Juicio Clínico y Toma de Decisiones en Enfermería para el Logro de Resultados de Calidad en el Cuidado. Fernando Amaral 2015
|
|
- Artur Canedo Fragoso
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Juicio Clínico y Toma de Decisiones en Enfermería para el Logro de Resultados de Calidad en el Cuidado
2
3
4
5
6
7
8
9 HOJE Costes et eficiencia Desempeño Organizacional Efectividad de la atención Rendición de Cuentas profesional
10 Las enfermeras e los enfermeros deben ser capaces de tomar el liderazgo y participar plenamente en la toma de decisiones desde el nivel de la unidad de cuidado asta el nivel más amplio del sistema de salud (IOM Fundação Robert Wood Johnson)
11 Como tomamos decisões? Como é que os enfermeiros tomam decisões sobre os cuidados? Com que podemos contar para nos ajudar na tomada de decisão?
12 Diferencias y interacciones entre el pensamiento crítico, resolución de problemas y toma de decisiones Pasar de una situación indeseable para una situación deseable Resolución de problemas
13 Tomada de decisão Processo de escolhas entre alternativas de modo a maximizar o resultado
14 Definir o problema e determinar o que acontece se nada se fizer Estabelecer critérios de resultado. O que pode ficar na mesma e o que se pode fazer para evitar novos problemas. Considerar todos as possíveis alternativas que podem contribuir para os resultados Identificar a melhor escolha baseada na intuição, experiência e experimentação. Desenvolver e implementar um plano de ação Avaliar
15 Pensamento crítico Conjunto de capacidades cognitivas: interpretação, análise, avaliação inferência auto-regulação Refletir analiticamente Reconceptualizar os eventos Evitar o erro
16 Pensamento crítico Resolução de problemas Tomada de decisão
17 Elementos envolvidos na tomada de decisão: Conhecimento Autonomia Eficiência (coordenação dos cuidados) Resultados nos doentes
18 Os enfermeiros concebem os cuidados que prestam Processo cognitivo ativo Organizado Envolve o uso da inteligência É criativo, envolve intuição experiência e raciocínio Tem um propósito
19 Qual o alvo (foco)? Qual o objetivo? Depende da matriz profissional e conceptual
20 PENSAR ANTES DE AGIR QUE DADOS SÃO RELEVANTES Juízo clínico Conhecimento Formal e ou práxico DADOS INFORMAÇÃO diagnóstico resultado
21 Os enfermeiros concebem os cuidados que prestam Pensar antes de agir Normatividade versus imprevisibilidade Capacidade cognitiva e pensamento crítico Linguagem Intuição Raciocínio em transição conhecimento
22 DISPOSIÇÃO AFECTIVA capacidade cognitiva e conhecimento não bastam O uso do pensamento crítico impõe; Espírito de procura e curiosidade Abertura de pensamento Espírito analítico Sistematização Auto-confiança
23 PROCESSO DE ENFERMAGEM Função documentação dos cuidados Método para a tomada de decisão clínica Do processo linear Modelo caótico Tomadas de decisão rotineiras Assumido para a resolução de problemas Imprevisibilidade estética da conceção Pensam antes de agir Conhecem a pessoa
24 DIAGNÓSTICO JUIZO CLINICO sobre uma resposta humana a uma situação real ou potencial de saúde e doença, aos processos de vida e às transições dos indivíduos famílias e comunidades Processo Produto Pensamento clinico (critico e criativo) que resulta Uma num afirmação julgamentoclara concisa com termos precisos que identifiquem os problemas, o potencial ou o estado de saúde
25 Parésia Dispneia Confusão Desenvolvimento infantil Gravidez Processo corporais Processos mentais Virar-se Levantar-se Autocuidado Desempenho de papeis Papel Parental Papel do prestador de cuidados Consciencialização Significados Recursos Conhecimento Capacidade Transição
26 Foco Dados Dado 1 Diagnóstico de enfermagem Dado 2 Juízo 1 Juízo 2 Objetivo/Intenção Intervenção 1 Intervenção 2
27 Os resultados não dependem apenas das intervenções, mas do estado anterior da pessoa A história fornece os fatos e as respostas às situações interligadas de modo lógico, analisadas no contexto permitem antecipar respostas.
28 Os enfermeiros em todo o mundo podem ser mais significativos para as pessoas. Essencialmente se usarem o conhecimento de enfermagem para colocar mais enfermagem nos cuidados de enfermagem.
