CÂMARA MUNICIPAL DE NEPOMUCENO

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1 PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 189, DE 11 DE JUNHO DE Institui o Código Sanitário do Município de Nepomuceno e dá outras providências. A Câmara Municipal de Nepomuceno, por seus representantes legais, no uso de suas atribuições aprovou: CAPÍTULO I DISPOSIÇOES GERAIS Art. 1º - Fica instituído o Código Sanitário Municipal, fundamentado nos princípios expressos na Constituição Federal de 1988, na Constituição do Estado de Minas Gerais, na Lei Federal nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, na Lei Federal nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990, no Código de Defesa do Consumidor, instituído pela Lei Federal nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, no Código de Saúde do Estado de Minas Gerais, e na Lei Orgânica do Município de Nepomuceno. Art. 2º - Os assuntos relacionados com as ações de vigilância sanitária serão regidos pelas disposições contidas nesta Lei, nas normas e notas técnicas, portarias, resoluções, manuais e protocolos determinados pela Secretaria Municipal de Saúde, pela Secretaria Estadual de Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA e Ministério da Saúde. Parágrafo único - Na ausência de legislação ou norma sanitária pertinente, poderão ser usadas legislações normatizadoras de outros órgãos de regulação vinculadas a Administração Pública Federal ou do Estado de Minas Gerais. Art. 3º - Sujeitam-se a presente Lei todos os estabelecimentos de saúde, de interesse à saúde, sejam de caráter privado, público ou filantrópico, assim como outros locais que ofereçam riscos à saúde. Art. 4º - As ações e serviços de saúde abrangem o meio ambiente, os locais públicos e de trabalho e os produtos, os procedimentos, os processos, os métodos e as técnicas relacionadas à saúde. Art. 5º - À Secretaria Municipal de Saúde é atribuído o Poder de Polícia Sanitária, por meio de autoridades sanitárias, tendo a faculdade de limitar ou disciplinar direito, interesse ou liberdade, regulando a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à saúde.

2 CAPÍTULO II DAS AUTORIDADES SANITÁRIAS Art. 6º - As atividades e ações previstas nesta Lei são realizadas por autoridades sanitárias, observando os preceitos constitucionais, tendo livre acesso aos locais sujeitos ao controle sanitário, sendo os dirigentes, responsáveis ou prepostos, obrigados a prestar os esclarecimentos necessários ao desempenho de suas atividades legais e a exibir, quando exigido, quaisquer documentos que digam respeito ao fiel cumprimento das normas de prevenção à saúde. Art. 7º - Para os efeitos desta Lei, entende-se por Autoridade Sanitária: I o Secretário Municipal de Saúde; II os ocupantes de função ou cargo de direção, assessoramento e coordenação das ações de Vigilância em Saúde, lotado na Secretaria Municipal de Saúde, no âmbito de sua competência; III os membros das equipes multidisciplinares ou grupos técnicos de fiscalização e vigilância sanitária. Art. 8º - Compete ao Secretário Municipal de Saúde, implantar e baixar normas relativas às ações de Vigilância em Saúde prevista no âmbito de sua competência, observadas a pactuação e a condição de gestão estabelecida pelas Normas Operacionais do Ministério da Saúde. 1º - Às autoridades sanitárias ocupantes de função ou cargo de direção, assessoramento e coordenação das ações de Vigilância em Saúde compete colaborar e atuar conjuntamente com as autoridades sanitárias do setor de saúde para efetivação das ações de Vigilância em Saúde e conceder alvará sanitário para funcionamento de estabelecimento. 2º - Aos membros das equipes multidisciplinares ou grupos técnicos de fiscalização e vigilância sanitária compete: I - conceder alvará sanitário para funcionamento de estabelecimento; II - instaurar processo administrativo, no âmbito de sua competência; III - exercer o poder de polícia sanitária; IV - inspecionar, fiscalizar e interditar cautelarmente estabelecimento, produto, ambiente e serviço sujeitos ao controle sanitário; V - coletar amostras para análise e controle sanitário; VI - apreender e inutilizar produtos sujeitos ao controle sanitário; e

3 VII - lavrar autos, expedir intimações e aplicar penalidades. 3º - Entende-se por alvará sanitário o documento expedido por intermédio de ato administrativo privativo do órgão sanitário competente, contendo permissão para o funcionamento dos estabelecimentos sujeitos ao controle sanitário. 4º - É vedado às autoridades sanitárias ter vínculo, interesse, direto ou indireto, em empresa relacionada com a área de atuação da Vigilância Sanitária. 5º - O veto de que trata o 4º deste artigo não se aplica aos casos em que a atividade profissional decorra de vínculo contratual mantido com entidades destinadas exclusivamente ao ensino e à pesquisa. 6º - No caso de descumprimento do disposto no 4º, o infrator sofrerá processo administrativo e poderá ser exonerado do cargo, emprego ou função que ocupa, sem prejuízo de responder às ações cíveis e penais cabíveis. Art. 9º - As ações de Vigilância Sanitária estarão sob a direção geral do Chefe do Deparmenteo de Vigilância em Saúde, nomeado pelo Chefe do Poder Executivo. CAPÍTULO III DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Art Constitui dever do Município de Nepomuceno zelar pelas condições sanitárias em todo o seu território, assistindo-lhe o dever de atuar no controle de agravos relacionados aos problemas sanitários, em consonância com as normas federais e estaduais. 1º - Para os efeitos deste Código, entende-se por vigilância sanitária o conjunto de ações capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos e agravos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e da circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde. 2º - É de competência da Secretaria Municipal de Saúde, através do Departamento de Vigilância em Saúde, a execução das medidas sanitárias previstas neste artigo. 3º - As ações da vigilância sanitária são privativas das autoridades sanitárias, indelegáveis e intransferíveis. Art A implementação de medidas de controle ou a supressão de fatores de risco para a saúde serão precedidas de investigação e avaliação, salvo nas situações de risco iminente ou dano constatado à saúde, à vida ou à qualidade de vida. CAPÍTULO IV

