Diagnóstico de Prioridades para o Plano de Ação Câmpus Restinga Maio, Desenvolvimento Institucional

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1 Diagnóstico de Prioridades para o Plano de Ação 2014 Câmpus Restinga Maio, 2013 Desenvolvimento Institucional

2 APRESENTAÇÃO Ao iniciar uma conversa sobre planejamento, planos de ação e instrumentos afins, são frequentes questões como: por que planejar? se planejarmos vamos engessar... como prever tudo o que vai acontecer? Nesse âmbito, vale iniciar a discussão ponderando o que aqui será considerado como mitos do planejamento, destacando dois principais: (1) o planejamento é estático e (2) planejar é prever o futuro. Planejar não é uma situação estanque, quando um grupo de pessoas se reúne e determina metas que devem ser cumpridas dentro de um período específico. Antes de tudo, planejar é um processo! E um processo contínuo, que se retroalimenta. Dentro desse processo, duas linhas de raciocínio principais devem ser seguidas, o onde estamos e o onde queremos chegar. Assim, é preciso olhar para a situação atual, o que já foi feito, identificando as forças e fraquezas, além de olhar o ambiente e o que pode trazer de oportunidades, aproveitando para minimizar as ameaças. Formalizar um novo plano passa necessariamente por revisar os anteriores, observando erros e acertos; aliado a isso todo plano deve ser revisado periodicamente, afinal, as situações mudam. Enfim, planejamento não é estático, é dinâmico e pode (deve) ser adaptado conforme necessidade ou contingências maiores. Por outro lado, planejar não é prever o futuro, mas um exercício para pensar que futuro se quer, que pode ser levado desde a vida pessoal até as instituições. Observando a situação atual e onde se quer chegar, é possível determinar cursos de ação e estabelecer prioridades. Dessa forma, planejar nos permite colocar metas em um período de tempo, que atuam como lembretes e balizadores para que os objetivos maiores e funções da instituição não se percam nas demandas diárias, para que não se deixe em segundo plano o que é importante, em função de urgências. O Plano de Ação é um instrumento de gestão adotado no IFRS, coordenado pela Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional e as respectivas diretorias e/ou coordenadorias de DI em cada unidade. No Câmpus 2

3 Restinga, o processo de elaboração do Plano de Ação 2014 foi iniciado no mês de março e está estruturado em 5 etapas principais, que podem ser vistas no quadro abaixo: Sensibilização Oficinas de planejamento Plano de Ação Fechamento Aprovação Conselho de Campus / CONSUP 1) Sensibilização: a etapa ocorreu durante os meses de março e abril e teve como principal objetivo que a comunidade do Câmpus se apropriasse do processo de planejamento, primeiramente conhecendo e aplicando o PA 2013, para depois pensar o PA As principais ações foram Divulgação das diretrizes do PDI / Plano de Ação para os servidores na Jornada Pedagógica (início do semestre) Reuniões com as áreas para analisar o PA 2013, ações e orçamentos previstos Oficinas com os alunos 1 : cada uma das áreas estratégicas (Ensino, Pesquisa, Extensão, Administração e Desenvolvimento Institucional) preparou uma oficina com intuito de apresentar a área e conversar sobre as ações previstas para Os alunos foram divididos em grupos e passavam pelas 5 oficinas. O objetivo da atividade foi aproximar os alunos das rotinas do Câmpus, solucionando dúvidas, além de introduzir a discussão do PA Abordagem informal com servidores, convidando para as oficinas do PA 2014, e explicando as ações previstas e alocação de orçamento. 1 Oficinas realizadas nos dias 27 e 29 de abril, atendendo respectivamente, aos alunos dos turnos da manhã e tarde (sábado letivo), além da noite. 3

4 Diagnóstico de Prioridades para o Plano de Ação 2014 A sensibilização para o PA 2014 utilizou o tema Luz, Câmera... Plano de Ação, com a identidade visual abaixo2. Mural eletrônico com apresentação do PA 2013 Disponibilização do PA 2013 no site do Câmpus Apresentação no Conselho de Câmpus Calendários personalizados nas mesas dos integrantes do Grupo Diretivo, com todas as ações previstas no Plano de Ação ) Oficinas de Planejamento Participativo: oficinas, utilizando metodologias participativas de planejamento, para identificar sugestões e prioridades de ação na comunidade do Câmpus. Participaram das oficinas cerca de 135 pessoas entre servidores, alunos e pais. 2 O tema foi desenvolvido em conjunto com os setores de Ensino e comunicação. A ideia do tema partiu da servidora Ademilde Prado (Assistente Social) e a identidade visual desenvolvida pela Andreza Cunha (Jornalista) 4

