DIREITO DO TRABALHO II. Aula 1 Plano de Ensino e Férias. Professora: Maria Inês Gerardo

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1 DIREITO DO TRABALHO II Professora: Maria Inês Gerardo 1

2 Plano de Ensino Férias; Indenização por tempo de serviço - FGTS; Estabilidade e garantia de emprego; Aviso prévio e terminação do contrato: resilição, resolução (justa causa, rescisão indireta e culpa recíproca), rescisão, fato do príncipe, força maior, aposentadoria, morte do empregado; Homologação na terminação do contrato de trabalho; Prescrição e decadência; Normas de proteção do trabalho da mulher e do menor; Segurança e medicina do trabalho; Direito Coletivo do Trabalho: organização sindical e contribuições sindicais; A Greve. Plano de Ensino OBJETIVO (S) GERAL (IS): - Compreender o direito de férias, regras gerais e efeitos no contrato de trabalho; - Apreender os sistemas de proteção do emprego e as normas gerais e especiais de tutela do trabalho; - Conhecer o aviso prévio e as hipóteses de extinção do contrato de trabalho; - Descrever os direitos assegurados aos empregados em cada modalidade de término do contrato; 2

3 Plano de Ensino OBJETIVO (S) GERAL (IS): - Compreender as regras gerais de prescrição e decadência na esfera trabalhista; - Identificar as normas de proteção do trabalho da mulher e do menor, e ainda de segurança e medicina do trabalho; - Relacionar o direito coletivo, suas peculiaridades e importância para as relações individuais do trabalho, e ainda conhecer o direito de greve. Plano de Ensino OBJETIVO (S) GERAL (IS): - Aprender os sistemas de proteção do emprego e as normas gerais e especiais de tutela do trabalho; - Compreender o direito coletivo, suas peculiaridades e importância para as relações individuais do trabalho. 3

4 BIBLIOGRAFIA 1) CLT LTr Legislação não comentada 2) CASSAR, Vólia Bomfim. Direito do Trabalho. Niterói: Impetus 3- SARAIVA, Renato. Direito do Trabalho -. Série Concursos Públicos. 15ª Ed. Método, ) BARROS, Alice Monteiro. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTr. 5) DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 12ª Ed., LTr, Procedimentos de Ensino Resolução do Caso Concreto: 1- O aluno deverá, antes de cada aula, desenvolver pesquisa prévia sobre os temas objeto de estudo de cada semana, envolvendo a legislação, a doutrina e a jurisprudência e apresentar soluções, por meio da resolução do caso concreto, preparando-se para debates em sala de aula. 4

5 Procedimentos de Ensino Resolução do Caso Concreto: 2- Antes do início de cada aula, o aluno deverá postar no ambiente virtual a solução dos casos pesquisados e préresolvidos. 3 - Após a discussão e solução dos casos em sala de aula, com o professor, o aluno deverá aperfeiçoar o seu trabalho, utilizando, necessariamente, citações de doutrina e/ou jurisprudência pertinentes aos casos. 4- A postagem tempestiva dos trabalhos será obrigatória, para efeito de lançamento dos graus respectivos (zero a um). AVALIAÇÃO Regulamento UNESA/RJ Ao longo do semestre letivo serão aplicadas três avaliações oficiais (AV1, AV2 e AV3). Art. 2º. Para aprovação nas disciplinas, o aluno deverá satisfazer às três condições abaixo: I. Obter grau igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos em, pelo menos, duas das três avaliações. 5

6 AVALIAÇÃO Regulamento UNESA/RJ II. Alcançar, ao final, média igual ou superior a 6,0 (seis) pontos, com aproveitamento de duas das maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). O grau final do aluno será a média aritmética das duas maiores notas obtidas. III. Ter frequência mínima de 75% do total das aulas ministradas na disciplina. AVALIAÇÃO Regulamento UNESA/RJ Art. 3º. Não haverá aplicação de avaliação em segunda chamada. Em caso excepcional de ausência a duas etapas de avaliação e somente por doença comprovada por laudo específico, apresentado até quarenta e oito horas após o ato acadêmico, poderá ser aplicada apenas uma avaliação especial, logo que cessar o impedimento, ressalvado o Regime Especial de Aprendizado Domiciliar definido na legislação vigente. 6

