exportar em 2014 US$ 24,7 bilhões. Diretiva do Governo: aumento de competitividade. Não é um regime sob demanda como é por exemplo, o regime Drawback, onde existe necessidade de autorizações de atos para importação e exportação.

8 RECOF A partir da habilitação a empresa tem administração plena do regime; O que esperar do RECOF? Com a habilitação da empresa, no ADE são informados os NCM s dos produtos que serão exportados, a partir daí é possível importar qualquer insumo para produzir; inclusão de novos NCMs não depende de nova habilitação (somente solicitar autorização para RFB) Não existe pagamento de juros e multas nesta destinação ao mercado interno, a exemplo de outros regimes; O governo está reagindo a críticas de que o RECOF era um regime limitado para poucas empresa e as noticias caminham no sentido de simplificar e ampliar ainda mais seu uso;

9 GLOBAL TRADE FTA MODULE Free Trade Agreements - FTA

10 Free Trade Agreements - FTA Processo Automatizado de Determinação de Origem

11 Free Trade Agreements - FTA Benefícios Para o Importador Redução/Isenção do Imposto de Importação Acesso a produtos mais baratos Redução de custos Ampliação do acesso ao mercado externo Desburocratização das trocas comerciais Para o Exportador Estímulo ao aumento da capacidade industrial Incentivo a venda direta e indireta Ampliação do acesso ao mercado externo Aumento das margens de lucro

12 Acordos Comerciais Brasil Brasil - Uruguai (ACE-02) Brasil - Argentina (ACE-14) Mercosul (ACE-18) Mercosul - Chile (ACE-35) Mercosul - Bolívia (ACE-36) Brasil - México (ACE-53) Mercosul - México (ACE-54) Automotivo Mercosul México (ACE-55) Mercosul - Peru (ACE-58) Mercosul - Colômbia, Equador e Venezuela (ACE-59) Brasil - Guiana (ACE-38) Brasil - Suriname (ACE-41) Brasil - Venezuela (ACE-69) Mercosul - Cuba (ACE-62) Mercosul/ Índia Mercosul/ Israel Free Trade Agreements - FTA

13 Free Trade Agreements - FTA Principais Desafios Aplicação das regras dos Acordos de forma incorreta colocando em risco a imagem e a saúde financeira da empresa. Apuração dos cálculos do índice de nacionalização. Controle dos Certificados de Origem dos Parceiros. Controle das alterações da BOM que refletem nos índices de nacionalização. Rastreabilidade e armazenamento das informações dos produtos elegíveis aos Acordos para eventuais auditorias. Controle das validades das Declarações de Origem.

14 Free Trade Agreements - FTA Processo Manual de Determinação de Origem Comprovar a correta determinação de origem dos produtos dentro de cada acordo. Emitir e submeter a Declaração / Certificado de Origem para os órgãos anuentes. Controlar a validade das Declarações emitidas. Para cada modelo de Produto de venda deverá ser calculado o índice de nacionalização. Determinar para quais acordos comerciais o Produto é elegível. Manter constantemente atualizado as regras e classificações. Manter todos os cálculos armazenados e com rastreabilidade para eventuais comprovações. Solicitação, gerência e recepcionamento dos Certificado de Origem dos fornecedores. Certifica-se se todos os fornecedores apresentam o Certificado de Origem. Vinculação das informações do Certificado de Origem dos fornecedores. Vinculação da BOM com os Certificados dos Fornecedores. Pesquisa das BOMs, Custos dos Materiais e valores de Vendas. Informações de fornecedores locais. Enquadramento para produtos acabados e matérias-primas. Pesquisa das Regras de origem elegíveis. Pesquisa de quais insumos são importados e quais são locais.

15 Free Trade Agreements - FTA Da Preparação à Emissão do Certificado de Origem Características Preparação e coleta de dados para automatização Execução Integração com ERP para agilizar o processo Portal para solicitação de requisição aos fornecedores Determinação de Origem Certificado de origem e os documentos pertinentes a emissão para diferentes Acordos Monitoramento das alterações legais Suporta múltiplas regras de origem Otimiza as regras de FTA para cálculo dos produtos elegíveis Apoio documental nas validações de auditorias aduaneiras Emissão Declaração/Certificados de Origem dos diferentes Acordos Comerciais Relatórios para o controle do cumprimento dos Acordos Comerciais. Permite criar relatórios de acompanhamento.

