Principais Direitos. Quando posso começar a trabalhar?

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1 Principais Direitos Quando posso começar a trabalhar? Art. 7º, XXXIII, CF - proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos;

2 Aprendiz: Art. 428, CLT - Contrato de aprendizagem é o contrato de trabalho especial, ajustado por escrito e por prazo determinado, em que o empregador se compromete a assegurar ao maior de 14 (quatorze) e menor de 24 (vinte e quatro) anos inscrito em programa de aprendizagem formação técnico-profissional metódica, compatível com o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico, e o aprendiz, a executar com zelo e diligência as tarefas necessárias a essa formação.

3 CTPS Carteira de Trabalho e Previdência Social Arts. 13 à 40 da CLT. Deve constar a Função, a data de admissão, o valor do salário, a forma de pagamento e os dados do empregador. Ela é obrigatória para o exercício de qualquer emprego, inclusive de natureza rural. Empregador tem o prazo de 48h para fazer as devidas anotações.

4 Exame Médico Ao começar a trabalhar, o empregado deve ser submetido ao Exame Médico Admissional NR 07 PCMSO Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional. - Sem ônus para o empregado. - Proibição de exigência de atestados de gravidez e esterilização e de outras práticas discriminatórias.

5 Vale Transporte Art. 1º, Lei 7418/85 - Fica instituído o vale-transporte, que o empregador, pessoa física ou jurídica, antecipará ao empregado para utilização efetiva em despesas de deslocamento residência-trabalho e vice-versa, através do sistema de transporte coletivo público, urbano ou intermunicipal e/ou interestadual com características semelhantes aos urbanos, geridos diretamente ou mediante concessão ou permissão de linhas regulares e com tarifas fixadas pela autoridade competente, excluídos os serviços seletivos e os especiais.

6 O empregado deve declarar expressamente a sua opção pela utilização ou não do Vale Transporte. - Desconto de 6% de seu salário básico, excluído qualquer adicional ou vantagem

7 Salário Família Para os empregados que recebam até R$ 971,78 e que possuem filhos menores de 14 anos ou inválidos será devido quotas do salário família, pagas pela Previdência Social, tantos quantos forem os filhos nessa condição. Valor = Varia de acordo com a faixa salarial do empregado.

8 O valor do salário-família será de R$ 33,16, por filho de até 14 anos incompletos ou inválido, para quem ganhar até R$ 646,55. Para o trabalhador que receber de R$ 646,55 até R$ 971,78, o valor do saláriofamília por filho de até 14 anos de idade ou inválido de qualquer idade será de R$ 23,36.

9 Depósito do FGTS Foi criado em 1967 pelo Governo Federal para proteger o trabalhador demitido sem justa causa. É constituído de contas vinculadas, abertas em nome de cada trabalhador, quando o empregador efetua o primeiro depósito. O saldo da conta vinculada é formado pelos depósitos mensais efetivados pelo empregador, equivalentes a 8,0% do salário pago ao empregado, acrescido de atualização monetária e juros.

10 De 1967 a 1988 facultativa a opção A partir de 1988 CF substitui o regime anterior, da estabilidade decenal. Base legal Lei nº 8.036/90. Objetivo: Visa a subsistência do trabalhador durante o período de desemprego.

11 Alíquota 8% sobre a remuneração mensal do empregado. Aprendiz 2% Incide sobre todas as parcelas remuneratórias pagas ao empregado, inclusive horas extras e adicionais eventuais.

12 Multa compensatória = 40%. Incide sobre o montante dos depósitos devidos ao longo de todo o contrato de trabalho, devidamente atualizados até a data do desligamento.

13 OJ 42 SDI 1 FGTS. MULTA DE 40% I - É devida a multa do FGTS sobre os saques corrigidos monetariamente ocorridos na vigência do contrato de trabalho. Art. 18, 1º, da Lei nº 8.036/90 e art. 9º, 1º, do Decreto nº /90. II - O cálculo da multa de 40% do FGTS deverá ser feito com base no saldo da conta vinculada na data do efetivo pagamento das verbas rescisórias, desconsiderada a projeção do aviso prévio indenizado, por ausência de previsão legal.

