Implementação dos Requisitos dos Manuais das Respostas Sociais (ISS) níveis A, B e C- UIPSS 2010/05/28 AFID. quarta-feira, 2 de junho de 2010

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Implementação dos Requisitos dos Manuais das Respostas Sociais (ISS) níveis A, B e C- UIPSS 2010/05/28 AFID. quarta-feira, 2 de junho de 2010"

Transcrição

1 Implementação dos Requisitos dos Manuais das Respostas Sociais (ISS) níveis A, B e C- UIPSS 2010/05/28 AFID

2 O QUE SOMOS A Fundação afid Diferença é uma Fundação de Solidariedade Social, criada em 23 de Junho de 2005 pela Associação Nacional de Famílias para a Integração da Pessoa Deficiente AFID, reconhecida como Pessoa Colectiva de Utilidade Pública, Nº 13/06, por despacho do Secretário de Estado da Segurança Social, de 22 de Agosto, de 2006.

3 O QUE FAZEMOS Actualmente atendemos cerca de 1000 pessoas: Áreas de Intervenção Deficiência (CAO, LAR, SAD, Formação Profissional, S.O.S.) Nº de Pessoas 200 Crianças (Creche, Jardim de Infância) 80 Idosos (SAD, Centro de Dia) 140 Fisioterapia 280 Educação e Formação de 300 Adultos - CNO Total 1000

4 RECURSOS HUMANOS

5 VISÃO Vida Activa com Qualidade para as pessoas com Deficiência e outros Públicos-Alvo, numa Sociedade Inclusiva.

6 MISSÃO Promover a autonomia e o apoio social, saúde, educação e formação de forma Sustentada, combater a exclusão, proteger os clientes, o património da Fundação e garantir a Excelência na prestação de serviços.

7 VALORES - Ética - Integridade - Solidariedade - Respeito e rigor - Humanização - Igualdade de oportunidades

8 OBJECTIVOS - Promover a criação de estruturas que garantam a reabilitação, saúde, educação, formação, e inclusão das Pessoas com Deficiência, suas Famílias e outros públicos alvo, com Qualidade; - Desenvolver acções de apoio a populações desfavorecidas e isoladas, designadamente, idosos e jovens em risco social; - Desenvolver actividades Arte-Terapêuticas e culturais com autores com Deficiência e outros públicos alvo, com fim à inclusão; - Sensibilizar a comunidade para a Problemática da Deficiência e de outros grupos desfavorecidos; - Fomentar as actividades de protecção e detecção precoce da Deficiência.

9 ESTRATÉGIA Consolidação e desenvolvimento das actividades de apoio social, reforçando a experiência acumulada da Associação AFID, multiplicando-a; Desenvolvimento de novas actividades, de acordo com o objecto social da Fundação afid Diferença; Assegurar a sustentabilidade a médio e longo prazo da Fundação afid Diferença ; Assegurar a Excelência dos serviços prestados; Optimização de recursos.

10 ORGANOGRAMA

11 OPTIMIZAÇÃO DE RECURSOS GESTÃO MATRICIAL Centro/ Centro/ Centro/ Centro/ Equipamento Social CSRZ Equipamento Social CRZ Equipamento Social Alfragide Equipamento Social X Gestão Administrativa e Financeira Gestão de Pessoal e Formação Gestão de Sistemas da Qualidade Gestão de Compras e Aprovisionamento Gestão e Manutenção de Transportes

12 Referenciais ISS Creche Centro de Dia Serviço de Apoio Domiciliário Lar de Infância e Juventude Centro de Acolhimento Temporário Lar Residencial Centro de Actividades Ocupacionais Lares de Idosos

13 Referenciais ISS

14 Referenciais ISS

15 Referenciais ISS Objectivos: Ser um instrumento de auto-avaliação das respostas sociais; Ser um instrumento nos processos de mudança da qualidade do serviço prestado ao cliente; Ser um instrumento de diferenciação positiva; Apoiar no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade nas respostas sociais; Apoiar na sistematização das actividades e acções de melhoria; Harmonizar a nível nacional as regras de funcionamento para os serviços prestados pelos estabelecimentos; Agregar num referencial normativo, todos os requisitos aplicáveis a uma resposta social independentemente da sua natureza jurídica; Constituir um referencial normativo num Sistema de Qualificação das Respostas Sociais:

16 Referenciais ISS Referências: Norma NP EN ISO 9001:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Modelo de Excelência da European Foundation for Quality Management (EFQM) Filosofia de base: A melhoria contínua da qualidade dos serviços prestados 3 níveis de exigência (C, B e A) que permitem a sua implementação gradual ao longo do tempo

17 Referenciais ISS

18 Referenciais ISS

19 Referenciais ISS Sistema de Qualificação A implementação do Sistema de Gestão da Qualidade de acordo com a totalidade dos requisitos estabelecidos no Modelo de Avaliação da Qualidade, prevê Níveis de Qualificação, que correspondem a três níveis de exigência relativamente ao cumprimento dos requisitos do Modelo, permitindo a sua gradual implementação. Qualificação Nível C Cumprimento dos requisitos assinalados no Modelo na coluna Niv. com C. Qualificação Nível B Cumprimento dos requisitos assinalados no Modelo na coluna Niv. com C e B. Qualificação Nível A Cumprimento dos requisitos assinalados no Modelo na coluna Niv. com C, B e A.

20 Referenciais ISS Para evidenciar o cumprimento dos requisitos estabelecidos nos três níveis serão atribuídos à Resposta Social, os seguintes certificados:

21 Referenciais ISS Vantagens

22 Implementação dos Requisitos dos Manuais das Respostas Sociais (ISS) níveis A, B e C- UIPSS 2010/05/28 A Implementação dos Manuais das Respostas Sociais (ISS) na AFID

23 Fases na implementação do SGQ 1ª Fase Estado da Arte Diagnóstico participado (entrevistas a Clientes, Familiares ou seus representantes, Colaboradores e Parceiros); 2ª Fase Estabelecimento da Visão, Missão, Objectivos, Estratégia e Política da Qualidade: - Conselho de Administração; - Equipa Técnica; - Reuniões de Valências e sectores; - Brainstorming; - Validação das conclusões por parte dos participantes.

