INSPEÇÃO DO TRABALHO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INSPEÇÃO DO TRABALHO"

Transcrição

1 INSPEÇÃO DO TRABALHO

2 HISTÓRICO DA INSPEÇÃO DO TRABALHO NO BRASIL A edição do Decreto nº 1.313, em 17 DE JANEIRO DE 1891, marca o início da Inspeção do Trabalho no Brasil e da fiscalização de combate ao trabalho infantil nas fábricas. Em 26 DE NOVEMBRO DE 1930, no governo de Getúlio Vargas, foi criado o Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio e, junto com ele, o DEPARTAMENTO NACIONAL DO TRABALHO, hoje Secretaria de Inspeção do Trabalho Na atual Constituição (1988) a Inspeção do Trabalho foi inserida como ATIVIDADE EXCLUSIVA DE ESTADO (21, XXIV) A CONVENÇÃO 81 DA OIT também fundamenta a Inspeção do Trabalho no Brasil O Decreto 4552/2002 regulamenta e estabelece as PRERROGATIVAS DA INSPEÇÃO DO TRABALHO.

3 MISSÃO DA INSPEÇÃO DO TRABALHO BRASILEIRA Em 2002, o Regulamento da Inspeção do Trabalho, foi revisto e baixado o Decreto nº 4552, de 27 de dezembro de 2002, cujo artigo 1º estabelece: "O Sistema Federal de Inspeção do Trabalho, a cargo do Ministério do Trabalho e Emprego, tem por finalidade assegurar, em todo o território nacional, a aplicação das disposições legais, incluindo as convenções internacionais ratificadas, os atos e decisões das autoridades competentes e as convenções, acordos e contratos coletivos de trabalho, no que concerne à proteção dos trabalhadores no exercício da atividade laboral".

4 DIRETRIZES 1. Erradicar o trabalho análogo ao de escravo; 2. Erradicar o trabalho infantil e proteger o adolescente trabalhador nas relações de trabalho; 3. Combater a informalidade no trabalho assalariado; 4. Assegurar o cumprimento das cotas legais para admissão de aprendizes e de pessoas com deficiência; 5. Reduzir a morbimortalidade por acidentes ou doenças do trabalho; 6. Promover ambientes e processos de trabalho seguros e saudáveis; 7. Aperfeiçoar continuamente as normas regulamentadoras de segurança e saúde do trabalho; 8. Combater a inadimplência e a sonegação do FGTS.

5 INSPEÇÃO DO TRABALHO BRASILEIRA

6 ORGANIZAÇÃO DA INSPEÇÃO DO TRABALHO NO BRASIL A Constituição Federal de 1988, inciso XXVI do artigo 21, estabelece que compete à União ORGANIZAR, MANTER E EXECUTAR A INSPEÇÃO DO TRABALHO. MINISTÉRIO DO TRABALHO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO SECRETARIA DE RELAÇÕES DO TRABALHO SECRETARIA DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE EMPREGO SECRETARIA NACIONAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS DO TRABALHO E EMPREGO

7 ORGANIZAÇÃO DA INSPEÇÃO DO TRABALHO NO BRASIL A mesma estrutura é replicada, em cada Estado por meio das Superintendências Regionais do Trabalho, que são dividas em três níveis, a depender do tamanho da unidade regional: Núcleo de Fiscalização do Trabalho Superintendência Regional do Trabalho e Emprego Seção de Inspeção do Trabalho Núcleo de Segurança e Saúde no Trabalho Núcleo de Multas e Recursos Núcleo de FGTS

8 ORGANIZAÇÃO DA INSPEÇÃO DO TRABALHO NO BRASIL A Inspeção do Trabalho no Brasil atualmente conta com 2517 Auditores Fiscais do Trabalho. O gráfico abaixo mostra a evolução do número de Auditores Fiscais do Trabalho - AFT a partir dos anos 90:

9 ORGANIZAÇÃO DA INSPEÇÃO DO TRABALHO NO BRASIL PROJETOS DE FISCALIZAÇÃO: 1) Combate ao trabalho análogo ao de escravo; 2) Fiscalização do Trabalho rural; 3) Combate à informalidade; 4) Fiscalização do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço; 5) Inserção de aprendizes no mercado de trabalho; 6) Combate ao trabalho infantil; 7) Inserção de pessoas com deficiência no mercado de trabalho; 8) Prevenção de acidentes e doenças do trabalho; 9) Análise de acidentes de trabalho;

10 COMPETÊNCIAS LEGAIS DO AFT Verificar o cumprimento das disposições legais e regulamentares, inclusive as RELACIONADAS À SEGURANÇA E À SAÚDE NO TRABALHO, no âmbito das relações de trabalho e de emprego MINISTRAR ORIENTAÇÕES E DAR INFORMAÇÕES E CONSELHOS TÉCNICOS aos trabalhadores e às pessoas sujeitas à inspeção do trabalho, atendidos os critérios administrativos de oportunidade e conveniência

11 COMPETÊNCIAS LEGAIS DO AFT INTERROGAR as pessoas sujeitas à inspeção do trabalho, seus prepostos ou representantes legais, bem como trabalhadores, sobre qualquer matéria relativa à aplicação das disposições legais e exigirlhes documento de identificação EXPEDIR NOTIFICAÇÃO para apresentação de documentos

12 COMPETÊNCIAS LEGAIS DO AFT EXAMINAR E EXTRAIR DADOS E CÓPIAS DE LIVROS, ARQUIVOS E OUTROS DOCUMENTOS, que entenda necessários ao exercício de suas atribuições legais, inclusive quando mantidos em meio magnético ou eletrônico Proceder a LEVANTAMENTO E NOTIFICAÇÃO DE DÉBITOS

13 COMPETÊNCIAS LEGAIS DO AFT APREENDER, MEDIANTE TERMO, materiais, livros, papéis, arquivos e documentos, inclusive quando mantidos em meio magnético ou eletrônico, que constituam prova material de infração, ou, ainda, para exame ou instrução de processos INSPECIONAR OS LOCAIS DE TRABALHO, O FUNCIONAMENTO DE MÁQUINAS E A UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES

