Methodology Explorer Uma Ferramenta para Definição e Reuso de Metodologias de Desenvolvimento de Software

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1 Methodology Explorer Uma Ferramenta para Definição e Reuso de Metodologias de Desenvolvimento de Software Carlos Roberto da Silva Júnior 1, Hermano Perrelli de Moura 1, Suzana Mesquita de Borba Maranhão 2 1 Centro de Informática Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Caixa Postal 7851, Recife PE Brazil 2 Departamento de Informática Pontifícia Universidade Católica (PUC-Rio) Caixa Postal 38097, Rio de Janeiro Rio de Janeiro Brasil {crsj,hermano}@cin.ufpe.br, suzana@inf.puc-rio.br Abstract. Methodology Explorer is a tool designed to help the process of creation and maintenance of software development methodologies. The tool increases processes engineers productivity making available useful functionalities for definition, storing, and reuse of methodology components and others advanced functionalities like methodology publication and verification. Resumo. O Methodology Explorer foi idealizado como uma ferramenta voltada para definição e manutenção de metodologias de desenvolvimento de software. A ferramenta possibilita melhorar a produtividade dos engenheiros de processos através de recursos para definição, armazenamento, reutilização e busca de componentes de uma metodologia, incluindo funcionalidades adicionais como publicação das metodologias na web. 1. Introdução Existe uma grande carência de ferramentas direcionadas às atividades de definição de metodologias para o processo de desenvolvimento de software. Isso dificulta o trabalho de engenheiros de processos, pois diversos elementos de documentação (como artefatos, sites, figuras, planilhas) precisam ser refeitos quando uma nova metodologia é definida. Adicionalmente, os engenheiros de processos também precisam localizar documentos já produzidos em projetos anteriores e analisá-los a fim de saber se esses podem ser reutilizados em novas metodologias [Coelho 2003]. Esse exemplo demonstra dificuldades presentes no cotidiano de um engenheiro de processos, pois algumas de suas atividades técnicas (como definir artefatos reusáveis, definir processos, elaborar documentos, entre outras) acabam dividindo espaços com atividades puramente burocráticas. A ferramenta Methodology Explorer foi criada no intuito de automatizar grande parte dessas atividades burocráticas e manuais e permitir que o engenheiro de processos possa se concentrar cada vez mais nas atividades técnicas, aumentando a produtividade e qualidade do seu trabalho. O Methodology Explorer oferece um ambiente para definir metodologias baseadas na definição, localização e reuso de componentes. Um componente é uma unidade de informação que compõe uma metodologia e pode ser manipulado isoladamente. O componente é comparável a um objeto em uma programa que foi escrito numa linguagem orientada a objetos. Uma metodologia é composta por conjuntos de componentes e estes também são compostos por outros componentes. Por exemplo, atividades, artefatos, papéis

2 e disciplinas são exemplos de componentes do Rational Unified Process RUP [Kruchten 2000]. Essa ferramenta possui ainda funcionalidades que permitem comparação de componentes e publicação das metodologias. É muito comum que a metodologia seja entregue aos usuários como um site HTML e/ou documentos textos. Por esse motivo, o recurso de publicação de metodologias do Methodology Explorer permite gerar um site HTML da metodologia englobando também todos os artefatos criados. O programa Methodology Explorer e arquivos de documentação podem ser encontrados em [M-Explorer 2003]. 2. Visão geral do Methodology Explorer Existem algumas ferramentas que podem ser utilizadas para definir metodologias, como a Estação TABA [TABA 2004], APSEE Prosoft [APSEE 2004] e o Rational Unified Process Builder [Builder 2004]. O Methodology Explorer foi desenvolvido procurando-se reunir e adaptar as melhores funcionalidades de tais ferramentas considerando os objetivos para o qual foi definida.o objetivo fundamental da ferramenta é facilitar criação e manutenção (atualização) de metodologias de desenvolvimento de software. Criar uma metodologia, no Methodology Explorer, consiste em criar seus componentes e organizá-los de forma hierárquica. A Figura 1 ilustra que a metodologia chamada Abrav é um componente composto por dois outros componentes: Gestão de Ambiente e Requisitos. O componente Gestão de Ambiente é composto pelos componentes Definir ferramenta e Estudar ambiente. Já o componente Requisitos é composto pelos componentes Esboço, Maturação e Fechamento. Figura 1. Estrutura hierárquica da metodologia Abrav. Na Figura 1, cada componente está associada a um tipo, que é apresentado entre os caracteres < e >. O tipo é um nome que qualifica o componente. Sua semântica é dada pelo engenheiro de processos na elaboração da metodologia. No exemplo acima, Gestão de Ambiente e Requisitos são do tipo FLUXO. E os componentes Esboço, Maturação e Fechamento. são do tipo FASE. A Figura 2 apresenta a tela principal do Methodology Explorer. O painel do lado esquerdo da tela, chamado Working Methodology, contém a representação da Figura 1. Cada componente armazena um conjunto de informações próprias. Um simples clique em um componente possibilita visualizar seu conteúdo. Por exemplo, observando ainda a Figura 2, podemos ver que o componente Requisitos está selecionado na árvore do painel Working Methodology. Isso acarreta que suas informações sejam visualizadas no painel direito, chamado Component Details.