24 Fases na implementação do SGQ 3ª Fase Formação específica em Qualidade -Sensibilização sobre a Qualidade; - Relações Interpessoais e trabalho de Equipa; - Gestão por Processos; - Norma ISO 9001; - Referenciais da Segurança Social; 4ª Fase Construção do Sistema - Construção do Manual da Qualidade; - Construção dos Processos Chave; - Construção dos Procedimentos;

25 Fases na implementação do SGQ 4ª Fase Construção do Sistema (continuação) - Elaboração dos Regulamentos; - Elaboração do Manual de Acolhimento; - Elaboração do Manual do Condutor; - Código de ética; - Impressos; 5ª Fase Implementação do Sistema

26 Fases na implementação do SGQ 6ª Fase Auditorias - Auditoria Interna (efectuada por entidade externa); - Auditoria de Concessão APCER; 7ª Fase Formação específica em Qualidade -Auditorias Internas; - Melhoria contínua do SGQ; - Informatização;

27

28 Fundação AFID Diferença Tel.: Fax.: Impor o impossível ao real é o grande desafio que foi lançado ao homem.

O Novo Paradigma dos Serviços de Apoio Social. 07 de Abril de 2011

O Novo Paradigma dos Serviços de Apoio Social. 07 de Abril de 2011 O Novo Paradigma dos Serviços de Apoio Social 07 de Abril de 2011 Respostas Sociais /Serviços O QUE FAZEMOS Actualmente atendemos cerca de 1.304 pessoas: Áreas de Intervenção Deficiência (CAO, LAR, SAD,

Leia mais

Acção de Formação - Sistema de Qualificação das Respostas Sociais. Instituto da Segurança Social, I.P. DDS / URS

Acção de Formação - Sistema de Qualificação das Respostas Sociais. Instituto da Segurança Social, I.P. DDS / URS Acção de Formação - Sistema de Qualificação das Respostas Sociais Instituto da Segurança Social, I.P. DDS / URS Acção de Formação - Sistema de Qualificação das Respostas Sociais Programa de Cooperação

Leia mais

Programa de Cooperação para o Desenvolvimento da Qualidade e Segurança das Respostas Sociais

Programa de Cooperação para o Desenvolvimento da Qualidade e Segurança das Respostas Sociais Programa de Cooperação para o Desenvolvimento da Qualidade e Segurança das Respostas Sociais Objectivo: Garantir aos Cidadãos o Acesso a Serviços de Qualidade Adequados à Satisfação das suas Necessidades

Leia mais

A Fundação afid Diferença é uma Fundação de Solidariedade Social, criada em 23 de Junho de 2005 pela Associação Nacional de Famílias para a

A Fundação afid Diferença é uma Fundação de Solidariedade Social, criada em 23 de Junho de 2005 pela Associação Nacional de Famílias para a AFID O QUE SOMOS A Fundação afid Diferença é uma Fundação de Solidariedade Social, criada em 23 de Junho de 2005 pela Associação Nacional de Famílias para a Integração da Pessoa Deficiente AFID, reconhecida

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO FUNDAÇÃO AFID DIFERENÇA

PLANO ESTRATÉGICO FUNDAÇÃO AFID DIFERENÇA PLANO ESRAÉGICO PLANO ESRAÉGICO FUNDAÇÃO AFID DIFERENÇA 00-0 Página de 9 PLANO ESRAÉGICO ÍNDICE. Introdução.... Caracterização da Fundação AFID.... Objectivos estratégicos da Fundação AFID.... Plano estratégico

Leia mais

Qualificação das Respostas Sociais

Qualificação das Respostas Sociais Qualificação das Respostas Sociais Instituto da Segurança Social, I.P Curso Nacional de Gestão do Serviço o de Apoio Domiciliário Santarém 30 de Novembro de 2006 1 Qualidade - Definição O QUE É QUALIDADE

Leia mais

Parceria. FENACERCI Federação Nacional de Cooperativas de Solidariedade Social

Parceria. FENACERCI Federação Nacional de Cooperativas de Solidariedade Social Parceria Entidades Promotoras: FENACERCI Federação Nacional de Cooperativas de Solidariedade Social CPCCRD Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto Minha Terra Federação

Leia mais

QUALIDADE, HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR

QUALIDADE, HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR Quem Somos QUEM SOMOS A Bioqual é uma empresa especializada em Qualidade, Higiene e Segurança Alimentar. Presente em todo o país através de uma rede de escritórios, com consultores especializados e experiência

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO - QUALIDADE

SISTEMAS DE GESTÃO - QUALIDADE Página 1 de 5 Sistemas de Gestão da Qualidade SISTEMAS DE GESTÃO - QUALIDADE A norma ISO 9001 constitui uma referência internacional para a Certificação de Sistemas de Gestão da Qualidade. A Certificação

Leia mais

Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level

Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level Certificação de Sistemas de Gestão da Qualidade em Instituições de Apoio Social 1 Programa Apresentação do Grupo SGS Qualidade e Certificação: desmistificação de conceitos Certificação da Qualidade em

Leia mais

Modelo CRITÉRIOS RIOS MEIOS. Como a organização concebe, gere e melhora os seus processos de modo a gerar valor para os seus clientes

Modelo CRITÉRIOS RIOS MEIOS. Como a organização concebe, gere e melhora os seus processos de modo a gerar valor para os seus clientes Modelo CRITÉRIOS RIOS MEIOS CRITÉRIO 4. PROCESSOS Como a organização concebe, gere e melhora os seus processos de modo a gerar valor para os seus clientes 9 de Janeiro de 2010 1 CRITÉRIO 4. PROCESSOS GENERALIDADES