14 COMPETÊNCIAS LEGAIS DO AFT AVERIGUAR E ANALISAR SITUAÇÕES COM RISCO POTENCIAL de gerar doenças ocupacionais e acidentes do trabalho, determinando as medidas preventivas necessárias NOTIFICAR as pessoas sujeitas à inspeção para o cumprimento de obrigações ou a correção de irregularidades e ADOÇÃO DE MEDIDAS QUE ELIMINEM OS RISCOS PARA A SAÚDE E SEGURANÇA DOS TRABALHADORES, nas instalações ou métodos de trabalho

15 COMPETÊNCIAS LEGAIS DO AFT COLETAR MATERIAIS E SUBSTÂNCIAS NOS LOCAIS DE TRABALHO para fins de análise, bem como apreender equipamentos e outros itens relacionados com a SST, lavrando o respectivo termo de apreensão Quando constatado GRAVE E IMINENTE RISCO para a saúde ou segurança dos trabalhadores, EXPEDIR A NOTIFICAÇÃO DETERMINANDO A ADOÇÃO DE MEDIDAS DE IMEDIATA APLICAÇÃO

16 COMPETÊNCIAS LEGAIS DO AFT Propor a INTERDIÇÃO de estabelecimento, setor de serviço, máquina ou equipamento, ou o EMBARGO DE OBRA, total ou parcial, quando constatar situação de GRAVE E IMINENTE RISCO à saúde ou à integridade física do trabalhador, por meio de emissão de laudo técnico que indique a situação de risco verificada e especifique as medidas corretivas que deverão ser adotadas pelas pessoas sujeitas à inspeção do trabalho, comunicando o fato de imediato à autoridade competente

17 COMPETÊNCIAS LEGAIS DO AFT ANALISAR E INVESTIGAR AS CAUSAS DOS ACIDENTES DO TRABALHO E DAS DOENÇAS OCUPACIONAIS, bem como as situações com potencial para gerar tais eventos REALIZAR AUDITORIAS E PERÍCIAS e emitir laudos, pareceres e relatórios Solicitar, quando necessário ao desempenho de suas funções, o AUXÍLIO DA AUTORIDADE POLICIAL

18 COMPETÊNCIAS LEGAIS DO AFT Lavrar TERMO DE COMPROMISSO decorrente de procedimento especial de inspeção Lavrar AUTOS DE INFRAÇÃO por inobservância de disposições legais Elaborar relatórios de suas atividades, nos prazos e formas previstos em instruções expedidas pela autoridade nacional competente em matéria de inspeção do trabalho

19 EMBARAÇO / RESISTÊNCIA Art. 630 da CLT. 3º O AGENTE DA INSPEÇÃO TERÁ LIVRE ACESO A TODAS AS DEPENDÊNCIAS DOS ESTABELECIMENTOS SUJEITOS AO REGIME DA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA, sendo as empresas, por seus dirigentes, ou prepostos, obrigadas a prestar-lhe os esclarecimentos necessários ao desempenho de suas atribuições legais e a exibirlhe, quando exigidos, quaisquer documentos que digam respeito ao fiel cumprimento das normas de proteção ao trabalho. 4º OS DOCUMENTOS SUJEITOS À INSPEÇÃO DEVERÃO PERMANECER, SOB AS PENAS DA LEI, NOS LOCAIS DE TRABALHO, somente se admitido, por exceção, a critério da autoridade competente, seja os mesmos apresentados em dia e hora previamente fixado pelo agente da inspeção.

20 EMBARAÇO / RESISTÊNCIA A inobservância do disposto nos 3º, 4º e 5º configurará resistência ou embaraço à fiscalização e justificará a lavratura do respectivo auto de infração, cominada a multa de valor igual a 15 (quinze) vezes o valor de referência regional até 150 (cento e cinqüenta) vezes esse valor, levandose em conta, além das circunstâncias atenuantes ou agravantes, a situação econômico-financeira do infrator e os meios a seu alcance para cumprir a lei.

21 DOCUMENTOS EXIGÍVEIS NO LOCAL Registro do empregado em livro, ficha, sistema informatizado ou crachá Livro de Inspeção do Trabalho LIT (ME e EPP estão dispensadas); Controle de Jornada (mais de 10 empregados). Quadro de Horário (dispensado para ME e EPP, e para empresa que adotar registro manual mecânico ou eletrônico) Controle de jornada de terceirizado é feito no local da prestação de serviços, e externo (papeleta) fica na sede

22 APREENSÃO, GUARDA E DEVOLUÇÃO O AFT pode apreender, mediante Termo de Apreensão e Guarda,materiais, livros, papéis, arquivos e quaisquer documentos e assemelhados, inclusive em meio eletrônico, que constituam prova material de infração, ou, ainda, para exame e instrução de processos, conforme inciso VII do art. 18 do RIT, com os procedimentos estabelecidos na IN-89/2011, que apresenta os modelos que devem ser utilizados pelo AFT

23 DUPLA VISITA RIT Art. 23. Os Auditores-Fiscais do Trabalho têm o dever de orientar e advertir as pessoas sujeitas à inspeção do trabalho e os trabalhadores quanto ao cumprimento da legislação trabalhista, e observarão o critério da dupla visita nos seguintes casos: I - quando ocorrer PROMULGAÇÃO OU EXPEDIÇÃO DE NOVAS LEIS, REGULAMENTOS OU INSTRUÇÕES MINISTERIAIS, sendo que, com relação exclusivamente a esses atos, será feita apenas a instrução dos responsáveis;

24 DUPLA VISITA II - quando se tratar de PRIMEIRA INSPEÇÃO NOS ESTABELECIMENTOS OU LOCAIS DE TRABALHO RECENTEMENTE INAUGURADOS OU EMPREENDIDOS; III - quando se tratar de ESTABELECIMENTO OU LOCAL DE TRABALHO COM ATÉ DEZ TRABALHADORES, salvo quando for constatada infração por falta de registro de empregado ou de anotação da CTPS, bem como na ocorrência de reincidência, fraude, resistência ou embaraço à fiscalização; e IV - quando se tratar de MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE, na forma da lei específica.