7 AVALIAÇÃO Regulamento UNESA/RJ A avaliação AV1 será composta por uma prova com valor de até 9,0 (nove) pontos e até 1,0 (um) ponto a ser atribuído em questões de casos concretos referentes ao plano de aula, perfazendo o total de até 10,0 (dez) pontos na referida avaliação. As avaliações devem ser por escrito e abranger a totalidade do conteúdo ministrado até a data da aplicação da avaliação (AV1, AV2 e AV3), considerandose como pressuposto cognitivo da avaliação os conteúdos relacionados às disciplinas dos semestres anteriores. AVALIAÇÃO Regulamento UNESA/RJ A avaliação AV1 deverá conter: I. 06 (seis) questões de múltipla escolha, valendo 0,5 (zero vírgula cinco) ponto cada. Valor dessa etapa da avaliação: 3,0 (três) pontos. II. 03 (três) questões discursivas, valendo 2 (dois) pontos cada. 02 (duas) questões, de caso concreto extraída do Plano de Aula. Valor dessa etapa da avaliação: 6,0 (seis) pontos. III. Até 1,0 (um) ponto a ser atribuído na avaliação da qualidade das respostas apresentadas no kit impresso contendo os estudos dos casos do plano de aula fixado pelo professor, com as citações doutrinárias e as referências de jurisprudência adequadas à resolução do caso. 7

8 AVALIAÇÃO Regulamento UNESA/RJ As avaliações de AV2 e AV3 deverão conter, cada uma delas: I. 06 (seis) questões de múltipla escolha, valendo 0,5 (zero vírgula cinco) ponto. Valor dessa etapa da avaliação: 3,0 (três) pontos. II. 02 (duas) questões discursivas, valendo 1,5 (um vírgula cinco) pontos cada. Valor dessa etapa da avaliação: 3,0 (três) pontos. III. 02 (dois) casos concretos retirados dos Planos de Aula, valendo 2 (dois) pontos cada. Valor dessa etapa da avaliação: 4,0 (quatro) pontos. ACESSE: 8

9 Conteúdo Programático desta aula Férias: Conceito; Natureza jurídica; Período aquisitivo e concessivo; Remuneração; Abono; Férias coletivas Efeitos na cessação do contrato de trabalho. Descanso anual remunerado que o trabalhador tem de usufruir, desde que tenha adquirido o direito. É irrenunciável. Durante as férias, o empregado não pode trabalhar para outro empregador, SALVO, se estiver obrigado a fazê-lo em virtude de contrato de trabalho regularmente mantido com aquele. (art. 138, CLT) Os dias de férias variam conforme as faltas injustificadas que o empregado tiver durante o período aquisitivo. REGRA: 30 dias corridos. 9

10 PERÍODO ADQUISITIVO Art. 130, CLT - Após cada período de 12 (doze) meses de vigência do contrato de trabalho, o empregado terá direito a férias, na seguinte proporção: I - 30 (trinta) dias corridos, quando não houver faltado ao serviço mais de 5 (cinco) vezes; II - 24 (vinte e quatro) dias corridos, quando houver tido de 6 (seis) a 14 (quatorze) faltas; III - 18 (dezoito) dias corridos, quando houver tido de 15 (quinze) a 23 (vinte e três) faltas; IV - 12 (doze) dias corridos, quando houver tido de 24 (vinte e quatro) a 32 (trinta e duas) faltas. Art º - É vedado descontar, do período de férias, as faltas do empregado ao serviço. 2º - O período das férias será computado, para todos os efeitos, como tempo de serviço. 10