Leia mais

Secretaria-Geral. Ministério da Economia e da Inovação. Secretaria-Geral

Secretaria-Geral. Ministério da Economia e da Inovação. Secretaria-Geral Ministério da Economia e da Inovação DIPLOMAS Decreto-Lei nº 186/2003 de 20 de Agosto Ministério da Economia Decreto-Lei nº 8/2005 de 6 de Janeiro Ministério das Actividades Económicas e do Trabalho Decreto-Lei

Leia mais

Como implementar os requisitos dos Manuais das Repostas Sociais do ISS (níveis A, B e C)

Como implementar os requisitos dos Manuais das Repostas Sociais do ISS (níveis A, B e C) Como implementar os requisitos dos Manuais das Repostas Sociais do ISS (níveis A, B e C) www.sinase.pt Márcio Rodrigues 29 de Maio de 2010 ÁREAS DE INTERVENÇÃO Áreas de Intervenção Qualidade, Ambiente,

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE. Lista de Abreviaturas Capítulo I APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO. Capítulo II SISTEMA DA GESTÃO DA QUALIDADE

MANUAL DA QUALIDADE. Lista de Abreviaturas Capítulo I APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO. Capítulo II SISTEMA DA GESTÃO DA QUALIDADE MANUAL DA QUALIDADE Lista de Abreviaturas Capítulo I APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 1. PROMULGAÇÃO PELA MESA ADMINISTRATIVA 2. ELEMENTOS GERAIS 3. SINTESE HISTÓRICA 4. MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLITICA DA

Leia mais

SERVIR A COMUNIDADE, DE FORMA SOLIDÁRIA.

SERVIR A COMUNIDADE, DE FORMA SOLIDÁRIA. O Lar Jacinto Faleiro é o herdeiro da antiga Misericórdia de Castro Verde. Alguns referenciais da Instituição Sócios 550 Utentes 350 Colaboradores 133 Constituem a política social da instituição, O apoio

Leia mais

Certificação das Entidades de Acção Social. Soluções e Desafios. rita.porto@apcer.pt Lisboa, 11 de Dezembro. Orador: www.apcer.pt.

Certificação das Entidades de Acção Social. Soluções e Desafios. rita.porto@apcer.pt Lisboa, 11 de Dezembro. Orador: www.apcer.pt. Certificação das Entidades de Acção Social Soluções e Desafios rita.porto@apcer.pt Lisboa, 11 de Dezembro www.apcer.pt AGENDA 0. Apresentação da actividade da APCER 1. Actuais exigências e necessidades

Leia mais

O Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007

O Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007 O Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007 Aveiro 21 de Abril de 2010 Rita Cunha-Porto rita.porto@apcer.pt Agenda Apresentação APCER O papel

Leia mais

Seminário APCER A Importância da Certificação no Sector Gráfico

Seminário APCER A Importância da Certificação no Sector Gráfico Seminário APCER A Importância da Certificação no Sector Gráfico Porto, 2 de Junho de 2009 Lidergraf/Andrea Carneiro Fonte: EIA elaborado por SIA Agenda 1. Apresentação da Lidergraf 2. Certificação do Sistema

Leia mais

IMSI16. Contributo para a Democracia. Adriano Neves José Fernandes Luis Silva Paulo Gama

IMSI16. Contributo para a Democracia. Adriano Neves José Fernandes Luis Silva Paulo Gama IMSI16 Contributo para a Democracia Adriano Neves José Fernandes Luis Silva Paulo Gama Instituição Particular de Solidariedade Social Organização de voluntariado que apoia de forma individualizada vítimas

Leia mais

Qualidade no Terceiro Sector A Importância da Certificação. 06 de Março de 2010 Hotel Fátima. Orador: Local e Data:

Qualidade no Terceiro Sector A Importância da Certificação. 06 de Março de 2010 Hotel Fátima. Orador: Local e Data: Qualidade no Terceiro Sector A Importância da Certificação 06 de Março de 2010 Hotel Fátima AGENDA I. Enquadramento da actividade da APCER II. III. Modelos de Avaliação da Qualidade das Respostas Sociais

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES. Fundação AFID Diferença

PLANO DE ACTIVIDADES. Fundação AFID Diferença PLANO DE ACTIVIDADES Fundação AFID Diferença 2012 GER088_REV1_09 Página 1 de 23 Índice 1- INTRODUÇÃO... 3 1.1. Enquadramento da Fundação... 4 1.2. Posicionamento do Sector... 5 2- RESPOSTAS SOCIAS / SERVIÇOS...

Leia mais

Base de dados I. Questionário de levantamento de recursos institucionais/ 2009

Base de dados I. Questionário de levantamento de recursos institucionais/ 2009 Base de dados I Nº de referência da instituição Nº de registo Questionário de levantamento de recursos institucionais/ 2009 Este questionário tem como objectivo proceder à actualização do Diagnóstico Social,

Leia mais

COMUNIDADE DE INSERÇÃO SOCIAL DE ESPOSENDE REGULAMENTO

COMUNIDADE DE INSERÇÃO SOCIAL DE ESPOSENDE REGULAMENTO COMUNIDADE DE INSERÇÃO SOCIAL DE ESPOSENDE REGULAMENTO ESPOSENDE SOLIDARIO ASSOCIAÇÃO CONCELHIA PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRADO, é uma Organização Não Governamental Sem Fins Lucrativos e de Utilidade

Leia mais

MAPEAMENTO DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA INFRAESTRUTURAS SOCIAIS

MAPEAMENTO DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA INFRAESTRUTURAS SOCIAIS MAPEAMENTO DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS DA INFRAESTRUTURAS SOCIAIS 1. INTRODUÇÃO Em resposta à solicitação da Comissão Europeia, o Instituto de Desenvolvimento Regional da Região Autónoma da Madeira (Autoridade