29 Excelente qualidade em todos os atos 2014
30 Resultados sensíveis aos cuidados de enfermagem São aqueles que são relevantes, baseados no domínio da disciplina e da prática, e para os quais existe evidência empírica que relaciona as intervenções de enfermagem com os resultados. (Doran, 2003; 2011; 2013) 2014
31 Resultados sensíveis aos cuidados de enfermagem Fornecem informação sobre como os doentes respondem às intervenções Usados como indicadores de base para o planeamento e avaliação de cuidados 2014
32 Resultados Sistemas e estruturas de saúde Caraterísticas dos doentes Bem-estar Social Mental Fisico Biológico Processos de cuidados Comportamento dos doentes 2014
33 Medição de resultados Fundamento para a prática baseada na evidência e qualidade de cuidados. 2014
34 2014
35 Ambiente de prática medido pela PES-NWI-P e dependência no estado funcional B A (1) - ambiente favorável B (0) - ambiente desfavorável A 2014
36 obrigado 2014
37 obrigado
Modelo de Apoio à Mestria do Cuidador Informal (MAMCI) em contexto clínico: da implementação à avaliação
Modelo de Apoio à Mestria do Cuidador Informal (MAMCI) em contexto clínico: da implementação à avaliação Unidade de Saúde de Ilha São Miguel Centro Saúde Ponta Delgada Unidade Cuidados Domiciliários Centro
Leia maisRaciocínio clínico: conceito.... mas afinal o que é o raciocínio clínico?
Raciocínio Clínico Profa. Dra. Juliana Nery de Souza Talarico Prof. Dra. Marina de Góes Salvetti Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo Raciocínio clínico:
Leia maisNovas tendências e desafios na Economia da Saúde. Pedro Pita Barros Universidade Nova de Lisboa
Novas tendências e desafios na Economia da Saúde Pedro Pita Barros Universidade Nova de Lisboa Desafios metodológicos vs. de temas mundo académico vs. mundo das políticas de saúde 01/04/2016 2 Temas que
Leia maisExperiências em Andaluzía da ampliação dos escopos de prática da Emfermagem
Experiências em Andaluzía da ampliação dos escopos de prática da Emfermagem Isabel Toral López. Centro de Salud de Cartuja. Servicio Andaluz de Salud Enfermeiras Práctica avançadas en pacientes con necesidades
Leia maisÉ com a mente que pensamos: pensar é ter uma mente que funciona e o pensamento exprime, precisamente, o funcionamento total da mente.
A mente, sistema de construção do mundo A mente recolhe informações do ambiente e com elas cria representações. A representação não copia a informação interpreta-a. A informação em si não possui qualquer
Leia maisPensamento Crítico Holístico no Processo Diagnóstico de Enfermagem
1 Facione PA, Crossetti MGO, Riegel F Pensamento Crítico Holístico no Processo Diagnóstico de Enfermagem Rev Gaúcha Enferm. 2017;38(3):e75576 doi: http://dx.doi.org/10.1590/1983-1447.2017.03.75576 Editorial
Leia maisUsando o Conhecimento em Enfermagem para criar a Identidade do Enfermeiro
Usando o Conhecimento em Enfermagem para criar a Identidade do Enfermeiro I Conferencia Internacional de Identidade do Enfermerio A Revolucao do Cuidar Howard K. Butcher, PhD, RN University of Iowa, College
Leia maisIndicadores de gestão em Enfermagem
Indicadores de gestão em Enfermagem Conferências da APEGEL Évora, 21 de novembro de 2014 Desafios atuais Gestão dos cuidados Qualidade e segurança Condições do exercício Cuidados de enfermagem Planeamento
Leia maisPráticas Seguras no ACeS
Práticas Seguras no ACeS Novembro 2014 Qualidade e Segurança andam de mãos dados, podendo dizer-se que mais segurança promove sempre qualidade superior e ainda menores custos. José Fragata (2011) 1 Segurança
Leia maisDesafios: Contexto. Desafios: Atores. Desafios: Actividades. Desafios: Contratualização
USF CONSELHO CLÍNICO GOVERNANCIA CLÍNICA UCSP USP UCC Diretor Executivo CONSELHO DA COMUNIDADE URAP SAÚDE PÚBLICA SAÚDE COMUNITÁRIA - PERSPETIVA MACROSSISTÉMICA POPULAÇÃO; DA - PERSPETIVA MESOSSISTÉMICA
Leia maisMaria da Conceição Bento JORNADAS DE ENFERMAGEM SINAIS VITAIS