11 LEI , 13 DE JULHO DE 2017 REFORMA TRABALHISTA Art. 611-B, CLT - Constituem objeto ilícito de convenção coletiva ou de acordo coletivo de trabalho, exclusivamente, a supressão ou a redução dos seguintes direitos: XI - número de dias de férias devidas ao empregado; XII - gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal; Art. 131, CLT - Não será considerada falta ao serviço, para os efeitos do artigo anterior, a ausência do empregado: I - nos casos referidos no art. 473; Il - durante o licenciamento compulsório da empregada por motivo de maternidade ou aborto, observados os requisitos para percepção do salário-maternidade custeado pela Previdência Social; III - por motivo de acidente do trabalho ou enfermidade atestada pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, excetuada a hipótese do inciso IV do art. 133; 11

12 Art. 131, CLT... IV - justificada pela empresa, entendendo-se como tal a que não tiver determinado o desconto do correspondente salário; V - durante a suspensão preventiva para responder a inquérito administrativo ou de prisão preventiva, quando for impronunciado ou absolvido; e VI - nos dias em que não tenha havido serviço, salvo na hipótese do inciso III do art Art. 133, CLT - Não terá direito a férias o empregado que, no curso do período aquisitivo: I - deixar o emprego e não for readmitido dentro de 60 (sessenta) dias subsequentes à sua saída; II - permanecer em gozo de licença, com percepção de salários, por mais de 30 (trinta) dias; III - deixar de trabalhar, com percepção do salário, por mais de 30 (trinta) dias, em virtude de paralisação parcial ou total dos serviços da empresa; e IV - tiver percebido da Previdência Social prestações de acidente de trabalho ou de auxílio-doença por mais de 6 (seis) meses, embora descontínuos. 12

13 ATENÇÃO!!! Na modalidade do regime do tempo parcial, a que se refere o art. 58-A, CLT, o empregado tem direito aos 30 (tinta) dias de férias. O Art. 130-A, CLT foi revogado pela Lei nº /2017 EXCEÇÃO: EMPREGADO DOMÉSTICO Art. 3º, 3º, LC 150/2015 máximo de 18 dias mínimo 8 dias PERÍODO CONCESSIVO Art. 134, caput, CLT - As férias serão concedidas por ato do empregador, em um só período, nos 12 (doze) meses subsequentes à data em que o empregado tiver adquirido o direito. 1º - Desde que haja concordância do empregado, as férias poderão ser usufruídas em até três períodos, sendo que um deles não poderá ser inferior a quatorze dias corridos e os demais não poderão ser inferiores a cinco dias corridos, cada um. (Redação pela Lei nº , de 2017) 2 o (Revogado). 3 o É vedado o início das férias no período de dois dias que antecede feriado ou dia de repouso semanal remunerado. (Incluído pela Lei nº , de 2017) 13

14 PERÍODO CONCESSIVO Ao completar 12 meses de serviço o empregado passa a ter direito às férias, que devem ser usufruídas nos 12 meses subsequentes à data da aquisição do direito. SÚM. 81,TST Os dias de férias gozados após o prazo deverão ser remunerados em dobro. Art.137, CLT Sempre que as férias forem concedidas após o prazo concessivo, o empregador pagará em dobro a remuneração. PERÍODO CONCESSIVO A concessão das férias será participada por escrito, ao empregado, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias (art. 135, CLT) O empregado não poderá entrar em gozo das férias sem que apresente ao empregador sua CTPS, para que nela seja anotada a respectiva concessão. (art. 135, 1º, CLT) A concessão das férias será anotada no livro ou na ficha de registro dos empregados. (art. 135, 2º, CLT) 14

15 PERÍODO CONCESSIVO A escolha do período das férias cabe ao empregador (art. 136, CLT). EXCEÇÕES Empregado estudante, menor de 18 anos, tem direito de fazer coincidir suas férias com as férias escolares; Empregados de uma mesma família mesmo empregador, podem gozar as férias no mesmo período, se quiserem e desde que não seja prejudicial ao serviço. PERÍODO CONCESSIVO CONCESSÃO DAS APÓS O PRAZO LEGAL Pagamento em dobro ART. 137 CLT PRAZO PARA PAGAR AS O empregador tem que pagar as férias até 2 (dois) dias antes do início do respectivo gozo (art. 145, CLT) Súmula nº 450, TST (ex-oj 386, SDI-I, TST É devido o pagamento em dobro da remuneração de férias, incluído o terço constitucional, com base no art. 137 da CLT, quando, ainda que gozadas na época própria, o empregador tenha descumprido o prazo previsto no art. 145 do mesmo diploma legal (incluído em ) 15