Leia mais

Responsabilidade Social das Empresas: Factor de Competitividade ANOS A PROMOVER OS INTERESSES DOS EMPRESÁRIOS

Responsabilidade Social das Empresas: Factor de Competitividade ANOS A PROMOVER OS INTERESSES DOS EMPRESÁRIOS Responsabilidade Social das Empresas: Factor de Competitividade Responsabilidade Social: Factor de Competitividade Integração voluntária de preocupações sociais e ambientais por parte das empresas nas

Leia mais

ÍNDICE 1. A ORGANIZAÇÃO 2. O SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 3. REDE DE PROCESSOS 4. ANEXOS 1.1 NOTA INTRODUTÓRIA DA DIRECÇÃO

ÍNDICE 1. A ORGANIZAÇÃO 2. O SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 3. REDE DE PROCESSOS 4. ANEXOS 1.1 NOTA INTRODUTÓRIA DA DIRECÇÃO MANUAL DA QUALIDADE ÍNDICE 1. A ORGANIZAÇÃO 1.1 NOTA INTRODUTÓRIA DA DIRECÇÃO 1.2 O CENTRO SOCIAL E A SUA ACÇÃO 1.3 VISÃO, MISSÃO E VALORES 1.4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 1.4.1 RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES

Leia mais

Carta Social Municipal do Seixal

Carta Social Municipal do Seixal Diagnosticar e Planear Programar e Desenvolver Carta Social Municipal do Seixal Instrumento Setorial de Planeamento Estratégico Prospetivo com horizonte temporal de 10 anos OBJETIVOS GLOBAIS Constituir

Leia mais

Quinta São João das Areias Rua A Nº66 R/C Sacavém Telefone: Sociedade por Quotas

Quinta São João das Areias Rua A Nº66 R/C Sacavém Telefone: Sociedade por Quotas Resumo Nos Serviços Água, a Construbuild apresenta-se já como uma Referência a Nível deste sector. As actividades desenvolvidas nesta área relacionam-se fundamentalmente, com a Gestão de Equipamentos de

Leia mais

Requisitos para a prestação de serviços de manutenção. Exigences pour la prestation de services de maintenance

Requisitos para a prestação de serviços de manutenção. Exigences pour la prestation de services de maintenance Norma Portuguesa Requisitos para a prestação de serviços de manutenção Exigences pour la prestation de services de maintenance Requirements for the provision of maintenance services ICS 03.080.10; 03.100.01;

Leia mais

Relatório de atividades

Relatório de atividades Relatório de atividades 2017 INTRODUÇÃO 1.1. Histórico A Ajudaris é uma associação particular de carácter social e humanitário de âmbito nacional, sem fins lucrativos, que luta diariamente contra a fome,

Leia mais

Que certificação para o sector social? Maio Ricardo Lopes Ferro. - Copyright Bureau Veritas

Que certificação para o sector social? Maio Ricardo Lopes Ferro. - Copyright Bureau Veritas Que certificação para o sector social? Ricardo Lopes Ferro Maio 2011 Apresentação do Bureau Veritas Que referenciais? ISO 9001 Respostas Sociais EQUASS ISO 26000 Presença Mundial América França EMEA (excluindo

Leia mais

Ferramentas de Gestão ao serviço do Turismo Qualidade e Segurança Alimentar. Jorge Silva, 27 de Março de 2008

Ferramentas de Gestão ao serviço do Turismo Qualidade e Segurança Alimentar. Jorge Silva, 27 de Março de 2008 Ferramentas de Gestão ao serviço do Turismo Qualidade e Segurança Alimentar Jorge Silva, 27 de Março de 2008 AGENDA NP EN ISO 22000:2005 Sistemas de Gestão Segurança Alimentar ERS3002 Qualidade e Segurança

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES. Fundação AFID Diferença

PLANO DE ACTIVIDADES. Fundação AFID Diferença PLANO DE ACTIVIDADES Fundação AFID Diferença 2011 GER088_REV1_09 Página 1 de 22 Índice 1- INTRODUÇÃO... 3 1.1. Enquadramento da Fundação... 3 1.2. Posicionamento do Sector... 5 2- RESPOSTAS SOCIAS / SERVIÇOS...

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES. Fundação AFID Diferença

PLANO DE ACTIVIDADES. Fundação AFID Diferença PLANO DE ACTIVIDADES Fundação AFID Diferença 2013 GER088_REV1_09 Página 1 de 22 Índice 1- INTRODUÇÃO... 3 1.1. Enquadramento da Fundação... 3 1.2. Posicionamento do Sector... 5 2- RESPOSTAS SOCIAS / SERVIÇOS...

Leia mais

Manual da Qualidade. Apresentação do Sistema de Gestão da Qualidade. 3.1 Âmbito, Campo de Aplicação, Constituição, Aprovação e Revisão

Manual da Qualidade. Apresentação do Sistema de Gestão da Qualidade. 3.1 Âmbito, Campo de Aplicação, Constituição, Aprovação e Revisão 3.1 Âmbito, Campo de Aplicação, Constituição, Aprovação e - Âmbito O âmbito do SGQ da Fenacerci identifica-se com o apoio técnico à actividade das Cooperativas de Solidariedade Social que perseguem objectiv

Leia mais

Gestão de Lares e Centros de Dia. Santarém Maio 2007

Gestão de Lares e Centros de Dia. Santarém Maio 2007 Gestão de Lares e Centros de Dia Santarém Maio 2007 IPSS Instituições Particulares de Solidariedade Social Sem fins lucrativos. Sustentabilidade vs lucro - das respostas sociais. Maio 2007 Sandra Silva

Leia mais

o Turismo Médico e de Saúde, o Turismo Acessível".