5 Como$será$o$Câmpus$Res-nga$em$2014?$ Venha$par-cipar$das$oficinas$ para$discussão$de$demandas$ que$irão$integrar$o$$ Plano&de&Ação&2014&! Quando?!!!!7/maio:!10+12h!!!!!!!!16+18h!!!9/maio:!19+21h! ( Onde?(dependências!do!Câmpus! "A$melhor$maneira$de$predizer$o$futuro$é$criáElo"$$ (Peter(Drucker)! Coordenadoria!de!Desenvolvimento!InsAtucional! Além disso, outras ações: Espaço para sugestões no site: após as oficinas, será disponibilizado no site do Câmpus um espaço para registro de sugestões para o Plano de Ação Comunidade externa: considerando o histórico do Câmpus, que contou com a participação direta da comunidade externa em sua concepção, será realizada no dia 1 o de junho uma oficina com representantes da comunidade 3) Plano de Ação 2014: a partir de então, as áreas terão cerca de 2 meses para elaborar seu Plano de Ação, considerando a manutenção de serviços essenciais do Câmpus e as prioridades levantadas nas Oficinas. Nesse momento, estão previstas reuniões com as áreas separadamente, reuniões conjuntas e por temas, conforme necessidade. A articulação ficará a cargo da Coordenadoria de Desenvolvimento Institucional. 4) Fechamento PA 2014: previsto para o mês de julho, após o trabalho das áreas, o Plano de Ação 2014 será apresentado para a comunidade do Câmpus (interna e externa) para discussão e aprovação; o compromisso é dar um retorno para cada uma das prioridades levantadas nas oficinas, de como foram abordadas no Plano de Ação. 5

6 5) Aprovação ConCamp e CONSUP: após aprovado pela comunidade do Câmpus, com os eventuais ajustes, o PA 2014 será submetido para aprovação no Conselho de Câmpus e, posteriormente, no CONSUP. O presente relatório tem como foco as oficinas de consulta à comunidade interna do Câmpus. As três oficinas realizadas contaram com a participação de cerca de 135 pessoas, entre servidores, alunos e pais. 6

7 METODOLOGIA DE TRABALHO A organização das oficinas destacou quatro etapas principais, que podem ser visualizadas no quadro abaixo. Apresentação da proposta Brainstorming Matriz FOFA Consolidação das prioridades em categorias As oficinas iniciaram com uma breve contextualização do Plano de Ação, seguida por uma dinâmica de apresentação de todos os participantes e explicação da ferramenta que seria trabalhada (matriz FOFA). Na chegada, todos recebiam uma pulseira, separando os participantes em grupos, de modo a dinamizar as discussões. Ao final da etapa, cada grupo foi direcionado à uma sala separada para o brainstorming, com até 20 participantes por sala. A discussão era moderada por algum dos membros do Grupo Diretivo. Como base para a discussão foi utilizada a Matriz FOFA. Pensando no Câmpus Restinga em 2014, os grupos deveriam discutir as Forças, Fraquezas, Ameaças e Oportunidades. Na ferramenta, as forças e fraquezas representam fatores internos à organização, ou seja, que a gestão pode atuar diretamente. Já as oportunidades e ameaças são externas, relacionadas ao ambiente, programas, governo, entre outros. 7

8 Forças$ Que$temos$de$bom?$ Quais$são$nossas$vantagens?$ Com$o$que$estamos$sa4sfeitos?$ FOFA$ Oportunidades$ Quais$as$oportunidades$que$o$ ambiente$externo$nos$oferece?$$ Oportunidades$oferecidas$por$leis,$programas,$ projetos,$mercados,$ins4tuições$ governamentais,$nãobgovernamentais,$etc.$ O$ambiente$externo$não$ depende$de$nós!$ Com$o$que$não$estamos$sa4sfeitos?$ Que$não$estamos$fazendo$bem?$ O$que$pode$ser$melhorado$ Fraquezas$ Quais$os$riscos$que$existem?$ Concorrência?$ Ameaças$ Após geração de sugestões em cada área da matriz, os participantes eram orientados a selecionar 2 ideias principais em cada grupo, registrando em uma etiqueta. Retomando o grande grupo, na terceira etapa, as sugestões foram apresentadas e discutidas, montando a matriz FOFA do Câmpus. Então, na última etapa, a partir de um trabalho de moderação e discussão com o grande grupo, as ideias eram agrupadas por nuvens, identificando grandes temas. Para fechar, após a sistematização das categorias ou nuvens, o grupo votava nas prioridades para RESULTADOS 1. OFICINA 1 A oficina ocorreu no dia 7 de maio, no turno da manha, e contou com a presença de 56 pessoas, entre servidores e alunos das turmas do 2 o ano dos Técnicos Integrados em Eletrônica e Informática para Internet, além do 1 o e 3 o semestre do Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. 8