Maria da Conceição Bento JORNADAS DE ENFERMAGEM SINAIS VITAIS CONSTRUÇÃO DA DISCIPLINA DE ENFERMAGEM Escola Superior de Enfermagem de Bissaya Barreto Açores, Ponta Delgada, 2005 CONDIÇÕES INERENTES AO
Leia maisDESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Profa Dra Maria Beatriz Martins Linhares Professora Associada
Leia maisTema do Painel: Um novo paradigma de desenvolvimento profissional: Valorização de percursos e competências. Tema da Comunicação:
Tema do Painel: Um novo paradigma de desenvolvimento profissional: Valorização de percursos e competências Tema da Comunicação: O envolvimento das organizações e dos enfermeiros no desenvolvimento e reconhecimento
Leia maisPoder nas Organizações de saúde
Poder nas Organizações de saúde O Enfermeiro Gestor na Tomada de decisão Politica e estratégica José Ribeiro Pressão para agir... Devido nomeadamente: Aos constrangimentos e centralidade financeira; Falta
Leia maisCoordenação do Internato de Medicina Geral e Familiar. Curso Opcional Ética aplicada à decisão clínica
Coordenação do Internato de Medicina Geral e Familiar Curso Opcional Ética aplicada à decisão clínica Organização do curso: Comissão de Farmácia e Terapêutica ARSLVT, 2015 Coordenação pedagógica: Dr. António
Leia maisI FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos
I FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos Educação Infantil na BNCC: possibilidades para uma construção curricular Alessandra Jácome Coordenadora de Currículo da Educação
Leia maisCoordenação do Internato de Medicina Geral e Familiar. Curso: Ética aplicada à decisão clínica
Curso: Ética aplicada à decisão clínica Organização do curso: Comissão de Farmácia e Terapêutica ARSLVT, 2015 Coordenação pedagógica: Dr. António Faria Vaz Destinatários: Internos do 3.º ano da CIMGFLVT
Leia maisProf. Coordenador - Escola Sup. de Enfermagem do Porto. Presidente da Sociedade Port. de Enf. de Saúde Mental
Estado da Arte em de Saúde Mental Prática Clínica em de Saúde Mental e Psiquiátrica Carlos Sequeira, PhD. Prof. Coordenador - Escola Sup. de do Porto Presidente da Sociedade Port. de Enf. de Saúde Mental
Leia maisCompetências do Enfermeiro Gestor Regular para dignificar. José Carlos Rodrigues Gomes Leiria, 8 de novembro de 2014.
Competências do Enfermeiro Gestor Regular para dignificar José Carlos Rodrigues Gomes Leiria, 8 de novembro de 2014 Fenwick REGULAÇÃO 1 Enfermeiro Gestor Competência acrescida Especialista Especialista!!!
Leia maisVencer os Desafios Atuais -
Vencer os Desafios Atuais - Traçar novos rumos para a gestão em Congresso Internacional da APEGEL Porto, 8 de novembro de 2014 Desafios atuais Gestão dos cuidados Qualidade e segurança Condições do exercício
Leia maisARTICULAÇÃO DA GERÊNCIA E CUIDADO DE ENFERMAGEM. Profa. Dra. Ana Maria Laus
ARTICULAÇÃO DA GERÊNCIA E CUIDADO DE ENFERMAGEM Profa. Dra. Ana Maria Laus analaus@eerp.usp.br RETOMANDO... Novo cenário do atendimento hospitalar alta complexidade - incorporação de novos processos tecnológicos
Leia maisO Perfil do Psicólogo na Administração Local
CATEGORIA AUTORIA JANEIRO 15 Perfis do Psicólogo Gabinete de Estudos Técnicos O Perfil do Psicólogo na Administração Local Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O Perfil do Psicólogo
Leia maisINSTITUTO DE PÓS GRADUAÇÃO ICPG GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
INSTITUTO DE PÓS GRADUAÇÃO ICPG GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof. Msc. Saulo Popov Zambiasi (saulopz@gmail.com) Informação - ICPG - Criciuma - SC 1 Conceitos de Inteligência e Inteligência Artificial.
Leia maisLiteracia em Saúde. Perspectiva das Organizações de saúde. Congresso Nacional Cancro Digestivo. Sérgio Gomes, Chief Nursing Officer
Literacia em Saúde Congresso Nacional Cancro Digestivo 14 Outubro 2017, Hotel S. Rafael Atlântico, Albufeira Sérgio Gomes, Chief Nursing Officer Literacia em Saúde PORQUÊ? O cidadão exercerá os seus direitos
Leia maisSistemas de Informação de Enfermagem (SIE) Élvio H. Jesus. Enf. Supervisor no SESARAM (Funchal) Élvio H.