o Turismo Médico e de Saúde, o Turismo Acessível. o Turismo Médico e de Saúde, o Turismo Acessível". CERCITOP, CRL Cooperativa de Empreendedorismo para o Desenvolvimento Económico e Social de Todo O País Missão Proporcionar respostas de qualidade a qualquer

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE UM REGIME PARA O FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE E ASSISTÊNCIA NO ACTUAL CONTEXTO

REFLEXÕES SOBRE UM REGIME PARA O FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE E ASSISTÊNCIA NO ACTUAL CONTEXTO REFLEXÕES SOBRE UM REGIME PARA O FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE E ASSISTÊNCIA NO ACTUAL CONTEXTO DR. JOSÉ CHIVALA Director Geral Adjunto do INSS ENAD. 16 DE NOVEMBRO DE 2015 AS FUNÇÕES DO ESTADO E A PROTECÇÃO

Leia mais

Conselho Local de Acção Social. Acta da reunião do Conselho Local de Acção Social realizada a 20 de Julho de 2010

Conselho Local de Acção Social. Acta da reunião do Conselho Local de Acção Social realizada a 20 de Julho de 2010 Acta da reunião do realizada a 20 de Julho de 2010 Ao dia vinte do mês de Julho de dois mil e dez, pelas 20h45, reuniram-se, no auditório da Casa da Botica, os representantes das entidades do CLAS, tendo

Leia mais

Carina Gonçalves, Carlos Dimas e Cátia Silva

Carina Gonçalves, Carlos Dimas e Cátia Silva Gestão da Qualidade 1 Índice Introdução... 3 Objectivo geral... 4 Objectivos específicos... 4 Qualidade... 5 Gestão da Qualidade Total (TQM)... 6 Os princípios básicos da qualidade total são:... 7 Qualidade

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES. Fundação Afid Diferença

PLANO DE ACTIVIDADES. Fundação Afid Diferença PLANO DE ACTIVIDADES Fundação Afid Diferença 2010 GER088_REV1_09 Página 1 de 19 Índice 1- INTRODUÇÃO... 3 1.1. Enquadramento da Fundação... 3 1.2. Posicionamento do Sector... 5 2- RESPOSTAS SOCIAS / SERVIÇOS...

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA GESTÃO DA QUALIDADE

MANUAL DO SISTEMA GESTÃO DA QUALIDADE MANUAL DO SISTEMA GESTÃO DA QUALIDADE Âmbito de Aplicação Prestação de Serviços Sociais de Apoio Domiciliário, Centro de Dia e Estrutura Residencial para Idosos. Aprovado: Presidente da Direção ENDEREÇO

Leia mais

Entidade responsável pela Execução

Entidade responsável pela Execução Eixo Estratégico I - Parcerias e Economia Solidária 2009, 3 acções de sensibilização/formação para dirigentes Associativos com vista à melhoria do seu desempenho. 2009, 3 acções de formação para técnicos

Leia mais

Capital Estatuário: ,00 Euros - NUIMPC CÓDIGO DE ÉTICA

Capital Estatuário: ,00 Euros - NUIMPC CÓDIGO DE ÉTICA CÓDIGO DE ÉTICA 1 Índice 1. Introdução... 3 2. Âmbito de aplicação... 3 3. Princípios de actuação da SPMS, EPE... 4 3.1. Legalidade... 4 3.2. Não discriminação, igualdade de tratamento e imparcialidade...

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA DA FUNDAÇÃO VISABEIRA INSTITUIÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL CÓDIGO DE CONDUTA

CÓDIGO DE CONDUTA DA FUNDAÇÃO VISABEIRA INSTITUIÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL CÓDIGO DE CONDUTA CÓDIGO DE CONDUTA DA FUNDAÇÃO VISABEIRA INSTITUIÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL (Aprovado em reunião do Conselho de Administração de 28 de Março de 2014) PREÂMBULO As fundações são instituições privadas sem

Leia mais

07/06/2015 Imprimir Normalização em Responsabilidade Social das Organizações Interessante Naturlink

07/06/2015 Imprimir Normalização em Responsabilidade Social das Organizações Interessante Naturlink Naturlink Normalização em Responsabilidade Social das Organizações Rita Teixeira d Azevedo A Normalização em Responsabilidade Social das Organizações visa estabelecer um Sistema de Gestão para introduzir

Leia mais

ELABORADO VERIFICADO APROVADO

ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data Definição da metodologia de registo da periodicidade de acompanhamento dos objectivos e definição da periodicidade das reuniões

Leia mais

OBJECTIVO ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO INTRODUÇÃO

OBJECTIVO ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO INTRODUÇÃO OBJECTIVO O objectivo deste regulamento é definir os requisitos para integração e manutenção de auditores na bolsa de auditores da Ordem dos Farmacêuticos. ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO Actividades desenvolvidas

Leia mais

Administração da Universidade de Coimbra. Administração da Universidade de Coimbra. Suporte à memória organizacional. Suporte à memória organizacional

Administração da Universidade de Coimbra. Administração da Universidade de Coimbra. Suporte à memória organizacional. Suporte à memória organizacional Administração da Universidade de Coimbra Suporte à memória organizacional Administração da Universidade de Coimbra Cronologia 2000-2009 Suporte à memória organizacional Cronologia 2000-2009 Processo de

Leia mais

Universidade Técnica de Lisboa

Universidade Técnica de Lisboa Anexo 1 Inquérito por questionário aplicado às Directoras Técnicas dos organismos de apoio social do concelho de Caldas da Rainha INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E POLÍTICAS Universidade Técnica

Leia mais

Análise Preliminar 2

Análise Preliminar 2 João Lobão 1 Análise Preliminar 2 Consultores Q3 Âmbito Nacional Consultores U.M.P. Âmbito Nacional Consultores 3º Sector Âmbito Nacional 3 Consultores 3º Sector Âmbito Nacional Desenvolvimento Competências

