1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO

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1 A INSTALAÇÃO DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE EFLUENTES POR EMPREENDIMENTOS POTENCIALMENTE POLUIDORES (ART. 7º DA LEI N. 1192/2007, LEI PRO-ÁGUAS): UMA ALTERNATIVA À INSUFICIÊNCIA DO SERVIÇO DE TRATAMENTO DE ESGOTO NA CIDADE DE MANAUS Amanda Cristina Souza Barreto¹; Nayara Trajano Seixas da Silva² ¹ Acadêmica do curso de Engenharia Ciclo Básico da Universidade do Estado do Amazonas - UEA; ² Acadêmica do curso de Direito com habilitação em Direito Ambiental da Universidade do Estado do Amazonas - UEA; 1. INTRODUÇÃO O Saneamento Básico é um direito assegurado pela Constituição em seu artigo 21, inciso XX e artigo 23, inciso IX, como também na Lei nº /2007 que estabelece as diretrizes para a sua política no país. O saneamento abrange instalações, infraestrutura e serviços operacionais de abastecimento de água, tratamento de esgoto, limpeza urbana, manejos de resíduos sólidos e de águas pluviais. Entre tal conjunto de serviços que compõem o saneamento, o tratamento de esgoto é uma das etapas com menores investimentos no Brasil. A coleta e tratamento de esgoto são essenciais para a saúde e bem-estar das pessoas, diante disso é preocupante o baixo acesso da população a esse serviço, em particular na Cidade de Manaus. O processo de tratamento de esgoto executado pela atual concessionária em Manaus divide-se em dois sistemas: integrado e isolado. O primeiro é restrito a área central da cidade e suas adjacências lançando os efluentes no Rio Negro. O sistema isolado surgiu a partir da instalação de várias Estações de Tratamento de Esgoto abrangendo outras regiões da cidade que, por consequência do crescimento demográfico, o sistema de tratamento integrado não foi capaz de atender. Em 2007, com a criação da Lei n 1192, a Lei Pro-Águas, que trouxe em âmbito municipal o Programa de Tratamento e Uso Racional das Águas nas edificações, tornou-se obrigatória a instalação de sistemas de tratamento de esgoto de características domésticas. 2. OBJETIVO

2 Compreender como a exigência da instalação de Estação de Tratamento de Efluentes para empreendimentos potencialmente poluidores, em conformidade com a Lei Pro-Águas, é aplicado e como esta contribui para o sistema de tratamento de esgoto da cidade de Manaus. 3. METODOLOGIA Realizou-se uma pesquisa à literatura sobre o tema de tratamento de esgoto. Em seguida, verificou-se a Lei Pro-águas e leis relacionadas, com respeito à exigência de implantação de Estação de Tratamento de Efluentes por empreendimentos potencialmente poluidores, enfatizando os pontos que interferem na aplicação prática do dispositivo. 4. RESULTADOS Os empreendimentos potencialmente poluidores, públicos ou privados, cujo número de usuários seja superior a 40 (quarenta) pessoas dia, na área urbana e de transição desprovida de sistema público de esgoto, são obrigados a instalar um sistema de esgoto de características domésticas, composto das seguintes fases (Art. 7º da Lei Pro-Águas): prétratamento, tratamento primário, tratamento secundário e desinfecção. Tal obrigatoriedade é ratificada no Plano Diretor Urbano e Ambiental da Cidade de Manaus de 2014, em seu Art. 10, I, c), 2, os empreendimentos potencialmente poluidores instalem Estações de Tratamento de Efluentes, conforme exigência estipulada na Lei nº 1.192, de 31 de dezembro de 2007 (Lei Pro-águas). Os empreendimentos já instalados possuem o prazo de um ano para adequar-se a um sistema de tratamento de esgoto de características doméstica que atenda aos parâmetros da legislação em vigor (Art. 8º da Lei Pro-Águas). Dois ou mais empreendimentos podem utilizar a mesma Estação de Tratamento de Esgoto, desde que tenham as mesmas características e tal circunstância seja aprovada pela concessionária responsável pelos serviços de abastecimentos de água e tratamento de esgoto (Art. 9º da Lei Pro-Águas). Após a vistoria para certificação da execução do sistema de tratamento de efluente e da adequação do sistema em empreendimento já instalado, os responsáveis pelo mesmo