4 DAS ATRIBUIÇOES E COMPETÊNCIAS Art As ações de vigilância sanitária serão exercidas por autoridade sanitária municipal, que terá livre acesso aos estabelecimentos e aos ambientes sujeitos ao controle sanitário. Parágrafo único. A competência para expedir intimações e lavrar autos e termos é exclusiva das autoridades sanitárias no exercício de suas funções. Art Entende-se por controle sanitário as ações desenvolvidas pela vigilância sanitária para aferição da qualidade dos produtos e serviços e a verificação das condições de licenciamento para funcionamento dos estabelecimentos, envolvendo: I - inspeção; II - fiscalização; III - lavratura de autos; e IV - aplicação de penalidades. 1º - A fiscalização se estenderá à publicação e à publicidade de produtos e serviços de interesse da saúde. 2º - Se houver tentativa frustrada de cientificação pessoal ou via postal do responsável pelo ambiente ou estabelecimento, acerca do instrumento fiscal lavrado, a mesma será devidamente publicada no Quadro de avisos da Prefeitura Municipal de Nepomuceno e no site oficial do Poder Executivo. 3º - Entende-se também por controle sanitário, a fiscalização, lavratura de autos e aplicação de penalidades nos locais sujeitos às ações de Vigilância em Saúde como um todo. Art Fica o Município autorizado a celebrar convênios com órgãos federais, estaduais, municipais e entidades privadas, visando melhor cumprimento das ações sanitárias previstas neste Código. Art Para efeitos deste Código são consideradas atribuições da Vigilância Sanitária: I - o controle e a fiscalização de todas as etapas e processos da produção de bens de capital e de consumo que se relacionem, direta ou indiretamente, com a saúde, bem como o de sua utilização; II - o controle da prestação de serviços; III - o controle e a fiscalização da geração, minimização, do acondicionamento, do armazenamento, do transporte e da disposição final de resíduos sólidos e de outros poluentes, segundo a legislação específica;

5 IV - o controle e a fiscalização do ambiente dos processos de trabalho e da saúde do trabalhador no que disser respeito à questão sanitária; V - planejar e operacionalizar as atividades de informações referentes à vigilância sanitária; VI - centralizar e coordenar a produção de informações de interesse da vigilância sanitária, para fins de apresentação de relatórios periódicos, planejamento e avaliação; VII - organizar bancos de dados e realizar estudos e levantamentos estatísticos de assuntos pertinentes, com vistas à implantação de política de disseminação de informações ao público em geral e subsidiar as autoridades com interesse no assunto; VIII - realizar interlocução com as demais instâncias governamentais com responsabilidade na vigilância sanitária, para a recepção e transferência de bases de dados e informações pertinentes; IX - coordenar e participar, em conjunto com outros órgãos, da definição de indicadores de saúde e da relação custo-efetividade do sistema; X - desenvolver, articuladamente com as demais gerências das áreas temáticas, os projetos, programas e ações de intervenção pertinentes às suas respectivas áreas de atuação; XI - elaborar e submeter à apreciação do responsável pela Vigilância em Saúde as normas técnicas e padrões destinados à garantia da qualidade de saúde da população, nas suas respectivas áreas de conhecimento e atribuição; XII - participar da organização e acompanhar a manutenção de adequadas bases de dados relativas às atividades desenvolvidas pelo conjunto do sistema, no que diz respeito às suas respectivas áreas de conhecimento e atribuição; XIII - elaborar e cuidar da implantação das necessárias normas e protocolos de procedimentos e condutas das suas respectivas áreas de conhecimento e atribuição; XIV - articular a integração com os demais órgãos e unidades afins da Secretaria Municipal da Saúde e outros órgãos e entidades municipais, estaduais e federais, com vistas à maior eficácia, eficiência e efetividade das ações de vigilância sanitária; XV - coletar amostras para análise e controle sanitário; XVI - apreender e inutilizar produtos sujeitos ao controle sanitário; e XVII - lavrar autos, expedir notificações e aplicar penalidades. CAPÍTULO V DOS ESTABELECIMENTOS SUJEITOS AO CONTROLE SANITÁRIO

6 Art São sujeitos ao controle sanitário os estabelecimentos de serviço de saúde e os estabelecimentos de serviço de interesse da saúde. 1º - Entende-se por estabelecimento de serviço de saúde aquele destinado a promover a saúde do indivíduo, protegê-lo de doenças e agravos, prevenir e limitar os danos a ele causados e reabilitá-lo quando sua capacidade física, psíquica ou social for afetada. 2º - Entende-se por estabelecimento de serviço de interesse da saúde aquele que exerça atividade que, direta ou indiretamente, possa provocar danos ou agravos à saúde da população. Art Para os efeitos desta lei, considera-se estabelecimento de serviço de saúde: a) consultório; b) unidade básica de saúde e centro de saúde; c) ambulatório; d) policlínica; e) clinica; f) clinica especializada; g) unidade ou estabelecimento de imunização; h) pronto atendimento e pronto-socorro; i) hospital; j) laboratório de propedêutica, de análise clinica, de patologia, de citopatologia, de citogenética e seus respectivos postos de coleta; k) serviços de sangue, hemocomponentes e hemoderivados; l) serviços de atendimento pré-hospitalar móvel e transporte intra-hospitalar; m) centrais de regulação médica pontos de apoio das ambulâncias; n) unidades móveis de atendimento à saúde; o) unidades temporárias de atendimento à saúde; p) hospital-dia e atendimento domiciliar; q) comunidade terapêutica; r) estabelecimentos de assistência à saúde mental; s) farmácia hospitalar e dispensário de medicamentos privativo de serviços de saúde;