Leia mais

PPDA DA SONORGÁS ANÁLISE DO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO ANO GÁS

PPDA DA SONORGÁS ANÁLISE DO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO ANO GÁS PPDA DA SONORGÁS ANÁLISE DO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO ANO GÁS 2009-2010 Abril 2011 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão em frente e verso Rua Dom Cristóvão

Leia mais

content management solutions

content management solutions building content management solutions for the digital world Inovação, Desenvolvimento e Investigação IDI metatheke outubro 2010 SUMÁRIO 1. A EMPRESA 2. PORQUÊ INVESTIR EM IDI? 3. ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO

Leia mais

O Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007

O Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007 O Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007 Aveiro 5 de Fevereiro de 2010 Rita Cunha-Porto rita.porto@apcer.pt Agenda Apresentação APCER O

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES

RELATÓRIO DE ATIVIDADES RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2017 ÍNDICE 1 ENQUADRAMENTO E OBJECTIVOS... 3 1.1 Missão... 3 1.2 Visão... 3 1.3 Valores... 3 1.4 Política da Qualidade... 3 2. ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO... 4 2.1. Respostas Sociais...

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES SÓCIO CULTURAIS. Terceira Idade e Deficiência

PLANO DE ATIVIDADES SÓCIO CULTURAIS. Terceira Idade e Deficiência PLANO DE ATIVIDADES SÓCIO CULTURAIS Terceira Idade e Deficiência 2018 O Plano de Actividades Sócio-culturais para o ano de 2018, foi elaborado com base na adesão à participação em actividades no ano anterior,

Leia mais

Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio)

Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio) Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio) IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO DE QUALIDADE E AMBIENTE DE ACORDO COM OS REFERENCIAIS NORMATIVOS

Leia mais

ENCONTRO SUCESSO NA DIFERENÇA COOPERATIVA DE EDUCAÇÃO E REABILITAÇÃO DE CIDADÃOS INADAPTADOS DE CASCAIS

ENCONTRO SUCESSO NA DIFERENÇA COOPERATIVA DE EDUCAÇÃO E REABILITAÇÃO DE CIDADÃOS INADAPTADOS DE CASCAIS ENCONTRO SUCESSO NA DIFERENÇA 15-03-2012 COOPERATIVA DE EDUCAÇÃO E REABILITAÇÃO DE CIDADÃOS INADAPTADOS DE CASCAIS PERCURSOS DE INSERÇÃO MISSÃO A CERCICA existe para promover, de forma sustentada e num

Leia mais

CRIF [PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2017]

CRIF [PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2017] CRIF [PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2017] Índice NOTA INTRODUTÓRIA... 2 CARATERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO... 3 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS... 6 OBJETIVOS OPERACIONAIS... 7 ATIVIDADES... 12 CONSIDERAÇÕES FINAIS... 15

Leia mais

Plano de Formação Sensibilização / Informação 2010

Plano de Formação Sensibilização / Informação 2010 Plano de Sensibilização / 2010 Acção de / Eixo de Direitos e Cidadania 1.º 1.º e 4.º Janeiro e Fevereiro e Dezembro Fevereiro Centro Nós do 115 Famílias do básico (2.º e 3.º ciclos) e (Acção 8. Nós Pais

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES SÓCIO CULTURAIS.

PLANO DE ATIVIDADES SÓCIO CULTURAIS. PLANO DE ATIVIDADES SÓCIO CULTURAIS 2017 www.scmbaiao.com O Plano de Actividades Sócio-culturais para o ano de 2017, foi direccionado essencialmente para as valências sociais da Instituição: Terceira Idade

Leia mais

Capital Social (do qual se encontra realizado o montante de )

Capital Social (do qual se encontra realizado o montante de ) Identificação da empresa PARPÚBLICA - Participações Públicas (SGPS) S.A. Capital Social 2 000 000 000 (do qual se encontra realizado o montante de 986 686 031) Pessoa Colectiva nº 502 769 017 Matriculada

Leia mais

Políticas APPACDM de Soure

Políticas APPACDM de Soure Políticas APPACDM de Soure Políticas APPACDM Soure Política da qualidade Política da ética Política de parcerias Política de responsabilidade social Política da participação Política dos recursos humanos

Leia mais

Programa da Qualidade Política Geral

Programa da Qualidade Política Geral O Hospital Pulido Valente definiu como MISSÂO: Programa da Qualidade Política Geral 1. O Hospital é o estabelecimento de referência para a população envolvente, para as especialidades de que dispõe, desenvolvendo

Leia mais

+ ACESSÍVEL MELHORES PRÁTICAS ORGANIZACIONAIS PRONTAS A UTILIZAR C OLECÇÃO DE P ROCESSOS C OLECÇÃO IPSS 1 0 0 % GRATUITO 1 0 0 % ALTERÁVEL

+ ACESSÍVEL MELHORES PRÁTICAS ORGANIZACIONAIS PRONTAS A UTILIZAR C OLECÇÃO DE P ROCESSOS C OLECÇÃO IPSS 1 0 0 % GRATUITO 1 0 0 % ALTERÁVEL C OLECÇÃO DE P ROCESSOS C OLECÇÃO MELHORES PRÁTICAS ORGANIZACIONAIS PRONTAS A UTILIZAR Creche Pré-Escolar 1 0 0 % GRATUITO Centro de Actividades dos Tempos Livres 1 0 0 % ALTERÁVEL Centro de Dia / Noite

Leia mais

Benefícios da Certificação no Sector do Turismo. Orador: Carla Pinto

Benefícios da Certificação no Sector do Turismo. Orador: Carla Pinto Benefícios da Certificação no Sector do Turismo I. Apresentação da APCER II. Serviços e Benefícios no Sector do Turismo III. Certificação no Sector do Turismo I. APRESENTAÇÃO DA APCER 1. Quem Somos Início

