Tempo e Clima. Episódios: Luz solar e temperatura, Montanhas, Nuvens, Tempestades, Tempestades, ciclones e furacões, Ventos.

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1 Tempo e Clima Episódios: Luz solar e temperatura, Montanhas, Nuvens, Tempestades, Tempestades, ciclones e furacões, Ventos. Resumo A série Tempo e Clima constitui-se de documentários que descrevem grandes tipos climáticos, considerando a escala planetária, e explicam, de forma didática, com amplo uso de animações, os principais elementos e fatores que influenciam cada tipo de clima. Nos episódios Luz solar e temperatura, Montanhas, Nuvens, Ventos, Tempestades e Tempestades, ciclones e furacões, com cinco minutos de duração cada um, explica-se o comportamento da temperatura e da umidade nas diferentes localidades, considerando a importância da incidência dos raios solares, da altitude das grandes montanhas, da ação dos ventos. São enfocados também alguns fenômenos ocasionados por esse conjunto de fatores: tempestades, geleiras, ciclones e furacões, por exemplo. São abordadas as adaptações que a fauna e flora passaram ao longo dos anos para se estabelecerem nos diferentes ambientes, bem como as técnicas que diferentes sociedades desenvolveram de geração em geração, para fazer uso desses recursos naturais ou se protegerem de manifestações extremas dos ritmos da natureza. Palavras-chave Clima, tempo, ventos, montanha, temperatura. Nível de ensino Ensino Fundamental (6 o e 7 o anos).

2 Modalidade Não se aplica Componente curricular Ciências naturais, geografia e meio ambiente. Disciplinas relacionadas Geografia e Ciências. Aspectos relevantes do vídeo Os episódios da série Tempo e clima apresentam excelente qualidade de imagens, com belos panoramas das paisagens associadas ao tipo climático abordado, complementado por recursos gráficos, como animações, por exemplo, que contribuem de forma efetiva com a compreensão do fenômeno representado. Outra característica que favorece a utilização desses filmes em sala de aula é a curta duração de cada episódio, apenas cinco minutos. Esse aspecto possibilita exibir o filme mais de uma vez, se for o caso, e ainda ter tempo para desenvolver atividades em uma mesma aula. Ou então trabalhar com um conjunto de diferentes episódios. Muitos episódios contém, de forma explícita, uma questão problematizadora que serve como diretriz para os dados e imagens que virão a seguir, com o intuito de responder a essa questão. Alguns exemplos: Por que a luz solar não é sempre igual, no episódio Luz solar e temperatura ; ou Por que faz tanto frio?, no episódio Montanhas. Tais questões podem ser utilizadas para a reflexão dos alunos, para levantar suas hipóteses sobre o tema. Assim, cria-se com mais

3 facilidade um objetivo para os alunos assistirem ao vídeo: verificar se suas hipóteses se confirmam ou não. Em seguida, os alunos devem ser orientados a observar as principais características da fisionomia da paisagem exibida no vídeo, como variação de temperatura e umidade ao longo do ano, como se mostra a vegetação natural, o relevo, a presença ou ausência de corpos d água, etc. e perceber a área de manifestação dos fenômenos climáticos. Apesar dos títulos dos episódios despertarem o interesse primeiramente dos professores de Geografia, seus conteúdos são desenvolvidos de forma bastante interdisciplinar, com muitas articulações com conteúdos da área de Ciências (Biologia e Física) e matemática (Geometria). Portanto, os vídeos possibilitam o desenvolvimento de trabalhos envolvendo diferentes disciplinas da grade curricular. Duração da atividade De três a seis horas-aula cada atividade. A duração pode ser maior caso decida-se por assistir a todos os episódios da série ou então se faça necessário assistir a eles mais de uma vez. O que o aluno poderá aprender com esta aula Relacionar o comportamento de elementos climáticos (temperatura, umidade, pressão, vento, chuva, radiação solar, evaporação etc.) com os diferentes fatores climáticos (altitude, latitude, maritimidade/continentalidade, relevo, uso do solo etc.). Compreender a influência da latitude na diferença de temperatura na superfície terrestre.