7 t) massagem terapêutica; CÂMARA MUNICIPAL DE NEPOMUCENO u) terapia com o uso de animais; v) bancos de leite, banco de células e tecidos germinativos, bancos de tecidos e bancos de órgãos; w) serviços de nutrição enteral e parenteral; x) serviços de transplante de órgão e tecidos; y) serviços e empresas que manipulem produtos radioativos; e z) outros que vierem a ser definidas em normas regulamentares. Art Para os efeitos desta lei, consideram-se estabelecimentos de serviço de interesse da saúde: I - os que produzem, beneficiam, manipulam, fracionam, embalam, reembalam, acondicionam, conservam, armazenam, transportam, distribuem, importam, exportam, vendem ou dispensam: a) medicamentos, drogas, imunobiológicos, plantas medicinais, insumos farmacêuticos e correlatos; b) produtos de higiene, saneantes, domissanitários e correlatos; c) perfumes, cosméticos e correlatos; d) alimentos, bebidas, matérias-primas alimentares, produtos dietéticos, aditivos, coadjuvantes, artigos e equipamentos destinados ao contato com alimentos; II - os laboratórios de pesquisa, de análise de amostras, de análise de produtos alimentares, água, medicamentos e correlatos e de controle de qualidade de produtos, equipamentos e utensílios; III - as entidades especializadas que prestam serviços de controle de pragas urbanas; IV - os de hospedagem de qualquer natureza; V - os de ensino fundamental, médio e superior, as pré- escolas e creches e os que oferecem cursos não regulares; VI - os de lazer e diversão, ginástica e práticas desportivas; VII - os de estética e cosmética, saunas, casas de banho e congêneres; VIII - os que prestam serviços de transporte de cadáver, velórios, funerárias, tanatórios, necrotérios, cemitérios, crematórios e congêneres; IX - as garagens de ônibus, os terminais rodoviários e ferroviários, os portos e aeroportos;

8 X - os que prestam serviços de lavanderia, conservadoria e congêneres; XI - os que degradam o meio ambiente por meio de poluição de qualquer natureza e os que afetam os ecossistemas, contribuindo para criar um ambiente insalubre para o homem ou propício ao desenvolvimento de animais sinantrópicos; XII - outros estabelecimentos cuja atividade possa, direta ou indiretamente, provocar danos ou agravos à saúde do trabalhador, à saúde humana ou à qualidade de vida da população. 1º - Equiparam-se a estabelecimento os veículos que transportem produtos ou executam serviços sujeitos ao controle sanitário. 2º - Estão também sujeitos à fiscalização sanitária, todos os locais sujeitos às ações de vigilância epidemiológica, saúde do trabalhador e vigilância ambiental à saúde. Art Os estabelecimentos sujeitos ao controle e à fiscalização sanitários ficam obrigados a: I - observar os padrões específicos de registro, conservação, embalagem, rotulagem e prazo de validade dos produtos expostos à venda, armazenados ou entregues ao consumo; II - usar somente produtos registrados pelo órgão competente; III - manter instalações e equipamentos em condições de conservar os padrões de identidade e qualidade dos produtos e dos serviços e de preservar a saúde dos trabalhadores e de terceiros; IV - manter rigorosas condições de higiene, observada a legislação vigente; V - manter os equipamentos de transporte de produtos em perfeito estado de conservação, higiene e segurança, segundo os graus de risco envolvidos e dentro dos padrões estabelecidos para o fim a que se propõem; VI - manter pessoal qualificado e em número suficiente para o manuseio, o armazenamento e o transporte corretos do produto e para o atendimento adequado ao usuário do serviço e do VII - fornecer a seus funcionários equipamentos de proteção individual e treinamento adequado, de acordo com o produto a ser manuseado, transportado e disposto ou com o serviço a ser prestado, segundo a legislação vigente; VIII - fornecer ao usuário do serviço e do produto as informações necessárias para sua utilização adequada e para a preservação de sua saúde; IX - manter controle e registro de medicamentos sob regime especial utilizados em seus procedimentos, na forma prevista na legislação vigente.

9 Art A autoridade sanitária poderá exigir exame clínico ou laboratorial e vacinação de pessoas que exerçam atividades em estabelecimento sujeito ao controle sanitário. Art Os estabelecimentos sujeitos ao controle e à fiscalização sanitária terão alvará sanitário expedido pela autoridade sanitária competente, municipal ou estadual, conforme habilitação e condição de gestão, com validade de um ano a partir de sua emissão, renovável por períodos iguais e sucessivos, devendo sua renovação ser requerida no mínimo cento e vinte dias antes do término de sua vigência. 1º - A concessão ou a renovação do alvará sanitário ficam condicionadas ao cumprimento de requisitos técnicos e à inspeção da autoridade sanitária competente. 2º - Serão inspecionados os ambientes internos e externos dos estabelecimentos, os produtos, as instalações, as máquinas, os equipamentos, as normas e as rotinas técnicas do estabelecimento. 3º - O alvará sanitário poderá, a qualquer tempo, ser suspenso, cassado ou cancelado, no interesse da saúde pública, sendo assegurado ao proprietário do estabelecimento o direito de defesa em processo administrativo instaurado pela autoridade sanitária. Art São produtos de interesse da saúde, sujeitos ao controle e fiscalização da autoridade sanitária competente: I drogas, medicamentos, imunobiológicos, insumos farmacêuticos e produtos para saúde, produtos para diagnóstico de uso in vitro, produtos para a saúde e demais produtos correlatos, matérias-primas ou insumo e embalagens farmacêuticas; II sangue, hemocomponentes e hemoderivados; III produtos de higiene pessoal, cosméticos, perfumes e saneantes; IV alimentos, águas envasadas, matérias-primas alimentares, artigos e equipamentos destinados a entrar em contato com alimentos; V produtos perigosos, segundo classificação de risco da legislação vigente: tóxicos, corrosivos, inflamáveis, infectantes, radioativos e outros; VII aparelhos, equipamentos médicos e correlatos; VIII outros produtos, substâncias, aparelhos e equipamentos que possam provocar danos à saúde. Art Na fiscalização e vigilância sanitária dos produtos de interesse para a saúde, as autoridades sanitárias observarão:

10 I - o controle de possíveis contaminações microbiológicas, químicas e radioativas; II - o controle de normas técnicas sobre os limites de contaminação biológica; as medidas de higiene relativas às diversas fases de operação; os resíduos e coadjuvantes; os níveis de tolerância de resíduos e de aditivos intencionais; os resíduos de detergentes utilizados para limpeza; a contaminação por poluição atmosférica ou da água; a exposição à radiação ionizante, dentre outros; III - procedimentos de conservação; IV - especificação na rotulagem dos elementos exigidos pela legislação pertinente; V - normas de embalagens e apresentação dos produtos, em conformidade com a legislação específica; VI - normas sobre construções e instalações, no que se refere ao aspecto sanitário, de locais que exerçam atividades de interesse da saúde. Art Serão adotados e observados os padrões de identidade estabelecidos pelos órgãos competentes para cada tipo ou espécie de produto de interesse para a saúde. Parágrafo único - Os rótulos dos produtos de interesse da saúde deverão estar de acordo com a legislação pertinente. Art Para o exercício das funções de fiscalização e vigilância sanitária dos produtos de interesse da saúde, a autoridade sanitária fará, periodicamente ou quando necessário, coletas de amostras para efeito de fiscalização. Parágrafo único - Os procedimentos para coleta de amostras para fiscalização serão definidos em normas técnicas especiais. Art Os estabelecimentos sujeitos ao controle e à fiscalização sanitários ficam obrigados a: I observar os padrões específicos de registro, conservação, embalagem, rotulagem e prazo de validade dos produtos expostos à venda, armazenados ou entregues ao consumo; II usar somente produtos registrados pelo órgão competente, quando for o caso, ou provenientes de estabelecimentos regularizados perante o órgão de fiscalização competente. Art A concessão ou a renovação do alvará sanitário ficam condicionadas ao cumprimento de requisitos técnicos e à inspeção da autoridade sanitária competente, devendo o alvará ficar fixado em local de fácil visualização da população e da fiscalização. 1º - A concessão e renovação do alvará sanitário ficam também condicionadas à comprovação do pagamento da Taxa de Fiscalização Sanitária, definida na legislação municipal.

11 2º - A concessão ou a renovação do alvará sanitário de estabelecimentos que provoquem risco ambiental ficam condicionadas à licença ambiental fornecida pelo órgão municipal ou estadual competente, devendo a licença ficar fixada em local de fácil visualização da população e da fiscalização. 3º - A renovação do Alvará Sanitário deve ser requerida com 120 (cento e vinte) dias de antecedência. 4º - Em caso de festas, feiras, exposições e eventos em geral, a documentação e a solicitação da licença sanitária deverão ser entregues com, no mínimo, 10 (dez) dias de antecedência. Art Os estabelecimentos de serviço de saúde e os estabelecimentos de serviço de interesse à saúde funcionarão com a presença do responsável técnico ou de seu substituto legal. 1º - A presença do responsável técnico ou de seu substituto legal é obrigatória durante o horário de funcionamento dos estabelecimentos de alto e médio risco epidemiológicos de acordo com o especificado pelo conselho de classe de cada profissão. 2º - O nome do responsável técnico e seu número de inscrição profissional serão mencionados nas placas indicativas, nos anúncios ou nas propagandas dos estabelecimentos. 3º - Os responsáveis técnicos e administrativos responderão solidariamente pelas infrações sanitárias. 4º - Os estabelecimentos de saúde terão responsabilidade técnica única perante a autoridade sanitária, ainda que mantenham em suas dependências serviços de profissionais autônomos ou empresas prestadoras de serviço de saúde. Art São deveres dos estabelecimentos de saúde: I descartar ou submeter à limpeza, à desinfecção ou à esterilização adequada os utensílios, os instrumentos e as roupas sujeitas a contato com fluido orgânico de usuário; II manter utensílios, instrumentos e roupas em número condizente com o de pessoas atendidas; III submeter à limpeza e desinfecção adequadas os equipamentos e as instalações físicas sujeitas a contato com fluido orgânico de usuário; IV submeter à limpeza e descontaminação adequadas os equipamentos e as instalações físicas sujeitas a contato com produtos perigosos; V manter sistema de renovação de ar filtrado em ambiente fechado não climatizado; e VI - atender as demais legislações pertinentes.

12 Art Os estabelecimentos de saúde que prestam serviços em regime de internação manterão comissão e serviço de controle de infecção hospitalar, cuja implantação, composição e eventuais alterações serão comunicadas à autoridade sanitária competente, municipal ou estadual. 1º - Entende-se por controle de infecção hospitalar o programa e as ações desenvolvidos, deliberada e sistematicamente, com vistas à redução da incidência e da gravidade dessas infecções. 2º - A ocorrência de caso de infecção hospitalar será notificada pelo responsável técnico do estabelecimento à autoridade sanitária competente. 3º - Incluem-se no disposto neste artigo os estabelecimentos onde se realizam procedimentos de natureza ambulatorial que possam disseminar infecções. Art A construção, reforma ou mudança de atividade de estabelecimentos de serviço de saúde e de serviço de interesse à saúde fica condicionada a prévia autorização da autoridade sanitária competente. Parágrafo único. Entende-se por reforma toda modificação na estrutura física, no fluxo de atividades e nas funções originalmente aprovados. Art São deveres dos estabelecimentos sujeitos ao controle sanitário: I apresentar atestado de saúde ocupacional atualizado de todos os funcionários; II apresentar comprovante de vacinação dos funcionários que trabalham com material perfurocortante e/ou infectante; III possuir controle integrado de vetores e pragas urbanas documentado; IV apresentar registro de higienização dos reservatórios de água semestral; V apresentar comprovante de manutenção preventiva e corretiva de equipamentos e utensílios; VI proceder à esterilização e validação de utensílios perfurocortantes ou outros que tenham contato com material contaminante, exceto quando forem descartáveis. 1º - Os estabelecimentos de interesse da saúde obrigam-se, quando solicitados por autoridade sanitária, a apresentar o plano de controle de qualidade das etapas e dos processos de produção, os padrões de identidade, o manual de boas práticas e os procedimentos operacionais padronizados dos produtos e dos serviços; 2º - É vedada a instalação de estabelecimento sujeito ao controle sanitário em residência, salvo quando houver estrutura física exclusiva e entrada sem acesso às dependências internas da residência.