25 DUPLA VISITA A autuação pelas infrações não dependerá da dupla visita após noventa dias da vigência das disposições referidas A dupla visita será formalizada em notificação, que fixará prazo para a visita seguinte

26 CONCLUSÃO KLEBER PEREIRA DE ARAUJO E SILVA Auditor-Fiscal do Trabalho Chefe da Seção de Inspeção do Trabalho SRTE/MS kleber.silva@mte.gov.br

NR 3 EMBARGO OU INTERDIÇÃO. Portaria de 08 de junho de 1978

NR 3 EMBARGO OU INTERDIÇÃO. Portaria de 08 de junho de 1978 NR 3 EMBARGO OU INTERDIÇÃO Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 A Norma Regulamentadora 3, cujo título é Embargo ou Interdição, estabelece as situações em que as empresas se sujeitam a sofrer paralisação

Leia mais

NR 28 - FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES

NR 28 - FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES NR 28 - FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES Publicação Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Alterações/Atualizações D.O.U Portaria SSMT n.º 07, de 15 de março de 1983 18/03/83 Portaria SSMT n.º

Leia mais

NR 28 - FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES. Publicação Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de /07/78

NR 28 - FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES. Publicação Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de /07/78 (Redação dada pela Portaria n.º 3, de 1º de julho de 1992) 28.1 FISCALIZAÇÃO NR 28 - FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES Publicação Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Alterações/Atualizações

Leia mais

NR 28 - FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES

NR 28 - FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES NR 28 - FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES Publicação Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Alterações/Atualizações D.O.U Portaria SSMT n.º 07, de 15 de março de 1983 18/03/83 Portaria SSMT n.º

Leia mais

Inspeção do Trabalho

Inspeção do Trabalho Inspeção do Trabalho CF/88 - Da Organização do Estado - Art. 21, XXIV Convenção 81 da OIT Regulamento da Inspeção do Trabalho - RIT Decreto 4.552/02 e 4.870/03 Sistema Federal de Inspeção do Trabalho -

Leia mais

Portaria MTE nº 40, de 14/1/ DOU 1 de 17/1/2011

Portaria MTE nº 40, de 14/1/ DOU 1 de 17/1/2011 Portaria MTE nº 40, de 14/1/2010 - DOU 1 de 17/1/2011 Disciplina os procedimentos relativos aos embargos e interdições. O Ministro de Estado do Trabalho e Emprego, no uso da atribuição conferida pelo art.

Leia mais

Legislação Comentada:

Legislação Comentada: Serviço Social da Indústria Departamento Regional da Bahia Legislação Comentada: NR 3 - Embargo ou Interdição Salvador-Bahia 2008 Legislação Comentada: NR 3 - Embargo ou Interdição FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS

Leia mais

DECRETO-LEI Nº 5.452, DE 01 DE MAIO DE 1943

DECRETO-LEI Nº 5.452, DE 01 DE MAIO DE 1943 DECRETO-LEI Nº 5.452, DE 01 DE MAIO DE 1943 Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o art. 180 da Constituição, DECRETA: TÍTULO II DAS

Leia mais

Nota: Acrescentado pelo Decreto-lei nº 229/67

Nota: Acrescentado pelo Decreto-lei nº 229/67 TÍTULO VII - Do Processo de Multas Administrativas CAPÍTULO I - Da Fiscalização, Da Autuação e Da Imposição de Multas Art. 626. Incumbe às autoridades competentes do Ministério do Trabalho, ou àquelas

Leia mais

DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO

DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO Prezados (as) Senhores (as), Para conhecimento, reproduzimos informações de diversas fontes, referentes à área de Segurança, Saúde e Medicina no Trabalho. INFORMATIVO 006-17 PORTARIA MTB N.º 790 - RETIFICAÇÃO

Leia mais

Organização, Criação de Capa e Layout: Giovanni Moraes de Araújo César H. C. Pires. Editoração, Diagramação e Acompanhamento Gráfico César H. C.

Organização, Criação de Capa e Layout: Giovanni Moraes de Araújo César H. C. Pires. Editoração, Diagramação e Acompanhamento Gráfico César H. C. Copyright 2008, by Giovanni Moraes de Araújo. Todos os direitos de reprodução e distribuição reservados à Gerenciamento Verde Consultoria, Editora e Livraria Virtual Ltda. Organização, Criação de Capa

Leia mais

Fiscalização de Produtos para Alimentação Animal

Fiscalização de Produtos para Alimentação Animal Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Superintendência Federal de Agricultura em Mato Grosso do Sul Serviço de Fiscalização de Insumos Pecuários Fiscalização de Produtos para Alimentação

Leia mais

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida. SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos POLÍCIA Superintendência de Atendimento e Controle Processual TERMO DE COMPROMISSO E TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA Daniela de Souza Superintendência

Leia mais

RESPONSABILIDADES. A principal delas é a Constituição Federal, além das Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho, dos Códigos Penal e Civil.

RESPONSABILIDADES. A principal delas é a Constituição Federal, além das Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho, dos Códigos Penal e Civil. Quando se fala em responsabilidades somos remetidos às leis, códigos e normas às quais nos servem de orientação e nos obriga a cumpri-las. A principal delas é a Constituição Federal, além das Normas Regulamentadoras

Leia mais

BOLETIM JURÍDICO TRABALHISTA Nº 012/2013

BOLETIM JURÍDICO TRABALHISTA Nº 012/2013 1 CA 017/2013 Jur. Piracicaba, 01 de abril de 2013 BOLETIM JURÍDICO TRABALHISTA Nº 012/2013 Trabalho infantil e do adolescente - Novas regras Por meio da Instrução Normativa SIT nº 102/2013 foi disciplinada

Leia mais

Acidentes do Trabalho e suas Consequências Sociais e Econômicas

Acidentes do Trabalho e suas Consequências Sociais e Econômicas Acidentes do Trabalho e suas Consequências Sociais e Econômicas Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho Trabalhador é selecionado na sociedade e encaminhado à empresa, com seu estado atual físico e de

Leia mais

SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA Nº 416, DE 22 DE JANEIRO DE 2014

SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA Nº 416, DE 22 DE JANEIRO DE 2014 SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA Nº 416, DE 22 DE JANEIRO DE 2014 Institui o Grupo Especial de Fiscalização do Trabalho em Transportes - GETRAC. O SECRETÁRIO DE INSPEÇÃO DO TRABALHO, no uso

Leia mais

Normas Regulamentadoras (NR)