9 A apresentação da Matriz FOFA, destacou os pontos abaixo: FORÇAS Pessoas, material humano Potencial e perspectivas de crescimento Qualidade de ensino Bolsas de pesquisa e extensão Política de ensino (liberdade, confiança dos professores, participação) FRAQUEZA Infraestrutura (biblioteca, laboratórios, sala permanência, restaurante universitário) Comunicação (divulgação do Câmpus e lista de s) Deficiência de servidores Dificuldades em sala de aula, diferentes tipos de envolvimento e/ou conhecimento dos alunos OPORTUNIDADES Parcerias (escola-empresa, estágios, aproximação com mercado de trabalho) Captação de recursos Incubadora Eventos e interação com outros Câmpus AMEAÇAS Transporte Segurança Assistência estudantil A partir da matriz, foram agrupadas as ideias, gerando consensos e linhas de ação. O primeiro deles tem como centro a qualidade de ensino, que acaba por se uma consequência das pessoas envolvidas, projetos de pesquisa e extensão, aliados à política de ensino do Câmpus, destacando a 9

10 liberdade e possibilidade de participação. Essa qualidade traz perspectivas de atuação e crescimento. Dentro das perspectivas entram as oportunidades listadas na matriz acima. Alem disso, em um dos grupos foi citado como força também o ambiente escolar, ou seja, o clima de cooperação e respeito mútuo existente entre os membros da comunidade interna do Campus, que imprime um clima agradável para se trabalhar e estudar. Também, a Mostra Científica apareceu como força, demonstrando o potencial do Campus, através das pessoas que o compõe, de realizar um evento científico dessa magnitude atingindo diversos segmentos da sociedade. Outro consenso diz respeito à localização do Câmpus no bairro Restinga, que é ao mesmo tempo ameaça e oportunidade. Ameaça pelas questões de segurança e transporte. Oportunidade ao considerar a interação entre o Câmpus e o entorno, trazendo perspectivas de educação para a comunidade e cumprindo o próprio princípio dos IFs. Aliado a isso, o desenvolvimento esperado da região onde está localizado o Campus, aparece como oportunidade, devido a iminente conclusão da construção do Hospital e de outros empreendimentos do polo industrial. Isso trará maior visibilidade para a região e oportunidades de desenvolvimento. 10

11 Outro grupo bastante importante foi infraestrutura, que abriga uma série de questões, do atraso nas obras, laboratórios, possibilidade de restaurante, entre outros. Por fim, uma última nuvem com questões gerais, consideradas fraquezas/ameaças. Em um dos grupos foi mencionado como fraqueza a presença dos cachorros no Campus, que pode tornar perigosa a circulação das pessoas devido a doenças ou possíveis ataques destes animais. Também foi citada como fraqueza a quantidade reduzida de saídas de campo e/ou visitas técnicas. As prioridades selecionadas pelo grupo foram: 1) Infraestrutura 2) Segurança e transporte 3) Estágios e parcerias 2. OFICINA 2 A segunda oficina ocorreu no mesmo dia 7 de maio, no turno da tarde, e contou com a presença de 44 pessoas, entre servidores, pais e alunos das 11

12 turmas do 1 o e 3 o ano dos Técnicos Integrados em Eletrônica e Informática para Internet. A apresentação da Matriz FOFA, destacou os pontos abaixo: FORÇAS Infraestrutura Qualidade do ensino, pesquisa e extensão Auxílios estudantis Política de ensino (liberdade) Comunidade (qualidade da comunidade interna e participação da externa) Localização FRAQUEZA Evasão Infraestrutura Educação física (poderia ser após o horário das aulas) Divulgação do Câmpus Oficinas e atividades extra-classe Aulas práticas OPORTUNIDADES Parcerias (visitas, aulas práticas) Estágios Inserção no mercado AMEAÇAS Atraso nas obras Transporte Segurança SENAI (forma profissionais com mais prática) Analisando a matriz com o grupo, a infraestrutura aparece como força e fraqueza os participantes consideram boas as condições e reconhecem a 12

