Desafios e principios para uma regulação convergente. Manoel Rangel Diretor Presidente Agência Nacional de Cinema

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1 Desafios e principios para uma regulação convergente Manoel Rangel Diretor Presidente Agência Nacional de Cinema

2 Mercado audiovisual global Receitas do mercado audiovisual mundial em US$ bilhões 2009 a 2013 (previsão) TV aberta e paga Salas de exibição e Vídeo Doméstico Vídeo Online TOTAL Crescimento de 15% no período e de cerca de 4% ao ano entre 2010 e 2013 No período, o Vídeo Online passa de 1% a 3% do faturamento global do mercado. Dados: StrategyAnalytics, 2010.

3 Mercado Audiovisual Brasileiro - receita bruta por segmento dados 2008 Em R$ milhões 2008 % Cinema (salas) 727 3,41% Vídeo Doméstico* ,70% TV por assinatura** ,82% TV aberta*** ,07% TOTAL % *dados estimados; **exceto banda larga; ***apenas TVs comerciais Mercado audiovisual brasileiro representa, em faturamento, cerca de 2% do mercado audiovisual mundial Faturamento da maior empresa do setor audiovisual (Time Warner) é quase quatro vezes maior do que todo o faturamento do mercado audiovisual brasileiro

4 Número de assinantes TV por assinatura no Brasil Número de assinantes permaneceu estagnado nos primeiros anos da década e só veio a crescer efetivamente a partir de 2007, com a oferta de serviços combinados: voz, banda larga, TV por assinatura

5 Um entendimento sobre a convergência: O processo: processo de agregação e combinação dos setores de telecomunicações (serviços de rede), meios de comunicação (produção e difusão de conteúdos) e tecnologias da informação (serviços diversos de internet). O objetivo para a sociedade brasileira: aumentar a produção e a circulação de conteúdo nacional, diverso e plural, gerando emprego, renda, divisas e o fortalecimento da cultura nacional. A finalidade: dotar o usuário/consumidor/cidadão da capacidade de acessar qualquer conteúdo, especialmente brasileiros, através de qualquer rede ou plataforma, com qualidade e preços baixos.

6 Na convergência, conteúdo audiovisual torna-se o nó central Nó central porque o conteúdo audiovisual enlaça as atividades de telecomunicações com as atividades de comunicação social. Todas as redes passam a ser capazes de prover variados serviços Serviços audiovisuais são os de maior valor agregado Cadeia de valor passa a se organizar levando em consideração um conjunto de atividades agrupadas em duas camadas: Camada de Comunicação Audiovisual (comunicação sonora e multimidia) Camada de Telecomunicações

7 Camadas de atividades nos Serviços Audiovisuais

8 Duas camadas de atividades: regulação por camadas Cadeia de atividades distintas, todas elas necessárias à configuração de um determinado serviço de comunicação audiovisual. Uma mesma empresa pode ocupar-se de duas ou mais atividades e, assim, estará sujeita aos condicionantes regulatórios para cada uma das atividades que desempenha. Ao focar em atividades e não em empresas específicas os instrumentos de política pública ganham em flexibilidade, qualquer que seja o serviço de comunicação audiovisual, em qualquer tempo.

9 Duas camadas de atividades: regulação por camadas Em última instância, promover um ambiente receptivo ao investimento privado em ambas as camadas de atividades. Na camada de telecom, aliam-se instrumentos de regulação técnica e econômica para promover a maximização e a maior eficiência do uso das redes e a competição entre os agentes econômicos. Na camada do audiovisual, utilizam-se instrumentos de regulação econômica tendo por base premissas culturais e político-sociais, objetivando a pluralidade (mais empresas atuando no setor), a diversidade de opiniões e a diversidade cultural, com especial atenção a conteúdos audiovisuais específicos (nacionais, independentes, regionais).

10 Conteúdo audiovisual enquanto nó central da convergência Nó central porque há enorme potencial para parcerias, e também para conflitos entre as empresas que se ocupam das atividades de produção, agregação e distribuição de conteúdos Determinadas parcerias entre empresas que desempenham diferentes atividades ao longo da cadeia de valor podem gerar efeitos concorrenciais negativos e falhas de mercado : Podem deixar o consumidor final sem acesso a determinados conteúdos, prejudicando a diversidade cultural e o direito de escolha do cidadão; Preços ao consumidor podem permanecer por longo tempo em níveis mais elevados do que ocorreria em ambiente de concorrência.