Leia mais

INSTITUTO DE MEDICINA MOLECULAR

INSTITUTO DE MEDICINA MOLECULAR ÍNDICE Pag A. Apresentação... 3 1. Objectivo do Manual... 3 2. Missão e Política... 4 3. Competências... 5 4. Descrição e organização do Instituto... 6 B. Sistema de Gestão... 8 1. Âmbito do Sistema de

Leia mais

Senhora Presidente da Assembleia, Senhoras e senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhoras e Senhores Membros do Governo

Senhora Presidente da Assembleia, Senhoras e senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhoras e Senhores Membros do Governo Senhora Presidente da Assembleia, Senhoras e senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhoras e Senhores Membros do Governo Debater o Plano e Orçamento para o ano de 2017 e as Orientações de Médio

Leia mais

Decreto-lei n.º 168/93 de 11 de Maio (DR 109/93 SÉRIE I-A de )

Decreto-lei n.º 168/93 de 11 de Maio (DR 109/93 SÉRIE I-A de ) PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Decreto-lei n.º 168/93 de 11 de Maio (DR 109/93 SÉRIE I-A de 1993-05-11) A sociedade actual, caracterizada por uma acelerada mudança, reafirma a participação da juventude

Leia mais

Manual Técnico Das Equipas Locais de Intervenção

Manual Técnico Das Equipas Locais de Intervenção Manual Técnico Das Equipas Locais de Intervenção pág. 1/18 Índice 1 - Enquadramento do SNIPI 1.1 - Objectivos do SNIPI 1.2 Competências dos 3 Ministérios 1.3 Organização do Sistema 2 - Legislação 3 - Regulamento

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DE NECESSIDADES E EXPETATIVAS DOS CLIENTES

Sistema de Gestão da Qualidade ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DE NECESSIDADES E EXPETATIVAS DOS CLIENTES ASCUDT - Associação Sócio-Cultural dos Deficientes de Trás-os-Montes Sistema de Gestão da Qualidade ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DE NECESSIDADES E EXPETATIVAS DOS CLIENTES (JULHO

Leia mais

Certificação Florestal

Certificação Florestal Certificação Florestal Factor de Diferenciação Certificação Florestal 1 - A Certificação Florestal Objectivos Vantagens 2 - Dois Esquemas de Certificação Florestal PEFC FSC 3 - Estatísticas a nível Mundial

Leia mais

Decreto-Lei n.º 69/2002 de 25 de Março

Decreto-Lei n.º 69/2002 de 25 de Março Decreto-Lei n.º 69/2002 de 25 de Março A disponibilização para consulta do teor de diplomas legislativos não dispensa a consulta do Diário da República, não se responsabilizando a ERSE pelo seu conteúdo.

Leia mais

O que é uma Empresa de Inserção

O que é uma Empresa de Inserção 1 O que é uma Empresa de Inserção São Empresas constituídas por pessoas singulares ou coletivas sem fins lucrativos que tenham por fim a reinserção sócio profissional de Desempregados de Longa Duração

Leia mais

FICHA DE CANDIDATURA AO PROGRAMA 2

FICHA DE CANDIDATURA AO PROGRAMA 2 A p o i o à A c ç ã o S o c i a l n o C o n c e l h o d e C o r u c h e Designação: Programa de Apoio a Infra- Estruturas FICHA DE CANDIDATURA AO PROGRAMA 2 Tipologia das Acções No âmbito desta modalidade

Leia mais

GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL. Experiência da Direcção Regional do Comércio, Indústria e Energia

GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL. Experiência da Direcção Regional do Comércio, Indústria e Energia GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL Experiência da Direcção Regional do Comércio, Indústria e Energia Isabel Catarina Abreu Rodrigues Conselho Regional para a Modernização Administrativa 19 de Outubro de 2005

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2009

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2009 PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2009 Quinta das Rosas, Lote 6, R/Ch Esq. 6200-551 Covilhã PT Tel.+351 275335427 Fax+351 275335427 email: coolabora@gmail.com 1. Missão A CooLabora é uma cooperativa de

Leia mais

Conteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições

Conteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições ISHST - Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Criado em 2004, pelo Decreto-lei n.º 171, de 17 de Julho, o Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (ISHST), I. P., é o organismo

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES DA UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DO DISTRITO DE BRAGANÇA (UIPSSDB) Para o ANO DE 2016

PLANO DE ATIVIDADES DA UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DO DISTRITO DE BRAGANÇA (UIPSSDB) Para o ANO DE 2016 PLANO DE ATIVIDADES DA UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DO DISTRITO DE BRAGANÇA (UIPSSDB) Para o ANO DE 2016 Fundação Betânia 14 de Outubro de 2015 Bragança 1 de 8 INDICE 1.

Leia mais

Reintegração: Social, Familiar e Profissional. Idalina Melo, Joana Monteiro, Vera Lopes

Reintegração: Social, Familiar e Profissional. Idalina Melo, Joana Monteiro, Vera Lopes Reintegração: Social, Familiar e Profissional Idalina Melo, Joana Monteiro, Vera Lopes Tocha, 31 de Outubro de 2015 Apresentação O Serviço Social no CMRRC-RP é constituído por 4 técnicas, que prestam apoio

Leia mais

Orçamento por Respostas Sociais Santa Casa da Misericórdia de Caldas da Rainha

Orçamento por Respostas Sociais Santa Casa da Misericórdia de Caldas da Rainha RLIS POISE Junho Dezembro RLIS POISE Orçamento 6 991,35 26 0,09 33 0,44 34 495,96 45 286,04 2,00 Total Gastos 41 487,31 71 3,13 112 851,44 112 851,44 112 851,44 Donativos e Rendas rendimentos Total Rendimentos

Leia mais

ELABORADO VERIFICADO APROVADO

ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 1/6 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/6 1. OBJECTIVO: Estabelecer a forma como a Câmara Municipal de Portimão planifica, realiza