Normas Regulamentadoras (NR) Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi Normas Regulamentadoras (NR) Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira NR Relativas à segurança e medicina do trabalho;

Leia mais

A FISCALIZAÇÃO DO TRABALHO NO BRASIL EM PERSPECTIVA HISTÓRICA

A FISCALIZAÇÃO DO TRABALHO NO BRASIL EM PERSPECTIVA HISTÓRICA A FISCALIZAÇÃO DO TRABALHO NO BRASIL EM PERSPECTIVA HISTÓRICA RESUMO Emerson Tyrone Mattje 1 Daiane de Figueiredo Mattje 2 Verediane Schere 3 A Fiscalização do trabalho relaciona-se diretamente com o Direito

Leia mais

ACIDENTES DE TRABALHO. Acidentes no local de trabalho devido à negligencia e descumprimento das Normas Regulamentadoras

ACIDENTES DE TRABALHO. Acidentes no local de trabalho devido à negligencia e descumprimento das Normas Regulamentadoras ACIDENTES DE TRABALHO Acidentes no local de trabalho devido à negligencia e descumprimento das Normas Regulamentadoras MTE embarga obra do Aquário do Pantanal em MS Campo Grande/MS - Fiscais do Ministério

Leia mais

O registro de empregado deverá ser efetuado por estabelecimento, mediante numeração sequêncial.

O registro de empregado deverá ser efetuado por estabelecimento, mediante numeração sequêncial. DEPARTAMENTO JURÍDICO PARECER/ORIENTAÇÃO Ref.: CRITÉRIOS PARA REGISTRO DE EMPREGADOS Recente portaria do Ministro do Trabalho (Portaria MTE/GM nº 41), publicada no DOU de 30.03.07, pág. 127, altera as

Leia mais

O CONGRESSO NACIONAL decreta:

O CONGRESSO NACIONAL decreta: REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 4.302-E DE 1998 Altera dispositivos da Lei nº 6.019, de 3 de janeiro de 1974, que dispõe sobre o trabalho temporário nas empresas urbanas e dá outras providências; e dispõe

Leia mais

Ficha Informativa + Segurança

Ficha Informativa + Segurança Ficha Informativa + Segurança Saúde Edição N.º 19 Atividades Técnicas do Serviço de Segurança no Trabalho dezembro de 2016 O desenvolvimento da prevenção de riscos profissionais no local de trabalho é

Leia mais

NORMAS REGULAMENTADORAS DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

NORMAS REGULAMENTADORAS DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NORMAS REGULAMENTADORAS DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NR 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS (101.000-0) Publicado pela Portaria GM nº 3.214, de 08/06/1978 - DOU de 06/07/1978 Alterado pela Portaria SIT nº 84, de

Leia mais

Folha: Revisão: 1/6. Aprovador: Normatizador

Folha: Revisão: 1/6. Aprovador: Normatizador Data para 1/6 1. FINALIDADE: Estabelecer os procedimentos para a fiscalização de segurança em obra (Tapume, tela de proteção, bandeja, barracão de obra, andaime, etc), com o objetivo de garantir as informações

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA

CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA PORTARIA Nº 23, DE 28 DE AGOSTO DE 2014. Fixa e regulamenta as normas de conduta dos empregados e as regras para o funcionamento do COFECON. O PRESIDENTE DO CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA, no uso de suas

Leia mais

TERMO DE COMPROMISSO AMBIENTAL

TERMO DE COMPROMISSO AMBIENTAL TERMO DE COMPROMISSO AMBIENTAL Pelo presente instrumento, a SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E TURISMO, representada, neste ato, pelo Secretário Demósthenes da Silva Nunes Junior, doravante designado

Leia mais

SEGURANÇA DO TRABALHO INTRODUÇÃO

SEGURANÇA DO TRABALHO INTRODUÇÃO SEGURANÇA DO TRABALHO INTRODUÇÃO Breve História da Revolução Industrial (1760-1830) Art. 82 Decreto-Lei 7.036 de 10.11.1944 Institucionalização da CIPA Art. 7º da Constituição Federal Promulgada em 05-10-1988

Leia mais

ANEXO IV QUADRO DE ATRIBUIÇÕES, POR CARGO ATRIBUIÇÕES

ANEXO IV QUADRO DE ATRIBUIÇÕES, POR CARGO ATRIBUIÇÕES ANEXO IV QUADRO DE ATRIBUIÇÕES, POR CARGO CARGO Auxiliar de Serviços Gerais I Merendeira I Fiscal de Obras e Edificações I ATRIBUIÇÕES Manter limpos os móveis, arrumar e manter limpos os locais de trabalho;

Leia mais

DEPARTAMENTO JURÍDICO TRABALHISTA BOLETIM 093/2014

DEPARTAMENTO JURÍDICO TRABALHISTA BOLETIM 093/2014 DEPARTAMENTO JURÍDICO TRABALHISTA ADM 207/2014-14/11/2014 BOLETIM 093/2014 Trabalho temporário tem novas normas de fiscalização definidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) Por meio da norma em

Leia mais

CARTA DE SERVIÇOS - COMPROMISSO COM A SOCIEDADE - Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Espírito Santo

CARTA DE SERVIÇOS - COMPROMISSO COM A SOCIEDADE - Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Espírito Santo CARTA DE SERVIÇOS - COMPROMISSO COM A SOCIEDADE - Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Espírito Santo 4. Atribuições do Crea-ES Art. 34 da Lei 5.194/66 - São atribuições dos Conselhos

Leia mais

IV Jornadas de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 1 de junho de 2016 TEMA: QUAIS AS OBRIGAÇÕES DE EMPREGADORES/TRABALHADORES EM MATÉRIA DE SHST?

IV Jornadas de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 1 de junho de 2016 TEMA: QUAIS AS OBRIGAÇÕES DE EMPREGADORES/TRABALHADORES EM MATÉRIA DE SHST? IV Jornadas de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 1 de junho de 2016 TEMA: QUAIS AS OBRIGAÇÕES DE EMPREGADORES/TRABALHADORES EM MATÉRIA DE SHST? QUAIS AS OBRIGAÇÕES DE EMPREGADORES/TRABALHADORES EM

Leia mais

Como proceder nos contratos por prazo O que é estabilidade provisória? determinado?