Sistemas de Informação de Enfermagem (SIE) Élvio H. Jesus Enf. Supervisor no SESARAM (Funchal) Email: elviogm@gmail.com Élvio H. Jesus 1 @Pt; (www.ren4cast.eu) Resultados preliminares do estudo RN4CAST
Leia maisO Desenvolvimento da criança. Psicologia Aplicada a Educação Prof. Marcos Romão
O Desenvolvimento da criança Psicologia Aplicada a Educação Prof. Marcos Romão O desenvolvimento O Desenvolvimento Humano, é mais uma área de estudos da Psicologia desde o nascimento até a vida adulta,
Leia maisPROFAM. O Perfil do Médico de Família
PROFAM O Perfil do Médico de Família FUNDACIÓN MF Para el Desarrollo de la Medicina Familiar y la Atención Primaria de la Salud Dr. Mario G. Acuña Fundación MF Unidad de Medicina Familiar y Preventiva
Leia maisRelatório de Competências
Relatório de Competências Natural Este Relatório é um produto da PDA International. PDA International é líder no fornecimento de avaliações comportamentais aplicadas para a seleção, gestão e desenvolvimento
Leia maisPROGRAMA DE MELHORIA DA QUALIDADE DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM
PROGRAMA DE MELHORIA DA QUALIDADE DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM 20 de Maio 2013 Anabela Gama(Coordenadora) Ana Oliveira Carlos Gaudêncio Carmo Alves Elsa Menoita Graça Quaresma Helena Pestana Ligia Malaquias
Leia maisPREVENÇÃO DE QUEDAS EM MEIO HOSPITALAR
ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMEGEM DE COIMBRA PREVENÇÃO DE QUEDAS EM MEIO HOSPITALAR Cidalina Abreu ESEnfC, (cila@esenfc.pt) Marta Campos, CHUC Almiro Santos, CHUC Manuela Frederico, ESEnfC, UICISA:E Aida Cruz
Leia maisDEFINIÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DAS EQUIPES DE APS
Estratégias para o desenvolvimento de equipes de Atenção Primária em Saúde DEFINIÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DAS EQUIPES DE APS Por que competências? As mudanças sistêmicas realizadas nos serviços de saúde causam
Leia maisMODELO ORGANIZATIVO DO ENSINO DA CIÊNCIA
Um padrão para a unificação de conceitos e procedimentos pode ser definido verticalmente e transversalmente para todos os anos de escolaridade A compreensão e as aptidões associadas à maioria dos esquemas
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM - LICENCIATURA
CURSO DE ENFERMAGEM - LICENCIATURA 20 /20 Ano - Semestre. INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO PRÁTICA CLÍNICA Local: Período: de / / a / / Estudante de Enfermagem: Enfermeiro de Referência : Professor da ESESJC:
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2.º / 3.º CICLOS
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2.º / 3.º CICLOS Educação Física Domínio Cognitivo (Saber e Saber Domínio Comportam ental (Saber Estar) Conhecimento e compreensão de conceitos e fatores de aptidão física e regulamentos
Leia maisCURSOS PROFISSIONAIS - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Disciplina Práticas Atividades Físicas e Desportivas Grupo Disciplinar: 620
CURSOS PROFISSIONAIS - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Disciplina Práticas Atividades Físicas e Desportivas Grupo Disciplinar: 620 Áreas de competências do PA* AE*: Conhecimentos, Capacidades, Competências e Atitudes
Leia maisEMENTA. Agenda. Disciplina. Agenda. Dado 06/02/2017. Auditoria e Segurança em Sistemas de Informação. Conceitos Básicos. O Conceitos básicos
Auditoria e Segurança em Sistemas de Informação Conceitos Básicos Prof.ª. Janaide Nogueira 2017.1 Conceitos básicos de auditoria; Auditoria de sistemas de informação; EMENTA Controles em sistemas de informação
Leia mais2018 Ética Aplicada à Decisão Clínica Curso Curricular Opcional
2018 Ética Aplicada à Decisão Clínica Curso Curricular Opcional Programa Fundamentação Reconhecer, compreender e lidar adequadamente com os problemas éticos que se apresentam no exercício profissional
Leia maisO PAPEL DOS PROCESSOS MENTAIS NA VIDA QUOTIDIANA. Conhecimento, relacionamento e ação
O PAPEL DOS PROCESSOS MENTAIS NA VIDA QUOTIDIANA Conhecimento, relacionamento e ação Conhecimento, relacionamento e ação A mente realiza-se através dos processos mentais, dos processos cognitivos, emocionais
Leia maisRELACIONAMENTO INTERPESSOAL PROFISSIONAL
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL PROFISSIONAL Conceituação é o instrumento de intervenção através do qual operacionaliza-se o processo de cuidar em enfermagem em saúde mental o relacionamento enfermeira-paciente:
Leia maisAUTONÔMIA DA ENFERMAGEM
AUTONÔMIA DA ENFERMAGEM Importância na prática baseada em evidência Rosângela A Oliveira Enfermeira Estomaterapeuta Aperfeiçoada em Enfermagem Dermatológica e Podiatria Diretora Técnica SADAPE - Saúde
Leia maisPercepção e tomada de decisão individual. Dr. Cleverson Renan da Cunha Curso de Administração Universidade Federal do Paraná
Percepção e tomada de decisão individual Dr. Cleverson Renan da Cunha Curso de Administração Universidade Federal do Paraná O que é percepção? Processo pelo qual os indivíduos organizam e interpretam suas