13 Art Os estabelecimentos que utilizam equipamentos de radiação ionizante e não ionizante dependem de autorização do órgão sanitário competente para funcionamento, devendo: I ser cadastrados; II obedecer às normas do Conselho Nacional de Energia Nuclear - CNEN e do Ministério da Saúde; e III dispor de equipamentos envoltórios radioprotetores para as partes corpóreas do paciente que não sejam de interesse diagnóstico ou terapêutico. Parágrafo único. A responsabilidade técnica pela utilização e pela guarda de equipamentos de radiações ionizante e não ionizante será solidária entre o responsável técnico, o proprietário, o fabricante, a rede de assistência técnica. Art É vedada a instalação de estabelecimento que estoca ou utiliza produtos nocivos à saúde e/ou produzam poluição sonora em área contígua a área residencial ou em sobrelojas ou conjuntos que possuam escritórios, restaurantes e similares. Parágrafo único. Estabelecimentos que já estão plenamente funcionantes na data da publicação deste Código terão um prazo de 1 (um) ano para transferir suas atividades para outro imóvel adequado às mesmas, segundo as normas em vigor. Art Os estabelecimentos que transportam, manipulam e empregam substâncias nocivas ou perigosas à saúde afixarão avisos ou cartazes nos locais expostos a risco, contendo advertências, informações sobre cuidados a serem tomados e o símbolo de perigo ou risco correspondente, segundo a padronização internacional. Parágrafo único. Serão especificados nos rótulos dos materiais e das substâncias de que trata o caput deste artigo, sua composição, recomendações de socorro imediato e o símbolo de perigo ou risco internacional correspondente. Art A assistência pré-hospitalar e o resgate são serviços de natureza médica, só podendo ser realizados sob supervisão, coordenação e regulação de profissional médico, devendo suas atividades ser normatizadas a nível municipal, pelo gestor do SUS, observada a legislação pertinente. CAPÍTULO V DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOMÉSTICOS E DOS SERVIÇOS DE SAÚDE

14 Art A coleta, o transporte, o tratamento e a destinação final dos resíduos sólidos domésticos são de responsabilidade do poder público e serão realizados de forma a evitar riscos à saúde e ao ambiente. Art Os estabelecimentos e serviços de saúde deverão possuir Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde junto à Vigilância Sanitária, segundo as normas legais pertinentes no âmbito federal, estadual e municipal. Art O órgão credenciado pelo poder público para efetuar os serviços de coleta de resíduos sólidos domésticos definirá o fluxo de coleta e sua destinação final. Parágrafo único. Na execução dos serviços de coleta de resíduos sólidos os órgãos competentes manterão condições ambientais adequadas, observada a legislação vigente. Art É proibido o acúmulo de resíduos sólidos domésticos e dos estabelecimentos e serviços de saúde ou de materiais que propiciem a instalação e a proliferação de roedores e outros animais sinantrópicos, bem como a contaminação ambiental, de acordo com a legislação em vigor. CAPÍTULO VI PROCEDIMENTOS E INFRAÇÕES SANITÁRIAS Art São infrações sanitárias, para os efeitos deste Código, desobediência ou a inobservância ao disposto nas normas legais e regulamentares e outras que, por qualquer forma, se destinem a promover, proteger, preservar e recuperar a saúde. Art Responde pela infração quem, por ação ou omissão, lhe deu causa, concorreu para sua prática ou dela se beneficiou além dos responsáveis legais e administrativos ou os proprietários dos estabelecimentos e imóveis sujeitos à fiscalização mencionada neste Código e, se houver, os responsáveis técnicos, na medida de sua responsabilidade pelo evento danoso. 1º - Não será considerado infração o fato ou a condição decorrente de caso fortuito, força maior ou de eventos naturais ou circunstâncias imprevisíveis, que vierem a determinar avaria, deterioração ou alteração de locais, produtos e atividades sujeitos ao controle sanitário. 2º - Os fabricantes e fornecedores de produtos e serviços sujeitos ao controle sanitário respondem solidariamente pelos vícios de qualidade e quantidade que os tornem impróprios ou inadequados para o consumo. 3º - As convenções particulares, relativas à responsabilidade por infração, não podem ser opostas à Vigilância Sanitária para modificar a definição legal da pessoa sujeita às obrigações sanitárias correspondentes;

15 4º - Respondem pela infração sanitária as pessoas físicas ou jurídicas de direito público ou privado, bem como quaisquer associações de entidades ou pessoas, constituídas de fato ou de direito, com ou sem personalidade jurídica, ainda que exerçam atividade temporária ou eventual. 5º - Não exclui a responsabilidade por infração sanitária, a natureza, a efetividade e a extensão dos efeitos do ato. Art As infrações sanitárias, sem prejuízo das sanções civil ou penal cabíveis, apuradas e formalizadas através do auto de infração, serão punidas, alternada ou cumulativamente, conforme seja necessário e suficiente para a reprovação do ilícito administrativo, com as penalidades de: I advertência; II multa; III apreensão de produtos, embalagens e utensílios; IV interdição de produtos, serviços, embalagens, utensílios e equipamentos; V interdição parcial ou total de estabelecimentos, seções, dependências, veículos e equipamentos; VI inutilização de produtos, embalagens e recipientes; VII proibição de vendas do VIII suspensão de fabricação do IX cancelamento do registro de produto, embalagens e utensílios; X cancelamento da autorização para funcionamento de empresas; XI cancelamento do Alvará de Autorização Sanitária; XII proibição de propaganda; XIII imposição de contrapropaganda; XIV proibição do serviço; XV intervenção no estabelecimento que receba recursos públicos. 1º - Pela mesma infração sanitária não poderão ser aplicadas, simultânea e cumulativamente, as penalidades de advertência e multa. 2º - A autoridade sanitária municipal poderá solicitar ao órgão competente do Ministério da Saúde ou da Secretaria de Estado de Saúde a aplicação de penalidade de cancelamento de

16 registro de produtos, da cassação da Autorização de Funcionamento e da cassação da Autorização Especial quando for o caso. Art Constituem infrações sanitárias, sem prejuízo das previstas na legislação federal, estadual e de outras dispostas neste Código ou em normas municipais específicas: I - construir, instalar, fazer funcionar estabelecimento sujeito ao controle sanitário sem autorização, permissão, licença, cadastramento ou credenciamento junto ao órgão sanitário competente, ou contrariando normas legais ou regulamentares, o que sujeita o infrator à pena de: b) Apreensão dos produtos; c) Inutilização dos produtos; d) Interdição total ou parcial do estabelecimento, da atividade e do e) Cancelamento do alvará sanitário; f) Cassação da autorização de funcionamento ou da autorização especial; g) Multa. II fazer funcionar sem a assistência de responsável técnico legal habilitado os estabelecimentos de prestação de serviços de saúde e os estabelecimentos em que são produzidos, transformados, comercializados, armazenados, manipulados, analisados, preparados, extraídos, purificados, fracionados, embalados, reembalados, importados, exportados, expedidos, distribuídos e transportados produtos sujeitos ao controle sanitário, o que sujeita o infrator à pena de: b) Inutilização do c) Suspensão da venda ou fabricação do d) Cancelamento do registro do e) Interdição total ou parcial do estabelecimento, da atividade e do f) Cancelamento do alvará sanitário; g) Cassação da autorização de funcionamento ou da autorização especial; h) Intervenção administrativa; i) Multa.