4 Entender como se formam ciclones, tufões e furacões. Relacionar os tipos de nuvens com fenômenos atmosféricos. Relacionar altitude e temperatura. Identificar os processos que dão origem aos ventos. Identificar relações entre diferentes elementos naturais da paisagem. Relacionar características climáticas, como temperatura e chuva, com a formação da paisagem. Conhecimentos prévios que devem ser trabalhados pelo professor com o aluno Diferença entre tempo meteorológico e clima. Tempo meteorológico: estado momentâneo da atmosfera sobre determinado lugar. Clima: sucessão habitual dos tipos de tempo sobre um determinado lugar (Max Sorre). Elementos climáticos: temperatura, umidade, pressão, vento, chuva, radiação solar, evaporação, etc. Fatores climáticos: altitude, latitude, maritimidade/continentalidade, relevo, uso do solo, etc. Noção sobre o conceito de paisagem: Em realidade, a paisagem compreende dois elementos: 1.Os objetos naturais, que não são obra do homem nem jamais foram tocados por ele. 2. Os objetos sociais, testemunhas do trabalho humano no passado, como no presente. (Milton Santos). Interdependência entre os elementos da natureza: clima, vegetação, relevo, solo e hidrografia.

5 Estratégias e recursos da aula/descrição das atividades Atividade 1 Observação de nuvens Episódio de referência: Nuvens 1. Levar os alunos ao pátio da escola ou a outro ambiente nas imediações da escola onde seja possível observar o céu. 2. Levar papel e lápis e orientar os alunos a observarem as nuvens atentamente para desenhá-las. 3. Em sala de aula, orientar os alunos redigirem um ou dois parágrafos para explicar como são as nuvens que observaram. 4. Promover a troca de desenhos entre os alunos. 5. No quadro, organize as explicações e hipóteses dos alunos sobre: do que são formadas as nuvens; como elas se formam; em qual altitude elas estão; se todas as nuvens provocam chuvas; que outras formatos de nuvens são comuns no lugar onde vivem. 6. Promover a audição do episódio Nuvens a fim de buscar informações e explicações para as dúvidas que surgiram na dinâmica anterior. Sugerimos a projeção integral do filme uma primeira vez e então uma rodada de comentários de alunos. Em seguida, nova projeção, mas desta vez com muitas paradas para esclarecimentos e anotações. 7. A atividade de sistematização pode ser o levantamento em revistas, jornais ou internet, de fotos de nuvens com diferentes formatos (cúmulos, estratos e cirros)

6 acompanhadas de redações de um ou dois parágrafos explicando cada uma das nuvens. Em seguida, os alunos devem observar o céu do lugar onde vivem e, durante uma semana, anotarem os tipos de nuvens que puderam observar. O sítio apresenta a classificação das nuvens e pode ser uma referência para os alunos compararem nuvens observadas no local onde moram e realizar a classificação. Atividade 2 Por que a temperatura varia nas diferentes localidades? Episódios: Luz solar e temperatura e Montanhas 1. Sensibilizar os alunos com a seguinte questão: por que a temperatura da atmosfera varia de um lugar para outro? 2. Organizar os alunos em grupos de cinco alunos para discutirem essa questão. Eleger um redator para anotar as principais ideias e explicações que o grupo elaborar e outro aluno para ser o relator, ou seja, a pessoa que comunicará aos demais as conclusões e dúvidas dos alunos. 3. Registre no quadro as contribuições dos alunos. Destaque as explicações incompletas e as dúvidas e problematize as afirmações, criando situações que mobilizem os alunos para a aprendizagem e que despertem sua curiosidade. Por exemplo: mostre foto de picos nevados com o céu azul e o sol ao fundo e pergunte por que há neve e faz frio nesses lugares se eles estão mais próximos do sol, a principal fonte de calor do nosso planeta? Peça para os alunos registrarem o que está no quadro. 4. Promova a audição dos episódios Luz solar e temperatura e Montanhas.