Como proceder nos contratos por prazo O que é estabilidade provisória? determinado? O que é estabilidade provisória? É o período em que o empregado tem seu emprego garantido, não podendo ser dispensado por vontade do empregador, salvo por justa causa ou força maior. Encontram-se previstas

Leia mais

Matéria: Normas Regulamentadoras Aula 09 Resumo das normas

Matéria: Normas Regulamentadoras Aula 09 Resumo das normas NR 08 - Edificações Dispõe sobre os requisitos técnicos mínimos que devem ser observados nas edificações para garantir segurança e conforto aos que nelas trabalham. A desta NR, são os artigos 170 a 174

Leia mais

PORTARIA CONJUNTA SAD/COMPESA N.º xxx, de xx de novembro de 2012 ANEXO I QUADRO DE VAGAS

PORTARIA CONJUNTA SAD/COMPESA N.º xxx, de xx de novembro de 2012 ANEXO I QUADRO DE VAGAS PORTARIA CONJUNTA SAD/COMPESA N.º xxx, de xx de novembro de 2012 ANEXO I QUADRO DE VAGAS I - QUADROS DE VAGAS, COM RESERVAS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E REMUNERAÇÕES MENSAIS Reservadas para Advogado

Leia mais

Professor: Joaquim Estevam de Araújo Neto Fone: (95) Protegido pela Lei nº 9.610/98 - Lei de Direitos Autorais

Professor: Joaquim Estevam de Araújo Neto Fone: (95) Protegido pela Lei nº 9.610/98 - Lei de Direitos Autorais Professor: Joaquim Estevam de Araújo Neto Fone: (95) 99112-3636 - netobv@hotmail.com Protegido pela Lei nº 9.610/98 - Lei de Direitos Autorais 1 CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL Via de regra,

Leia mais

Degmar Pereira. Delegado do Ministério do Trabalho e Emprego. Fone: (62) / /

Degmar Pereira. Delegado do Ministério do Trabalho e Emprego.   Fone: (62) / / Degmar Pereira Delegado do Ministério do Trabalho e Emprego e-mail: degmar.pereira@mte.gov.br Fone: (62) 3321-2640/3321-4046/3321-2011 1 Saúde e Segurança do Trabalhador CLT Capítulo V art. 154 36 NRs

Leia mais

Ilustríssimo Senhor Gerente Regional do Trabalho e Emprego de Piracicaba.

Ilustríssimo Senhor Gerente Regional do Trabalho e Emprego de Piracicaba. Ilustríssimo Senhor Gerente Regional do Trabalho e Emprego de Piracicaba. Venho por meio deste apresentar, Relatório de Análise de Acidente do Trabalho, com fulcro no art. 18 do Decreto 4.552/2002, conforme

Leia mais

I - os profissionais da equipe municipal de vigilância sanitária investidos na função fiscalizadora, na forma do 1º do art. 5º;

I - os profissionais da equipe municipal de vigilância sanitária investidos na função fiscalizadora, na forma do 1º do art. 5º; PROJETO DE LEI N 029/2017, 30 DE JUNHO DE 2017. AUTORIZA O PODER EXECUTIVO MUNICIPAL A REGULAMENTAR AS AÇÕES DOS SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Art. 1º O Serviço Municipal

Leia mais

PORTARIA Nº 290, DE 11 DE ABRIL DE 1997 (*)

PORTARIA Nº 290, DE 11 DE ABRIL DE 1997 (*) PORTARIA Nº 290, DE 11 DE ABRIL DE 1997 (*) Aprova normas para a imposição de multas administrativas previstas na legislação trabalhista. O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO, no uso da atribuição que lhe

Leia mais

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva 1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 6 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 03/12/2015 02 Definição mais clara da sistemática de tratativa de cargas

Leia mais

Licitações e Gestão de Contratos Administrativos

Licitações e Gestão de Contratos Administrativos Licitações e Gestão de Contratos Administrativos Por: José Luiz Lima Abreu 1 A RESPONSABILIDADE DO GESTOR NA EXECUÇÃO CONTRATUAL LEI 8.666 Art. 67 A execução do contrato deverá ser acompanhada e fiscalizada

Leia mais

Tomadade Contas Especial. Perspectivas Normativas

Tomadade Contas Especial. Perspectivas Normativas Tomadade Contas Especial Pressupostos, Objetivos e Perspectivas Normativas Atribuições da Auditoria Interna Sobre o Processo de TCE Examinar e emitir parecer sobre a prestação de contas anual da entidade

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO EM SÃO PAULO. Seção de Fiscalização do Trabalho. Seção de Segurança e Saúde do Trabalhador

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO EM SÃO PAULO. Seção de Fiscalização do Trabalho. Seção de Segurança e Saúde do Trabalhador SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO EM SÃO PAULO Seção de Fiscalização do Trabalho Seção de Segurança e Saúde do Trabalhador Grupo de Combate à Fraude nas Relações de Trabalho e à Terceirização

Leia mais

CARTA DOS AUDITORES-FISCAIS DO TRABALHO DA GERÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO DE URUGUAIANA/RS

CARTA DOS AUDITORES-FISCAIS DO TRABALHO DA GERÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO DE URUGUAIANA/RS CARTA DOS AUDITORES-FISCAIS DO TRABALHO DA GERÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO DE URUGUAIANA/RS Os Auditores-Fiscais do Trabalho abaixo-assinados denunciam as precárias condições de trabalho enfrentadas

Leia mais

Legislação do Ministério do Trabalho e Emprego (NR s)

Legislação do Ministério do Trabalho e Emprego (NR s) Legislação do Ministério do Trabalho e Emprego (NR s) http://www.mte.gov.br/ NR 01 Disposições Gerais 02 Inspeção Prévia 03 Embargo ou Interdição TEMA 04 Serviços Especializados em Eng. de Segurança

Leia mais

RESOLUÇÃO CNSP n 97, DE 2002

RESOLUÇÃO CNSP n 97, DE 2002 RESOLUÇÃO CNSP n 97, DE 2002 Regula o processo administrativo e estabelece critérios de julgamento a serem adotados pelo Conselho Diretor da SUSEP para aplicação de sanção às sociedades seguradoras, de