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS GENERAL HUMBERTO DELGADO ESCOLA SEDE ES/3 JOSÉ CARDOSO PIRES PROJECTO CURRICULAR DO CURSO PROFISSIONAL
DISCIPLINA: GPPD Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva ºC OBJETIVOS TRANSVERSAIS Promoção da educação para a cidadania Promover: a iniciativa e a responsabilidade pessoal, a cooperação
Leia maisCONTRIBUTO OPP. Bases para a Definição de Políticas Públicas na Área das Demências. # Categoria # Autoria # Documento. OPP Outubro 2017 Lisboa
CONTRIBUTO OPP Bases para a Definição de Políticas Públicas na Área das Demências # Categoria # Autoria # Documento Comentários Técnicos e Contributos OPP OPP Outubro 2017 Lisboa Contributo OPP Bases para
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Maria Miriam Lima da Nóbrega Docente da Universidade Federal da Paraíba Diretora do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da CIPE do Programa de Pós-Graduação
Leia maisQUEM SOU EU? A BUSCA PELA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE NA ADOLESCÊNCIA
QUEM SOU EU? A BUSCA PELA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE NA ADOLESCÊNCIA RESUMO Camila Ribeiro Menotti Colégio Gaspar Silveira Martins Rosana Hansel dos Santos Colégio Gaspar Silveira Martins A adolescência
Leia mais! " " #$ " %" " & ' #$ " (#)" #$ " %" * ( "! " (#)" #$ " %" '+" "!,*-,*. " "' " "+#$ %"
! " " #$ " %" " & ' #$ " (#)" #$ " %" * ( "! " (#)" #$ " %" '+" "!,*-,*. " "' " "+#$ %" ,!"%"/ +! 0 "(!" %" 1+ "(" "(!( - 2 + + #! + "!""! " 3+4! "(" 5' " (#$!.- "+#$ %" 6 7 ( 8 "#$ " " ( " 9 (#)" #$ "
Leia maisTEMA DE HOJE: Inteligência Emocional
Inteligência Emocional TEMA DE HOJE: Inteligência Emocional Do que se trata? Utilizar a mente racional (consciente) para lidar melhor com as situações em que a mente emocional (inconsciente) nem sempre
Leia maisRelatório de Competências. Manuel Vega. Natural
Relatório de Competências Manuel Vega Natural Este Relatório é um produto da PDA International. PDA International é líder no fornecimento de avaliações comportamentais aplicadas para a seleção, gestão
Leia maisPlataforma da Informação. Fundamentos da Excelência
Plataforma da Informação Fundamentos da Excelência Modelo de Excelência em Gestão Fundamentos da Excelência O Modelo de Excelência em Gestão estimula e apoia as organizações no desenvolvimento e na evolução
Leia maisISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário João Noronha ESAC/IPC 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisMestrado Integrado em Psicologia. Ano Letivo 2013/2014. Calendário de Avaliações - Época Especial
Mestrado Integrado em Psicologia Ano Letivo 2013/2014 Calendário de Avaliações - 1º Ano Bases Biológicas do Comportamento 9 julho11.00h Estatística I 7 julho 11.00h História, Epistemologia da Psicologia
Leia maisSistematização da Assistência de Enfermagem
Sistematização da Assistência de Enfermagem SAE é uma ferramenta que favorece a melhora da prática assistencial com base no conhecimento, no pensamento e na tomada de decisão clínica com o suporte de evidências
Leia maisTransição para o Novo Referencial NP EN ISO 22000:2018
WEBINAR Transição para o Novo Referencial NP EN ISO 22000:2018 Formadora: Teresa Fernandes (Eng.ª) Datas: 23/11/2018 (12h) Conteúdo Introdução Nova estrutura / Principais alterações Próximos Passos Questões
Leia maisPós-graduações Cuidados Continuados e Paliativos
Duração Dois semestres (60 ECTS) Pós-graduações Cuidados Objetivos A Pós-graduação em Cuidados será conferida a quem demonstre: - Possuir conhecimentos e capacidade de compreensão aprofundada na respetiva
Leia maisProcesso de Enfermagem
Faculdade de Enfermagem Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A Processo de Enfermagem Prof a. Dr a. Franciele Roberta Cordeiro Pelotas 2017 Roteiro da apresentação O processo de enfermagem
Leia maisEstratégias para as Compras Públicas Sustentáveis. Paula Trindade LNEG
Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis Paula Trindade LNEG Conferência Compras Públicas Sustentáveis LNEG, 25 Março 2010 Muitas organizações têm experiências em compras sustentáveis! Mas sem
Leia maisDesenvolvimento de competências parentais no puerpério através da Visita Domiciliária de Enfermagem REVISÃO INTEGRATIVA
I Jornadas de Saúde Materno-Infantil da Margem Esquerda do Guadiana 18-19 Maio 2012 Desenvolvimento de competências parentais no puerpério através da Visita Domiciliária de Enfermagem REVISÃO INTEGRATIVA
Leia mais6 (TEMPOS SEMANAIS) X (75MN +
ÁREAS DE COMPETÊNCIA DO PERFIL DO ALUNO (Apresentação da disciplina: Objetivos, funcionamento e avaliação. Avaliação diagnóstica.) A Linguagens e Textos C Raciocínio e Resolução D Pensamento Crítico e
Leia maisAPOSTILA III DINÂMICA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS TOMADA DE DECISÃO
APOSTILA III DINÂMICA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS TOMADA DE DECISÃO INTRODUÇÃO A mente humana parece ter sido desenhada para resolver questões simples de sobrevivência, possuindo estruturas que facilitam
Leia maisO que é o programa Liderança Para a Mudança (LPM)?