3 Figura 2. Estrutura hierárquica da metodologia e dos detalhes de um componente. As informações do componente, assim como a estrutura da árvore, podem ser alteradas pelo usuário a qualquer momento. Para que tais modificações tenham efeito sobre os dados efetivamente armazenados é necessário que o usuário execute a operação salvar. É possível também armazenar arquivos de qualquer formato como um atributo de um componente. A ferramenta é capaz de exibir parte do texto de um arquivo anexado, como ilustra a Figura 2. Os nós da árvore que representam tipos de componentes possuem, além de nome e descrição, um conjunto de regras associadas. A regra de cardinalidade indica quantos componentes o tipo de componente pode possuir e a regra de ordem indica se os componentes devem ser sempre apresentados na ordem em que eles forem criados. Novas regras, como, por exemplo, se a entrada de uma atividade da metodologia é produzida por alguma outra atividade, podem ser acrescentadas em futuras versões da ferramenta. Do mesmo modo que nas interfaces de programas Windows, a barra branca da Figura 2, que contém os nomes Methodology, Edit, Components, Wizards e Help agrupam funcionalidades da ferramenta em menus e é chamada de Barra de Menus. Utilizando a Barra de Menus é possível acessar todas as funcionalidades da ferramenta. A barra que contém ícones, logo abaixo da Barra de Menus, disponibiliza atalhos para algumas funcionalidades da ferramenta e é chamada de Barra de Tarefas. Ao salvar uma metodologia, todos os seus componentes são armazenados ou modificados no repositório do Methodology Explorer, alterando a biblioteca de componentes da ferramenta. Isso possibilita o desenvolvimento incremental de uma metodologia, pois o engenheiro de processos pode abrir uma metodologia previamente criada e alterá-la conforme se altere o processo de desenvolvimento de software. O repositório de dados da ferramenta é implementado através de um banco de dados capaz de armazenar todas as metodologias criadas. O banco de dados utilizado é Microsoft Access 1, uma vez que já se encontra disponível em máquinas contendo 1 Informações sobre o Microsoft Acess podem ser encontradas em

4 Microsoft Office no sistema operacional Windows. No entanto, a mudança do banco de dados foi um requisito considerado na implementação da ferramenta, sendo fácil adicionar suporte a um novo banco de dados. A Figura 3 demonstra a biblioteca de componentes no painel direito da tela, chamado Methodology Base. Este painel é composto pelas abas Detailed View e o Methodology View. Figura 3. Estrutura hierárquica da metodologia e biblioteca de componentes. Através da biblioteca de componentes também é possível obter componentes já criados e reutilizá-los na composição de outras metodologias. Isso possibilita que o engenheiro de processos possa definir uma nova metodologia sem ter que criar todos os seus componentes. Para reutilizar um componente, basta que o usuário selecione e copie um componente do repositório e o cole na sua metodologia. O componente será colado exatamente abaixo do nó indicado pelo usuário. Os comandos de copiar e colar são disponíveis no menu Edit da Barra de Menus. 3. Outros Recursos da Ferramenta Além das funcionalidades primordiais de criação e reutilização de componentes, o Methodology Explorer também oferece outros recursos para aumentar a produtividade do usuário no uso da ferramenta. Essa seção descreve alguns desses recursos. Todos os wizards citados podem ser acessados através do menu Wizards da Barra de Menus Importação e Exportação de Metodologias A funcionalidade de exportação permite que uma metodologia inteira seja transportada da ferramenta para o diretório do sistema de arquivos escolhido pelo usuário. Na importação, dados do sistema de arquivos podem ser importados para o Methodology Explorer. Tais funcionalidades podem ser acessadas no menu Methodology da Barra de Menus. Tanto na importação quanto na exportação, são trafegados todos os dados da metodologia escolhida, inclusive os arquivos anexados aos componentes. A exportação de uma metodologia gera um arquivo no formato XML [XML 2002], capaz de representar toda a hierarquia de componentes presentes na metodologia e os arquivos anexados aos

