Da necessidade de comunicação: a escrita no dinheiro

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1 1 Da necessidade de comunicação: a escrita no dinheiro Débora da Silva Oliveira (UnB PIC CNPq) Viver é comunicar. Pathon & Giffin, 1974 A comunicação é o meio pelo qual as sociedades são possíveis. Relembrando sua origem, a palavra comunicação vem do latim communicatio-onis, com a ideia de dividir, repartir, pôr em comum determinada informação. Sem ela não haveria cultura, e consequentemente não haveria vida em sociedade. Assim como acredita Sapir (apud Pellegrini Filho, 2009), para a construção de uma sociedade é necessário que haja a comunicação como meio de compreensão e de sobrevivência entre seus componentes. O presente trabalho traz a comunicação em sua perspectiva mais concreta, ou seja, trata-se de um estudo sobre o fenômeno da comunicação escrita. A atenção é voltada a este âmbito da comunicação haja vista que proporciona um maior acesso à realidade deste processo comunicacional. Em culturas antigas, é comprovado que existia uma preferência pelo plano acústico, entretanto nas sociedades ocidentais contemporâneas a preferência é outra: o plano visual. Houve uma grande evolução da escrita, e este fato se tornou observável a partir do momento em que as sociedades letradas, dos dias de hoje, passaram a usar, mais do que antigamente, sua escrita como instrumento para expressar ideias e sentimentos, até por outros meios que não apenas os convencionais (meios de comunicação de massa). É improvável que ao longo de estudos sejam datados os primeiros momentos em que este tipo de manifestação ocorreu, mas é indispensável o estudo sobre estas formas de comunicação por serem uma dimensão muito importante do comportamento comunicacional do ser humano. A comunicação escrita, por ser presa a meios lexicais e a ordenações sintáticas, reflete contextos. E por meio destes contextos, é possível sondar qual seria a realidade e quem seria, de fato, o emissor que se utiliza das cédulas do real para comunicar-se.

2 2 As mensagens são codificadas em palavras escritas que caminham mais lentamente se comparadas às orais, mas vão mais longe e por mais tempo. Então se pode afirmar que, algumas vezes, a escolha do real para ser o veículo de transmissão de mensagens pode ter sido motivada por esta característica peculiar da escrita. Isto se torna perceptível ao analisar-se que a grande parte das mensagens é de natureza crítica, como exemplos principais têm-se as correntes religiosas e o protesto à realidade político-social e organizacional brasileira. A natureza das mensagens está intimamente ligada a circunstâncias do momento vivido pelos emissores. Só Jesus salva. ( C 5 Expressão de desejo, para mais detalhes ver metodologia) Sr. FH a saúde está péssima a educação ordinária vamos dá um aumento mais digno aos professores p/ termos um ensino melhor. (D 3 Protesto, para mais detalhes ver metodologia) Santa Rita de Cássia abençoe quem pegar nesta nota, nada irá faltar. Faça isso em 6 notas. ( A 15 Corrente Religiosa, para mais detalhes ver metodologia)

3 3 Rafa Getúlio te adora (C 9 Expressão de desejo/anotação, para mais detalhes ver metodologia) lu diniz ( E 2 Anotação, para mais detalhes ver metodologia) (...) 100% Gato! ( C 8 Anotação, para mais detalhes ver metodologia) Cristina Brasília D.F. ( B 17 Anotação, para mais detalhes ver metodologia)

4 4 O autor do livro Comunicação Escrita Popular, o qual compõe a bibliografia deste trabalho, realiza uma pesquisa semelhante, embora seja de uma visão mais ampla, estudando não só um tipo específico de manifestação. Ao perceber que essa prática de expressão escrita ocorre nos mais distantes locais do planeta e em diferentes culturas, Pellegrini Filho (2009, p. 26) afirma que não é só o vulgus do povo que habita o perfil do emissor, mas sim elemento humano de todas as classes sociais. Esta afirmação provoca uma reflexão sobre a tentativa, frustrada ou não, de traçar um perfil do real emissor. Entretanto, uma coisa é certa: as cédulas de Real servem como instrumento de veiculação de mensagens, independente de quem a esteja utilizando, e podem ser consideradas como um novo meio de comunicação que merece ser estudado. Metodologia Na organização deste trabalho, é usado como principal ferramenta de pesquisa um corpus que foi montado a partir de uma pesquisa, que é feita há algum tempo, e conta com aproximadamente 200 notas escritas. Este corpus ainda está em crescimento, haja vista que cada nota encontrada é um tijolo a mais para a construção desta pesquisa. O trabalho consiste em um processo de catalogação, em que as notas são colocadas em ordem crescente de valor e se associa letras do alfabeto romano aos valores (por exemplo: R$ 1,00 = letra A etc.) e dentro de cada grupo de valores, há uma sequência numérica (por exemplo: R$ 1,00 = A9). Encontram-se no corpus também, notas de outros países. Este fato é importante para fortalecer o argumento de que este tipo de manifestação acontece nas mais distantes culturas, nos mais distantes espaços do planeta. Com esta etapa completa, algumas hipóteses podem ser levantadas: a preferência por efetuar a escrita em notas de menor valor, que pode ser motivada por algum fator externo e o fato que algumas notas de maior valor, como a de R$ 50,00 e a de R$ 100,00, possuem apenas números escritos, levando a crer que as anotações são apenas formas de auxílio no cálculo de valores altos.

5 5 A próxima etapa consiste em encaixá-las em categorias existentes, como por exemplo, correntes religiosas, protesto, expressão de desejo, anotações, entre outras. Cabe ressaltar que, às vezes, esta etapa de categorização torna-se difícil, pois há mensagens que oscilam entre duas ou mais categorias. Por fim, há uma tabela própria para que a mensagem seja reescrita e analisada. Considerações finais Um problema percebido ao decorrer do estudo é o estranhamento quanto ao objeto da pesquisa, pois sua efetuação (escrita no dinheiro) é tida como um ato de vandalismo e de mínima ou até mesmo insignificante importância. Este trabalho não assume um caráter preconceituoso, e por isso não faz julgamentos de valor quanto a esta manifestação de expressão popular. Busca-se desenvolver assuntos relativos ao ser humano, fazendo com que algo sem importância, de fato, atraia atenção científica. É importante refletir sobre o que Hanson (apud Pellegrini Filho, 2009, p. 47) diz: O observador paradigmático não é o homem que vê e descreve o que todos os observadores normais veem e descrevem, mas o homem que vê em objetos familiares o que ninguém viu antes. Enfim, a manifestação escrita tida como vulgar pela sociedade pode ser bem avaliada como uma dimensão do muito importante comportamento do ser humano em relação à sua comunicação. Referências bibliográficas DÍAZ BORDENAVE, Juan E. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, (Coleção primeiros passos; 67) PATTON, Bobby R. & GIFFIN, Kim. Interpersonal communication. New York/London: Harper & Row, PELLEGRINI FILHO, Américo. Comunicação popular escrita/ Américo Pellegrini Filho. São Paulo: EDUSP, 2009.

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