13 melhora, comparando com as instalações provisórias do Câmpus, além de mencionar os recursos materiais como ponto forte. Também, foram agrupadas algumas ideias consideradas ameaças, com destaque para segurança e transporte. Outra fraqueza apontada por um grupo foi o reduzido rigor disciplinar de alguns professores com alunos indisciplinados, o que torna difícil a concentração dos alunos durante as aulas. Como ameaça foi mencionada também a pouca participação dos pais na vida escolar dos estudantes. A qualidade de ensino é destacada, os participantes entendem que os auxílios estudantis, pesquisa e extensão, aliado à política de ensino, são determinantes para promoção da qualidade de ensino. Outro grupo diz respeito à prática profissional e inserção no mundo do trabalho. Um dos grupos lembrou a gratuidade do ensino e a integração entre alunos e servidores como força. As prioridades selecionadas pelo grupo foram: 1) Infraestrutura 13

14 2) Segurança e transporte 3) Atividades extra-classe (estágios, oficinas) 3. OFICINA 3 A terceira oficina ocorreu no dia 9 de maio, no turno da noite, e contou com a presença de 35 pessoas, entre servidores e alunos das turmas do 1 o e 3 o semestre do PROEJA em Recursos Humanos, além dos Técnicos Subsequentes em Informática para Internet, Manutenção e Suporte, Administração e Guia de Turismo. A apresentação da Matriz FOFA, destacou os pontos abaixo: FORÇAS Infraestrutura Qualidade do ensino Auxílios estudantis Qualificação professores Projetos desenvolvidos FRAQUEZA Evasão e motivação dos alunos Infraestrutura Gestão dos laboratórios de Informática Prestação de informações na recepção OPORTUNIDADES Parcerias institucionais Estágios PRONATEC Bolsas e editais externos Polo tecnológico AMEAÇAS Transporte Segurança e iluminação Licitações O agrupamento das ideias partiu da ideia da motivação dos alunos versus a evasão escolar. As ameaças de transporte e segurança são fatores negativos, influindo na diminuição da motivação e aumento da evasão escolar. Ao mesmo tempo, a assistência estudantil e a qualidade de ensino contribuem positivamente nesse cenário. 14

15 Com relação à qualidade de ensino, a infraestrutura é ao mesmo tempo força e fraqueza. Foi relacionada como ponto positivo, destacando a melhora na mudança de Câmpus. Algumas fraquezas ligadas à infraestrutura estão na gestão dos laboratórios e licitações, além da recepção. Outro ponto que influi diretamente na qualidade de ensino está na qualificação dos professores e desenvolvimento de projetos; aqui são relacionadas oportunidades como a constituição de um Polo Tecnológico no Câmpus, bolsas e editais externos, parcerias institucionais, além do PRONATEC. Para esse último, os alunos mencionaram a possibilidade de fazer novos cursos, que não seriam oferecidos pelo IF sem o programa. Por fim, os estágios representam também fator com potencial para contribuir positiva e negativamente para a motivação dos alunos e evasão. As prioridades selecionadas pelo grupo foram: 1) Segurança e transporte 2) Infraestrutura 3) Parcerias institucionais, Polo Tecnológico, estágios CONSIDERAÇÕES FINAIS Entender planejamento como um processo é um desafio para gestores e comunidade do Câmpus, que vai desde o esclarecimento do próprio conceito até a sistematização de todas essas ideias e opiniões em um documento, que se constitua em um efetivo documento de gestão. 15

16 A presente proposta requer tempo dedicado por todos os integrantes do Grupo Diretivo, além de um envolvimento das partes e comunidade, que se constitui em um fator crítico de sucesso. A metodologia está em andamento, assim ainda não é possível avaliar sua efetividade. Contudo, os resultados preliminares apontam que as ações adotadas, antes de subsidiar o PA 2014, tem contribuído para aproximar a comunidade dos processos que movimentam o Câmpus, melhorando sua compreensão e trazendo questionamentos e sugestões mais fundamentados e conscientes. Dessa forma, se acredita que a presente metodologia, aliada à aplicação contínua de metodologias participativas em outros processos, tende a gerar comprometimento por parte dos envolvidos, além de contribuir para o amadurecimento da equipe de trabalho e comunidade. 16

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