3 poderão repassar a sua manutenção e operação à concessionária responsável pelos serviços de abastecimento de água e tratamento de esgoto, que não poderá recusar-se ao recebimento. Esse repasse será obrigatório nos locais onde existe rede coletora de tratamento (Art. 10 da Lei Pro-Águas). Essas estações de tratamento de efluentes cuja operação e manutenção são repassadas à concessionária tornam-se, então, parte do sistema isolado de tratamento de esgoto da mesma. Com base nos arts. 15 e 34 da Resolução CONAMA nº 357/2005, a Lei Pro-águas, em seu art. 11, torna obrigatória a apresentação bimestral dos laudos dos efluentes, de acordo com os parâmetros que o poder público julgar necessário. Uma vez que comprovem o atendimento a tais parâmetros, os empreendimentos serão autorizados pelo órgão municipal a lançar seus efluentes tratados na rede de lavagem de águas pluviais. Com a resolução CONAMA nº 430/2011, responsável por complementar e alterar a Resolução CONAMA nº 357/2005, a legislação municipal teve que se adequar aos novos parâmetros para o tratamento de efluentes. O resultado foi a Resolução COMDEMA nº 034/2012, que estabelece normas e padrões para qualidade das águas e condições para o lançamento de efluentes. A exigência da instalação de sistema de tratamento de esgoto com características domésticas não se aplica a templos religiosos de qualquer culto, próprios ou alugados, os quais também são isentos do cumprimento da Portaria nº 11 de 05 de março de 2007 e da Resolução COMDEMA nº 131/2006 (Art. 21 da Lei Pro-Águas). O descumprimento desta exigência de instalação resulta na não concessão das Licenças Ambientais e Alvarás de Construção pertinentes e/ou suas renovações e outras penalidades (Art. 22 da Lei Pro-Águas). 5. DISCUSSÕES Ao analisar as disposições finais da Lei Pro-Águas, observou-se que esta acrescenta em conteúdo a Resolução COMDEMA nº 131/2006, a qual já trazia a obrigatoriedade de instalação de um sistema de tratamento de efluentes de características domésticas e sépticas, compostos de pré-tratamento, tratamento primário, secundário e desinfecção, assim como a apresentação bimestral do laudo dos efluentes.

4 Mostra-se insuficiente a interpretação de que todo o empreendimento com as características descritas em lei, automaticamente, se enquadre na obrigatoriedade de instalação de um sistema de tratamento de esgoto de características domésticas, visto a lei Pro-Águas, em seu artigo 21, explicitar que igrejas e templos religiosos em geral são isentos desta obrigação como também do cumprimento da Portaria n.º 11 de 05 de março de 2007 e da Resolução COMDEMA nº 131/2006, ainda que as edificações dos mesmos atendam aos requisitos exigidos em lei. Atualmente, o sistema de tratamento de esgoto da concessionária em Manaus conta em seus sistemas integrado e isolado com 63 ETEs. Estas utilizam diferentes métodos para tratamento dos efluentes, sendo eles: lodos ativados/batelada; Deep Shafft; Anaeróbio; UASB/biofiltro; lagoas de estabilização; lodos ativados; UASB/biofiltro aerado; primário/emissário; UASB/lodos ativados; e valo de oxidação (SANEAMENTO AMBIENTAL, 2014, p.30). A Resolução COMDEMA nº 034/2012 atualiza as regras para lançamento de efluentes, determinando uma eficiência mínima para as Estações de Tratamento de Efluentes. Por meio desta resolução, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade - SEMMAS passa a exigir um plano de automonitoramento, estabelecendo os parâmetros mínimos a serem apresentados nos laudos e padrões a serem adotados para as ETEs. Desta forma, o processo de monitoramento ganhou maior credibilidade, em comparação ao monitoramento da forma estabelecida pela Lei Pro-Águas. 6. CONCLUSÕES A Lei Pro-Águas, no que tange à obrigatoriedade de instalação de estações de tratamento de efluentes em empreendimentos potencialmente poluidores, mostra-se de grande valor para o processo de universalização do acesso ao saneamento básico em Manaus. Ao estabelecer tal exigência não só às novas edificações mas também às já consolidadas, a legislação oferece outro viés pelo qual a rede de esgoto passa a ser ampliada, independente dos recursos e planejamento da concessionária. A instalação por parte dos empreendimentos, de forma alguma isenta a responsabilidade de expansão da rede de esgoto da concessionária, esta se mostra apenas uma alternativa à insuficiência do serviço de tratamento de esgoto em Manaus. Além disso, com a

5 Resolução COMDEMA nº 034/2012 que determina uma eficiência mínima para as Estações de Tratamento de Efluentes, o processo de monitoramento ganhou maior credibilidade, garantindo a qualidade no tratamento de esgoto por parte das ETEs. 7. REFERÊNCIAS BRASIL. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE CONAMA. Resolução nº 357, de 17 de março de Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. Alterado pela Resolução CONAMA 397/2008. Disponível em: < Acesso em: 04 set CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE CONAMA. Resolução nº 430, de 13 de maio de Dispõe sobre as condições de lançamento de efluentes, complementa e altera a Resolução n 357, de 17 de março de 2005, do Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA. 9 p. Disponível em: < Acesso em: 08 set Constituição Federal de Promulgada em 5 de outubro de Disponível em < Acesso em: 01 set MANAUS. CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE - COMDEMA. Resolução nº 131/2006, de 07 de dezembro de Disponível em < Acesso em: 13 set CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE - COMDEMA. Resolução nº 034/2012 de 27 de julho de Estabelece normas e padrões para qualidade das águas, condições para lançamentos de efluentes e dá outras providências. Disponível em < Acesso em: 01 set Lei Complementar nº 002, de 16 de janeiro de Dispõe sobre o Plano Diretor Urbano e Ambiental do Município de Manaus e dá outras providências. Disponível em < Acesso em: 01 set Lei nº 1.192, de 31 de dezembro de Cria, no município de Manaus, o Programa de Tratamento e Uso Racional das águas nas edificações PRO-ÁGUAS. Disponível em < Acesso em: 01 set SANEAMENTO AMBIENTAL. Edição especial As maiores do saneamento. 2014, nº 176, Setembro/Outubro, ISSN SISTEMA integrado e sistema isolado. MANAUS AMBIENTAL. Disponível em < Acesso em: 09 set

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