Certificação ambiental de produtos

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2 Certificação ambiental de produtos

3 Certificação de produtos - Selos Nova tendência do mercado; Atesta: Qualidade; Eficiência; Sustentabilidade.

4 Caixa separadora Ideal para: Lava rápidos; Postos de combustíveis; Transportadoras; Oficinas mecânicas; Confeccionadas em polietileno Vazão de 1 até 6100 litros por hora.

5 Caixa Separadora A eficiência desse produto está diretamente ligada: à quantidade de sólidos presente no afluente; à quantidade de material oleoso presente no afluente a ser tratado;

6 Caixa Separadora Quanto maior a quantidade de sólidos e partículas oleosas presentes no afluente: Necessidade de maior tempo de detenção hidráulica (TDH); Necessidade de menores intervalos para realização da limpeza da caixa; Necessidade de diminuir a vazão afluente para não comprometer a eficiência do sistema;

7 Caixa Separadora Para vazões até litros, com altas concentrações de sólidos e material oleoso: Necessidade de associar outro equipamento: trabalho em paralelo

8 Funcionamento Princípio da separação pela diferença de gravidade específica entre a água e outros materiais, como graxas, óleos, sólidos e sólidos impregnados com óleo. Materiais sólidos separados decantação Óleos e graxas flotação

9 Funcionamento 3 etapas: 1 - Água oleosa será separada dos resíduos que são mais pesados e se acumulam no fundo. 2 - Ocorre o choque do líquido com as placas coalescentes e a diminuição da velocidade do fluxo, induzindo a separação do material oleoso e sua flotação na superfície deste compartimento. 3 - Por fim, o óleo retido fica armazenado na caixa de óleo e o efluente, praticamente isento de fração oleosa, élançado na rede coletora de esgoto.

10 Instalação e Manutenção De acordo com a NBR : Instalação e operação do SDO devem ser executadas conforme orientação, especificação, e procedimentos definidos pelo projetista/fabricante; Baseado na NBR

11 Instalação Verificar os níveis de entrada e saída da rede de esgoto antes do assentamento de para que a tubulação não trabalhe afogada Caixa deve ser posicionada em uma área que receba todas as águas contaminadas com combustíveis e/ou óleos

12 Instalação Pode acontecer de duas formas: em área de tráfego; em áreas comuns como jardins; A rede de saída da caixa deve ser interligada na rede de esgotos. Caso não exista rede de esgotos no local, o lançamento deve ser feito em um reservatório próprio e posteriormente deve ser coletado e destinado para local adequado.

13 Manutenção Depois de instalada necessidade de manutenção periódica, Retirada do óleo e materiais sólidos retidos e a limpeza das placas coalescentes. Periodicidade Varia de acordo com a vazão e as características do afluente; Sempre que houver um derramamento de óleo afluente; Segundo Borsato (2005): Resíduos sólidos devem ser removidos semanalmente ou a cada três dias. Recomenda-se retirar a lama quando atingir 30% do volume útil da caixa. Os resíduos líquidos devem ser removidos semanalmente ou quando atingir 50% do volume da mesma.

14 Manutenção Fluídos armazenados - contaminados por líquidos inflamáveis: O operador não deve: Fumar; Utilizar aparelhos ou objetos que possam produzir faísca ou fogo. A lâmina de óleo retirada deve ser armazenada em recipiente estanque e adequado. Após a limpeza da caixa: Tampas dos compartimentos devem ser fechadas, Tampas de rolamento de tráfego devem ser recolocadas, liberando a pista. O descarte deverá ser adequadamente realizado por uma empresa credenciada da ANP.

15 Garantia 1 ano a partir da data da compra

16 Legislação Resolução CONAMA nº 273 de 2000: Diretrizes para o licenciamento ambiental de postos de combustíveis e serviços; Exige o projeto básico com sistema de drenagem oleosa; Resolução Estadual nº 38 de 2009 da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Critérios, procedimentos, trâmite administrativo, níveis de competência e premissas para o Licenciamento Ambiental de Postos e/ou Sistemas Retalhistas de Combustíveis Exige presença caixa separadora para emitir a licença;

17 Legislação Resolução CONAMA 357 de 2005, Classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, Artigo 34: os efluentes de qualquer fonte poluidora somente poderão ser lançados direta ou indiretamente, nos corpos de água, após o devido tratamento e desde que obedeçam às condições, padrões e exigências dispostos nesta Resolução e em outras normas aplicáveis. Condições gerais para lançamento de efluentes: ph: entre 5 e 9; DBO: até 50 gm/l; DQO: até 200 mg/l; Temperatura: inferior a 40 ºC, sendo que a elevação de temperatura do corpo receptor não poderá exceder a 3 ºC; Materiais sedimentáveis: até 1 ml/l; Óleos minerais: até 20 mg/l.