11 Fluxos bloqueados = conflitos latentes, prejuízos à competição e ao consumidor Agentes econômicos próximos do consumo podem não ter acesso a conteúdos relevantes para a competição e, sem perspectiva de carregar tais conteúdos, não investem nas redes Agentes econômicos do início da cadeia podem não conseguir ter acesso às redes e, sem perspectiva de remuneração adequada, não há investimento privado no âmbito das atividades da camada audiovisual Em quaisquer desses casos, consumidor sai prejudicado, seja pelo preço pago, seja pela ausência de maior diversidade

12 Na regulação do cenário convergente é preciso considerar Que trata-se de uma indústria de redes O princípio da diversidade cultural deve ser considerado na regulação Redes precisam estar abertas ao maior número possível de agentes econômicos Empresas das atividades de distribuição precisam estar desimpedidas para adquirir quaisquer conteúdos que desejem adquirir Que serviços audiovisuais são relevantes para a cultura, a economia e a democracia do país O princípio da diversidade cultural deve ser considerado na regulação Quanto maior o número de empresas atuando no mercado, maior a competição, maior a diversidade

13 Na regulação do cenário convergente é preciso considerar Que a defesa (e a promoção) da concorrência nas diversas atividades é fundamental para que: o consumidor/cidadão possa ter acesso aos benefícios da convergência; venha a ser cumprido o preceito constitucional que determina a garantia, a todo cidadão brasileiro, do pleno exercício dos direitos culturais e o acesso às fontes da cultura nacional. Que a regulação técnica no âmbito das redes precisa ser acompanhada da regulação econômica no âmbito dos serviços (regulação por serviços) prestados através dessa redes Que serviços audiovisuais não se comparam em complexidade com os serviços de voz ou dados em geral, não apenas por suas especificidades econômicas, mas também por suas interfaces com a cultura, com a cidadania e a soberania. Necessita regulação específica.

14 Presença do conteúdo brasileiro nos serviços audiovisuais Depende do fomento público, em boa medida Depende do investimento privado, em grande medida Investimento privado não ocorre se não há demanda potencial (por parte dos provedores dos serviços audiovisuais) pelo conteúdo brasileiro Como garantir alguma demanda potencial pelo conteúdo brasileiro (e interesse dos investidores privados, portanto) se o conteúdo estrangeiro de estoque é quase sempre mais barato, por ter sido amortizado nos mercados internacionais?

15 O fomento público vêm garantindo recursos para produção independente de TV Vários instrumentos de fomento: Mecanismos de incentivo fiscal Art. 1º-A (Lei do Audiovisual) PEFs Art. 39 (MP /2001 Art. 3º-A (Lei do Audiovisual) Funcines Fundo Setorial do Audiovisual (linha B ) Contudo, a presença do conteúdo brasileiro independente, especialmente de estoque (longas, docs, séries, animação) é ainda muito pequena na TV aberta e por assinatura

16 Conteúdo brasileiro específico (longa-metragem) na TV por assinatura Canais Monitorados pela ANCINE Nº de Títulos de Longas-metragens brasileiros e estrangeiros exibidos no ano de 2009 Canais Brasileiros % Estrangeiros % Total % Canal Brasil ,9% 57 7,1% ,0% Cinemax 28 3,3% ,7% ,0% HBO 3 0,5% ,5% ,0% HBO Family 9 6,1% ,9% ,0% HBO Plus 5 0,8% ,2% ,0% Maxprime 3 0,4% ,6% ,0% Telecine Premium 18 3,3% ,7% ,0% Telecine Action 2 0,2% ,8% ,0% Telecine Light 6 0,8% ,2% ,0% Telecine Pipoca 21 2,2% ,8% ,0% Telecine Cult 0 0,0% ,0% ,0% TNT 4 0,5% ,5% ,0% Total * ,6% ,4% ,0% * O nº total de títulos exibidos no conjunto dos canais monitorados não corresponde à soma do total de cada canal, pois alguns títulos são exibidos em mais de um canal.