17 III fraudar, falsificar ou adulterar produto sujeito ao controle sanitário, o que sujeita o infrator à pena de: b) Apreensão do c) Inutilização do d) Suspensão da venda ou fabricação do e) Cancelamento do registro do f) Cancelamento do alvará sanitário; g) Interdição total ou parcial do estabelecimento, da atividade e do h) Cassação da autorização de funcionamento ou da autorização especial; i) Multa. IV alterar o processo de fabricação de produto sujeito ao controle sanitário, modificar seu nome, seus componentes ou os elementos constantes no registro (quando houver), ou alterar as atividades para as quais o estabelecimento foi autorizado, permissionado ou licenciado sem autorização do órgão sanitário competente, o que sujeita o infrator à pena de: b) Apreensão do c) Inutilização do d) Interdição total ou parcial do estabelecimento, da atividade e do e) Cancelamento do alvará sanitário; f) Cassação da autorização de funcionamento ou da autorização especial; g) Multa. V deixar de rotular ou embalar produto sujeito ao controle sanitário ou fazê-los contrariando normas legais ou regulamentares, o que sujeita o infrator à pena de: b) Apreensão do c) Inutilização do d) Cancelamento do registro do

18 e) Interdição total ou parcial do estabelecimento, da atividade e do f) Cancelamento do alvará sanitário; g) Cassação da autorização de funcionamento ou da autorização especial; h) Multa. VI deixar de observar as normas de biossegurança e controle de infecções hospitalares previstas na legislação sanitária vigente, o que sujeita o infrator à pena de: b) Interdição total ou parcial do estabelecimento, da atividade e do c) Cancelamento do alvará sanitário; d) Multa. VII expor à venda ou entregar ao consumo produto sujeito ao controle sanitário que esteja deteriorado, alterado, adulterado, fraudado, avariado, falsificado, ou produto cujo prazo de validade tenha expirado, ou ainda, apor-lhe nova data de validade, o que sujeita o infrator à pena de: b) Apreensão do c) Inutilização do d) Interdição total ou parcial do estabelecimento, da atividade e do e) Cancelamento do alvará sanitário; f) Multa. VIII expor à venda, utilizar ou armazenar, nos estabelecimentos sujeitos ao controle sanitário privados, produto de interesse da saúde destinado exclusivamente a distribuição gratuita, o que sujeita o infrator à pena de: b) Apreensão do c) Interdição total ou parcial do estabelecimento, da atividade e do d) Cancelamento do alvará sanitário; e) Cassação da autorização de funcionamento ou da autorização especial;

19 f) Multa. IX expor à venda, manter em depósito ou transportar produto sujeito ao controle sanitário que exija cuidados especiais de conservação, sem observância das condições necessárias à sua preservação, o que sujeita o infrator à pena de: b) Apreensão do c) Inutilização do d) Interdição total ou parcial do estabelecimento, da atividade e do e) Cancelamento do alvará sanitário; f) Cassação da autorização de funcionamento ou da autorização especial; g) Multa. X fazer propaganda de serviço ou de produto sujeito ao controle sanitário em desacordo com o aprovado no registro ou na autorização de funcionamento ou o estabelecido na legislação sanitária, ou ainda atribuir ou divulgar informação ou propaganda relativa a produto, serviço ou atividade sujeitos ao controle sanitário que seja proibida, falsa, enganosa ou que induza o consumidor a erro quanto à natureza, à espécie, à função, à origem, à qualidade ou à identidade, ou contrariando normas legais e regulamentares, o que sujeita o infrator à pena de: b) Suspensão da venda ou fabricação do c) Cancelamento do alvará sanitário; d) Interdição total ou parcial do estabelecimento, da atividade e do e) Imposição de contrapropaganda; f) Proibição de propaganda; g) Multa. XI Fornecer, vender ou praticar atos de comércio em relação a medicamentos, drogas e produtos para a saúde cuja venda e uso dependam de prescrição médica, sem observância dessa exigência, ou dispensar receita em desacordo com a prescrição médica, odontológica ou veterinária ou com a determinação expressa em lei e normas regulamentares, o que sujeita o infrator à pena de:

20 b) Interdição total ou parcial do estabelecimento, da atividade e do c) Cancelamento do alvará sanitário; d) Multa. XII extrair, produzir, fabricar, transformar, reutilizar, preparar, manipular, purificar, fracionar, embalar ou reembalar, importar, exportar, armazenar, expedir, transportar, comprar, vender, ceder ou usar produto sujeito ao controle sanitário, sem registro, licença sanitária, autorização do órgão sanitário competente ou contrariando as condições higiênico-sanitárias e legislação sanitária, o que sujeita o infrator à pena de: b) Apreensão do c) Inutilização do d) Suspensão da venda ou da fabricação do e) Cancelamento do registro do f) Interdição total ou parcial do estabelecimento, da atividade e do g) Cancelamento do alvará sanitário; h) Cassação da autorização de funcionamento ou da autorização especial; i) Multa. XIII realizar transação de produtos sujeitos ao controle sanitário sem registro, cadastro, notificação ou com estabelecimento que não possua autorização, permissão ou licença do órgão fiscalizador competente ou desacompanhado de nota fiscal ou recibo, o que sujeita o infrator à pena de: b) Apreensão do c) Inutilização do d) Suspensão da venda ou da fabricação do e) Cancelamento do registro do f) Interdição total ou parcial do estabelecimento, da atividade e do g) Cancelamento do alvará sanitário;

21 h) Cassação da autorização de funcionamento ou da autorização especial; i) Multa. XIV deixar de fornecer à autoridade sanitária os documentos, informações e dados sobre os serviços, as matérias-primas, as substâncias utilizadas, os processos produtivos e os produtos e subprodutos elaborados, o que sujeita o infrator à pena de: b) Apreensão do c) Inutilização do d) Suspensão da venda ou da fabricação do e) Cancelamento do registro do f) Interdição total ou parcial do estabelecimento, da atividade e do g) Cancelamento do alvará sanitário; h) Proibição de propraganda; i) Multa. XV reaproveitar vasilhame de saneante ou congênere e de produto nocivo à saúde, para embalagem e venda de alimentos, bebidas, medicamentos, drogas, substâncias, produtos de higiene, produtos dietéticos, cosméticos e perfumes, e vice-versa, o que sujeita o infrator à pena de: b) Apreensão do c) Inutilização do d) Cancelamento do registro do e) Interdição total ou parcial do estabelecimento, da atividade e do f) Cancelamento do alvará sanitário; g) Multa.