O que é o programa Liderança Para a Mudança (LPM)? O Liderança para a Mudança é um programa de aprendizagem activa para o desenvolvimento dos enfermeiros como líderes e gestores efectivos num ambiente
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS - INEP DIRETORIA DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS - INEP DIRETORIA DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS Exame Nacional de Certificação de Competências de Jovens e
Leia maisII Encontro de Benchmarking dos Enfermeiros Especialistas de Saúde Infantil e Pediátrica. Projecto de Enfermagem para a Parentalidade ME-QUER
II Encontro de Benchmarking dos Enfermeiros Especialistas de Saúde Infantil e Pediátrica Projecto de Enfermagem para a Parentalidade BEM-ME ME-QUER Fundação Bissaya Barreto 16 de Outubro de 2009 BEM-ME-QUER
Leia maisREFERENCIAIS DO CURSO DE TÉCNICAS DE VENDA I (275H / NÍVEL 4)
REFERENCIAIS DO CURSO DE TÉCNICAS DE VENDA I (275H / NÍVEL 4) UFCD 0355 FIDELIZAÇÃO DE CLIENTES Aplicar as técnicas de fidelização, com vista ao estabelecimento de uma relação de parceria contínua. Conceito
Leia maisMESA DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM COMUNITÁRIA
MESA DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM COMUNITÁRIA ENQUADRAMENTO LEGAL Decreto Lei nº 28/2008 Cria Agrupamentos de Centros de Saúde Artigo 12º - Unidade de Saúde Pública: - Observatório de Saúde
Leia mais"RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS E TOMADA DE DECISÕES (METODOLOGIA DE BONO)"
Acción Formativa "RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS E TOMADA DE DECISÕES (METODOLOGIA DE BONO)" O pensamento estruturado e criativo é uma vantagem competitiva, ao qual os gestores não devem ficar alheios. Perante
Leia maisPrograma Institucional de Cursos de Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional PICCAP
Programa Institucional de Cursos de Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional PICCAP Processo de Seleção Para Ingresso na Capacitação de Enfermagem em Unidade de Emergência: - Adulto - Pediátrica Público-alvo:
Leia maisRACIOCÍNIO CLÍNICO: UMA TECNOLOGIA INSTRUMENTAL PARA O CUIDADO DE ENFERMAGEM
RACIOCÍNIO CLÍNICO: UMA TECNOLOGIA INSTRUMENTAL PARA O CUIDADO DE ENFERMAGEM MEIER, M. J. 1 TRUPPEL, T. C. 2 CROZETA, K. 3 DANSKI, M. T. R. 4 BETIOLLI, S. E. 5 A prática assistencial da enfermagem é uma
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 FILOSOFIA 10º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 FILOSOFIA 10º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da Disciplina ENSINO SECUNDÁRIO UNIDADE I Iniciação à atividade
Leia maisRoadmap para Implementação e Certificação ISO Mário Rui Costa
1 1 Roadmap para Implementação e Certificação ISO 20000-1 Mário Rui Costa TÓPICOS O que é a ISO 20000-1? Porquê implementar? Custos Ponto de partida Papéis e Responsabilidades Implementação Preparação
Leia maisMANUAL BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO - ONA
MANUAL BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO - ONA MA. LIDERANÇA E ADMINISTRAÇÃO Direção e Liderança Gestão de Pessoas Gestão Administrativa e Financeira Gestão de Material e Suprimentos Gestão da Qualidade Liderança
Leia maisEstudo de Satisfação dos Utentes do HESE E.P.E (RESUMO)
Estudo de Satisfação dos Utentes do HESE E.P.E. 2012 (RESUMO) O Estudo da Satisfação dos Utentes do Hospital do Espírito Santo de Évora E.P.E. (adiante designado por HESE E.P.E.) constitui, desde 2006,
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 FILOSOFIA 10º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 FILOSOFIA 10º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da Disciplina ENSINO SECUNDÁRIO TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS
Leia maisLITERACIA NA AUTOGESTÃO DA DOENÇA
LITERACIA NA AUTOGESTÃO DA DOENÇA Bruno Magalhães RN, MD, PhDs IPO Porto, ESSSM LITERACIA EM SAÚDE É definida como o grau com que cada indivíduo tem capacidade de obter, comunicar, processar e compreender