5 componentes. O arquivo XML gerado consegue representar também meta-informações, como os conteúdos textuais e a localização em disco dos arquivos anexados a cada componente. De modo análogo, durante a importação, um arquivo XML representante de uma metodologia deve ser indicado Publicação de Metodologias O recurso de publicação permite gerar a versão produto da metodologia pertencente à biblioteca de componentes. A versão produto é composta pelos arquivos que serão efetivamente utilizados pelos usuários da metodologia. Na versão atual da ferramenta, a publicação é feita em arquivos HTML. No entanto, outros formatos podem ser futuramente adicionados. Para proceder a publicação da metodologia, o usuário deve utilizar o wizard, chamado Methodology Explorer Web Publisher. O usuário precisa indicar o local em que será gerado o site, o nome do arquivo inicial do site e se deseja ou não publicar os arquivos anexados aos componentes da metodologia. O site HTML gerado possui todas as informações existentes nos nós da árvore de componentes. As informações definidas nos componentes são mapeadas em templates prédefinidos da ferramenta e as relações de hierarquia entre os componentes são expressas em através de links de navegação Instanciação de Metodologias Já foi afirmado que, para definir uma nova metodologia, o usuário pode criar todos os componentes necessários e/ou reutilizar alguns existentes no repositório de componentes. Existe também a possibilidade de instanciar uma metodologia, que consiste em criar uma nova metodologia, baseada nos componentes de uma outra metodologia já existente. Para tal utiliza-se o wizard chamado Methodology Explorer Instance Creator. O usuário precisa selecionar a metodologia e escolher quais os seus componentes deseja instanciar. Um último passo, opcional, permite que o usuário escolha um nome para a nova metodologia diferente do sugerido pelo wizard. O resultado da utilização do wizard é a geração de uma nova metodologia com os componentes selecionados da metodologia original. Uma vez criada a instanciação, ela pode ser alterada livremente pelo usuário. A disciplina Ambiente do RUP, por exemplo, indica que uma empresa possui uma metodologia organizacional e derive, a partir desta, metodologias específicas para cada projeto. A funcionalidade de instanciação é essencial para atender a derivação de novas metodologias a partir de uma outra mais abstrata e genérica Análise Comparativa de Metodologias É possível comparar semelhanças entre metodologias distintas no Methodology Explorer utilizando o wizard chamado Methodology Explorer Analyser. O critério utilizado pelo Analyser para comparar metodologias é comparar seus tipos de componentes. Para verificar se dois tipos de componentes são iguais, deve-se considerar apenas suas regras, como cardinalidade e ordenação dos seus componentes. Os nomes dos componentes e dos tipos são irrelevantes. Existem dois tipos de relações definidas para as metodologias: instância e variante. Uma metodologia A é uma instância de outra B quando os tipos de seus componentes formam um subconjunto dos tipos presentes na metodologia B. Nesse caso, a metodologia

6 B é dita variante de A. Sendo assim, existem os seguintes resultados possível na comparação de duas metodologias A e B: A é instância de B, A é variante de B, A é instância e variante de B e A e B não estão relacionadas. Para utilizar tal funcionalidade, o usuário só precisa indicar as duas metodologias que deseja comparar. A ferramenta apresenta um texto que expressa o resultado da comparação. Sem esse recurso, o usuário precisaria analisar visualmente as metodologias para descobrir semelhanças entre seus componentes. 4. Conclusões O Methodology Explorer é uma ferramenta voltada para definição de metodologias e é baseada em componentes, permitindo reuso de componentes e publicação de metodologias. Sua utilização estimula a criação de componentes padronizados, facilita o trabalho dos engenheiros de processos, além de melhorar a produtividade desses profissionais e a qualidade dos processos de software definidos. O principal diferencial do Methodology Explorer em relação a ferramentas similares é permitir a instanciação de metodologias (Seção 4.3). É importante ressaltar que a ferramenta pode ser usada para desenvolver e representar metodologias genéricas de desenvolvimento de software, sem se prender às características de nenhuma metodologia específica como, por exemplo, o RUP. Referências APSEE (2004) APSEE Prosoft Projeto de Ambiente de Desenvolvimento de Software. UFRGS, janeiro. TABA (2004) Estação TABA UFRJ. Meta-Ambiente para instanciação de Ambientes de Desenvolvimento de Software convencionais e Orientados a Domínios, janeiro. Moura, H. and Silva Jr, C. R. (2003) Reestruturação e expansão do Methodology Explorer, Trabalho de Graduação em Ciência da Computação. Centro de Informática, Universidade Federal de Pernambuco. maio. Maranhão, S. M. B. and Moura, H. (2001) Methodology Explorer: uma ferramenta para definição de metodologias de desenvolvimento de software, In: Conic 2001, Anais, Recife PE, Brazil. M-Explorer (2003) Methodology Explorer 1.0, maio. Coelho, C. (2003) MAPS: Um Modelo para Adaptação de Processos de Software, Dissertação de Mestrado. Centro de Informática, Universidade Federal de Pernambuco. XML (2002). Apache XML Project, fevereiro. Kruchten, P., The Rational Unified Process: An Introduction, Addison-Wesley, 2 nd Edition, Builder (2004), Rational Unified Process Builder - Process Manager s Guide, janeiro.

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