22 XVI manter, em estabelecimento sujeito ao controle sanitário, animal doméstico que coloque em risco a sanidade de alimentos e outros produtos de interesse da saúde ou que comprometa a higiene do lugar, o que sujeita o infrator à pena de: b) Apreensão do c) Inutilização do d) Interdição total ou parcial do estabelecimento, da atividade e do e) Cancelamento do alvará sanitário; f) Multa. XVII coletar, processar, utilizar e comercializar sangue, hemocomponentes e hemoderivados em desacordo com as normas legais, o que sujeita o infrator à pena de: b) Apreensão do c) Inutilização do d) Interdição total ou parcial do estabelecimento, da atividade e do e) Cancelamento do alvará sanitário; f) Intervenção administrativa; g) Multa. XVIII comercializar ou utilizar placentas, órgãos, glândulas ou hormônios humanos, contrariando as normas legais, o que sujeita o infrator à pena de: b) Apreensão do c) Inutilização do d) Interdição total ou parcial do estabelecimento, da atividade e do e) Cancelamento do alvará sanitário; f) Intervenção administrativa;

23 g) Multa. XIX utilizar, na preparação de hormônios, órgão de animal doente ou que apresente sinais de decomposição, o que sujeita o infrator à pena de: b) Apreensão do c) Inutilização do d) Suspensão da venda ou da fabricação do e) Cancelamento do registro do f) Cancelamento do alvará sanitário; g) Cassação da autorização de funcionamento; h) Intervenção administrativa; i) Multa. XX deixar de comunicar doença de notificação compulsória, quando houver o dever legal de fazê-lo, o que sujeita o infrator à pena de: b) Multa. XXI reter atestado de vacinação obrigatória, deixar de executar, dificultar ou opor-se à execução de determinações e medidas sanitárias destinadas à prevenção de doenças transmissíveis e sua disseminação, à preservação e à manutenção da saúde, ou opor-se à exigência de provas imunobiológicas, o que sujeita o infrator à pena de: b) Interdição total ou parcial do estabelecimento, da atividade e do c) Cancelamento do alvará sanitário; d) Cassação da autorização de funcionamento ou da autorização especial; e) Intervenção administrativa; f) Multa.

24 XXII praticar atos da cadeia de produção ao consumo envolvendo produtos agrotóxicos, desinfetantes, saneantes, explosivos, radioativos, inflamáveis, tóxicos, corrosivos, nocivos ou perigosos que possam causar prejuízos ou agravos à saúde, em áreas contíguas à residência ou outro estabelecimento, ou contrariando normas legais e regulamentares, o que sujeita o infrator à pena de: b) Apreensão do c) Interdição total ou parcial do estabelecimento, da atividade e do d) Cancelamento do alvará sanitário; e) Multa. XXIII executar serviços de desratização, desinsetização, desinfestação e imunização de ambientes e produtos sem os procedimentos necessários à proteção humana, sem licença da autoridade competente ou contrariando as normas legais e regulamentares, o que sujeita o infrator à pena de: b) Apreensão do c) Interdição total ou parcial do estabelecimento, da atividade e do d) Cancelamento do alvará sanitário; e) Multa. XXIV aplicar produtos de desinfestação, desratização e higienização de ambientes cuja ação se faça por gás ou vapor em galerias, bueiros, porões, sótãos ou locais em comunicação direta com residências ou outros ambientes freqüentados por pessoas ou animais domésticos, sem licença da autoridade competente, o que sujeita o infrator à pena de: b) Apreensão do c) Interdição total ou parcial do estabelecimento, da atividade e do d) Cancelamento do alvará sanitário;

25 e) Multa. XXV reciclar resíduos sólidos infectantes gerados por estabelecimento prestador de serviços de saúde, o que sujeita o infrator à pena de: b) Interdição total ou parcial do estabelecimento, da atividade e do c) Multa. XXVI proceder à cremação de cadáver ou utilizá-lo contrariando as normas sanitárias pertinentes, o que sujeita o infrator à pena de: b) Interdição total ou parcial do estabelecimento, da atividade e do c) Cancelamento do alvará sanitário; d) Multa. XXVII impedir ou dificultar a aplicação de medidas sanitárias relativas às doenças transmissíveis, zoonoses e quaisquer outras, além do sacrifício de animais domésticos considerados perigosos pelas autoridades sanitárias, o que sujeita o infrator à pena de: b) Multa; XXVIII manter condição de trabalho que cause dano à saúde do trabalhador e do público em geral, o que sujeita o infrator à pena de: b) Interdição total ou parcial do estabelecimento, da atividade e do c) Cancelamento do alvará sanitário; d) Intervenção administrativa; e) Multa. XXIX adotar, na área de saneamento, procedimento que cause dano à saúde pública, o que sujeita o infrator à pena de:

26 b) Interdição total ou parcial do estabelecimento, da atividade e do c) Cancelamento do alvará sanitário; d) Multa. XXX opor-se ou impedir a ação fiscalizadora das autoridades sanitárias competentes, no exercício de suas funções, ou obstá-la, ou ainda desacatar autoridade sanitária, o que sujeita o infrator à pena de: b) Apreensão do c) Inutilização do d) Suspensão da venda ou fabricação do e) Cancelamento do registro do f) Interdição total ou parcial do estabelecimento, da atividade e do g) Cancelamento do alvará sanitário; h) Cassação da autorização de funcionamento ou da autorização especial; i) Proibição de propaganda; j) Multa. XXXI executar etapa de processo produtivo, transportar e utilizar produto ou resíduo considerado perigoso, segundo classificação de risco da legislação vigente, o que sujeita o infrator à pena de: b) Apreensão do c) Inutilização do d) Suspensão da venda ou fabricação do e) Cancelamento do registro do f) Cancelamento do alvará sanitário;