14 Recolhimento do FGTS até o dia 07 de cada mês. Não pode ser pago diretamente ao empregado.

15 Aposentadoria espontânea: OJ 361 SDI 1 - APOSENTADORIA ESPONTÂNEA. UNICIDADE DO CONTRATO DE TRABALHO. MULTA DE 40% DO FGTS SOBRE TODO O PERÍODO (DJ 20, 21 e ) A aposentadoria espontânea não é causa de extinção do contrato de trabalho se o empregado permanece prestando serviços ao empregador após a jubilação. Assim, por ocasião da sua dispensa imotivada, o empregado tem direito à multa de 40% do FGTS sobre a totalidade dos depósitos efetuados no curso do pacto laboral.

16 Prescrição do FGTS: S. 362, TST Contrato de Trabalho - Prazo Prescricional - Reclamação - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço É trintenária a prescrição do direito de reclamar contra o não-recolhimento da contribuição para o FGTS, observado o prazo de 2 (dois) anos após o término do contrato de trabalho.

17 Saque do FGTS Pode ser sacado nas seguintes ocorrências: - Na demissão sem justa causa; - No término do contrato por prazo determinado; - Na rescisão do contrato por extinção da empresa

18 - Na rescisão do contrato por culpa recíproca ou força maior; - Na aposentadoria; - No caso de necessidade pessoal, urgente e grave, decorrente de desastre natural causado por chuvas ou inundações que tenham atingido a área de residência do trabalhador, quando a situação de emergência ou o estado de calamidade pública for assim reconhecido, por meio de portaria do Governo Federal;

19 - Na suspensão do Trabalho Avulso; - No falecimento do trabalhador; - Quando o titular da conta vinculada tiver idade igual ou superior a 70 anos; - Quando o trabalhador ou seu dependente for portador do vírus HIV; - Quando o trabalhador ou seu dependente estiver acometido de neoplasia maligna - câncer;

20 - Quando o trabalhador ou seu dependente estiver em estágio terminal, em razão de doença grave; - Quando o trabalhador permanecer por 03 (três) anos ininterruptos fora do regime do FGTS, cujo afastamento tenha ocorrido a partir de 14/07/90, inclusive, podendo o saque, neste caso, ser efetuado a partir do mês de aniversário do titular da conta;

21 - Na amortização, liquidação de saldo devedor e pagamento de parte das prestações adquiridas em sistemas imobiliários de consórcio; - Para aquisição de moradia própria, liquidação ou amortização de dívida ou pagamento de parte das prestações de financiamento habitacional.

22 Jornada de Trabalho Duração normal do trabalho: 8 horas diárias, facultadas a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho.

23 8 h lazer, convívio familiar 8 h repouso 8 h trabalho 24 horas

24 7:20 horas diárias 44:00 horas semanais 220 horas mensais 6:00 horas diárias 36:00 horas semanais 180 horas mensais 4:00 horas diárias 24:00 horas semanais 120 horas mensais

25 Intervalos Para Repouso ou Alimentação (Art. 71 1º à 4º) Se o trabalho exceder de 6 horas, é obrigatório a concessão de um intervalo para repouso ou alimentação, de no mínimo, 1 hora, não podendo exceder a 2 horas. Quando ultrapassar 4 horas e não exceder 6 horas, é obrigatório um intervalo de 15 minutos.

26 Então: Jornada > 6 horas = 1 a 2 horas de intervalo. Jornada > 4 e < 6 horas = 15 minutos de intervalo.

27 S Intervalos Concedidos pelo Empregador - Jornada de Trabalho - Horas Extras - Previsão Legal Os intervalos concedidos pelo empregador, na jornada de trabalho, não previstos em lei, representam tempo à disposição da empresa, remunerados como serviço extraordinário, se acrescidos ao final da jornada.

28 4º, Art Quando o intervalo para repouso e alimentação, previsto neste artigo, não for concedido pelo empregador, este ficará obrigado a remunerar o período correspondente com um acréscimo de no mínimo 50% (cinqüenta por cento) sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho.

29 Jornada entre duas jornadas Deve haver um intervalo mínimo de 11 horas consecutivas para descanso. Não se confunde com o Repouso Semanal de 24 horas. Então, após o último dia de trabalho semanal, o empregado faz jus à 35 horas de repouso, ou seja 11+24=35. (art. 67, CLT)

30 OJ 355 SDI1 TST - NÃO CONCESSÃO DO INTERVALO INTRAJORNADA. EFEITOS INTERVALO INTERJORNADAS. INOBSERVÂNCIA. HORAS EXTRAS. PERÍODO PAGO COMO SOBREJORNADA. ART. 66 DA CLT. APLICAÇÃO ANALÓGICA DO 4º DO ART. 71 DA CLT. O desrespeito ao intervalo mínimo interjornadas previsto no art. 66 da CLT acarreta, por analogia, os mesmos efeitos previstos no 4º do art. 71 da CLT e na Súmula nº 110 do TST, devendo-se pagar a integralidade das horas que foram subtraídas do intervalo, acrescidas do respectivo adicional.