17 Conteúdo brasileiro específico (longametragem) na TV por assinatura Sem contar re-exibições, do total de títulos de longasmetragens exibidos nos 12 canais monitorados no ano de 2009, 811 (14,6%) foram brasileiros. Caso se exclua o Canal Brasil da análise, foram exibidos apenas 64 longas brasileiros (1,4% de um total de títulos). A presença do Canal Brasil em pacotes de várias operadoras é garantida pela Lei do Cabo Ainda assim, Canal Brasil tem base relativamente pequena de assinantes

18 Minisséries e seriados, por origem, em 11 canais monitorados em 2009 horas de exibição 98,8% 1,2% minisséries e seriados brasileiros minisséries e seriados estrangeiros Nota: Em 2009 foram exibidas 2.754,2 horas de conteúdo nos formatos minisséries e seriados, sendo que 34,5 horas (1,2%) foram correspondentes a duas minisséries brasileiras. Fonte: SAM/ANCINE

19 A pequena presença do conteúdo brasileiro na TV por assinatura tem sido garantida pela legislação Regulamentação da Lei do Cabo, que permitiu a existência do Canal Brasil Art. 39 da MP , de 2001, que permite a isenção tributária de 11% do valor das remessas ao exterior das programadoras (Condecine) em troca do investimento de 3% em obras brasileiras de produção independente R$ 61,4 milhões captados entre 2006 e o 1º semestre de 2010 Neste período, 82 obras, a maioria seriadas, receberam recursos deste mecanismo, com valores que variaram entre R$ 14 mil e R$ 8,3 milhões (Filhos do Carnaval, de produção da O2 para a HBO)

20 Conteúdo brasileiro específico (longas-metragens) na TV aberta Longas metragens brasileiros e estrangeiros exibidos no ano de 2009 nas redes de TV aberta, por número de títulos Em 2009 foram exibidos 1809 títulos distintos de longa-metragem, sendo 206 títulos brasileiros e títulos dos Estados Unidos Fonte: Grade de programação no site das emissoras cabeças de rede (Band, CNT, Globo, SBT, Record, Rede TV!, TV Cultura, TV Gazeta, TV Brasil)

21 Minisséries e seriados, por origem, em 9 emissoras cabeças de rede de TV aberta monitorados em 2009 horas de exibição 83,6% 16,4% minisséries e seriados brasileiros minisséries e seriados estrangeiros Nota: Em 2009 foram exibidas horas de conteúdo nos formatos minisséries e seriados, sendo 774 horas brasileiras. Fonte: SAM/ANCINE e Grade de programação no site das emissoras cabeças de rede (Band, CNT, Globo, SBT, Record, Rede TV!, TV Cultura, TV Gazeta, TV Brasil)

22 Minisséries e seriados, por origem, em 9 emissoras cabeças de rede de TV aberta monitorados em 2009 horas de exibição Séries e minisséries brasileiras e estrangeiras exibidos no ano de 2009 nas redes de TV aberta, por número de horas de exibição Em 2009 das horas de minisséries e séries exibidas nas redes de TV aberta (137 séries e minisséries distintas), 774 horas foram dedicadas a séries e minisséries brasileiras, horas foram dedicadas a séries e minisséries dos EUA Fonte: Grade de programação no site das emissoras cabeças de rede (Band, CNT, Globo, SBT, Record, Rede TV!, TV Cultura, TV Gazeta, TV Brasil)

23 Minisséries e seriados, por origem, em canais comerciais da TV Aberta monitorados em 2009 horas de exibição 94,9% 5,1% minisséries e seriados brasileiros minisséries e seriados estrangeiros Nota: Em 2009 foram exibidas horas de conteúdo nos formatos minisséries e seriados nas TVs Comerciais, sendo 183 horas brasileiras. Fonte: SAM/ANCINE e Grade de programação no site das emissoras cabeças de rede (Band, CNT, Globo, SBT, Record, Rede TV!, TV Gazeta)

24 Minisséries e seriados, por origem, em canais comerciais da TV Aberta (exceto TV Globo) monitorados em 2009 horas de exibição 97,3% 2,7% minisséries e seriados brasileiros minisséries e seriados estrangeiros Nota: Em 2009 foram exibidas horas de conteúdo nos formatos minisséries e seriados nas TVs Comerciais (exceto TV Globo), sendo 90 horas brasileiras. Fonte: SAM/ANCINE e Grade de programação no site das emissoras cabeças de rede (Band, CNT, SBT, Record, Rede TV!, TV Gazeta)