27 g) Interdição total ou parcial do estabelecimento, da h) Multa. atividade e do XXXII deixar de observar as condições higiênico-sanitárias e organizacionais na manipulação de produto de interesse da saúde ou na prestação de serviço sujeito ao controle sanitário, ou manter possibilidade de contaminação cruzada ou fluxo desordenado, quanto ao estabelecimento, equipamentos, aos utensílios, trabalhadores e público em geral, o que sujeita o infrator à pena de: b) Apreensão do c) Inutilização do d) Suspensão da venda ou fabricação do e) Cancelamento do registro do f) Interdição total ou parcial do estabelecimento, da atividade e do g) Cancelamento do alvará sanitário; h) Cassação da autorização de funcionamento ou da autorização especial; i) Multa. XXXIII fabricar ou fazer operar máquina ou equipamento que ofereça risco para a saúde do trabalhador, o que sujeita o infrator à pena de: b) Apreensão do c) Inutilização do d) Suspensão da venda ou fabricação do e) Cancelamento do registro do f) Interdição total ou parcial do estabelecimento, da atividade e do g) Cancelamento do alvará sanitário; h) Proibição de propaganda;

28 i) Multa. XXXIV descumprir normas legais e regulamentares, medidas, formalidades e outras exigências sanitárias relativas ao transporte de produtos sujeitos ao controle sanitário e de pacientes, o que sujeita o infrator à pena de: b) Apreensão dos produtos; c) Inutilização dos produtos; d) Interdição total ou parcial do estabelecimento, da atividade e do e) Cancelamento do alvará sanitário; f) Multa. XXXV descumprir normas legais e regulamentares relativas a imóvel, equipamento ou utensílio e/ou manter condições que contribuam para a proliferação de roedores, vetores e animais sinantrópicos que possam configurar risco sanitário, o que sujeita o infrator à pena de: b) Interdição total ou parcial do estabelecimento, da atividade e do c) Cancelamento do alvará sanitário; d) Multa. XXXVI descumprir lei, norma ou regulamento destinados a promover, proteger e recuperar a saúde, o que sujeita o infrator à pena de: b) Apreensão do c) Inutilização do d) Suspensão da venda ou fabricação do e) Cancelamento do registro do f) Interdição total ou parcial do estabelecimento, da atividade e do g) Cancelamento do alvará sanitário;

29 h) Cassação da autorização de funcionamento ou da autorização especial; i) Imposição de contrapropaganda; j) Proibição de propaganda; k) Multa. XXXVII descumprir ato que vise à aplicação da legislação pertinente, emanado da autoridade sanitária competente, o que sujeita o infrator à pena de: b) Apreensão do c) Inutilização do d) Suspensão da venda ou fabricação do e) Cancelamento do registro do f) Interdição total ou parcial do estabelecimento, da atividade e do g) Cancelamento do alvará sanitário; h) Cassação da autorização de funcionamento ou da autorização especial; i) Imposição de contrapropaganda; j) Proibição de propaganda; k) Multa. XXXVIII exercer ou delegar exercício de atividade sujeita ao controle sanitário a pessoa que não possua a necessária habilitação legal, o que sujeita o infrator à pena de: b) Interdição total ou parcial do estabelecimento, da atividade e do c) Cancelamento do alvará sanitário; d) Multa.

30 XXXIX comercializar produtos biológicos, imunoterápicos e outros de interesse à saúde que exijam cuidados especiais de conservação, preparação, expedição, ou transporte, sem cumprir exigências e condições necessárias à sua preservação, o que sujeita o infrator à pena de: b) Apreensão do c) Inutilização do d) Suspensão da venda ou fabricação do e) Interdição total ou parcial do estabelecimento, da atividade e do f) Cancelamento do alvará sanitário; g) Multa. XL deixar de garantir a manutenção dos padrões de identidade e qualidade ou proceder à comercialização de produtos, matérias-primas, insumos, equipamentos, produtos para a saúde e quaisquer outros sob interdição, aguardando inspeção física ou a realização de diligências requeridas pelas autoridades sanitárias competentes, o que sujeita o infrator à pena de: b) Apreensão do c) Inutilização do d) Interdição total ou parcial do estabelecimento, da atividade e do e) Cancelamento do alvará sanitário; f) Multa. XLI proceder a qualquer mudança do estabelecimento de armazenagem de produtos, matériasprimas, insumos, equipamentos, produtos para a saúde e quaisquer outros sob interdição, sem autorização do órgão sanitário competente, o que sujeita o infrator à pena de: b) Apreensão do c) Inutilização do

31 d) Interdição total ou parcial do estabelecimento, da atividade e do e) Cancelamento do alvará sanitário; f) Multa. XLII fraudar, falsificar, ou adulterar declarações, laudos, atestados, registros, livros, receitas ou quaisquer outros documentos exigidos pela legislação sanitária, ou emiti-los contrariando normas legais e regulamentares, o que sujeita o infrator à pena de: a) Interdição total ou parcial do estabelecimento e da atividade; b) Cancelamento do alvará sanitário; c) Cassação da autorização de funcionamento ou da autorização especial; d) Multa. XLIII manter, em farmácias, drogarias, ervanarias e congêneres, receituários em branco, carimbos médicos ou outros que possam indicar a prescrição ou venda irregular, o que sujeita o infrator à pena de: a) Interdição total ou parcial do estabelecimento e da atividade; b) Cancelamento do alvará sanitário; c) Cassação da autorização de funcionamento ou da autorização especial; d) Multa. XLIV fazer funcionar estabelecimento de saúde sem possuir Projeto Arquitetônico ou Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde, ou contrariando normas legais regulamentares, o que sujeita o infrator à pena de: b) Interdição total ou parcial do estabelecimento, da atividade e do c) Cancelamento do alvará sanitário; d) Multa.

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