31 Horário Noturno É considerado noturno o trabalho realizado no período compreendido entre: às 22h de um dia até às 5h do dia seguinte, no caso de empregado urbano. E o rural?

32 Hora noturna Hora normal= 60 minutos Hora ficta= 52 minutos e 30 segundos. Um empregado da área urbana trabalha das 22h00 às 5h00, perfaz um total de 8h00 de trabalho. 7 horas x 60 minutos = 420 minutos 420 minutos/52,5 = 8 horas.

33 Adicional Noturno O empregado que exerce o trabalho no período noturno deve ter sua remuneração superior à daquele que exerce no período diurno. A CF prevê apenas que deve ser superior a remuneração, não estipulando o valor. A CLT estipula em 20% este adicional.

34 Art. 73. Salvo nos casos de revezamento semanal ou quinzenal, o trabalho noturno terá remuneração superior a do diurno e, para esse efeito, sua remuneração terá um acréscimo de 20 % (vinte por cento), pelo menos, sobre a hora diurna.

35 S Adicional Noturno Salário: I - O adicional noturno, pago com habitualidade, integra o salário do empregado para todos os efeitos. II - Cumprida integralmente a jornada no período noturno e prorrogada esta, devido é também o adicional quanto às horas prorrogadas.

36 S Transferência para o Período Diurno - Adicional Noturno. A transferência para o período diurno de trabalho implica a perda do direito ao adicional noturno. S. 172 REPOUSO REMUNERADO. HORAS EXTRAS. CÁLCULO Computam-se no cálculo do repouso remunerado as horas extras habitualmente prestadas.

37 Hora Extra Art A duração normal do trabalho poderá ser acrescida de horas suplementares, em número não excedente de 2 (duas), mediante acordo escrito entre empregador e empregado, ou mediante contrato coletivo de trabalho. Sempre deverá ser pago adicional de, no mínimo, 50% sobre a hora normal, quando não previsto adicional superior.

38 S. 291 HORAS EXTRAS. HABITUALIDADE. SUPRESSÃO. INDENIZAÇÃO. A supressão total ou parcial, pelo empregador, de serviço suplementar prestado com habitualidade, durante pelo menos 1 (um) ano, assegura ao empregado o direito à indenização correspondente ao valor de 1 (um) mês das horas suprimidas, total ou parcialmente, para cada ano ou fração igual ou superior a seis meses de prestação de serviço acima da jornada normal. O cálculo observará a média das horas suplementares nos últimos 12 (doze) meses anteriores à mudança, multiplicada pelo valor da hora extra do dia da supressão.

39 Art Ocorrendo necessidade imperiosa, poderá a duração do trabalho exceder do limite legal ou convencionado, seja para fazer face a motivo de força maior, seja para atender à realização ou conclusão de serviços inadiáveis ou cuja inexecução possa acarretar prejuízo manifesto. Horas extras obrigatórias No caso de força maior, não há limite. Recomendável que não exceda de 12 horas a jornada.

40 Horas extras do menor: Art É vedado prorrogar a duração normal diária do trabalho do menor, salvo: (...) II - excepcionalmente, por motivo de força maior, até o máximo de 12 (doze) horas, com acréscimo salarial de, pelo menos, 25% (vinte e cinco por cento) sobre a hora normal e desde que o trabalho do menor seja imprescindível ao funcionamento do estabelecimento.

41 S. 376 TST Horas Extras - Limitação Legal - Cálculo dos Haveres Trabalhistas: I - A limitação legal da jornada suplementar a duas horas diárias não exime o empregador de pagar todas as horas trabalhadas. II - O valor das horas extras habitualmente prestadas integra o cálculo dos haveres trabalhistas, independentemente da limitação prevista no "caput" do art. 59 da CLT.