7 5. Retome os registros (os alunos devem consultar seus cadernos) para verificar quais esclarecimentos foram possíveis depois de assistir aos vídeos. Esclareça as dúvidas pontuais projetando novamente trechos do filme, se for o caso. 6. Por fim, questione os alunos que fatores locais explicam as oscilações de temperatura ao longo do ano. Peça para que elaborem desenhos, esquemas, croquis e textos para explicar o comportamento do clima local e sua influência no ritmo de vida das pessoas e na economia local e regional. Atividade 3 Origem dos ventos Episódio central: Ventos Episódios para ampliação: Tempestades e Tempestades, ciclones e furacões 1. Pergunte aos alunos como o vento auxilia ou atrapalha atividades humanas no local onde vivem. Explore situações cotidianas e relacionadas à vida dos alunos, como empinar pipa, varrer o quintal, estender roupa no varal, ir à praia, andar de bicicleta etc. 2. Verifique se os alunos conseguem perceber se os ventos variam ao longo do dia e ao longo do ano. 3. Pergunte aos alunos como eles imaginam a origem dos ventos, ou seja, como ele se forma, de onde ele vem, por que as vezes é forte e as vezes é fraco, etc. Registre tanto essas perguntas quanto as hipóteses dos alunos no quadro e oriente os alunos a também fazerem o registro em seus cadernos. 4. Promova a audição do episódio Ventos. Oriente os alunos a registrar as explicações que forem apresentadas para as dúvidas que eles tinham. Há conceitos e explicações no vídeo que não são de simples compreensão, como o efeito

8 Coriolis. Entretanto, não é necessário, para esta faixa etária, que todo o conteúdo presente no filme seja trabalhado. Explique a elas que alguns conceitos só aprendidos nas séries seguintes, pois são mais complexos e exigem o domínio de outros conteúdos. Retome o vídeo quantas vezes forem necessárias, fazendo paradas e comentários. Explore as animações presentes, que são bastante didáticas. 5. Organize os alunos em grupos de 3 ou 4 para que elaborem propostas de aproveitamento dos ventos pela sociedade. Cada grupo elegerá apenas uma proposta para elaborar um painel ilustrado, com esquemas, pequenos textos, fotos e demais recursos gráficos para apresentar e explicar a proposta que pensaram. 6. Os episódios Tempestades e Tempestades, ciclones e furacões podem ser exibidos para ampliar os conhecimentos estudados e também complementar explicações. Questões para discussão 1. Até que ponto o modo de vida das diferentes sociedades está associada às características naturais do lugar onde se localizam? 2. Que catástrofes provocadas por eventos climáticos extremos se manifestam no Brasil? Que ações o poder público e a sociedade deveriam tomar para reduzir os danos provocados por esses eventos climáticos? 3. O clima influencia o homem de diversas maneiras, e o homem influencia o clima através de suas várias atividades. Até recentemente a ênfase maior residia no controle que o clima exercia sobre o homem e suas atividades. Com o aumento populacional e o aumento das capacidades tecnológicas/científicas da humanidade, percebeu-se que o homem pode influenciar e de fato tem influenciado o clima, apesar de essa ação ser feita principalmente numa escala local. (AYOADE, J.O.

9 Introdução à climatologia para os trópicos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006, p.286.) a) Citar exemplos da influência local da sociedade no clima e do clima na vida da sociedade. b) Debater a forma como a sociedade se apropria dos recursos naturais e os indícios desse comportamento com a possível alteração do clima global. 4. Como os ritmos climáticos interferem na economia e na vida cotidiana das pessoas na cidade onde você vive? Bibliografia AYOADE, J.O. Introdução à climatologia para os trópicos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, CONTI, José Bueno. Clima e Meio Ambiente. São Paulo: Atual, SANTOS, Milton. Pensando o espaço do homem. São Paulo: Hucitec, Sítios na internet Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE Instituto Nacional de Meteorologia Inmet Consultor: Eduardo Campos

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