16 Súmula nº 328, TST O pagamento das férias integrais ou proporcionais sujeita-se ao acréscimo do terço constitucional. ABONO CONSTITUCIONAL O empregador terá que remunerar as férias com um PLUS, que corresponde ao acréscimo de 1/3 constitucional. FORMA DE PAGAMENTO Remuneração da época da concessão ou da extinção do contrato com cômputo das parcelas salariais habitualmente pagas (Art. 142 CLT) Terço Constitucional. (Art. 7, XVII, CRFB/88) COLETIVAS Art. 139 CLT ART. 140, CLT Os empregados contratados a menos de 12 (doze) meses gozarão, na oportunidade, férias proporcionais, iniciando-se, então, novo período aquisitivo. Art. 141, CLT férias coletivas superior a 300 empregados a anotação das férias na CTPS pode ser realizada por carimbo 16

17 ABONO DE Art. 143 CLT ABONO PECUNIÁRIO É facultado ao empregado converter 1/3 do período de férias, ou seja, no máximo 10 dias, a que tiver direito em abono pecuniário venda de férias Esse abono pecuniário deverá ser requerido até 15 (quinze) dias antes do término do período aquisitivo (art. 143, 1º, CLT) PROPORCIONAIS Para cada mês ou fração superior a 14 dias de trabalho o empregado tem direito a 1/12 de férias (art. 146, parágrafo único da CLT). SÚMULAS 171 e 261 TST O EMPREGADO SÓ PERDE AS PROPORCIONAIS NA DISPENSA COM JUSTA CAUSA NO PEDIDO DE DEMISSÃO DO EMPREGADO COM MENOS DE 12 MESES HÁ DIREITO ÀS PROPORCIONAIS S. 261, TST 17

18 Aplicando o conhecimento Caso concreto Semana 1 CASO CONCRETO Ana Lúcia ingressou na empresa Brasil Serviços Ltda. em na função de auxiliar de serviços gerais. As férias do período 2009/2010 foram usufruídas de a Ocorre que o empregador só efetuou o pagamento destas férias quando do seu retorno ao trabalho em Além disso, Ana Lúcia recebeu a título de férias o mesmo valor do salário recebido no mês anterior, sem qualquer acréscimo. Ana Lúcia procurou o escritório de advocacia para saber se foi regular a atitude da empresa e se tem direito a algum valor a título de férias. Qual a orientação você daria para Ana Lúcia? Justifique.. Aplicando o conhecimento Questão objetiva 1- Jorge, Luiz e Pedro trabalham na mesma empresa. Na época designada para o gozo das férias, eles foram informados pelo empregador que Jorge não teria direito às férias porque havia faltado, injustificadamente, 34 dias ao longo do período aquisitivo; que Luiz teria que fracionar as férias em três períodos de 10 dias e que Pedro deveria converter 2/3 das férias em abono pecuniário, podendo gozar de apenas1/3 destas, em razão da necessidade de serviço do setor de ambos. Diante disso, assinale a afirmativa correta. a) A informação do empregador foi correta nos três casos. b) Apenas no caso de Jorge o empregador está correto. c) O empregador agiu corretamente nos casos de Jorge e de Luiz, mas não no de Pedro. d) O empregador está errado nas três hipóteses 18

19 Próxima aula: Indenização por tempo de serviço. O sistema do FGTS Fazer o caso concreto do Plano de Ensino Tudo é possível quando se quer. Sem luta não há glória. Enquanto houver vontade de lutar haverá esperança de vencer. Autor desconhecido Maria Inês Gerardo A última ceia 1497 Leonardo Da Vinci 19

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