Leia mais

Projeto de lei 4330/ quadro comparativo entre as redações aprovadas na Câmara dos Deputados

Projeto de lei 4330/ quadro comparativo entre as redações aprovadas na Câmara dos Deputados Projeto de lei 4330/2004 - quadro comparativo entre as redações aprovadas na Câmara dos Deputados PL 4330 - projeto original apresenta à Ementa: Dispõe sobre o contrato de prestação de serviços e as relações

Leia mais

FECHAMENTO DE CONCESSIONÁRIAS

FECHAMENTO DE CONCESSIONÁRIAS ANEXO PRE 145.16 FECHAMENTO DE CONCESSIONÁRIAS ROTEIRO ILUSTRATIVO DE ASSUNTOS QUE MERECEM ATENÇÃO NA DESCONTINUIDADE DE NEGÓCIOS I ASPECTOS FISCAIS 1. Verificação de Passivos e Ativos Federais: 1.1. Secretaria

Leia mais

- NORMA REGULAMENTADORA Nº 28 FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES

- NORMA REGULAMENTADORA Nº 28 FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES - NORMA REGULAMENTADORA Nº 28 FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES Alterada pela Portaria DNSST/SNT nº 3 - DOU 13/07/1992. Alterada pela Portaria SSMT nº 7 - DE 15/03/1983. Aprovada pela Portaria GM/MTB nº 3.214

Leia mais

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Formadora - Magda Sousa MÓDULO 1 NORMATIVOS LEGAIS OBJECTIVO Interpretar e aplicar a legislação, regulamentos

Leia mais

Prova de Auditoria ISS-Jundiaí comentada gabarito preliminar.

Prova de Auditoria ISS-Jundiaí comentada gabarito preliminar. Prova de Auditoria ISS-Jundiaí comentada gabarito preliminar. Olá pessoal! Seguem comentários da prova de Auditoria ISS-Jundiaí, aplicada em 20/08, pela banca IBAM. Espero que tenham feito uma boa prova.

Leia mais

NR4 Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho

NR4 Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho NR4 Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho A NR 4 diz respeito aos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT)e tem como finalidade

Leia mais

NOTA TÉCNICA N2 02' /2017/CGNOR/DSST/SIT. Interessado: Assunto:

NOTA TÉCNICA N2 02' /2017/CGNOR/DSST/SIT. Interessado: Assunto: MINISTÉRIO DO TRABALHO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO Esplanada dos Ministérios, Bloco E. Anexo. Ala B. 1" andar, sala 176- CEP: 70056-900 - Brasilia/DF a Ni mu: p... - Fone: (61)2031.6174/6632/6162/6751

Leia mais

Diário Oficial da União, nº 164, Seção I, p. 63,

Diário Oficial da União, nº 164, Seção I, p. 63, Diário Oficial da União, nº 164, Seção I, p. 63, 27.08.2009 Portaria Superintendente Regional do Trabalho e Emprego no Estado de São Paulo SURTE / SP nº 43 de 24.08.2009 Dispõe sobre as informações fornecidas

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA ORGANIZAÇÃO GERAL ROCA 21-4 REGULAMENTO DO INSTITUTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO 2005 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA INSTITUTO DE CONTROLE DO ESPAÇO

Leia mais

Disciplina: Engenharia de Segurança. Tema: Introdução à Engenharia de Segurança. NR 1 - Disposições Gerais

Disciplina: Engenharia de Segurança. Tema: Introdução à Engenharia de Segurança. NR 1 - Disposições Gerais Disciplina: Engenharia de Segurança Tema: Introdução à Engenharia de Segurança NR 1 - Disposições Gerais 1.1. As Normas Regulamentadoras são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas

Leia mais

LEI Nº 7.889, DE 23 DE NOVEMBRO DE 1989

LEI Nº 7.889, DE 23 DE NOVEMBRO DE 1989 LEI Nº 7.889, DE 23 DE NOVEMBRO DE 1989 DISPÕE SOBRE A INSPEÇÃO SANITÁRIA E INDUSTRIAL DOS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Art. 1º A prévia inspeção sanitária e industrial dos produtos

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE TÉCNICOS EM RADIOLOGIA Serviço Público Federal. Minuta de Resolução CONTER Radiologia Industrial

CONSELHO NACIONAL DE TÉCNICOS EM RADIOLOGIA Serviço Público Federal. Minuta de Resolução CONTER Radiologia Industrial Minuta de Resolução CONTER Radiologia Industrial EMENTA: Institui e normatiza as atribuições, competências e funções dos técnicos e tecnólogos em Radiologia no setor Industrial, revoga as Resoluções CONTER

Leia mais

(DO PODER EXECUTIVO) MENSAGEM N SUBSTITUTIVO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

(DO PODER EXECUTIVO) MENSAGEM N SUBSTITUTIVO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS (DO PODER EXECUTIVO) MENSAGEM N 1.248 SUBSTITUTIVO O CONGRESSO NACIONAL decreta: Dispõe sobre aerolevantamento e levantamento espacial no território nacional, e dá outras providências. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES

Leia mais

ACIDENTES DO TRABALHO

ACIDENTES DO TRABALHO Gustavo Filipe Barbosa Garcia ACIDENTES DO TRABALHO doenças ocupacionais e nexo técnico epidemiológico De acordo com a Lei 13.429/2017 6ª edição, revista e atualizada 2017 II PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES

Leia mais

MANUAL DE PESSOAL CAPÍTULO 2: CONSTITUIR COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES CIPA

MANUAL DE PESSOAL CAPÍTULO 2: CONSTITUIR COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES CIPA 1 MÓDULO 20: SEGURANÇA NO TRABALHO CAPÍTULO 2: CONSTITUIR COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES CIPA ANEXOS: 1 Fluxo do Subprocesso Constituir Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA 2 Formulário

Leia mais

- NORMA REGULAMENTADORA Nº 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS

- NORMA REGULAMENTADORA Nº 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS - NORMA REGULAMENTADORA Nº 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS Aprovada pela Portaria GM/MTB nº 3.214 - DOU 06/07/1978. (vigência) 1.1 - As Normas Regulamentadoras - NR, relativas à segurança e medicina do trabalho,

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Pelo presente instrumento particular, de um lado, a EMPRESA, qualificada no TERMO DE ADESÃO À PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE

Leia mais

INSPEÇÃO DO TRABALHO X EMPREGOS VERDES: UM NOVO OLHAR PARA A PROMOÇÃO DO TRABALHO DECENTE

INSPEÇÃO DO TRABALHO X EMPREGOS VERDES: UM NOVO OLHAR PARA A PROMOÇÃO DO TRABALHO DECENTE INSPEÇÃO DO TRABALHO X EMPREGOS VERDES: UM NOVO OLHAR PARA A PROMOÇÃO DO TRABALHO DECENTE INSPEÇÃO DO TRABALHO X EMPREGOS VERDES: UM NOVO OLHAR PARA A PROMOÇÃO DO TRABALHO DECENTE EMPREGOS VERDES NA CONSTRUÇÃO

Leia mais

O que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária?