42 Adicional de Insalubridade São consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condição ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos (art. 189, CLT)

43 Grau de Risco Porcentagem Mínimo 10% Médio 20% Máximo 40%

44 OJ 4 SDI 1 ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. LIXO URBANO I - Não basta a constatação da insalubridade por meio de laudo pericial para que o empregado tenha direito ao respectivo adicional, sendo necessária a classificação da atividade insalubre na relação oficial elaborada pelo Ministério do Trabalho. II - A limpeza em residências e escritórios e a respectiva coleta de lixo não podem ser consideradas atividades insalubres, ainda que constatadas por laudo pericial, porque não se encontram dentre as classificadas como lixo urbano na Portaria do Ministério do Trabalho.

45 S Fornecimento do Aparelho de Proteção do Trabalho - Adicional de Insalubridade. O simples fornecimento do aparelho de proteção pelo empregador não o exime do pagamento do adicional de insalubridade, cabendo-lhe tomar as medidas que conduzam à diminuição ou eliminação da nocividade, dentre as quais as relativas ao uso efetivo do equipamento pelo empregado.

46 S. 80, TST Eliminação da Insalubridade - Aparelhos Protetores - Adicional de Insalubridade A eliminação da insalubridade, pelo fornecimento de aparelhos protetores aprovados pelo órgão competente do Poder Executivo, exclui a percepção do adicional respectivo.

47 S. 47, TST - Trabalho Intermitente - Condição Insalubre - Adicional O trabalho executado, em caráter intermitente, em condições insalubres, não afasta, só por essa circunstância, o direito à percepção do respectivo adicional.

48 S 228, TST - ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. BASE DE CÁLCULO. A partir de 9 de maio de 2008, data da publicação da Súmula Vinculante nº 4 do Supremo Tribunal Federal, o adicional de insalubridade será calculado sobre o salário básico, salvo critério mais vantajoso fixado em instrumento coletivo.

49 Adicional de Periculosidade São consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho, aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem o contato permanente com inflamáveis ou explosivos em condições de risco acentuado. (art. 193, CLT) Adicional de 30% sobre o salário contratual

50 S. 39, TST Empregado - Bomba de Gasolina - Adicional de Periculosidade Os empregados que operam em bomba de gasolina têm direito ao adicional de periculosidade.

51 S 364 TST Adicional de Periculosidade - Exposição Eventual, Permanente e Intermitente I - Faz jus ao adicional de periculosidade o empregado exposto permanentemente ou que, de forma intermitente, sujeita-se a condições de risco. Indevido, apenas, quando o contato dá-se de forma eventual, assim considerado o fortuito, ou o que, sendo habitual, dá-se por tempo extremamente reduzido. (ex-ojs nº 05 - Inserida em e nº DJ ) II - A fixação do adicional de periculosidade, em percentual inferior ao legal e proporcional ao tempo de exposição ao risco, deve ser respeitada, desde que pactuada em acordos ou convenções coletivos. (ex-oj nº Inserida em )

52 S 361, TST - Trabalho Exercido em Condições Perigosas - Eletricitários - Adicional de Periculosidade - Proporcionalidade O trabalho exercido em condições perigosas, embora de forma intermitente, dá direito ao empregado a receber o adicional de periculosidade de forma integral, tendo em vista que a Lei nº não estabeleceu qualquer proporcionalidade em relação ao seu pagamento.

53 Férias Todos os trabalhadores têm direito ao gozo de férias anuais remuneradas com pelo menos 1/3 a mais do que o salário normal. Adquire o direito às férias após 12 meses de vigência do contrato de trabalho = período aquisitivo.

54 Faltas Injustificadas Até 5 de 06 à 14 de 15 à 23 de 24 à 32 Período de férias 30 dias corridos 24 dias corridos 18 dias corridos 12 dias corridos

55 S. 89, TST - Faltas Justificadas ao Serviço - Cálculo do Período de Férias Se as faltas já são justificadas pela lei consideram-se como ausências legais e não serão descontadas para o cálculo do período de férias.