Leia mais

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2015

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2015 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2015 I. Introdução O ano de 2015 foi um ano em que se procurou recuperar a estabilidade financeira essencial à manutenção das actividades desenvolvidas pela Associação. Nos meses

Leia mais

Programa Rede Social Nisa PLANO DE AÇÃO Câmara Municipal de Nisa. Praça do Município Nisa Telefone

Programa Rede Social Nisa PLANO DE AÇÃO Câmara Municipal de Nisa. Praça do Município Nisa Telefone PLANO DE AÇÃO 2019 NOTA PRÉVIA Decorrente do processo de atualização do diagnóstico social e do plano de desenvolvimento social, da Rede Social do Concelho de Nisa e numa perspetiva de continuidade em

Leia mais

Associação Cultural e de Apoio Social de Olhão

Associação Cultural e de Apoio Social de Olhão A Experiência da Associação Cultural e de Apoio Social de Olhão CUIDADOS CONTINUADOS EM DESTAQUE 22 de Novembro 2018 Apresentação da Instituição www.ipss-acaso.org Índice 1 Breve história da ACASO 3 2

Leia mais

Questionário às Bibliotecas Públicas Portuguesas

Questionário às Bibliotecas Públicas Portuguesas Questionário às Bibliotecas Públicas Portuguesas Cara(o) colega, o presente questionário enquadra-se no âmbito do Mestrado em Ciências da Documentação e da Informação, ministrado pela Faculdade de Letras

Leia mais

CONTROLO DE QUALIDADE EVOLUÇÃO DA CERTIFICAÇÃO. Docente: Dr. José Carlos Marques. Discente: Vitalina Cunha N.º

CONTROLO DE QUALIDADE EVOLUÇÃO DA CERTIFICAÇÃO. Docente: Dr. José Carlos Marques. Discente: Vitalina Cunha N.º EVOLUÇÃO DA CERTIFICAÇÃO Docente: Dr. José Carlos Marques Discente: Vitalina Cunha N.º 2010607 Funchal, 24 de Abril de 2008 EVOLUÇÃO DA CERTIFICAÇÃO A certificação de uma empresa consiste no reconhecimento

Leia mais

1.3.Formação da Equipa de Qualidade Constituição definitiva. 1.4.Sensibilização para a Qualidade

1.3.Formação da Equipa de Qualidade Constituição definitiva. 1.4.Sensibilização para a Qualidade Implementação do Sistema de Gestão de Qualidade da Segurança Social Nível C 1.1.Reflexão sobre o que significa um processo de Qualidade Pertinência / Oportunidade para o CST IPSS Reunião Técnica 5 de Fevereiro

Leia mais

A Acção Social da associação: Inclusão, Formação, Cidadania. Formação em Primeiros Socorros para os Técnicos da CERCI Moita - Barreiro

A Acção Social da associação: Inclusão, Formação, Cidadania. Formação em Primeiros Socorros para os Técnicos da CERCI Moita - Barreiro asdsocial A Acção Social da associação: Inclusão, Formação, Cidadania. Formação em Primeiros Socorros para os Técnicos da CERCI Moita - Barreiro OBJETIVOS A asdsocial tem como propósito, sem finalidade

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA Entidade Auditada: BIBLIOTECA MUNICIPAL SANTA MARIA DA FEIRA Tipo de Auditoria: Auditoria Interna Data da Auditoria: 01.12.2015 Duração: 1 dia Locais Auditados: Av. Dr. Belchior Cardoso da Costa / 4520-606

Leia mais

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2016

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2016 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2016 I. Introdução Em 2016 procurou-se manter a estabilidade financeira da Associação, essencial à manutenção das actividades desenvolvidas pelas principais valências. Houve ao

Leia mais

Políticas de emprego e de apoio à qualificação das pessoas com deficiência

Políticas de emprego e de apoio à qualificação das pessoas com deficiência ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE DEFICIENTES Políticas de emprego e de apoio à qualificação das pessoas com deficiência Decreto-Lei nº 247/89 / Decreto Lei nº 290/2009 O Decreto-Lei nº 247/89 de 5 de Agosto define

Leia mais

CONFERÊNCIA GESTÃO DE ATIVOS FÍSICOS (PHYSICAL ASSET MANAGEMENT)

CONFERÊNCIA GESTÃO DE ATIVOS FÍSICOS (PHYSICAL ASSET MANAGEMENT) CONFERÊNCIA GESTÃO DE ATIVOS FÍSICOS (PHYSICAL ASSET MANAGEMENT) AUDITÓRIO DA ORDEM DOS ENGENHEIROS 7 DE MAIO DE 2013 17:00 LISBOA Luís Andrade Ferreira CE da Especialização em Manutenção Industrial INTRODUÇÃO

Leia mais

PLANO DE INTERVENÇÃO

PLANO DE INTERVENÇÃO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES EQUIPA INTERDISCIPLINAR PLANO DE INTERVENÇÃO ANOS LECTIVOS 2009/2010 e 2010/2011 ÍNDICE Nota Introdutória.. 3 Parte I - Caracterização..4 1.1 Caracterização do Ambiente Interno.4

Leia mais

Plano de Trabalho Rede Social de Torres Vedras

Plano de Trabalho Rede Social de Torres Vedras Objectivo Geral: Adequar a formação dos desempregados do concelho de Torres Vedras às necessidades do tecido empresarial Objectivo Específico: Até Março de 2011 conhecer as necessidades do tecido empresarial

Leia mais

Apoio a Idosos e Serviços de Saúde. Dossier de Apresentação.

Apoio a Idosos e Serviços de Saúde. Dossier de Apresentação. Apoio a Idosos e Serviços de Saúde Dossier de Apresentação O PROJECTO CAREBEM 2 A CareBem tem uma oferta multidisciplinar de produtos e serviços para permitir às pessoas que permanecem no seu seio familiar

Leia mais