O que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária? O que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária? Cartilha esocial 2 O que é o esocial? Nova forma de enviar ao Governo (Ministério do Trabalho, Receita Federal, Previdência Social e Caixa

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 13.429, DE 31 DE MARÇO DE 2017. Altera dispositivos da Lei n o 6.019, de 3 de janeiro de 1974, que dispõe sobre o trabalho temporário nas empresas urbanas e dá outras providências; e dispõe sobre

Leia mais

Vigilância Sanitária - ANVISA

Vigilância Sanitária - ANVISA UNINASSAU Centro Universitário Maurício de Nassau Meio Ambiente e Saúde Pública Prof. Adriano Silva Constituição Federal, 1988 Art. 200 Ao Sistema Único de Saúde compete, além de outras atribuições, nos

Leia mais

NORMAS REGULAMENTADORAS

NORMAS REGULAMENTADORAS NORMAS REGULAMENTADORAS De que trata cada Norma Regulamentadora (NR), urbanas e rurais. Para conferir o texto original das Normas, direto no site do Ministério do Trabalho e Emprego. NR1 - Disposições

Leia mais

NR 7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. 29 de dezembro de 1994

NR 7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. 29 de dezembro de 1994 NR 7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL 29 de dezembro de 1994 Objetivo Estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. 3. OBJETIVO 3.1. O material a ser adquirido é necessário para arquivar documentações de alunos do câmpus.

TERMO DE REFERÊNCIA. 3. OBJETIVO 3.1. O material a ser adquirido é necessário para arquivar documentações de alunos do câmpus. TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETO 1.1. Aquisição de Pastas Suspensas para o Câmpus Presidente Epitácio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo IFSP. 2. JUSTIFICATIVA 2.1. A presente

Leia mais

NR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL

NR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL NR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Alterações/Atualizações D.O.U. Portaria SSMT n.º 12, de 06 de junho de 1983

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico Etec Monsenhor Antonio Magliano Código: 088 Município: Garça / SP EIXO Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 02/2006, DE 08 DE JUNHO DE Aprova o Regimento da Auditoria-Geral da UFMG, e revoga a Resolução n o 08/85, de 14 de junho de 1985

RESOLUÇÃO N o 02/2006, DE 08 DE JUNHO DE Aprova o Regimento da Auditoria-Geral da UFMG, e revoga a Resolução n o 08/85, de 14 de junho de 1985 RESOLUÇÃO N o 02/2006, DE 08 DE JUNHO DE 2006 Aprova o Regimento da Auditoria-Geral da UFMG, e revoga a Resolução n o 08/85, de 14 de junho de 1985 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão

Procedimento Operacional Padrão Procedimento Operacional Padrão Regras de Segurança para Empresas Prestadoras de Serviços Versão 1.0 SOST Procedimento Operacional Padrão Versão 1.0 2016, Ebserh. Todos os direitos reservados Empresa Brasileira

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PREFEITURA UNIVERSITÁRIA - PREUNI SERVIÇO ESPECIALIZADO EM SEGURANÇA DO TRABALHO - SEST

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PREFEITURA UNIVERSITÁRIA - PREUNI SERVIÇO ESPECIALIZADO EM SEGURANÇA DO TRABALHO - SEST PLANO DE TRABALHO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI SERVIÇO ESPECIALIZADO EM SEGURANÇA DO TRABALHO - SEST TERESINA, FEVEREIRO DE 2017 A segurança faz parte do serviço que está sendo realizado tanto quanto

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Arnaldo Pereira Cheregatti Código: 215 Município: Aguaí Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio

Leia mais

RESOLUÇÃO MPC-MG Nº 001, DE 11 DE MAIO DE 2011

RESOLUÇÃO MPC-MG Nº 001, DE 11 DE MAIO DE 2011 RESOLUÇÃO MPC-MG Nº 001, DE 11 DE MAIO DE 2011 Revogada pela RMPC 2/11 O Procurador-Geral do Ministério Público de Contas, com fundamento direto nos artigos 32 e 119 da Lei Complementar nº 102, de 17 de

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS Disciplina: Direito do Trabalho II Professora: Cláudia Glênia JUR: MATERIAL APENAS PARA ROTEIRO DISCIPLINAR, NÃO DEVE SER USADO

Leia mais

Ministério da Comunicação Social;

Ministério da Comunicação Social; Ministério da Comunicação Social Decreto Executivo N. 75 / 2007 de 2 de Julho Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete de Inspecção do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao abrigo

Leia mais

esocial esocial Diminuir o custo de produção, o controle e disponibilização das informações trabalhistas, previdenciárias e fiscais;

esocial esocial Diminuir o custo de produção, o controle e disponibilização das informações trabalhistas, previdenciárias e fiscais; Ref.: nº 05/2017 esocial 1. Conceito O esocial é um projeto do Governo Federal que vai coletar as informações descritas em seu objeto, armazenando-as em Ambiente Nacional, possibilitando aos órgãos participantes,

Leia mais

INFORMAÇÕES - ACIDENTE EM SERVIÇO / DE TRABALHO

INFORMAÇÕES - ACIDENTE EM SERVIÇO / DE TRABALHO INFORMAÇÕES - ACIDENTE EM SERVIÇO / DE TRABALHO 1. Definições - Acidente em serviço é aquele ocorrido com o servidor no exercício do cargo ou função, que se relacione direta ou indiretamente com as atribuições