Leia maisExcelentíssimos representantes das Instituições de Saúde e de Ensino presentes; Excelentíssima Presidente da Associação de Estudantes, Inês Pereira;
Excelentíssimos representantes das Instituições de Saúde e de Ensino presentes; Excelentíssimos familiares e amigos dos Finalistas; Excelentíssima Presidente da Associação de Estudantes, Inês Pereira;
Leia maisGestão em Enfermagem. Profª Patricia Bopsin
Gestão em Enfermagem Profª Patricia Bopsin O que é gerenciamento? Antes de respondermos à pergunta por que medir, é necessário lembrar o conceito de gerenciamento. Gerenciamento é o processo de estabelecer
Leia maisHospital Universitário da USP Processo de Enfermagem
Processo de Enfermagem Profª. Fernanda Vieira de Campos Enfª Pediatra do Processo de Enfermagem Organiza de forma sistematizada o trabalho do enfermeiro Tomar decisões, avaliar o cuidado Processo de Enfermagem
Leia maisMinistério da Saúde lança estratégia para promoção do envelhecimento saudável. 06 de novembro de 2017
Ministério da Saúde lança estratégia para promoção do envelhecimento saudável 06 de novembro de 2017 Brasil tem 29,3 milhões de idosos 14,3% da população 14,3 85,7 Expectativa de vida aumentou 30 anos:
Leia maisA OPÇÃO PELA ENFERMAGEM*
A OPÇÃO PELA ENFERMAGEM* Margareth Angelo** * Aula inaugural proferida aos ingressantes do Curso de Graduação da Escola de Enfermagem da USP, 1995. ** Enfermeira. Docente da Disciplina Enfermagem Pediátrica
Leia maisOs sistemas de Informação e Indicadores de Gestão Sensíveis aos Cuidados de Enfermagem
IV CONGRESSO INTERNACIONAL APEGEL Os sistemas de Informação e Indicadores de Gestão Sensíveis aos Cuidados de Enfermagem Irene Cerejeira 8 Novembro 2014 1 Segurança Novos rumos Indicadores sensíveis aos
Leia maisQUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO DO SUBSISTEMA DE ENFERMAGEM (QUAR) Enquadramento
QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO DO SUBSISTEMA DE ENFERMAGEM (QUAR) Lisete Mendes Enquadramento QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilização, previsto no artº 10 da Lei nº66 B/2007 de 28 de Dezembro
Leia maisGrupo Técnico Nacional da Governação Clínica e de Saúde nos Cuidados de Saúde Primários
nos FICHA TÉCNICA Este documento é elaborado no âmbito do nos, Título: AUDITORIA INTERPARES Guia para uma Auditoria Interpares (Clinica / Organizacional) Autores: António Rodrigues João Rodrigues José
Leia maisUnidade de Cuidados na Comunidade -1º Ano de Vida -
Unidade de Cuidados na Comunidade -1º Ano de Vida - CUIDADOS DE SUPORTE: Saúde Mental na Comunidade SANDRA MOREIRA Enf.ª ULSM - Coordenadora UCCSMI Título de Especialista em Enfermagem de Saúde Mental
Leia maisTécnicas de Animação Pedagógica. gica
Técnicas de Animação Pedagógica gica Educação SéniorS 1 A intervenção educativa com idosos deve incluir-se no quadro da educação de adultos. Idoso Adulto Segregação Categoria abrangente Áreas de Intervenção
Leia maisREFORMULAÇÃO DAS DCNs O QUE O BRASIL ESPERA DAS NOVAS DIRETRIZES
DCNs O QUE O BRASIL ESPERA DAS NOVAS DIRETRIZES ABENFISIO Associação Brasileira de Ensino em Fisioterapia II ENCONTRO DE COORDENADORES E DOCENTES DE CURSOS DE GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
Leia maisUM ESTUDO EXPLORATÓRIO ENTRE CONTEXTOS DE CUIDADOS
PRÁTICA DE ENFERMAGEM BASEADA NA EVIDÊNCIA: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO ENTRE CONTEXTOS DE CUIDADOS Rui Pereira M.ª Alice Martins José Peixoto Teresa Martins M.ª Céu Barbieri A. Vaz Carneiro Escola Superior
Leia maisProcessos fundamentais de cognição social
Processos fundamentais de cognição social Ao processo de interpretação e de simplificação da realidade social a partir das nossas crenças, valores e saberes prévios Chamamos cognição social Se organizamos
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO SECUNDÁRIO Cursos Profissionais. Formação Sociocultural (comum a todos os cursos) PORTUGUÊS INGLÊS
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO SECUNDÁRIO Cursos Profissionais Formação Sociocultural (comum a todos os cursos) PORTUGUÊS INGLÊS Oralidade Compreender e produzir textos orais de diferentes matrizes discursivas.