16 Free Trade Agreements - FTA Fluxo do Processo de Determinação de Origem Preparação Declaração Origem Fornecedor Determinação da Origem Emissão Certificado Origem Monitoramento e Relatórios Dados de BOM, Custos e Vendas. Informações de fornecedores e clientes. Código de SH para produtos acabados e matérias-primas. Regras de origem para FTA. Recepciona os Certificado de Origem dos fornecedores-chave. Vincula as informações do Certificado de Origem dos fornecedores. Vincula a BOM à Invoice. Vincula a informação de aquisição à BOM. Baseado na BOM calcula o RVC (Regional Value Content) ou determina a CTH (Change to HS) ou ambos para determinação da origem por cada FTA aplicável. Emite o Certificado e armazena as informações. Submete o Certificado ao órgão anuente. Monitora e garante a determinação de origem realizada dos produtos. Certifica-se se todos os fornecedores apresentam o Certificado de Origem. Rastreabilidade das Informações

17 Free Trade Agreements - FTA Vantagens Competitivas Cálculos das informações da origem para todos os produtos comercializados Uso de dados já existentes para determinar estratégias aperfeiçoadas de no caso de haver acordos sobrepostos e decisões quanto aos locais da cadeia de suprimentos Apontamento de quais Produtos são elegíveis dentro dos Acordos Comerciais Controle das requisições e gestão de Declaração do Fornecedor Simulação dos benefícios dos Acordos Comerciais Geração e emissão das Informações para Órgão Controlador Geração de Documentos para eventuais Auditorias

18 Restricted Party Screening - RPS GLOBAL TRADE RPS MODULE

19 Restricted Party Screening - RPS

20 Análise de Restrições de Parceiros de Negócios Cenário Brasileiro Acordo internacional assinado pelo Brasil em 2005, através da OECD, para regular e combater a corrupção. Em agosto de 2013, foi sancionada a lei , que entrou em vigor em 29/01/2014. Regulamentada pelo decreto de 18 de março de Portaria CGU 910/2015 procedimentos. Portaria CGU 909/2015 avaliação dos programas anti-corrupção. IN 02/2015 normas cadastros nacionais. Restricted Party Screening - RPS

21 Restricted Party Screening - RPS Análise de Restrições de Parceiros de Negócios Lei /13 Responsabilidade objetiva Multas da ordem de 0,1% a 20% do faturamento anual. O simples envolvimento de funcionários, terceiros e parceiros em práticas de suborno/corrupção com agentes públicos já é motivo suficiente para a aplicação de multas. Programa de compliance (fator atenuante na aplicação de multas) Código de ética e conduta. Estrutura de compliance. Treinamentos / canal de denúncia. KYC (know your customer/partner).

22 ONESOURCE GLOBAL TRADE Restricted Party Screening - RPS POWERED BY ACCELUS WORLD CHECK DATABASE Não faça negócios com parceiros que possuam algum tipo de restrição regulatória! Automatização do processo de rastreamento das restrições de parceiros de negócios. Solução totalmente integrada ao SAP ERP.

23 ONESOURCE GLOBAL TRADE Aumente a seguranças nas transações com clientes e fornecedores! Rastreio de companhias e indivíduos relacionados com estas companhias. Abrangência de 100% das listas de sanções com atualizações automáticas. Mais de fontes adicionais de conteúdo. Buscas com nomes regionais e caracteres não latinos. Melhor conteúdo! Mais de 500 listas revisadas simultaneamente. Extensões de conteúdo das listas oficiais. Restricted Party Screening - RPS Mais de 200 analistas com dedicação integral abrangendo mais de 240 países em mais de 60 idiomas. Os registros contêm mais de 30 identificadores que auxiliam no enquadramento das consultas, evitando falsos positivos.

24 ONESOURCE GLOBAL TRADE Restricted Party Screening - RPS Consultas automatizadas e integradas com o SAP ERP Rastreio automático dos parceiros (clientes/fornecedores) após a criação ou alteração do registro mestre no sistema corporativo da empresa. Re-checagem periódica dos parceiros já rastreados previamente. Integração on-line com o SAP ECC via WebServices (também com opção pronta via SAP PI) Esteja em compliance com requerimentos legais Trilha de auditoria dos resultados dos rastreamentos em conformidade com os requisitos dos Órgãos de Estado, Comércio e outras agências. Esteja em conformidade com as leis anti-corrupção. Eventos globais e regionais são promovidos para identificar as demandas de novos conteúdos que melhorem a tomada de decisão.

25 Perguntas? CONTATO THOMSON REUTERS T&A GTM SOFTWAY Campinas - São Paulo Brasil luis.sena@thomsonreuters.com Phone: +55 (19)

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