Leia mais

Proconve sendo classificadas como ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORA E UTILIZADORA DE RECURSOS AMBIENTAIS Passíveis de inscrição no CTF DEVIDO AO IMPACTO AMBIENTAL FISCALIZAÇÃO CADASTRO TÉCNICO

Leia mais

Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1.415, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2003. Publicado no Diário Oficial nº 1568 *Revogada pela Lei nº 2.735, de 4/07/2013. Dispõe sobre o Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Estadual, e adota outras

Leia mais

TRABALHO EM DOMINGO E FERIADOS

TRABALHO EM DOMINGO E FERIADOS CONSIDERANDO QUE AS EMPRESAS DE TI NÃO SE ENCONTRAM ELENCADAS DENTRE AS ATIVIDADES AUTORIZADAS PARA FUNCIONAMENTO EM DOMINGOS, ESTAS NECESSITAM DE PRÉVIA AUTORIZAÇÃO POR PARTE MINISTÉRIO DO TRABALHO, CONFORME

Leia mais

ABRO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA. 1 O contrato de experiência deve ser anotado na CTPS do funcionário?

ABRO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA. 1 O contrato de experiência deve ser anotado na CTPS do funcionário? ABRO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA 1 O contrato de experiência deve ser anotado na CTPS do funcionário? R: O Contrato de Experiência está previsto no Parágrafo Único do artigo 445 CLT

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA DE FORNECEDORES

CÓDIGO DE ÉTICA DE FORNECEDORES CÓDIGO DE ÉTICA DE FORNECEDORES A Malwee está comprometida com a atuação ética. Por essa razão, necessita garantir que, todos com quem realiza negócios, incluindo fornecedores, indústrias, prestadores

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 PARECER CONSULTA CRM-MT Nº 03/2010 DATA DA ENTRADA: 25 de janeiro de 2010 INTERESSADO: Dr. C. F. G. G. CONSELHEIRO

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II da Constituição,

O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II da Constituição, POTARIA Nº 290, DE 11 DE ABRIL DE 1997 Aprova normas para imposição de multas administrativas previstas na legislação trabalhista. O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO, no uso da atribuição que lhe confere

Leia mais

NR 28 - Fiscalização e Penalidades

NR 28 - Fiscalização e Penalidades NR 28 - Fiscalização e Penalidades 28.1 FISCALIZAÇÃO. 28.1.1 A fiscalização do cumprimento das disposições legais e/ou regulamentares sobre segurança e saúde do trabalhador será efetuada obedecendo ao

Leia mais

10. Instrução Normativa AGE Nº 001, de 25 de Abr. de DOE

10. Instrução Normativa AGE Nº 001, de 25 de Abr. de DOE 10. Instrução Normativa AGE Nº 001, de 25 de Abr. de 2008. DOE 28.04.2008 Instrução Normativa AGE nº 001, de 25 de abril de 2008. Institui normas e rotinas para padronização e uniformização dos procedimentos

Leia mais

Professor: Joaquim Estevam de Araújo Neto Fone: (95) Protegido pela Lei nº 9.610/98 - Lei de Direitos Autorais

Professor: Joaquim Estevam de Araújo Neto Fone: (95) Protegido pela Lei nº 9.610/98 - Lei de Direitos Autorais Professor: Joaquim Estevam de Araújo Neto Fone: (95) 99112-3636 - netobv@hotmail.com Protegido pela Lei nº 9.610/98 - Lei de Direitos Autorais 1 DA SEGURANÇA E DA MEDICINA DO TRABALHO Art. 156 - Compete

Leia mais

CONTROLE INTERNO LEI MUNICIPAL MÍNIMA

CONTROLE INTERNO LEI MUNICIPAL MÍNIMA CONTROLE INTERNO LEI MUNICIPAL MÍNIMA Constituição Federal Art. 31. A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal, mediante controle externo, e pelos sistemas de controle interno

Leia mais

Portaria Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Estado de São Paulo - SRTE/SP nº 56 de

Portaria Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Estado de São Paulo - SRTE/SP nº 56 de Portaria Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Estado de São Paulo - SRTE/SP nº 56 de 26.04.2010 Dispõe sobre as informações fornecidas pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego

Leia mais

LEI Nº DE 18 DE JANEIRO DE 2012

LEI Nº DE 18 DE JANEIRO DE 2012 LEI Nº 12.592 DE 18 DE JANEIRO DE 2012 Dispõe sobre o exercício das atividades profissionais de Cabeleireiro, Barbeiro, Esteticista, Manicure, Pedicure, Depilador e Maquiador. LEI Nº 13.352 DE 27 DE OUTUBRO

Leia mais

NR 28 - Fiscalização e Penalidades

NR 28 - Fiscalização e Penalidades NR 8 Fiscalização e Penalidades 8. FISCALIZAÇÃO. 8.. A fiscalização do cumprimento das disposições legais e/ou regulamentares sobre segurança e saúde do trabalhador será efetuada obedecendo ao disposto

Leia mais

Ministério do Comércio

Ministério do Comércio Ministério do Comércio Comércio precário Decreto Executivo n. 43/00 de 2 de Junho O Decreto n.º 29, de 2 de Junho de 2000, estabelece o comércio precário como uma das modalidades do exercício da actividade

Leia mais

COTAÇÃO DE PREÇOS N.º 002/2011

COTAÇÃO DE PREÇOS N.º 002/2011 COTAÇÃO DE PREÇOS N.º 002/2011 Fundação Interuniversitária de Estudos e Pesquisas sobre o Trabalho UNITRABALHO. Convênio UNITRABALHO Ministério do Desenvolvimento Agrário/SDT MDA/SDT Contrato 0321.685-67/2010

Leia mais

NR 31 (Rural) Norma de Segurança e Saúde mais rígida do mundo. NR 31 (Rural) 31,69 % Dados do Mercado de Trabalho Campesino

NR 31 (Rural) Norma de Segurança e Saúde mais rígida do mundo. NR 31 (Rural) 31,69 % Dados do Mercado de Trabalho Campesino Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Inadequação da legislação trabalhista nacional RODOLFO TAVARES Goiânia, 11 de setembro de 2006 Dados do Mercado de Trabalho Campesino 17.733.835 milhões

Leia mais