Leia maisInserção de cateteres venosos periféricos, uma prática indispensável em contexto hospitalar, mas pode resultar em complicações locais ou sistémicas;
20 novembro, 2014 Intervenção nas práticas dos enfermeiros na prevenção de flebites em pessoas portadoras de cateteres venosos periféricos: um estudo de investigação-ação. Anabela de Sousa Salgueiro Oliveira
Leia maisColégio Valsassina. Modelo pedagógico do jardim de infância
Colégio Valsassina Modelo pedagógico do jardim de infância Educação emocional Aprendizagem pela experimentação Educação para a ciência Fatores múltiplos da inteligência Plano anual de expressão plástica
Leia maisCritérios de Avaliação de Matemática 7.ºano de escolaridade 2018/2019. Domínio cognitivo/ procedimental 80% Descritores de Desempenho
Áreas de competências Linguagens e textos Conhecimentos, Capacidades e Atitudes Números e Operações O aluno deve ficar capaz de: Domínio cognitivo/ procedimental 80% Descritores de Desempenho Identificar
Leia maisConceitos iniciais. Sistematização e modelagem em produção de não ruminantes Parte 1. Introdução. Introdução. Introdução.
Universidade Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias AZ 753 Tópicos em Produção Animal Sistematização e modelagem em produção de não ruminantes Parte 1 Experimentação, Sistematização
Leia maisGRUPO ARTES VISUAIS Departamento de Expressões
Critérios de Avaliação GRUPO 600 - ARTES VISUAIS Departamento de Expressões Educação Artística: GRUPO: 600 ARTES VISUAIS (3ºciclo) Disciplina: EV 7º/8º/9º Conhecimentos / competências avaliadas através
Leia maisAssociação Portuguesa dos Enfermeiros Gestores e Liderança APEGEL. Plano de Atividades e Orçamento para 2014
Plano de e Orçamento para 2014 PLANO DE ATIVIDADES PARA 2014 Objetivo 1 - Apoiar os enfermeiros gestores na implementação e desenvolvimento de processos que demonstrem a importância da gestão na excelência
Leia maisEstratégia Nacional para o Envelhecimento Activo e Saudável Contributo da OPP
Estratégia Nacional para o Envelhecimento Activo e Saudável 2017-2025 Contributo da OPP Comentários Técnicos e Contributos OPP OPP Março 2017 Lisboa Estratégia Nacional para o Envelhecimento Activo e Saudável
Leia maisA enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como
Prof. Roberto Albuquerque VI JONAFES/2010 A enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como suporte de ações
Leia maisPROCESSOS DE NEGÓCIOS
GESTÃO DE DE NEGÓCIO UNIDADE 2: GESTÃO DE DE NEGÓCIOS PROFESSORA: LUCIANA FORTES FARIAS UNIDADE 2: GESTÃO DE DE NEGÓCIOS CONTEÚDO DESTA UNIDADE 2.1 Melhoria de processos e reengenharia organizacional 2.2
Leia maisOnde andam os anjos da guarda? Levantando o véu sobre o que se passa por cá
Onde andam os anjos da guarda? Levantando o véu sobre o que se passa por cá Carta ao pai Não exis)rá qualidade humana, se não cuidarmos da infância. Armando Leandro Objetivo Geral Contribuir para a afirmação
Leia maisConferência Bolonha / e-learning
Conferência Bolonha / e-learning Escola Superior de Tecnologia de Setúbal PORTFOLIO Uma metodologia em contexto Dina Isabel Mendes Soeiro disoeiro@esec.pt 25 > 26 Set 06 E-learning Bolonha Como podemos
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL Componentes Eletivos Professora: Geusélia Gonçalves 07.02.2017 Lei nº 9.394/1996: Art. 26. Os currículos da educação infantil,
Leia mais