18 Legislação O usuário da caixa separadora, fica responsável pelo controle e monitoramento do efluente lançado; A Usifiltros não se responsabiliza: Por lançamentos de efluentes fora dos padrões exigidos na legislação; Pelo controle e monitoramento dos efluentes lançados por seus clientes;

19 Legislação Decreto ANP n 2953 de 1999 Procedimento administrativo para aplicação de penalidades por infrações cometidas nas atividades relativas à indústria do petróleo e ao abastecimento nacional de combustíveis e dá outras providências. Prevê multas e penalidades para quem cometer infrações

20 Legislação Portaria ANP n 116 de 2000 Regulamenta o exercício da atividade de revenda varejista de combustível automotivo. Artigo 7 : prevê que a construção das instalações e a tancagem do posto revendedor deverão observar normas e regulamentos: V - de proteção ao meio ambiente, de acordo com a legislação aplicável; Lei Federal n de 1998 (crimes ambientais) Artigo 33: multa e pena de reclusão de um a três anos para quem provocar, pela emissão de efluentes ou carreamento de materiais, o perecimento de espécimes da fauna aquática existentes em rios, lagos, açudes, lagoas, baías ou águas jurisdicionais brasileiras. Artigo 54: reclusão de um a cinco anos para quem causar poluição hídrica que torne necessária a interrupção do abastecimento público de água

21 NBR s NBR de 2001 Seleção dos equipamentos para sistema para instalações subterrâneas de combustíveis Exige a presença de diversos equipamentos, entre eles a caixa separadora de água e óleo. NBR de 2004 Classificação dos resíduos sólidos Lodo gerado em caixas separadoras de água e óleo - resíduo perigoso (Classe I). Tratamento e disposição final especiais

22 NBR s NBR de 2000 revisada e desmembrada em 2009 Parte 1: Conceituação e projeto do sistema de drenagem oleosa; Parte 2: Projeto, metodologia de dimensionamento de vazão, instalação, operação e manutenção para posto revendedor veicular; Parte 3: Projeto, metodologia de dimensionamento de vazão, instalação, operação e manutenção para área de lavagem de veículos; Parte 4: Projeto, metodologia de dimensionamento de vazão, instalação, operação e manutenção para ponto de abastecimento; Parte 5: Projeto, metodologia de dimensionamento de vazão, instalação, operação e manutenção para bases e terminais; Parte 6: Projeto, metodologia de dimensionamento de vazão, instalação, operação e manutenção para outras atividades de armazenamento e manuseio de combustíveis e lubrificantes; Parte 7: Ensaio padrão para determinação do desempenho de separadores de água e óleo provenientes da drenagem superficial; Parte 8: Ensaio padrão para determinação do desempenho de separadores de água e óleo provenientes da drenagem superficial para bases e terminais

23 NBR 14605/2 Estabelece: Parâmetros para projeto, Metodologia de dimensionamento de vazão; Instalação, operação e manutenção do SDO;

24 NBR 14605/2 Sistema de drenagem oleosa deverá ser composto de: Área de contribuição, Canaletes e tubulações, Caixa de areia, Sistema de retenção de resíduos flutuantes, Separador de água e óleo, Reservatório de óleo separado, Caixa de amostragem do efluente Compartimento de contenção.

25 NBR 14605/2 Concepção do sistema

26 NBR 14605/2 - Exigências Exigências que deverão ser atendidas pelo separador de água e óleo: Ter sua eficiência avaliada, conforme ABNT NBR ; Ter um profissional habilitado responsável pelo projeto, execução e instalação; Ser construída de material rigorosamente estanque e com permeabilidade máxima de 10-6 cm/s, referenciado à água a 20 C; Ter um reservatório de óleo separado como parte integrante com volume mínimo de armazenamento temporário para uma semana;

27 NBR 14605/2 - Exigências Exigências que deverão ser atendidas pelo separador de água e óleo: Ter acesso às suas partes internas, viabilizando limpeza e manutenção Possuir tampa de acesso que resista ao tráfego de automóveis e caminhões, conforme Anexo F da ABNT NBR 15118:2004; Ter tampa cega que evite a entrada de águas pluviais; Ser estruturado ou instalado dentro de estrutura especificada pelo fabricante para suportar esforços provenientes do tráfego de veículos e solicitações do solo do entorno

28 NBR 14605/2 - Parâmetros Parâmetros a serem obedecidos para lançamento de efluentes Previstos na Resolução 357 CONAMA: Óleos e graxas: 20 mg/l Materiais sedimentáveis: 1 ml/l

29 NBR 14605/7 Ensaio A: investigação do arraste de óleo na sua capacidade de estocagem. Objetivo: verificar se não ocorre o fenômeno de arraste de óleo quando o separador atinge a capacidade de estocagem de óleo, definida pelo fabricante; Ensaio B: ensaio de drenagem contaminada. Objetivo: avaliar a capacidade do sistema para reduzir o total de hidrocarbonetos contidos no afluente, submetido à diferentes concentrações de óleos e graxas. Teste com 350 mg/l ou 1000 mg/l.

30 NBR 14605/7 Condições operacionais para realização dos testes: Vazão utilizada para os ensaios deve ser a mesma vazão definida pelo fabricante do separador, Temperatura da água deve estar entre 10 C e 21,1 C; ph entre 6 e 9.

31 OBRIGADO

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