56 Não será considerada falta ao serviço, para efeito de férias, a ausência do empregado: - até 2 (dois) dias consecutivos, em caso de falecimento do cônjuge, ascendente, descendente, irmão ou pessoa que, declarada em sua Carteira de Trabalho e Previdência Social, viva sob sua dependência econômica;

57 - até 3 (três) dias consecutivos, em virtude de casamento; - por 5 (cinco) dias, em caso de nascimento de filho, no decorrer da primeira semana; - por 1 (um) dia, em cada 12 (doze) meses de trabalho, em caso de doação voluntária de sangue devidamente comprovada;

58 - até 2 (dois) dias consecutivos ou não, para o fim de se alistar eleitor, nos termos da lei respectiva; - no período de tempo em que tiver de cumprir as exigências do Serviço Militar; - nos dias em que estiver comprovadamente realizando provas de exame vestibular para ingresso em estabelecimento de ensino superior;

59 - pelo tempo que se fizer necessário, quando tiver que comparecer a juízo; - pelo tempo que se fizer necessário, quando, na qualidade de representante de entidade sindical, estiver participando de reunião oficial de organismo internacional do qual o Brasil seja membro;

60 - durante o licenciamento compulsório da empregada por motivo de maternidade ou aborto, observados os requisitos para percepção do salário-maternidade custeado pela Previdência Social; - por motivo de acidente do trabalho ou auxílio doença, até o máximo de 6 meses, ainda que descontínuos

61 - a falta justificada pela empresa, entendendo-se como tal a que não tiver determinado o desconto do correspondente salário; - durante a suspensão preventiva para responder a inquérito administrativo ou de prisão preventiva, quando for impronunciado ou absolvido; e

62 - nos dias em que não tenha havido serviço, salvo se o empregado deixou de trabalhar por mais de 30 dias, com percepção do salário, caso em que não fará jus às férias.

63 Período Aquisitivo das Férias É o tempo, equivalente a 12 meses, necessário para que o empregado adquira o direito a férias. Portanto, a cada 12 meses de vigência do contrato de trabalho, completa-se um novo período aquisitivo.

64 Período Concessivo das Férias As férias serão concedidas por ato do empregador, em época que melhor consulte o seu interesse, nos 12 meses subsequentes à data em que se completar o período aquisitivo.

65 Exemplo: Empregado admitido em 19/04/2011 Período Aquisitivo Período Concessivo Último Prazo de Gozo das Férias 19/04/11 a 18/04/12 19/04/12 a 18/04/13 19/03/13 a 18/04/13

66 S, 81, TST - Férias Após o Período Legal de Concessão - Remuneração Os dias de férias, gozadas após o período legal de concessão, deverão ser remunerados em dobro.

67 Poderão ser concedidas as férias, em casos excepcionais, em dois períodos, um dos quais não poderá ser inferior a 10 dias. Aos menores de 18 e maiores de 50 anos, serão sempre concedidas de uma só vez.

68 Para o empregado estudante, menor de 18 anos, terá o direito de fazer coincidir suas férias com as férias escolares Para os membros de uma mesma família que trabalhem no mesmo estabelecimento, poderá gozar no mesmo período se assim o desejarem e se disto não resultar prejuízo para o serviço.

69 A concessão das férias será antecipada, por escrito, ao empregado, com antecedência de, no mínimo, 30 dias. (art CLT). Deverá ser dado recibo pelo empregado. O empregado deverá apresentar sua CTPS ao empregador para que este faça as devidas anotações.

70 Remuneração das Férias O empregado terá direito de receber a remuneração acrescida de, pelo menos, 1/3 a mais do que o salário normal. O valor deverá ser pago ao empregado até 2 dias antes do início do respectivo período de férias.

71 OJ-SDI FÉRIAS. GOZO NA ÉPOCA PRÓPRIA. PAGAMENTO FORA DO PRAZO. DOBRA DEVIDA. ARTS. 137 E 145 DA CLT. É devido o pagamento em dobro da remuneração de férias, incluído o terço constitucional, com base no art. 137 da CLT, quando, ainda que gozadas na época própria, o empregador tenha descumprido o prazo previsto no art. 145 do mesmo diploma legal.

72 Abono Pecuniário de Férias É facultado ao empregado converter 1/3 do período de férias a que tiver direito em abono pecuniário, no valor da remuneração que lhe seria devido nos dias correspondentes. Tem que requerer até 15 dias antes do término do período aquisitivo.

73 13º Salário Direito previsto constitucionalmente Art. 7º, VIII. A gratificação natalina deve ser paga em duas parcelas. A primeira será paga entre os meses de fevereiro e novembro. (até o dia 30 de novembro) A segunda até o dia 20 de dezembro.

74 Seu valor corresponde a 1/12 da remuneração devida em dezembro, por mês de serviço. Fração igual ou superior a 15 dias será havida como mês integral. Rescisão contratual pode haver a compensação com as verbas rescisórias.

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