25 Telas e terminais do Brasil em 2010 O Brasil com domicilios em 2009 tem o seguinte quadro (Pnad 2009): 34,7 % dos domicilios brasileiros com computadores; 27,4 % com acesso a internet; 95,7 % com televisão e acesso a tv aberta; 14,7 % domicilios com assinatura de televisão paga (2010); 9,3 % domicilios com um celular capaz de acessar a internet - se imaginassemos um terminal movel por domicilio ( terminais). Realidade brasileira em vias de transformação: Aumento do poder aquisitivo dos brasileiros; PLC 116 liberando o mercado de televisão por assinatura para as empresas de telefonia, crescimento da oferta do triple/quadruple play; Um Plano Nacional de Banda Larga que tem por objetivo a universalização do serviço;

26 O futuro é banda larga Muitas perguntas sobre o futuro. Poucas respostas: Todas as redes convergem e qualquer sinal, dado, voz ou conteúdo trafega e trafegará por elas; As empresas de telecom terão que agregar valor as suas redes e ampliar os serviços prestados; O mercado terá que funcionar de forma competitiva para viabilizar a capacidade de produzir conteúdos de alto valor agregado (audiovisual) redes desimpedidas, cadeia de valor aberta; O marco regulatório precisa ser pro-competição e leve o suficiente para recepcionar um futuro em alta velocidade, modificado em prazos curtos; O futuro é banda larga (tendencialmente IP e TCP);

27 Neutralidade de redes, implicações e limites O regulador deve atuar para preservar a neutralidade de redes: Neutralidade relativa aos serviços que trafegam sobre as redes (custo, velocidade, acesso das várias modalidades); Neutralidade relativa às empresas que prestam serviços que demandam redes (mesmo serviço, mesmas condições); Neutralidade relativa ao uso da infra-estrutura de redes necessárias a distribuição de um serviço qualquer, seja ele de telecom, audiovisual, ou de outra natureza (vários distribuidores, rede única, desagregação). Mas a neutralidade de redes traz implícita a negação da regulação ou pede por regulação? A formação de grandes conglomerados, com o controle de de multiplas redes, software, distribuição e produção de conteúdos, não traz implícito o risco do privilegio e da quebra do paradigma da neutralidade? Não é justificável que determinados serviços de alta relevância e interesse público tenham passagem prioritária?

28 Na convergência todos os serviços serão SVA, são TCP/IP A IP TV em ambiente aberto é televisão aberta; O VOD é um passo adiante do Pay per view, em rede aberta ou fechada; O ambiente web permite que diversos canais de programação sejam postos simultaneamente a disposição do usuário, tal qual a tv paga; Um portal de noticias é um jornal instantâneo, plantão da tv, do rádio ou uma edição extra de um jornal impresso; Uma rádio em ambiente web é uma rádio como qualquer outra, por vezes com alcance maior; Serviços iguais sob regras iguais? Ou trafegar em uma rede aberta para o mundo implica na dispensa das regras estabelecidas para cada um dos serviços?

29 Alguns principios que não podem desaparecer A legitimidade de preservar um conjunto de principios no territorio das comunicações: Pluralidade e democracia; Diversidade de fontes de informação; Diversidade cultural; Difusão da cultura e da identidade nacional; Capacidade de produzir e programar conteúdos de alto valor agregado; Proteção à infância como dever da sociedade; O mercado interno com um ativo do país. Espaço de trocas econômicas, indispensável à sustentação e manutenção das empresas nacionais diante dos conglomerados internacionais. Espaço de trocas culturais e de liberdade.

30 Alguns conceitos úteis Abrir a cadeia de valor e regular por atividades; Segregar as empresas que exercem as diversas atividades da comunicação, quem produz e programa não distribui, quem distribui não produz e programa; Entender os desafios específicos das camadas de audiovisual (e demais conteúdos) e de telecomunicações (ajustando suas interfaces); Observar que na evolução dos serviço audiovisuais eles se organizam segundo a forma pela qual se relacionam com o usuário, o modo pelo qual se financiam, e pela qualidade de trafego que oferecem (redes com garantia de qualidade); Regulação da economia do audiovisual e da economia das redes, e não das livres trocas na internet; Tratamento isonômico: tratar de forma desigual os desiguais; Regras para as empresas e não para os cidadãos em sua relação com a internet.

31 Obrigado pela atenção! Manoel Rangel Diretor Presidente Agência Nacional do Cinema Escritório Central Av. Graça Aranha, 35 - Centro Rio de Janeiro - RJ CEP: Tel.: (21) /

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